1. ESCOLA ESTADUAL ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA Alunos: Etiene, Keyna, Marielle e Ramon 3º ano Ensino Médio Vespertino Professora Ana Carla Literatura Campo Grande – MS, 09/11/2009
4. SÉCULOS XVIII e XIX Revolução Francesa Revolução Industrial Iluminismo Movimentos de independência Alforria dos escravos Capitalismo X Socialismo No Brasil: Independência e Proclamação da Republica
8. Primeira geração Os primeiros autores conservavam características clássicas (apego às regras da produção literária). Principais temas: No Brasil - indianismo Em Portugal - nacionalismo - romance histórico - medievalismo
9. GONÇALVES DIAS “ [...] é o poeta nacional por excelência: ninguém lhe disputa na opulência da imaginação, no fino lavor do verso, no conhecimento da natureza brasileira e dos seus costumes selvagens" (José de Alencar)
10. Obras de Gonçalves Dias 1843: Canção do exílio 1843: Patkull 1846: Primeiros cantos 1846: Meditação 1846: O Brasil e Oceania (prosa) 1848: Segundos Cantos 1848: As sextilhas de Frei Antão 1846: Seus Olhos 1857: Os timbiras 1851: I-Juca-Pirama 1858: Dicionário da Língua Tupi chamada língua geral dos indígenas do Brasil 1859: Segura o Índio Louco
11. ROMANCE INDIANISTA Jose de Alencar A obra de José de Alencar pode ser dividida em dois grupos distintos Destaca em suas obras o Índio como herói, a cultura brasileira, o povo.
12. Quanto ao espaço geográfico O sertão do Nordeste - O Sertanejo O litoral cearense - Iracema O pampa gaúcho - O Gaúcho A zona rural - Til (interior paulista), O Tronco do Ipê (zona da mata fluminense) A cidade, a sociedade burguesa do Segundo Reinado - Diva, Lucíola, Senhora e os demais romances urbanos.
13. Quanto à evolução histórica O período pré-cabralino - Ubirajara. A fase de formação da nacionalidade - Iracema e O Guarani . A ocupação do território, a colonização e o sentimento nativista - As Minas de Prata (o bandeirantismo) e Guerra dos Mascates (rebelião colonial). O presente, a vida urbana de seu tempo, a burguesia fluminense do século XIX - os romances urbanos Diva, Lucíola, Senhora e outros.
14. Segunda geração Período do Ultra-Romantismo: exagero pelo subjetivismo e emocionalismo (o tédio, devaneio, sonho, desejo da morte estão sempre presentes)
15. ALVARES DE AZEVEDO A obra de Álvares de Azevedo apresenta linguagem inconfundível, em cujo vocabulário são constantes as palavras que expressam seus estados de espírito, a fuga do poeta da realidade, sua busca incessante pelo amor, a procura pela vida boêmia, o vício, a morte, a palidez, a noite, a mulher... Em Lembranças de morrer , está o melhor retrato dos sentimentos que envolvem sua vida: "Descansem o meu leito solitário/ Na floresta dos homens esquecida/ À sombra de uma cruz e escrevam nela:/ - Foi poeta, sonhou e amou na vid a.
16. OBRAS DE ALVARES DE AZEVEDO 1853 Poesias de Manuel António Álvares de Azevedo, Lira dos Vinte Anos (única obra preparada para publicação pelo autor) e Poesias diversas; 1855 Obras de Manuel António Álvares de Azevedo, primeira publicação da sua prosa (Noite na Taverna); 1862 Obras de Manuel António Álvares de Azevedo, 2ª e 3ª edições, primeira aparição do Poema do Frade e 3ª parte da Lira. 1866 O Conde Lopo, poema inédito.
17. CASIMIRO DE ABREU É pequena sua obra poética de. Porém, deixou-nos de forma marcante, a poesia da saudade: "Canção do exílio" ("Meu lar") em que partia da aceitação premonitória, "Se eu tenho de morrer na flor dos anos", para a formulação de um desejo que se realizou plenamente: "Quero morrer cercado dos perfumes / Dum clima tropical.”. Meus Oito Anos, Minha Terra - poemas escritos em Portugal, onde adquiriu sua educação literária.
18. OBRAS DE CASIMIRO DE ABREU Sua obra lírica está reunida no volume "As primaveras", publicado em 1859
19. FAGUNDES VARELA Poeta romântico e boêmio inveterado, foi um dos maiores expoentes da poesia brasileira, em seu tempo. Tendo ingressado no curso de Direito (e frequentado as faculdades de São Paulo e Recife), abandonou o curso no quarto ano. Foi a transição entre a segunda e a terceira geração romântica.
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21. JUNQUEIRA FREIRE Em suas obras são refletidas as consequencias de sua escolha, errada, pelo seminário. Um conflito marcante entre os ideais e o celibato marcados nos seus poemas. “ Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és o termo De dous fantasmas que a existência formam, — Dessa alma vã e desse corpo enfermo.” ( Morte (Hora de Delírio) - J.Freire)
22. Inspirações do Claustro (1855); Elementos de Retórica Nacional (1869); Obras , edição crítica por Roberto Alvim, 3 vols. (1944); Junqueira Freire , organizado por Antonio Carlos Vilaça (Coleção Nossos Clássicos, n. 66) ; Desespero na Solidão , organizado por Antonio Carlos Vilaça (1976) e Obra Poética de Junqueira Freire (1970 OBRAS DE JUNQUEIRA FREIRE
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24. CASTRO ALVES Suas poesias mais conhecidas são marcadas pelo combate à escravidão, motivo pelo qual é conhecido como "Poeta dos Escravos".
25. OBRAS DE CASTRO ALVES Poesia Navio Negreiro, 1868 Espumas Flutuantes, 1870 A Cachoeira de Paulo Afonso, 1876 Os Escravos, 1883 Hinos do Equador, em edição de suas Obras Completas (1921) Tragédia no mar Teatro Gonzaga ou a Revolução de Minas, 1875
26. Outras obras regionais brasileiras: Inocência de Visconde Taunay é a obra prima do romantismo brasileiro, equilibra vários aspectos, como a linguagem culta e a regional, uma história de amor impossível entre Cirino, o farmacêutico, e Inocência, filha de Pereira, que prometeu a filha em casamento à Manecão...
27. OBRAS Mocidade de Trajano (romance - 1870) A Retirada da Laguna (narrativa de campanha – 1872) Inocência (romance - 1872) Lágrimas do Coração (romance - 1873) Histórias Brasileiras (contos - 1874) Ouro sobre Azul (romance - 1875) Narrativas Militares (contos - 1878) Céus e Terras do Brasil (evocações - 1882) Estudos Críticos, 2 vols. (1881 e 1883) O Encilhamento (romance - 1894) No Declínio (1899).
29. O Romantismo é contrário ao Arcadismo. Num há disciplina, noutro liberdade. No Arcadismo há inspiração ao paganismo, no outro ao cristianismo. No Romance o AMOR é sentimental, No Arcaico o AMOR é racional.
30. O romântico é um grande opositor ao Classicismo. Sentimentalismo dá ao homem liberdade. E mostra sua marcante característica: O NACIONALISMO. Onde o Índio é o grande herói. E a busca ao ideal dispensa o Realismo.
31. A identidade nacional é idealizar o nativo. E ressaltar nossa exuberante natureza. Longe do contato da antiga nobreza. Sem que o índio-herói entre na corrupção. Essas são características da primeira geração.
32. Os ultra-românticos usam a imaginação. Da morte fazem um refúgio para quem não quer sofrer. Pois para um AMOR não correspondido é pior viver do que morrer. Assim é o binômio AMOR: feito de sonho e dor. Tristeza, amor, ilusão fazem parte da segunda geração.
33. O condoreirismo foi a ultima parte do Romantismo Que defendia a justiça social e a liberdade Na Europa defendem os operários da exploração No Brasil lutava-se pelo fim da escravidão. Essas lutas marcaram a terceira geração.
