1. Semana.3 – Tarefa 1/parte 2 Comentário a “PowerPoint”
A minha escolha para elaborar um comentário, recaiu, desta vez, sobre o
“PowerPoint” elaborado pela colega Ilda Velez, pelo facto de ser, de entre os vários
trabalhos observados, aquele que me pareceu mais fácil de concretizar no plano
prático da apresentação da Auto-avaliação das Bibliotecas ao Conselho Pedagógico.
Esta consideração serve também para que eu próprio possa, em devido tempo,
aprimorar a minha apresentação e torná-la mais concreta, indo ao encontro da
realidade da minha escola, pelo que esta, que agora comento, me possa também ela
servir de modelo.
A minha análise, no essencial, decorre de três factores importantes que a Auto-
avaliação das Bibliotecas deve ter em consideração, e que são o(s) “elo(s) mais
forte(s)” do trabalho da colega Ilda Velez, a saber:
• Os pressupostos da avaliação, claramente expressos no diapositivo 4
(quatro)
• A escolha correcta do domínio sobre o qual vai assentar a auto-avaliação da
Biblioteca – Diapositivos 7 e 8 (sete e oito)
• O Impacto pedagógico dessa auto-avaliação – Diapositivo 11 (onze)
Retive, ainda, nesta análise, a importância e a clareza dos itens, verificáveis no
diapositivo 5 (cinco), que se referem à síntese de procedimentos. Estes procedimentos
deverão ser clarificados junto da direcção e com a direcção, através de “Reuniões de
trabalho com todos os Coordenadores e com os representantes do pessoal não
docente, dos alunos e dos Encarregados de Educação.”
Também me pareceu acutilante a identificação do perfil de desempenho da BE,
para que o modelo de auto-avaliação possa ser ajustado a realidade de cada escola.
Pegando numa ou outra palavra da colega Maria João Rodrigues (que, também,
sobre este trabalho elaborou um comentário), importa realçar a apresentação do
relatório de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar ao Conselho Geral, sugerido também
neste “PowerPoint”e o diapositivo final, também em falta no trabalho por mim
elaborado.
Como ponto menos positivo, refiro apenas o diapositivo 14 (catorze), que, devido a
um esquema pouco clarificador do papel dos vários intervenientes no processo, nada
vem acrescentar à excelência do trabalho efectuado nesta tarefa.
Termino, citando a colega Ilda Velez (diapositivo 3 - três): “A avaliação não
constitui um fim, devendo ser entendida como um processo que deverá conduzir à
reflexão e deverá originar mudanças concretas na prática.”, e acrescento eu, … na
demanda da excelência!
Formando: João Alves dos Reis Página 1