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04/08/2014 1J.Gretzitz
Prevenção ao Uso de Drogas
de
Todos
Educar para
Dever
Prevenir
Prevenção é tudo aquilo que possa ser feito
para evitar, impedir, retardar, reduzir ou
minimizar o uso, o abuso ou a dependência e
os prejuízos relacionados ao consumo de
substâncias psicoativas
(SENAD, 2006)
04/08/2014 2J.Gretzitz
Prevenção: Um dever de todos
04/08/2014 3J.Gretzitz
Prevenir o abuso de drogas exige boa
vontade e consciência do dever e
responsabilidade de cada um de nós
04/08/2014 4J.Gretzitz
04/08/2014 5J.Gretzitz
UM MAL QUE ATINGE A TODOS
A prevenção consiste em fornecer
informações e dar formação.
Um bom trabalho de prevenção exige
organização, persistência e respeito
às peculiaridades de cada local
Deve ser baseada na:
minimização de fatores de risco e
no fortalecimento de fatores de proteção
04/08/2014 6J.Gretzitz
Fatores de Risco
04/08/2014 7J.Gretzitz
•Propensão à depressão, ansiedade ou auto-estima
desequilibrada;
•Disponibilidade ou facilidades de acesso;
•Fatores econômicos - alto ou baixo poder aquisitivo;
•Modelos sociais que aprovam ou incentivam o
consumo de drogas;
•Influência de grupos;
•Falta de informações adequadas sobre as drogas e
seus efeitos;
•Relacionamento familiar conflituoso;
•Vínculos negativos com pessoas e Instituições;
•Publicidade - comerciais que estimulam o consumo.
FATORES DE RISCO
04/08/2014 8J.Gretzitz
04/08/2014 9J.Gretzitz
“O desejo de pertencer a um determinado
grupo SURGE em alguma fase da juventude
e vida adulta; o que pode levar muitos ao uso
de drogas – Uma escolha de momento que
tem consequências duradouras, desastrosas
e de difícil superação.”
Fatores de Proteção
04/08/2014 10J.Gretzitz
04/08/2014 11J.Gretzitz
•Existência de um projeto de vida, com metas
alcançáveis nas áreas profissional, familiar e pessoal;
•Valores éticos;
•Informação adequadas sobre drogas e seus efeitos;
•Modelos sociais que promovam a valorização da vida
e da saúde: atividades de lazer, esportivas e culturais;
•Dinâmica familiar estruturada;
•Vínculos positivos com pessoas e instituições;
•Espiritualidade
Fatores de Proteção
04/08/2014 12J.Gretzitz
AÇÕES DE PREVENÇÃO
04/08/2014 13J.Gretzitz
Ações de Prevenção
Prevenção Universal ou Primária
Prevenção Seletiva ou Secundária
Prevenção Indicada ou Terciária
04/08/2014 14J.Gretzitz
04/08/2014 15J.Gretzitz
04/08/2014 16J.Gretzitz
"Água é recurso finito e
vulnerável; portanto, um
bem econômico"
04/08/2014 17J.Gretzitz
04/08/2014 18J.Gretzitz
04/08/2014 19J.Gretzitz
SINAIS GERAIS DO USO DE DROGAS
· Mudanças bruscas no comportamento
· "Síndrome amotivacional", isto é, falta de motivação para as atividades
comuns
· Queda do rendimento escolar ou abandono dos estudos
· Queda na qualidade do trabalho ou seu abandono
· Inquietação, irritabilidade, insônia ou, ao contrário, depressão e
sonolência
· Atitudes furtivas ou impulsivas, uso de óculos escuros mesmo sem
excesso de luz, camisas de mangas longas mesmo no calor
· Desaparecimento de objetos de valor, presença de comprimidos
estranhos, frascos de colírio ou frascos de "xaropes" e embalagens de
comprimidos
· Uso de sons em alta tonalidade e troca do dia pela noite
04/08/2014 20J.Gretzitz
04/08/2014 21J.Gretzitz
O QUE FAZER AO DESCOBRIR QUE SEU
FILHO ESTÁ USANDO DROGAS?
•Tente descobrir o tempo e quais drogas ele está usando e, se possível, a freqüência
•Não dramatize o fato. Discuta com seu esposo(a) ou com alguém de confiança.
•Recriminações ou agressividade não ajudam em nada
•Procure ter certeza de que o fato está realmente acontecendo
•Tenha uma conversa franca com seu filho
•Procure descobrir as razões que levaram seu filho ao uso da droga
•Não estigmatize seu filho, chamando-o, por exemplo, de maconheiro, marginal, nem
faça ameaças de expulsá-los de casa ou mesmo interná-los
•Nunca fique se recriminando ou procurando culpados
•Converse com seu médico de confiança a respeito do assunto
•Procure dar a seu filho o apoio que ele tanto precisa nesta hora
•Lembre-se: amor, carinho, compreensão e diálogo são as melhores armas para
combater as drogas
•Procure imediatamente ajuda especializada (Psicólogo, Médico, Assistente Social)
04/08/2014 22J.Gretzitz
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Prevençao ao uso de drogas - um dever de todos

  • 1. 04/08/2014 1J.Gretzitz Prevenção ao Uso de Drogas de Todos Educar para Dever Prevenir
  • 2. Prevenção é tudo aquilo que possa ser feito para evitar, impedir, retardar, reduzir ou minimizar o uso, o abuso ou a dependência e os prejuízos relacionados ao consumo de substâncias psicoativas (SENAD, 2006) 04/08/2014 2J.Gretzitz
  • 3. Prevenção: Um dever de todos 04/08/2014 3J.Gretzitz
  • 4. Prevenir o abuso de drogas exige boa vontade e consciência do dever e responsabilidade de cada um de nós 04/08/2014 4J.Gretzitz
  • 5. 04/08/2014 5J.Gretzitz UM MAL QUE ATINGE A TODOS
  • 6. A prevenção consiste em fornecer informações e dar formação. Um bom trabalho de prevenção exige organização, persistência e respeito às peculiaridades de cada local Deve ser baseada na: minimização de fatores de risco e no fortalecimento de fatores de proteção 04/08/2014 6J.Gretzitz
  • 8. •Propensão à depressão, ansiedade ou auto-estima desequilibrada; •Disponibilidade ou facilidades de acesso; •Fatores econômicos - alto ou baixo poder aquisitivo; •Modelos sociais que aprovam ou incentivam o consumo de drogas; •Influência de grupos; •Falta de informações adequadas sobre as drogas e seus efeitos; •Relacionamento familiar conflituoso; •Vínculos negativos com pessoas e Instituições; •Publicidade - comerciais que estimulam o consumo. FATORES DE RISCO 04/08/2014 8J.Gretzitz
  • 9. 04/08/2014 9J.Gretzitz “O desejo de pertencer a um determinado grupo SURGE em alguma fase da juventude e vida adulta; o que pode levar muitos ao uso de drogas – Uma escolha de momento que tem consequências duradouras, desastrosas e de difícil superação.”
  • 12. •Existência de um projeto de vida, com metas alcançáveis nas áreas profissional, familiar e pessoal; •Valores éticos; •Informação adequadas sobre drogas e seus efeitos; •Modelos sociais que promovam a valorização da vida e da saúde: atividades de lazer, esportivas e culturais; •Dinâmica familiar estruturada; •Vínculos positivos com pessoas e instituições; •Espiritualidade Fatores de Proteção 04/08/2014 12J.Gretzitz
  • 14. Ações de Prevenção Prevenção Universal ou Primária Prevenção Seletiva ou Secundária Prevenção Indicada ou Terciária 04/08/2014 14J.Gretzitz
  • 17. "Água é recurso finito e vulnerável; portanto, um bem econômico" 04/08/2014 17J.Gretzitz
  • 20. SINAIS GERAIS DO USO DE DROGAS · Mudanças bruscas no comportamento · "Síndrome amotivacional", isto é, falta de motivação para as atividades comuns · Queda do rendimento escolar ou abandono dos estudos · Queda na qualidade do trabalho ou seu abandono · Inquietação, irritabilidade, insônia ou, ao contrário, depressão e sonolência · Atitudes furtivas ou impulsivas, uso de óculos escuros mesmo sem excesso de luz, camisas de mangas longas mesmo no calor · Desaparecimento de objetos de valor, presença de comprimidos estranhos, frascos de colírio ou frascos de "xaropes" e embalagens de comprimidos · Uso de sons em alta tonalidade e troca do dia pela noite 04/08/2014 20J.Gretzitz
  • 22. O QUE FAZER AO DESCOBRIR QUE SEU FILHO ESTÁ USANDO DROGAS? •Tente descobrir o tempo e quais drogas ele está usando e, se possível, a freqüência •Não dramatize o fato. Discuta com seu esposo(a) ou com alguém de confiança. •Recriminações ou agressividade não ajudam em nada •Procure ter certeza de que o fato está realmente acontecendo •Tenha uma conversa franca com seu filho •Procure descobrir as razões que levaram seu filho ao uso da droga •Não estigmatize seu filho, chamando-o, por exemplo, de maconheiro, marginal, nem faça ameaças de expulsá-los de casa ou mesmo interná-los •Nunca fique se recriminando ou procurando culpados •Converse com seu médico de confiança a respeito do assunto •Procure dar a seu filho o apoio que ele tanto precisa nesta hora •Lembre-se: amor, carinho, compreensão e diálogo são as melhores armas para combater as drogas •Procure imediatamente ajuda especializada (Psicólogo, Médico, Assistente Social) 04/08/2014 22J.Gretzitz

Editor's Notes

  1. A palavra prevenção origina-se do latim, praeventione, que "significa ato ou efeito de prevenir". Prevenir, por sua vez, do latim, praevenire significa "vir antes, tomar a dianteira, dispor com antecipação, dispor de maneira que evite algum dano, do mal". O ato preventivo, então requer medidas que antecipem um fato, objetiva evitar que determinada situação ocorra para que se evitem conseqüências indesejáveis.
  2. Circunstâncias, características pessoais e ambientais ou, ainda, relacionadas às drogas, que aumentam a probabilidade de o indivíduo fazer uso indevido dela.
  3. São aqueles que diminuem a probabilidade do uso indevido de drogas.
  4. As ações de prevenção devem ser definidas a partir de três níveis, a saber:
  5.  Prevenção Universal ou Primária: É direcionada à população em geral, com o objetivo de prevenir ou retardar o uso de drogas, evitando a experimentação. Normalmente, são utilizadas estratégias de abrangência geral à população (distribuição de panfletos, utilização da mídia, palestras públicas etc). Prevenção Seletiva ou Secundária: É dirigida a grupos específicos, visando identificar os fatores de risco ao uso de drogas e atuando de forma a impedir a continuidade do uso. Nesse nível já houve o contado com a droga, por isso as estratégias têm como objetivo, evitar o abuso, freando o uso e impedindo a sua continuidade. Prevenção Indicada ou Terciária: É planejada para pessoas que já apresentam problemas advindos do uso/abuso de drogas. Pressupõe que a dependência esteja instalada. Objetiva prevenir a evolução do quadro de dependência e suas complicações. Nesse nível, a intervenção é o tratamento propriamente dito, encaminhando o dependente para o tratamento específico para cada caso. O tratamento deverá envolver a família.