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IHM – INTERFACE HOMEM-MÁQUINA
Disciplina
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
2
UNIDADE DE APRENDIZAGEM
Fundamentos de interface homem-
máquina
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
3
• Princípios de Design
●
Visibilidade e Affordance
●
Bom modelo conceitual
●
Bons mapeamentos
●
Feedback
ROTEIRO DA AULA
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
4
TÓPICO
Princípios de design
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
5
Princípios de design
Muitas vezes, pela complexidade de
determinados sistemas, a interface homem-
máquina tende-se a se tornar precária. Por esse
motivo alguns princípios básicos foram definidos
por estudiosos da área, de maneira a garantir
uma boa interação homem-computador.
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
6
Princípios de design
Os princípios estudados serão:
●
Visibilidade e Affordances
●
Bom modelo conceitual
●
Bons mapeamentos
●
Feedback
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
7
visibilidade
Apenas as coisas necessárias têm que estar visíveis, indicando quais as partes
podem ser operadas e como o usuário interage com um dispositivo.
Visibilidade indica o mapeamento entre ações pretendidas e ações reais,
além de indicar também distinções importantes. A visibilidade do efeito da
operação mostra se esta foi executada como pretendida.
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
8
visibilidade
O que torna muitos dispositivos difíceis de
serem operados é justamente a falta de
visibilidade. Designers devem prover sinais que
claramente indiquem ao usuário como proceder
diante de uma determinada situação.
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
9
Má visibilidade
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
10
Má visibilidade
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
11
Má visibilidade
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
12
boa visibilidade
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
13
affordances
Affordances é o termo definido para se referir às
propriedades percebidas e propriedades reais de
um objeto, que deveriam determinar como ele
pode ser usado. Quando em um sistema se tem a
predominância da affordance, o usuário sabe que
ação tomar somente olhando, sem a necessidade
de figuras, rótulos ou instruções.
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
14
affordances
Ex.: Cada controle tem uma maneira de
proporcionar a interação do usuário
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
15
affordances
Exemplo de mal affordance. Os checkboxes vão fazer as pessoas quererem clicar nos
dois.
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
16
affordances
Fácil estilização
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
17
Bom modelo conceitual
Um bom modelo conceitual permite prever o
efeito das ações. Sem este modelo bem definido
o usuário efetua as operações solicitadas e não
sabe que efeito esperar ou, o que fazer caso
aconteça algo errado. O modelo conceitual é
portanto claro, e até óbvio, e exige um efetivo
uso de affordances.
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
18
Bom modelo conceitual
Exemplo: Consideremos o exemplo da tesoura.
Mesmo que nunca tenhamos visto uma
anteriormente, é claro seu limitado número de
funções possíveis. Os buracos deixam claro que
algo deve ser colocado neles, e a única coisa
lógica de se colocar e que podem ser encaixados
são os dedos.
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
19
Bom modelo conceitual
Os buracos possuem affordance
que possibilita que os dedos sejam
inseridos. O tamanho dos buracos
provêm restrições que limitam quais
dedos podem ser usados: os dedos
são sugeridos e outras restringidos
pelos buracos.
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
20
Bom modelo conceitual
Consegue-se entender a tesoura e
seu funcionamento porque suas
partes são visíveis e as implicações
claras. O modelo conceitual é,
portanto, claro e até óbvio e existe
um efetivo uso de affordance.
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
21
Bom modelo conceitual
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
22
Bons mapeamentos
O relacionamento entre duas entidades é
denominado de mapeamento. Especificamente
em interfaces computacionais, indica o
relacionamento entre os controles e seus
movimentos e os resultados.
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
23
Exemplo de Bons mapeamentos
Vamos recorrer ao exemplo dos carros e os mapeamentos
envolvidos em dirigir um carro. Quando queremos ir para a
direita, deveremos virar o volante também para a direita.
O usuário identifica dois mapeamentos:
●
o controle que afeta a direção
●
o volante que precisa ser virado em uma das duas direções
IHM - Interface Homem Máquina
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24
Exemplo de Bons mapeamentos
●
Ambos são arbitrários, mas a roda e o sentido
horário são escolhas naturais: visíveis, muito
relacionado ao resultado esperado, e provêm
um feedback imediato.
●
O mapeamento é facilmente aprendido e
sempre lembrado.
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
25
Bons mapeamentos
Mapeamentos naturais levam ao entendimento
imediato, desde que aproveitem analogia física
e padrões culturais.
Um objeto é fácil de ser usado quando existe
um conjunto visível de ações possíveis, e os
controles exploram mapeamentos naturais.
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
26
feedback
É princípio básico de sistemas computacionais o retorno ao usuário sobre as ações
que foram executadas e seus resultados obtidos. Sem um feedback o usuário sente-se
“perdido”, sem a certeza de que sua solicitação foi executada, se ocorreu algum erro,
se há a necessidade da execução de outro procedimento para continuidade do
processo. É de grande importância a preocupação com o retorno da ação ao utilizador
do sistema, transmitindo confiança, segurança e transparência do sistema.
IHM - Interface Homem Máquina
Profª. Janynne L. S. Gomes
27
Exemplo de feedback
A um tempo atrás, ao imprimir documentos em
impressoras de rede nos deparávamos com alguns
problemas clássicos como:
●
qual foi mesmo a impressora?
●
a impressão já terminou ou não?
●
o documento foi mesmo impresso ou houve algum
problema?
IHM - Interface Homem Máquina
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28
Exemplo de feedback
Atualmente conseguimos visualizar essas informações e até
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Aula: Princípios de design de interfaces

  • 1. IHM – INTERFACE HOMEM-MÁQUINA Disciplina
  • 2. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 2 UNIDADE DE APRENDIZAGEM Fundamentos de interface homem- máquina
  • 3. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 3 • Princípios de Design ● Visibilidade e Affordance ● Bom modelo conceitual ● Bons mapeamentos ● Feedback ROTEIRO DA AULA
  • 4. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 4 TÓPICO Princípios de design
  • 5. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 5 Princípios de design Muitas vezes, pela complexidade de determinados sistemas, a interface homem- máquina tende-se a se tornar precária. Por esse motivo alguns princípios básicos foram definidos por estudiosos da área, de maneira a garantir uma boa interação homem-computador.
  • 6. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 6 Princípios de design Os princípios estudados serão: ● Visibilidade e Affordances ● Bom modelo conceitual ● Bons mapeamentos ● Feedback
  • 7. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 7 visibilidade Apenas as coisas necessárias têm que estar visíveis, indicando quais as partes podem ser operadas e como o usuário interage com um dispositivo. Visibilidade indica o mapeamento entre ações pretendidas e ações reais, além de indicar também distinções importantes. A visibilidade do efeito da operação mostra se esta foi executada como pretendida.
  • 8. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 8 visibilidade O que torna muitos dispositivos difíceis de serem operados é justamente a falta de visibilidade. Designers devem prover sinais que claramente indiquem ao usuário como proceder diante de uma determinada situação.
  • 9. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 9 Má visibilidade
  • 10. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 10 Má visibilidade
  • 11. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 11 Má visibilidade
  • 12. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 12 boa visibilidade
  • 13. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 13 affordances Affordances é o termo definido para se referir às propriedades percebidas e propriedades reais de um objeto, que deveriam determinar como ele pode ser usado. Quando em um sistema se tem a predominância da affordance, o usuário sabe que ação tomar somente olhando, sem a necessidade de figuras, rótulos ou instruções.
  • 14. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 14 affordances Ex.: Cada controle tem uma maneira de proporcionar a interação do usuário
  • 15. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 15 affordances Exemplo de mal affordance. Os checkboxes vão fazer as pessoas quererem clicar nos dois.
  • 16. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 16 affordances Fácil estilização
  • 17. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 17 Bom modelo conceitual Um bom modelo conceitual permite prever o efeito das ações. Sem este modelo bem definido o usuário efetua as operações solicitadas e não sabe que efeito esperar ou, o que fazer caso aconteça algo errado. O modelo conceitual é portanto claro, e até óbvio, e exige um efetivo uso de affordances.
  • 18. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 18 Bom modelo conceitual Exemplo: Consideremos o exemplo da tesoura. Mesmo que nunca tenhamos visto uma anteriormente, é claro seu limitado número de funções possíveis. Os buracos deixam claro que algo deve ser colocado neles, e a única coisa lógica de se colocar e que podem ser encaixados são os dedos.
  • 19. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 19 Bom modelo conceitual Os buracos possuem affordance que possibilita que os dedos sejam inseridos. O tamanho dos buracos provêm restrições que limitam quais dedos podem ser usados: os dedos são sugeridos e outras restringidos pelos buracos.
  • 20. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 20 Bom modelo conceitual Consegue-se entender a tesoura e seu funcionamento porque suas partes são visíveis e as implicações claras. O modelo conceitual é, portanto, claro e até óbvio e existe um efetivo uso de affordance.
  • 21. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 21 Bom modelo conceitual
  • 22. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 22 Bons mapeamentos O relacionamento entre duas entidades é denominado de mapeamento. Especificamente em interfaces computacionais, indica o relacionamento entre os controles e seus movimentos e os resultados.
  • 23. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 23 Exemplo de Bons mapeamentos Vamos recorrer ao exemplo dos carros e os mapeamentos envolvidos em dirigir um carro. Quando queremos ir para a direita, deveremos virar o volante também para a direita. O usuário identifica dois mapeamentos: ● o controle que afeta a direção ● o volante que precisa ser virado em uma das duas direções
  • 24. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 24 Exemplo de Bons mapeamentos ● Ambos são arbitrários, mas a roda e o sentido horário são escolhas naturais: visíveis, muito relacionado ao resultado esperado, e provêm um feedback imediato. ● O mapeamento é facilmente aprendido e sempre lembrado.
  • 25. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 25 Bons mapeamentos Mapeamentos naturais levam ao entendimento imediato, desde que aproveitem analogia física e padrões culturais. Um objeto é fácil de ser usado quando existe um conjunto visível de ações possíveis, e os controles exploram mapeamentos naturais.
  • 26. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 26 feedback É princípio básico de sistemas computacionais o retorno ao usuário sobre as ações que foram executadas e seus resultados obtidos. Sem um feedback o usuário sente-se “perdido”, sem a certeza de que sua solicitação foi executada, se ocorreu algum erro, se há a necessidade da execução de outro procedimento para continuidade do processo. É de grande importância a preocupação com o retorno da ação ao utilizador do sistema, transmitindo confiança, segurança e transparência do sistema.
  • 27. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 27 Exemplo de feedback A um tempo atrás, ao imprimir documentos em impressoras de rede nos deparávamos com alguns problemas clássicos como: ● qual foi mesmo a impressora? ● a impressão já terminou ou não? ● o documento foi mesmo impresso ou houve algum problema?
  • 28. IHM - Interface Homem Máquina Profª. Janynne L. S. Gomes 28 Exemplo de feedback Atualmente conseguimos visualizar essas informações e até mesmo reverter algumas ações através do spool de impressão.

Editor's Notes

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