O documento discute o significado da paz interior e como ela mudou para o autor ao longo do tempo. A paz verdadeira vem do entendimento das lições da vida, como assumir responsabilidades e ter serenidade nos momentos difíceis. Ela envolve aceitar os outros e a si mesmo, dividir com os outros, e confiar em forças maiores. O silêncio é um poderoso aliado para manter a paz interior diante de palavras ou ações que podem perturbar a tranquilidade.
2. A paz que trago hoje em meu peito é diferente da paz que eu sonhei um dia...
3. Quando se é jovem ou imaturo, imagina-se que te r paz é poder fazer o que se quer, repousar, ficar em silêncio e jamais enfrentar uma contradição ou uma decepção.
4. Todavia, o tempo vai nos mostrando que a paz é re sulta do do entendimento de algumas lições im portantes que a vida nos oferece.
5. A paz está no dinamismo da vida, no trabalho, na esperança, na confiança, na fé...
6. Ter paz é ter a consciência tranqüila, é ter certeza de que se fez o melhor ou, pelo menos, tentou...
7. Ter paz é assumir responsabilidades e cumpri-las, é ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida.
8. Ter paz é ter ouvidos que ouvem, olhos que vêem e boca que diz palavras que constroem.
10. Ter paz é brincar com as crianças, voar com os passarinhos, ouvir o riacho que desliza sobre as pedras e embala os ramos verdes que em suas águas se espreguiçam...
11. Ter paz é não querer que os outros se modifiquem para nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias, é esquecer as ofensas.
12. Ter paz é aprender com os próprios erros, é dizer não quando é não que se quer dizer...
13. Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrir quando se tem vontade...
14. É ter forças para voltar atrás, pedir perdão, refazer o caminho, agradecer...
15. Ter paz é admitir a própria imperfeição e reconhecer os medos, as fraquezas, as carências...
16. A paz que hoje trago em meu peito é a tranqüilidade de aceitar os outros como são, e a disposição para mudar as próprias imperfeições.
17. É a humildade para reconhecer que não sei tudo e aprender até com os insetos...
18. É a vontade de dividir o pouco que tenho e não me aprisionar ao que não possuo.
19. É melhorar o que está ao meu alcance, aceitar o que não pode ser mudado e ter lucidez para distinguir uma coisa da outra.
20. É admitir que nem sempre tenho razão e, mesmo que tenha, não brigar por ela.
21. A paz que hoje trago em meu peito é a confiança Naquele que criou e governa o Mundo...
22. A certeza da vida futura e a convicção de que receberei, das leis soberanas da vida, o que a elas tiver oferecido.
30. Quando a vaidade te provoca. O silêncio é a gentileza do perdão que se cala e espera o tempo, por isso é uma poderosa ferramenta para construir e manter a paz.
31. PENSEMOS NISSO!!! Fonte: Site “Momento Espírita” Formatação: jairowildgen2@hotmail.com Fotos: Internet www.slideshare.net/jairowildgen