O documento discute a geomorfologia e a estrutura interna da Terra, incluindo as camadas, tipos de rochas, teoria da deriva continental e teoria da tectônica de placas. Também aborda agentes geomorfológicos, formas de relevo, escala geológica do tempo e o relevo brasileiro.
5. ESTRUTURA INTERNA DA TERRA – A INFLUÊNCIA SOBRE O
DESLOCAMENTO DOS OS POLOS MAGNÉTICOS
6.
7.
8. TIPOS DE ROCHAS
ROCHAS ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS
- Intrusivas ou Plutônicas: formadas no interior da Crosta, por meio de
resfriamento lento, gerando cristais macroscópicos.
- Extrusivas ou Vulcânicas: formadas na superfície, depois do
rápido resfriamento gerado pelo contato com o ar atmosférico ou
com a água, gerando cristais microscópicos.
ROCHAS SEDIMENTARES (agregados de matéria mineral e/ou
matéria orgânica)
-Detríticas ou Clásticas: têm origem nos fragmentos de rochas
ígneas, metamórficas ou sedimentares.
- Químicas: formadas pelos sedimentos resultantes do depósito de
materiais dissolvidos em água .
- Orgânicas: se originam dos restos de organismos animais ou vegetais.
10. TIPOS DE ROCHAS
ROCHAS METAMÓRFICAS (produzidas por transformações na
natureza de rochas preexistentes)
tiveram sua origem em rochas ígneas e/ou sedimentares que
foram submetidas a elevadas temperaturas e pressões no
interior da crosta.
19. AGENTES DE FORMAÇÃO DO
RELEVO
AGENTES INTERNOS OU ENDÓGENOS
(construtores ou estruturadores) -
tectonismo ou diastrofismos, vulcanismo,
terremotos.
AGENTES EXTERNOS OU EXÓGENOS
(modeladores ou escultores) - chuva, vento,
geleiras, rios, lagos, mares; agentes
erosivos em geral.
20. TEORIA DA DERIVA
CONTINENTAL:
1915 - Alfred Wegener
Alfred Wegener
48. TIPOS DE FALHAS
Legenda:
A - Falha de tipo Normal. Este tipo de falha é o que gera mais
relevo, em virtude do mergulho gerado. Pode ocorrer associada
à de tipo inversa.
B - Falha de tipo Inversa. Este tipo de falha também gera
bastante relevo, mas que é rapidamente intemperizado em
virtude do mergulho.
C - Falha de tipo Transcorrente. Este tipo de falha, geralmente
não forma relevo, pois os movimentos são laterais.
72. TIPOS DE MONTANHAS
Montanhas Vulcânicas – São produto das atividades
vulcânicas ou ígneas. Dentre elas, estão algumas das
montanhas mais conhecidas do mundo: os montes
Vesúvio e Etna, na Itália; o Fuji, no Japão. Algumas ilhas
são cadeias montanhosas de origem vulcânica
submersas no oceano e que surgem, na sua superfície,
como ilhas: Canárias, Aleutas e Havaí.
Montanhas de Dobramento – É o tipo mais comum de
montanhas, e se origina do deslocamento da crosta. As
dobras que formam as montanhas resultam da
compressão das camadas de rocha por forças
horizontais.
Montanhas de Falhas – Originam-se de falhas da crosta
terrestre. As montanhas de falhas aparecem sempre
junto com as de dobramento, sendo impossível separa-
las. Em certos casos, uma montanha apresenta dobras,
falhas e vulcanismo, a um só tempo.
91. AGENTES EXTERNOS
OS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL
FASES DO CICLO DE EROSÃO:
JUVENTUDE – poucos tributários e amplos interflúvios, com
vales em aprofundamento. Maior poder de Erosão.
MATURIDADE: desenvolvimento completo da rede de
drenagem, com alargamento dos vales.
SENILIDADE: interflúvios intensamente rebaixados e vales
muito largos, com rios meandrantes. Menor poder de erosão.
92.
93. A EROSÃO FLUVIAL É
REMONTANTE: OCORRE
DA FOZ PARA A
NASCENTE DO RIO.
121. EUSTASIA
São novimentos de variação global do nível dos
mares. Os movimentos eustáticos se diferenciam
dos movimentos epirogenéticos em função do
caráter global dos primeiros.
Os movimentos eustáticos ocorrem em função da
variação do volume de água nos oceanos e
mares. Nos períodos glaciais o nível desce devido
à enorme massa de gelo imobilizada nas calotas
polares e em grandes altitudes. Nos períodos
interglaciais o nível dos mares sobe em função da
liberação destas águas imobilizadas como gelo.
122. AGENTES EXTERNOS
OS MARES – REGRESSÃO MARINHA (EUSTATISMO
NEGATIVO)
A: FALÉSIA MORTA
B: TERRAÇO
MARINHO
C: INCISÃO DE
UMA CORRENTE
FLUVIAL
D: NÍVEL DO MAR
ATUAL
123. FORMAÇÃO DE UM ATOL:
consequência do abaixamento
do nível do oceano e
exposição da cratera de um
vulcão.
129. ISOSTASIA
O conceito de isostasia é baseado na influência
oposta das forças de gravidade e flutuação, ou
seja, no equilíbrio existente entre o peso da
litosfera rígida sobre a astenosfera viscosa.
Variações no peso da litosfera induzem
movimentos verticais e a busca de um novo
equilíbrio da flutuação (equilíbrio isostático). As
modificações no peso da litosfera são causadas
por acumulações localizadas de gelo (glacio-
isostasia), água (hidro-isostasia), sedimentos e
acumulação de crosta (este ultimo associado a
vulcanismo e colisão de placas).