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Entendendo o Câncer Colorretal


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O que é o Câncer Colorretal?
 O câncer colorretal é o quinto tipo mais incidente no Brasil, atrás do câncer de
 próstata, mama, colo do útero e pulmão. O câncer de intestino quando detectado
 precocemente, tem grande chance de cura. A maioria dos casos se desenvolve a partir
 de pólipos que crescem na superfície interna do intestino grosso, podendo invadir e se
 espalhar para outros órgãos. A melhor maneira de preveni-lo, é a detecção e
 diagnóstico precoce e a remoção dos pólipos antes que se transformem de fato num
 câncer.

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Como se inicia o Câncer Colorretal?
 O câncer colorretal muitas vezes se inicia como um pólipo - tumor benigno na
 superfície interior do cólon. Os dois tipos mais comuns de pólipos intestinais são os
 adenomas e os pólipos hiperplásicos. Eles se desenvolvem quando ocorrem erros na
 maneira como as células crescem e reparam o revestimento do cólon. A maioria dos
 pólipos permanece benigna, mas alguns têm o potencial de se tornarem cancerígenos.
 Removê-los precocemente é importante para prevenir o câncer colorretal.


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Fatores de Risco não Controlados
 O risco de câncer colorretal depende da genética e do estilo de vida. Alguns fatores de
 risco não podem ser controlados, como:
     • Idade - a maioria dos pacientes têm mais de 50.
     • Pólipos ou doenças inflamatórias intestinais.
     • Histórico familiar de câncer colorretal.
     • Histórico de câncer de ovário ou de mama.


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Fatores de Risco que Podem ser Evitados
 Alguns fatores que aumentam o risco de câncer colorretal podem ser controlados:
    • Dieta rica em carnes vermelhas ou processadas, ou carnes cozidas em altas
       temperaturas.
    • Estar acima do peso (excesso de gordura ao redor da cintura).
    • Praticar poucos exercícios físicos.
    • Tabagismo e alcoolismo.


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Sinais de Alerta do Câncer Colorretal
 Geralmente, não há sinais de alerta específicos para o câncer colorretal. Por esta razão, é
 importante fazer o rastreamento. A detecção precoce da doença significa que ela pode ser
 curada. No entanto, conforme a doença progride, os pacientes podem observar sangue nas
 fezes, dor abdominal, alteração do hábito intestinal (prisão de ventre ou diarreia), perda de
 peso inexplicada ou fadiga. Quando esses sintomas estão presentes, geralmente os tumores
 já têm um tamanho considerável e são mais difíceis de tratar. É importante lembrar que
 esses sintomas podem ser de outras doenças que não câncer, por isso frente a seu
 aparecimento consulte imediatamente um médico.

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Rastreamento do Câncer Colorretal
 Como o câncer colorretal é silencioso, o rastreamento é importante para a detecção
 precoce da doença. O rastreamento é recomendado a partir dos 50 anos e deve ser
 repetido a cada 10 anos. É realizada uma colonoscopia, procedimento que utiliza um
 tubo flexível com uma câmera na extremidade para examinar todo o cólon e reto. A
 colonoscopia não só encontra tumores precocemente, como pode realmente prevenir
 o câncer colorretal pela possibilidade de remoção de pólipos durante o exame.


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Colonoscopia Virtual
 É um exame alternativo à colonoscopia, que utiliza imagens de tomografia
 computadorizada para construir imagens bidimensionais e tridimensionais do interior do
 cólon e do reto, permitindo a localização de pólipos e outras anormalidades. Este exame é
 útil para pessoas que não querem fazer exames invasivos como a colonoscopia e pode ser
 realizado rapidamente sem qualquer sedação. A principal desvantagem desta técnica é que,
 se pólipos ou outras áreas suspeitas forem visualizadas, será necessária a realização da
 colonoscopia para remoção dos pólipos e melhor visualização das áreas suspeitas.

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Raios X do Cólon (Série Gastrointestinal Inferior)
 Este exame é realizado utilizando o contraste bário, que cobre o revestimento do
 intestino delgado, do cólon e do reto. Como os raios X não atravessam o bário, é
 possível delinear quaisquer anormalidades no revestimento destes órgãos. Assim
 como na colonoscopia virtual, qualquer anormalidade que seja detectada nos raios X
 será necessária a realização da colonoscopia para remoção dos pólipos e melhor
 visualização das áreas suspeitas.


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Diagnóstico do Câncer Colorretal
 Se os exames realizados sugerirem a presença de um tumor, o próximo passo é a biópsia,
 para confirmação diagnóstica e estadiamento da doença. Durante a colonoscopia, serão
 retirados os pólipos e amostras de tecidos suspeitos que se encontrem em qualquer parte do
 cólon. A amostra removida durante a biópsia é analisada por um patologista, médico
 especializado na interpretação de exames laboratoriais e avaliação de células, tecidos e
 órgãos para diagnosticar a doença. Se células cancerosas estão presentes, o patologista
 determinará o tipo de câncer de intestino a que corresponde.

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Estadiamento do Câncer Colorretal
 O estadiamento descreve aspectos do tumor, como localização, se disseminou, e se está afetando
 as funções de outros órgãos do corpo. Conhecer o estágio da doença ajuda na definição do tipo de
 tratamento a ser realizado e a prever o prognóstico do paciente.
 • Estágio 0 - A doença está localizada apenas na parte interna do cólon ou do reto
 • Estágio I - O câncer não se espalhou para além da parede interna do cólon ou do reto.
     Estágio II - O tumor cresceu dentro da parte interna do cólon ou reto, mas não atravessou a
     parede do intestino.
 • Estágio III - O tumor se disseminou para um ou mais linfonodos próximos.
 • Estágio IV - O tumor se disseminou para outras partes do corpo, como fígado, pulmão ou
     ossos.
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Estadiamento e Taxa de Sobrevida
 As perspectivas da recuperação do paciente dependem do estadiamento da doença. A
 taxa de sobrevisa de cinco anos está relacionada ao percentual de pacientes que vivem
 pelo menos cinco anos após o diagnóstico. O estágio I tem uma taxa de 74% de
 sobrevida em cinco anos, enquanto o estágio IV tem uma taxa de sobrevida em cinco
 anos de 6%.
 O diagnóstico precoce e o estágio inicial da doença são muito importantes e
 determinam um bom prognóstico ao paciente.
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Cirurgia do Câncer Colorretal
 O tratamento usual do câncer colorretal é a cirurgia para retirada do tumor e tecidos
 adjacentes. No caso de tumores grandes, pode ser necessário retirar uma seção inteira
 do cólon ou do reto. Para tumores em estágio inicial a cirurgia tem uma taxa de cura
 muito elevada. Se a doença se espalhou para o fígado, pulmões ou outros órgãos, a
 cirurgia não oferece uma chance de cura, mas a retirada dos tumores, quando possível,
 pode diminuir os sintomas.


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Tratamento do Câncer Colorretal Avançado
 Quando a doença se disseminou para um ou mais nódulos linfáticos (estágio III),
 pode, em alguns casos, ainda ser curada. O tratamento geralmente envolve uma
 combinação de cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em casos de recidiva após o
 tratamento inicial ou disseminação para outros órgãos, se torna mais difícil obter a
 cura. Mas, ainda assim a radioterapia e a quimioterapia podem aliviar os sintomas e
 ajudar os pacientes a viverem melhor.


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Gerenciando a Quimioterapia
 Muito tempo já se passou desde a época em que as náuseas e os vômitos eram efeitos
 colaterais inevitáveis da quimioterapia. As drogas utilizadas atualmente causam
 menos efeitos colaterais que no passado, além de já existirem disponíveis no mercado
 medicações para ajudar a prevenir esses efeitos tão desagradáveis. Os protocolos
 clínicos continuam a testar novos medicamentos que sejam mais eficazes e toleráveis​​.



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Ablação por Radiofrequência
 A ablação por radiofrequência utiliza calor para destruir os tumores. Guiado por uma
 tomografia computadorizada, o médico insere um dispositivo em forma de agulha que
 libera calor diretamente no tumor e áreas adjacentes. Esta técnica é uma alternativa
 para os tumores que não podem ser retirados cirurgicamente. Em pacientes com
 metástases hepáticas que não podem ser removidas por cirurgia, a quimioterapia é às
 vezes combinada com a abalção por radiofrequência para a destruição dos tumores.


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Prevenção do Câncer Colorretal e Dieta
 Existem algumas atitudes que você pode adotar para reduzir drasticamente suas
 chances de desenvolver câncer colorretal. Os pesquisadores estimam que ter uma dieta
 saudádel, fazer exercícios físicos e controlar a gordura corporal poderia evitar em 45%
 os casos de câncer colorretal. Recomenda-se uma dieta com baixo teor de gordura, que
 inclua muita fibra e pelo menos cinco porções de frutas e vegetais por dia.



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Prevenção do Câncer e Exercícios Físicos
 A atividade física parece ser uma arma poderosa na defesa contra o câncer colorretal.
 Um estudo recente mostrou que as pessoas mais ativas são 24% menos propensas a ter
 um câncer do que as pessoas menos ativas. Independente da atividade física estar
 ligada ao trabalho ou ao lazer. Recomenda-se a prática de alguma atividade física cinco
 ou mais dias por semana, durante pelo menos 30 minutos por dia.



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Entendendo o câncer colorretal

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Entendendo o câncer colorretal

  • 1.
  • 2. Entendendo o Câncer Colorretal www.oncoguia.org.br
  • 3. O que é o Câncer Colorretal? O câncer colorretal é o quinto tipo mais incidente no Brasil, atrás do câncer de próstata, mama, colo do útero e pulmão. O câncer de intestino quando detectado precocemente, tem grande chance de cura. A maioria dos casos se desenvolve a partir de pólipos que crescem na superfície interna do intestino grosso, podendo invadir e se espalhar para outros órgãos. A melhor maneira de preveni-lo, é a detecção e diagnóstico precoce e a remoção dos pólipos antes que se transformem de fato num câncer. www.oncoguia.org.br
  • 4. Como se inicia o Câncer Colorretal? O câncer colorretal muitas vezes se inicia como um pólipo - tumor benigno na superfície interior do cólon. Os dois tipos mais comuns de pólipos intestinais são os adenomas e os pólipos hiperplásicos. Eles se desenvolvem quando ocorrem erros na maneira como as células crescem e reparam o revestimento do cólon. A maioria dos pólipos permanece benigna, mas alguns têm o potencial de se tornarem cancerígenos. Removê-los precocemente é importante para prevenir o câncer colorretal. www.oncoguia.org.br
  • 5. Fatores de Risco não Controlados O risco de câncer colorretal depende da genética e do estilo de vida. Alguns fatores de risco não podem ser controlados, como: • Idade - a maioria dos pacientes têm mais de 50. • Pólipos ou doenças inflamatórias intestinais. • Histórico familiar de câncer colorretal. • Histórico de câncer de ovário ou de mama. www.oncoguia.org.br
  • 6. Fatores de Risco que Podem ser Evitados Alguns fatores que aumentam o risco de câncer colorretal podem ser controlados: • Dieta rica em carnes vermelhas ou processadas, ou carnes cozidas em altas temperaturas. • Estar acima do peso (excesso de gordura ao redor da cintura). • Praticar poucos exercícios físicos. • Tabagismo e alcoolismo. www.oncoguia.org.br
  • 7. Sinais de Alerta do Câncer Colorretal Geralmente, não há sinais de alerta específicos para o câncer colorretal. Por esta razão, é importante fazer o rastreamento. A detecção precoce da doença significa que ela pode ser curada. No entanto, conforme a doença progride, os pacientes podem observar sangue nas fezes, dor abdominal, alteração do hábito intestinal (prisão de ventre ou diarreia), perda de peso inexplicada ou fadiga. Quando esses sintomas estão presentes, geralmente os tumores já têm um tamanho considerável e são mais difíceis de tratar. É importante lembrar que esses sintomas podem ser de outras doenças que não câncer, por isso frente a seu aparecimento consulte imediatamente um médico. www.oncoguia.org.br
  • 8. Rastreamento do Câncer Colorretal Como o câncer colorretal é silencioso, o rastreamento é importante para a detecção precoce da doença. O rastreamento é recomendado a partir dos 50 anos e deve ser repetido a cada 10 anos. É realizada uma colonoscopia, procedimento que utiliza um tubo flexível com uma câmera na extremidade para examinar todo o cólon e reto. A colonoscopia não só encontra tumores precocemente, como pode realmente prevenir o câncer colorretal pela possibilidade de remoção de pólipos durante o exame. www.oncoguia.org.br
  • 9. Colonoscopia Virtual É um exame alternativo à colonoscopia, que utiliza imagens de tomografia computadorizada para construir imagens bidimensionais e tridimensionais do interior do cólon e do reto, permitindo a localização de pólipos e outras anormalidades. Este exame é útil para pessoas que não querem fazer exames invasivos como a colonoscopia e pode ser realizado rapidamente sem qualquer sedação. A principal desvantagem desta técnica é que, se pólipos ou outras áreas suspeitas forem visualizadas, será necessária a realização da colonoscopia para remoção dos pólipos e melhor visualização das áreas suspeitas. www.oncoguia.org.br
  • 10. Raios X do Cólon (Série Gastrointestinal Inferior) Este exame é realizado utilizando o contraste bário, que cobre o revestimento do intestino delgado, do cólon e do reto. Como os raios X não atravessam o bário, é possível delinear quaisquer anormalidades no revestimento destes órgãos. Assim como na colonoscopia virtual, qualquer anormalidade que seja detectada nos raios X será necessária a realização da colonoscopia para remoção dos pólipos e melhor visualização das áreas suspeitas. www.oncoguia.org.br
  • 11. Diagnóstico do Câncer Colorretal Se os exames realizados sugerirem a presença de um tumor, o próximo passo é a biópsia, para confirmação diagnóstica e estadiamento da doença. Durante a colonoscopia, serão retirados os pólipos e amostras de tecidos suspeitos que se encontrem em qualquer parte do cólon. A amostra removida durante a biópsia é analisada por um patologista, médico especializado na interpretação de exames laboratoriais e avaliação de células, tecidos e órgãos para diagnosticar a doença. Se células cancerosas estão presentes, o patologista determinará o tipo de câncer de intestino a que corresponde. www.oncoguia.org.br
  • 12. Estadiamento do Câncer Colorretal O estadiamento descreve aspectos do tumor, como localização, se disseminou, e se está afetando as funções de outros órgãos do corpo. Conhecer o estágio da doença ajuda na definição do tipo de tratamento a ser realizado e a prever o prognóstico do paciente. • Estágio 0 - A doença está localizada apenas na parte interna do cólon ou do reto • Estágio I - O câncer não se espalhou para além da parede interna do cólon ou do reto. Estágio II - O tumor cresceu dentro da parte interna do cólon ou reto, mas não atravessou a parede do intestino. • Estágio III - O tumor se disseminou para um ou mais linfonodos próximos. • Estágio IV - O tumor se disseminou para outras partes do corpo, como fígado, pulmão ou ossos. www.oncoguia.org.br
  • 13. Estadiamento e Taxa de Sobrevida As perspectivas da recuperação do paciente dependem do estadiamento da doença. A taxa de sobrevisa de cinco anos está relacionada ao percentual de pacientes que vivem pelo menos cinco anos após o diagnóstico. O estágio I tem uma taxa de 74% de sobrevida em cinco anos, enquanto o estágio IV tem uma taxa de sobrevida em cinco anos de 6%. O diagnóstico precoce e o estágio inicial da doença são muito importantes e determinam um bom prognóstico ao paciente. www.oncoguia.org.br
  • 14. Cirurgia do Câncer Colorretal O tratamento usual do câncer colorretal é a cirurgia para retirada do tumor e tecidos adjacentes. No caso de tumores grandes, pode ser necessário retirar uma seção inteira do cólon ou do reto. Para tumores em estágio inicial a cirurgia tem uma taxa de cura muito elevada. Se a doença se espalhou para o fígado, pulmões ou outros órgãos, a cirurgia não oferece uma chance de cura, mas a retirada dos tumores, quando possível, pode diminuir os sintomas. www.oncoguia.org.br
  • 15. Tratamento do Câncer Colorretal Avançado Quando a doença se disseminou para um ou mais nódulos linfáticos (estágio III), pode, em alguns casos, ainda ser curada. O tratamento geralmente envolve uma combinação de cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em casos de recidiva após o tratamento inicial ou disseminação para outros órgãos, se torna mais difícil obter a cura. Mas, ainda assim a radioterapia e a quimioterapia podem aliviar os sintomas e ajudar os pacientes a viverem melhor. www.oncoguia.org.br
  • 16. Gerenciando a Quimioterapia Muito tempo já se passou desde a época em que as náuseas e os vômitos eram efeitos colaterais inevitáveis da quimioterapia. As drogas utilizadas atualmente causam menos efeitos colaterais que no passado, além de já existirem disponíveis no mercado medicações para ajudar a prevenir esses efeitos tão desagradáveis. Os protocolos clínicos continuam a testar novos medicamentos que sejam mais eficazes e toleráveis​​. www.oncoguia.org.br
  • 17. Ablação por Radiofrequência A ablação por radiofrequência utiliza calor para destruir os tumores. Guiado por uma tomografia computadorizada, o médico insere um dispositivo em forma de agulha que libera calor diretamente no tumor e áreas adjacentes. Esta técnica é uma alternativa para os tumores que não podem ser retirados cirurgicamente. Em pacientes com metástases hepáticas que não podem ser removidas por cirurgia, a quimioterapia é às vezes combinada com a abalção por radiofrequência para a destruição dos tumores. www.oncoguia.org.br
  • 18. Prevenção do Câncer Colorretal e Dieta Existem algumas atitudes que você pode adotar para reduzir drasticamente suas chances de desenvolver câncer colorretal. Os pesquisadores estimam que ter uma dieta saudádel, fazer exercícios físicos e controlar a gordura corporal poderia evitar em 45% os casos de câncer colorretal. Recomenda-se uma dieta com baixo teor de gordura, que inclua muita fibra e pelo menos cinco porções de frutas e vegetais por dia. www.oncoguia.org.br
  • 19. Prevenção do Câncer e Exercícios Físicos A atividade física parece ser uma arma poderosa na defesa contra o câncer colorretal. Um estudo recente mostrou que as pessoas mais ativas são 24% menos propensas a ter um câncer do que as pessoas menos ativas. Independente da atividade física estar ligada ao trabalho ou ao lazer. Recomenda-se a prática de alguma atividade física cinco ou mais dias por semana, durante pelo menos 30 minutos por dia. www.oncoguia.org.br