O documento discute a anatomia e posicionamento para exames de ressonância magnética dos membros superiores. Ele descreve os principais ossos, planos de imagem e posicionamentos para o ombro, braço, antebraço, cotovelo, punho, mão e dedos. O documento também fornece detalhes sobre patologias comuns que podem ser identificadas nos exames.
3. Pegar um objeto com as mãos, limpar uma vidraça,
tomar banho, alimentar-se, vestir-se, abrir uma porta,
enfim, é difícil imaginar como seria não conseguir executar
qualquer um desses simples movimentos entre tantos
outros. No dia a dia, passamos sem perceber a importância
dos nossos membros superiores e de como a falta de
atividade física prejudicará o seu funcionamento a curto e
longo prazo. Mesmo quando falamos em atividade,
devemos pensar no melhor tipo ou modalidade que o
ajudará a fortalecer e melhorar esses membros. Podemos
citar os arremessos no atletismo, handebol, basquete entre
outros.
MEMBRO SUPERIOR
13. • Dividido geralmente em 7 (sete) exames:
ombro, braço, antebraço, cotovelo, punho,
mão e dedo.
• Complicações ao paciente: posicionamento e
movimentação.
14.
15. • Exame rápido
• Poucos necessitam de contraste
• Orientação sobre respiração
• Detalhe no posicionamento: bobina e
paciente.
• Planos de corte são obíquos, excluindo o
axial.
16. POSICIONAMENTO
• Head first / supine
• Centralização coerente
• Evitar que o paciente toque o
magneto.
• Palma da mão virada para
cima.
17. PLANEJAMENTO AXIAL
• Mais ou menos 20 cortes
• Cortes de 3 a 5 mm (S – I)
• Primeiro corte antes da
articulação acrômio-clavicular.
• Palma da mão virada para
cima.
18.
19.
20. PLANEJAMENTO CORONAL
• De 16 a 20 cortes, em média.
• Angulado perpendicularmente à
articulação (americano) ou ao
tendão supraespinhoso (europeu).
• Cortes de 3-5 mm.
• Cortar toda a cabeça umeral e
tendões nela inseridos.
21.
22. PLANEJAMENTO SAGITAL
• De 16 a 20 c0rtes, em média.
• Angulado paralelamente a
articulação.
• Cortes de 3-5 mm.
• Cortar toda a cabeça umeral.
23.
24.
25.
26. • Porcentagem pequena na rotina.
• Posicionamento OFF-CENTER.
• Artefato dos movimentos respiratórios.
• Erro de saturação: STIR.
• Estudar desde a cabeça umeral até a
articulação do cotovelo.
• Usara a bobina de “abdome”.
27. POSICIONAMENTO
• Feet first / supine
• Braço ao longo do corpo e
ligeiramente afastado.
• Puncionar outro membro.
• Posição anatômica.
• Não deixá-lo tocar no magneto.
28. PLANEJAMENTO AXIAL
• Angulado de acordo com o
úmero.
• Cortes de 5 a 7 mm (S – I)
• Primeiro corte antes da cabeça
do úmero.
• Terminar na articulação do
cotovelo.
29.
30. PLANEJAMENTO CORONAL
• Angulado de acordo com o úmero.
• Planejamento ideal: úmero
aparecer inteiro em um corte.
• Cortes de 5-7 mm.
36. • Exame de difícil posicionamento.
• Posição é incômoda.
• Posição anatômica do membro superior.
• Bobina específica (elbow ou flex) ou de joelho.
• Marcador cutâneo é importante.
37. POSICIONAMENTO
• ***Head first / supine...
• Quanto mais centralizado
melhor.
• Apoio sob os pés e acomodação
da cabeça.
• Posição anatômica.
38. PLANEJAMENTO AXIAL
• Preferencialmente começar
pelo axial (que servirá de base
para os demais).
• Cortar sempre até a inserção do
bíceps (tuberosidade radial).
• Cortes 1-3 mm.
• Angular de acordo com a
articulação.
39.
40. PLANEJAMENTO CORONAL
• Usar o axial como referência.
• Angular no maior eixo do
úmero.
• Cortes 1-3 mm.
• Em média de 16-20 cortes.
• O objetivo é visualizar toda
linha articular.
41.
42. PLANEJAMENTO SAGITAL
• Usar o axial como referência.
• Angular PERPENDICULARMENTE a
programação do coronal.
• Cortes 1-3 mm.
• Em média de 16-20 cortes.
• O objetivo é visualizar uma
articulação por vez (úmero/ulna e
úmero/rádio).
43.
44.
45.
46. • Porcentagem pequena na rotina.
• Bobina utilizada depende do que será
estudado (ex: Head 1ch; abdome).
• Posição anatômica do membro superior.
• Cortar do cotovelo até o carpo.
• Marcador cutâneo é importante.
47. POSICIONAMENTO
• Feet first / supine
• Braço e antebraço ao longo do
corpo e ligeiramente afastado.
• Puncionar outro membro.
• Posição anatômica.
• Não deixá-lo tocar no magneto.
48. PLANEJAMENTO AXIAL
• Angulado de acordo com os
dois ossos (rádio e ulna).
• Começar pelo axial que servirá
de base para os demais planos.
• Cortes de 5 a 7 mm (S – I)
52. PLANEJAMENTO SAGITAL
• Angular no axial de modo que
apareçam o rádio inteiro em um
corte e a ulna em outro.
• Esq Dir
• Cortes de 5-7 mm.
53.
54.
55.
56. • Posição de “super-homem” (head first-prone)
mais comum.
• Bobina específica ou de joelho.
• Marcador cutâneo é importante.
57. PLANEJAMENTO AXIAL
• Preferencialmente começar pelo
axial (que servirá de base para os
demais).
• Estudar desde a parte distal dos
ossos do antebraço até a porção
proximal dos metacarpos.
• Cortes 1-3 mm.
• Angular de acordo com os ossos
do carpo.
58.
59. PLANEJAMENTO CORONAL
• Usar o axial como referência.
• Angulação é importante para
aparecer todos os ossos dos
carpo em um único corte.
• Cortes 1-3 mm.
• Dica: basear-se no maior eixo
do rádio.
60.
61. PLANEJAMENTO SAGITAL
• Usar o axial como referência.
• Angular
PERPENDICULARMENTE a
programação do coronal.
• Cortes 1-3 mm.
• Em média de 14-20 cortes.
62.
63.
64.
65. • Posição de “super-homem” (head first-prone)
mais comum.
• Bobina específica ou de joelho.
• Mão esticada e dedos juntos.
• Estudo do polegar é melhor realizado
separado.
66. PLANEJAMENTO AXIAL
• Utilizar os dois planos como
referência.
• Se posicionado corretamente
angula-se pouco.
• Cortes 1-3 mm.
67.
68. PLANEJAMENTO CORONAL
• Usar o axial como referência.
• Angulação depende do objetivo
do exame.
• Cortes 1-3 mm.
• Dica: basear-se nos tendões
extensores e flexores.
69.
70. PLANEJAMENTO SAGITAL
• Usar o axial como referência.
• Angular
PERPENDICULARMENTE a
programação do coronal.
• Cortes 1-3 mm.
• Em média de 14-20 cortes.