O documento discute a métrica de Unidade de Serviço Técnico (UST) para estimativas de projetos de software, notando que sua aplicação nem sempre é apropriada e pode levar a estimativas imprecisas. O autor reflete sobre como a UST foi adotada por algumas organizações mais por modismo do que por real melhoria e dá exemplos de usos inadequados da métrica que podem resultar em riscos. Por fim, sugere que outras métricas como homem-hora podem ser mais precisas dependendo do contexto.
2. Herbert Parente
Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade de Fortaleza.
Experiência desde 1999 com projetos de softwares Cliente/Servidor, Web,
Mobile, BI e Sistemas Geográficos.
Trabalho com projetos do Governo desde 2007 e servidor público desde 2010
com formação em Gestão de TI, Licitações e Contratos.
Experiência desde 2008 Métodos Ágeis e Lean. Certified Scrum Master e
Certified Scrum Product Owner pela Scrum Alliance.
Chefe de Divisão de Sistemas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (IPHAN) de 2011 a 2013.
Coordenador Técnico do Processo Judicial Eletrônico (PJe-JT) de 2014 a 2017.
Supervisor da Seção de Informações Gerenciais do CSJT.
Professo de Licitações e Contratos de TI há 5 anos.