2. http://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/a-historia-dos-duelos
“O duelo era um combate entre duas ou mais pessoas motivado, em geral,
por desagravo à honra, desavenças individuais, familiares, de facções ou
grupais, e outros tipos de confronto de cunho fortemente emocional.
Várias eram as formas do duelo: com a utilização de armas brancas ou de
fogo; na forma de luta livre, ou também chamada "Apache", dentro de um
círculo (às vezes, de fogo e à noite).
O duelo costumava ter um juiz imparcial, que fazia obedecer as regras
previamente tratadas, conforme o ordenamento das leis que toleravam tais
práticas, muito antigas, em que, quase sempre, pelo menos um dos
duelantes morria, muitas vezes por falta de socorro (proposital), pois tinha
perdido o duelo.”
4. Ramalho Ortigão / Antero de Quental
Nikolai Gumilev / Maksimilian Voloshin
Édouard Manet / Louis Edmond Duranty
Alexander Hamilton / Aaron Burr
5. http://www.mdig.com.br/?itemid=21074
Numa receção a personalidades, os
capitães Fournier e Dupont se
desafiam a um duelo.
Ferido Fournier desafia novamente
Dupont, ambos saem feridos e se
desafiando novamente. Os duelos
prosseguem durante 19 anos.
9. “Nos relacionamentos agressivos, que em muitas ocasiões surgem no
instituto da família, os opostos encontram-se em conflito recíproco, e
sentindo-se impossibilitados de amar, reagem, uns contra os outros,
deixando transparecer a presença dos sentimentos magoados”.
“No abismo dos conflitos que se apresentam em muitas
personalidades enfermiças, o medo de amar, a
desconfiança por saberem-se não amadas, o receio de
terem identificadas as suas facetas tormentosas, criam
impedimentos a uma boa relação no lar, pórtico de
sombras que passa a ser para os futuros
envolvimentos na sociedade.”
FRANCO, Divaldo. O Despertar do Espírito
10. Novo Testamento. Trad. Haroldo Dutra Dias.
“ 25 Sê benevolente depressa com teu
adversário, enquanto estás no
caminho com ele, para que o
adversário não te entregue ao juiz, e o
juiz entregue ao Oficial, e sejas
lançado na prisão. 26 Amém vos digo
que de modo nenhum sairás dali até
que restituas o último quadrante.”
(MATEUS, 5:25-26)
11. “Gostaria de partilhar consigo duas verdades muito simples: não há nada que não
possa ser perdoado e não há ninguém que não mereça perdão. Quando conseguir
ver e compreender que todos estamos ligados uns aos outros — quer seja pelo
nascimento, pelas circunstâncias ou simplesmente pela nossa humanidade
partilhada —, então, saberá que isto é verdade.”
“O caminho do perdão não é fácil de percorrer. Quando seguimos por ele,
temos de passar pelo meio dos baixios lamacentos do ódio e da raiva, de
avançar pelo meio do sofrimento e da perda para encontrar a aceitação que é
o marco do perdão.”
TUTU, Desmond. O livro do perdão
12. “O perdão na visão da Psicologia profunda é dar o direito de cada um ser
como é. E também a nós o direito de sermos como somos. Se o próximo é
assim, não nos cabe modificá-lo, mas se estou assim, tenho dever de
modificar-me para melhor. Não posso impor-me ao outro, porque minhas
palavras serão apenas propostas. Eu que estou desejando ser feliz tenho a
psicologia da minha autotransformação. E nunca devolverei mal por mal;
procurarei sempre retribuir o mal com o bem.”
Divaldo Pereira Franco in Jornal Verdade e Luz Nº 170 de Março de 2000
“Se o outro é um caluniador, não posso me permitir ser igual a ele. Toda vez
que fico com raiva a pessoa está me manipulando, e eu não deixo ninguém me
manipular. Não posso permitir que um desequilibrado me oriente. Sou eu a
pessoa saudável; não devo dar a ele a importância que se atribui. Devo olhá-lo
como um terapeuta olha um doente.”
13. “Esta é uma confusão muito frequente, se perdoar é esquecer, então
perdoamos o quê? O processo de perdoar exige uma boa memória e uma
consciência clara da ofensa, o perdão ajuda a memória a curar-se mas não
a esquecer, com o perdão a ferida perde o seu poder destrutivo.
O acontecimento doloroso vai perdendo a sua força negativa e vai-se
tornando menos obsessivo, a ferida vai cicatrizando até que a recordação da
ofensa deixa de ser dolorosa. Então a memória está curada.
Quem afirma “perdoo mas não esqueço” demonstra uma boa saúde mental,
porque o perdão não exige amnésia. Mas, se com essa frase estiver a
exprimir a sua decisão de não voltar a confiar, isso mostra que o processo
do perdão ainda não está concluído.”
OCAÑA, Emma Martinez. A sabedoria de perdoar e perdoar-se
14. Curto prazo
(trabalho/funcional)
Sensorial
<1 segundo
Longa duração
(duração da vida)
Implícita
(inconsciente)
Explícita
(consciente)
Operacional
Procedimental
(habilidades, tarefas)
Semântica
(factos, conceitos)
Declarativa
(factos, eventos)
Episódica
(eventos,
experiências)
Memória
humana
Prospectiva
(memória para
o futuro)
15. 15
“Em breves momentos, vencendo o constrangimento do
primeiro contacto com os amigos pessoais do Mestre,
depois de tão longa ausência, o moço tarsense,
atendendo-lhes ao pedido, relatava a jornada de
Damasco com todos os pormenores do grande
acontecimento, evidenciando singular emotividade nas
lágrimas que lhe banhavam o rosto. (…) Efetivamente,
o Mestre voltara, a fim de converter o grande
perseguidor da sua doutrina. Requisitando Saulo de
Tarso para o redil do seu amor, revelara, mais uma vez,
a lição imortal do perdão e da misericórdia.”
XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estêvão
16. Revela: o amor / revela o ódio
Demonstra: maturidade, força, humildade / imaturidade, fraqueza, orgulho
Traz: cura, alegrias, paz, lucros / doenças, tristezas, angústias,
prejuízos
Caminha: para a frente / para trás
Destaca: as qualidades / os defeitos
Restaura os relacionamentos / Destroi os relacionamentos
Acalma o conflito /Alimenta o conflito
Recupera a amizade perdida / Perde a amizade conquistada
Embeleza o rosto / Faz decair o semblante
Quem perdoa domina o mal / Quem não perdoa é dominado pela mágoa
18. • Amor-próprio muito acentuado: contraria-se por pequenos motivos;
• Reage explosivamente a quaisquer observações ou críticas de outrem em
relação ao seu comportamento;
• Necessita ser o centro de atenções e fazer prevalecer sempre as suas
próprias ideias;
• Não aceita a possibilidade de seus erros, mantendo-se num estado de
consciência fechado ao diálogo construtivo;
• Menospreza as ideias do próximo;
• Ao ser elogiado por quaisquer motivos, enche-se de uma satisfação
presunçosa, como que se reafirmando na sua importância pessoal;
• Preocupa-se muito com a sua aparência exterior, seus gestos são estudados,
dá demasiada importância à sua posição social e ao prestígio pessoal;
• Acha que todos os seus circundantes (familiares e amigos) devem girar em
torno de si;
• Não admite se humilhar diante de ninguém, achando essa atitude um traço de
fraqueza e falta de personalidade;
• Usa da ironia e do deboche para com o próximo nas ocasiões de contendas.
PERES, Ney Prieto. Manual Prático do Espírita
19. FRANCO, Divaldo Pereira. Dias Gloriosos
“Os pensamentos que se originam no ser espiritual, à
medida que se transferem para as áreas da
sensação, da emoção e da ação, imprimem os seus
conteúdos nas (…) células de energia que os
executam na forma física, estabelecendo os
resultados conforme a qualidade da onda mental.
A sementeira do ódio, do ciúme, da inveja, da ira e de
outros anestésicos do Espírito, produz vírus e vibriões
psíquicos que atacam o próprio como o organismo
daquele que, desprevenido, inspirou a produção
dessas ondas devastadoras que a mente produz e
direciona conforme a sua estrutura moral.”
20. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos
“457. Podem os Espíritos conhecer os nossos
mais secretos pensamentos?”
“Muitas vezes chegam a conhecer o que
desejaríeis ocultar de vós mesmos. Nem atos,
nem pensamentos se lhes podem dissimular.”
“Q. 459 - Influem os Espíritos em nossos
pensamentos e em nossos actos?”
“Muito mais do que imaginais. Influem a tal
ponto, que, de ordinário, são eles que vos
dirigem.”
21. “… a obsessão, (…) é, o domínio que alguns Espíritos logram adquirir
sobre certas pessoas. Nunca é praticada senão pelos Espíritos inferiores,
que procuram dominar. Os bons Espíritos nenhum constrangimento
infligem. Aconselham, combatem a influência dos maus e, se não os
ouvem, retiram-se. Os maus, ao contrário, se agarram àqueles de quem
podem fazer suas presas. Se chegam a dominar algum, identificam-se com
o Espírito deste e o conduzem como se fora verdadeira criança.”
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns
22. - Em que época vivestes?
R. Há cento e cinquenta anos, na Prússia.
- Desde então não fizestes progresso algum como Espírito?
R. Não; (…) O orgulho agrilhoa-nos a brônzeas cadeias, cujos anéis mais e mais
comprimem o mísero que lhe hipoteca o coração. O orgulho, hidra de cem
cabeças a renovarem-se incessantes, modulando silvos empeçonhados que
chegam a parecer celeste harmonia! O orgulho - esse demónio multiforme …”
“(Bordéus, 13 de fevereiro de 1862)
Um Espírito sofredor inscreve-se com o nome de Lisbeth.
“(Bordéus, 1862)
Um Espírito sofredor apresentou-se dando o nome de Ouran, príncipe russo de
outros tempos.
- P. Quereis dar-nos algumas minudências sobre a vossa situação?
- R. Oh! felizes os humildes de coração, porque deles é o reino do céu! Orai por
mim. (…) Permita-me o Senhor a mim, déspota orgulhoso, expiar os crimes
derivados do meu orgulho entre aqueles mesmos a quem oprimi com a tirania! “
KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno
23. “Realmente, a civilização baniu o duelo das praças públicas
e não mais vemos espadas desembainhadas, suscitando
aflição, ferimento e morte. Os códigos evoluídos reprimem
hoje, nos povos mais cultos, semelhantes manifestações de
animalidade e selvageria.
Entretanto, se as lâminas repousam ensarilhadas, não
ocorre o mesmo com os dardos envenenados da vida
mental. Muitas vezes, arremessamos raios de perturbação
e indisciplina, angústia e destruição para todos os ângulos
da estrada em que a nossa vida se movimenta. São os
pensamentos desvairados do psiquismo deprimente.”
XAVIER, Francisco Cândido. Canais da Vida
24. Novo Testamento. Trad. Haroldo Dutra Dias.
Eu, porém, vos digo: “Amai vossos inimigos e orai pelos que vos
perseguem, para que vos torneis filhos do vosso Pai, nos céus, já que seu
Sol desponta sobre maus e bons, e cai chuva sobre justos e os injustos.
(MATEUS, 5:43-45)
Ouvistes que foi dito: “Amareis o teu próximo” e “odiarás o teu inimigo.”