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Hoje é domingo, 19 de julho de 2020
Agora mesmo são 16:59 h.
“Chamo-me Caridade, sou o caminho principal que conduz a Deus, segui-
me. Eu sou a meta a que vós todos deveis visar”. ( Cáritas )
Esta data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a prática e difusão
da solidariedade, como um meio para desenvolver um bom entendimento
entre todos os seres humanos. O mundo ainda celebra o Dia Internacional da
Caridade, no dia 05 de setembro, aniversário do desencarne de Madre Teresa
de Calcutá. O Evangelho de Jesus é o grande manual da vida, porque
estabelece lições que representam a orientação necessária para a nossa
evolução espiritual. Muitos de nós, ao tomarmos conhecimento desses
ensinamentos, somos tocados pela verdade. E dentre essas maravilhas
ensinadas pelo Cristo está a Caridade.
Ao longo dos séculos, diversas correntes religiosas se dispuseram a praticar
a caridade, ajudando o próximo a progredir. A caridade é uma das
qualidades mais praticadas pela maioria das religiões, que defendem que a
principal definição de caridade é amar e ajudar o próximo. O conceito de
caridade se tornou mais claro com o cristianismo, por meio de um
mandamento que diz: “Amai-vos uns aos outros”. Toda moral de Jesus se
resume na caridade e na humildade, isto é, nas duas virtudes contrárias ao
egoísmo e ao orgulho. A Caridade em todos os sentidos. Sobre esse tema, fui
buscar a página “A caridade desconhecida”, do livro Jesus no Lar, pelo
Espírito Neio Lúcio.
Entendo que essas histórias do livro Jesus no Lar possam ser interpretadas
como parábolas modernas, devido aos ensinamentos que podemos tirar
delas. A conversação na casa de Pedro versava, nessa noite, sobre a prática
do bem, com a viva colaboração verbal de todos. Como expressar a
compaixão, sem dinheiro? Por que meios incentivar a beneficência, sem
recursos monetários? Com essas interrogativas, grandes nomes da fortuna
material eram invocados e a maioria inclinava-se a admitir que somente os
poderosos da Terra se encontravam à altura de estimular a piedade ativa,
quando o Mestre interferiu, opinando, bondoso: - Um sincero devoto da Lei
foi exortado por determinações do Céu ao exercício da beneficência;
entretanto, vivia em pobreza extrema e não podia, de modo algum, retirar a
mínima parcela de seu salário para o socorro aos semelhantes.
Em verdade, dava de si mesmo, quanto possível, em boas palavras e gestos
pessoais de conforto e estimulo a quantos se achavam em sofrimento e
dificuldade; porém, magoava-lhe o coração a impossibilidade de distribuir
agasalho e pão com os andrajosos e famintos à margem de sua estrada.
Rodeado de filhinhos pequeninos, era escravo do lar que lhe absorvia o suor.
Reconheceu, todavia, que, se lhe era vedado o esforço na caridade pública,
podia perfeitamente guerrear o mal, em todas as circunstâncias de sua
marcha pela Terra. Assim é que passou a extinguir, com incessante atenção,
todos os pensamentos inferiores que lhe eram sugeridos; quando em contato
com pessoas interessadas na maledicência, retraía-se, cortês, e, em
respondendo a alguma interpelação direta, recordava essa ou aquela pequena
virtude da vítima ausente;
... se alguém, diante dele, dava pasto à cólera fácil, considerava a ira como
enfermidade digna de tratamento e recolhia-se à quietude; insultos alheios
batiam-lhe no espírito à maneira de calhaus em barril de mel, porquanto,
além de não reagir, prosseguia tratando o ofensor com a fraternidade
habitual; a calúnia não encontrava acesso em sua alma, de vez que toda
denúncia torpe se perdia inútil, em seu grande silêncio; reparando ameaças
sobre a tranquilidade de alguém, tentava desfazer as nuvens da
incompreensão, sem alarde, antes que assumissem feição tempestuosa; se
alguma sentença condenatória bailava em torno do próximo, mobilizava,
espontâneo, todas as possibilidades ao seu alcance na defesa delicada e
imperceptível; seu zelo contra a incursão e a extensão do mal era tão
fortemente minucioso que chegava a retirar detritos e pedras da via pública,
... para que não oferecessem perigo aos transeuntes. Adotando essas
diretrizes, chegou ao termo da jornada humana, incapaz de atender às
sugestões da beneficência que o mundo conhece. Jamais pudera estender
uma tigela de sopa ou ofertar uma pele de carneiro aos irmãos necessitados.
Nessa posição, a morte buscou-o ao tribunal divino, onde o servidor humilde
compareceu receoso e desalentado. Temia o julgamento das autoridades
celestes, quando, de improviso, foi aureolado por brilhante diadema, e,
porque indagasse, em lágrimas, a razão do inesperado prêmio, foi informado
de que a sublime recompensa se referia à sua triunfante posição na guerra
contra o mal, em que se fizera valioso empreiteiro. Fixou o Mestre nos
aprendizes o olhar percuciente e calmo e concluiu, em tom amigo:
- Distribuamos o pão e a cobertura, acendamos luz para a ignorância e
intensifiquemos a fraternidade aniquilando a discórdia, mas não nos
esqueçamos do combate metódico e sereno contra o mal, em esforço diário,
convictos de que, nessa batalha santificante, conquistaremos a divina coroa
da caridade desconhecida. Depois de lermos essa construtiva história, o que
nós esperamos para poder exercer a caridade? Aquela caridade que nós
tomamos conhecimento através da Doutrina Espírita, que nos indica que
fora dela (caridade) não há salvação. Esperamos muitas vezes recursos, e de
uma forma geral confundimos o ato de ser caridoso com o ato de doar bens
materiais: dar alimentos, dar agasalhos. Realmente deturpamos um pouco o
verdadeiro sentido da caridade.
Caridade significa o amor em ação, e não se limita unicamente ao ato de dar
bens materiais. Poderia até dizer que a grande fome do homem, a grande
necessidade do homem é da caridade moral, da ajuda que o faz crescer e não
simplesmente a roupa, o agasalho ou a comida. Uma alimentação atende à
necessidade material durante um curto espaço de tempo, mas as lições
morais, o amparo, o exemplo, muitas vezes, vivifica dentro daquele a quem
desejamos ajudar, e dá a ele a oportunidade de crescimento. Então, nós
espíritas, devemos perceber que, além daquela caridade material que
também nos cabe fazer, de modo a amenizar o sofrimento do nosso
semelhante, nos cabe também na experiência do dia a dia procurar exercitar
um outro tipo de caridade, a caridade desconhecida.
Essa história tem umas passagens interessantes. Por exemplo, Algumas
pessoas têm o hábito de falar das outras pessoas. Sabemos que aquele que
muito fala de si cansa quem ouve, ou seja, se eu começar a dizer que fiz
isso, que fiz aquilo, que eu sou isso, que sou aquilo, as pessoas que
estiverem me ouvindo começam a se afastar. Elas não têm muito interesse
quando nos ouve falar de nós mesmos. Mas, se eu quiser ter uma plateia em
torno de mim basta eu começar a falar mal de alguém. Todos me rodeiam,
desejando saber detalhes, dando guarida à maledicência. Conta! O que
aconteceu? Existem pessoas, inclusive, que têm o costume de falar com
outras tentando diminuir a vítima ausente.
E um bom exercício de caridade que todos nós podemos tentar exercitar é,
toda vez que vierem para nós falar mal de alguém: porque fulano fez isso,
aquilo, aquilo outro, devemos ouvir com atenção aquilo que nos é dito e, na
primeira oportunidade, devemos evidenciar uma virtude daquela vítima
ausente. Sabe, tudo isso se entende. Mas essa pessoa é trabalhadora, é
dedicada, ou está passando por problemas terríveis. Quem de nós pode
acusá-la de alguma forma. Esta ação é suficiente para estancar qualquer
tentativa de continuidade na maledicência. Tem mais, essa pessoa
maledicente não vai entender por que toda vez que vem falar mal de alguém
para nós, nós evidenciamos uma virtude da vítima. Existem outras ações do
personagem dessa história, que exercitava a caridade desconhecida, que
muitas vezes consideramos difícil:
... aceitar a calúnia ou não aceitar, ou simplesmente tratar com todo amor e
compreensão aquele que nos ofende, como Jesus nos ensinou. Hoje, ainda
somos pequenos, e muitas vezes caímos reagindo com agressões verbais, até
mesmo agressões físicas à calúnia, à injustiça. Segundo Jesus estamos
faltando com a caridade para com o nosso ofensor. Pois, se formos capazes
de amenizar toda aquela ira, toda aquela cólera com palavras de
compreensão, de amor, de fraternidade, de afetividade, quebrando todo
aquele elo de ódio que ali tentava se instalar estamos fazendo caridade. É
uma caridade diferente. É aquela caridade que ajuda o semelhante a refletir
sobre sua postura frente ao mundo. A caridade moral, que não é conhecida
por muitos, todos nós podemos fazer.
E essa postura de caridade tem muito a ver com que a gente chama as
virtudes do homem de bem, que está no capítulo XVII do Evangelho
Segundo o Espiritismo. E o homem de bem é aquele que luta
incessantemente contra o mal, onde quer que ele esteja. Caridade é amor em
movimento, incessante e crescente. A caridade abrange todas as relações
com os nossos semelhantes, quer se trate de nossos inferiores, iguais ou
superiores. O exercício da caridade passa por muitos estágios. Esse conceito
de caridade reúne todos os deveres do ser humano para com o seu próximo,
podendo ser exercitada através de três situações, a saber: Avaliando o
próximo com indulgência; agir com o seu próximo com benevolência;
receber toda ação do próximo com perdão.
Assim, a caridade moral pode ser: Verbal (proferindo palavras que
consolam, esclarecem e edificam). Mental (ondas mentais sob forma de
perdão, prece emitida em favor de encarnados e desencarnados). Gestual
(afago fraterno, abraço, aperto de mão, sorriso). Passiva (silêncio diante de
uma ofensa, atenção perante um desabafo). Chegará o dia em que faremos o
bem naturalmente, agindo como o anônimo bom samaritano que, sem
questionar ou emitir julgamento acerca do ferido caído à margem da estrada,
arregaçou as mangas e o trouxe de volta à vida. Aí, sim, estaremos
praticando a caridade verdadeira. É um longo aprendizado, mas estamos no
caminho, e, por enquanto é o que importa. Perceberemos, um dia, que
sentenças como, por exemplo, “É dando que recebemos” não são apenas
frases bonitas.
Pois dar de si é amar, e o amor, estranhamente, quanto mais se dá, mais se
tem. Dediquemo-nos, portanto, à prática da caridade ensinada no Evangelho
de Jesus, pois ela nos ajudará não só a evitar a prática do mal, mas também
nos impulsionará em direção ao trabalho no bem.
Muita Paz!
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A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados, cujo objetivo é
levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida, buscando pela compreensão
das leis divinas o equilíbrio necessário para uma vida feliz.
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Dia nacional da caridade

  • 1. Hoje é domingo, 19 de julho de 2020 Agora mesmo são 16:59 h.
  • 2. “Chamo-me Caridade, sou o caminho principal que conduz a Deus, segui- me. Eu sou a meta a que vós todos deveis visar”. ( Cáritas ) Esta data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a prática e difusão da solidariedade, como um meio para desenvolver um bom entendimento entre todos os seres humanos. O mundo ainda celebra o Dia Internacional da Caridade, no dia 05 de setembro, aniversário do desencarne de Madre Teresa de Calcutá. O Evangelho de Jesus é o grande manual da vida, porque estabelece lições que representam a orientação necessária para a nossa evolução espiritual. Muitos de nós, ao tomarmos conhecimento desses ensinamentos, somos tocados pela verdade. E dentre essas maravilhas ensinadas pelo Cristo está a Caridade.
  • 3. Ao longo dos séculos, diversas correntes religiosas se dispuseram a praticar a caridade, ajudando o próximo a progredir. A caridade é uma das qualidades mais praticadas pela maioria das religiões, que defendem que a principal definição de caridade é amar e ajudar o próximo. O conceito de caridade se tornou mais claro com o cristianismo, por meio de um mandamento que diz: “Amai-vos uns aos outros”. Toda moral de Jesus se resume na caridade e na humildade, isto é, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho. A Caridade em todos os sentidos. Sobre esse tema, fui buscar a página “A caridade desconhecida”, do livro Jesus no Lar, pelo Espírito Neio Lúcio.
  • 4. Entendo que essas histórias do livro Jesus no Lar possam ser interpretadas como parábolas modernas, devido aos ensinamentos que podemos tirar delas. A conversação na casa de Pedro versava, nessa noite, sobre a prática do bem, com a viva colaboração verbal de todos. Como expressar a compaixão, sem dinheiro? Por que meios incentivar a beneficência, sem recursos monetários? Com essas interrogativas, grandes nomes da fortuna material eram invocados e a maioria inclinava-se a admitir que somente os poderosos da Terra se encontravam à altura de estimular a piedade ativa, quando o Mestre interferiu, opinando, bondoso: - Um sincero devoto da Lei foi exortado por determinações do Céu ao exercício da beneficência; entretanto, vivia em pobreza extrema e não podia, de modo algum, retirar a mínima parcela de seu salário para o socorro aos semelhantes.
  • 5. Em verdade, dava de si mesmo, quanto possível, em boas palavras e gestos pessoais de conforto e estimulo a quantos se achavam em sofrimento e dificuldade; porém, magoava-lhe o coração a impossibilidade de distribuir agasalho e pão com os andrajosos e famintos à margem de sua estrada. Rodeado de filhinhos pequeninos, era escravo do lar que lhe absorvia o suor. Reconheceu, todavia, que, se lhe era vedado o esforço na caridade pública, podia perfeitamente guerrear o mal, em todas as circunstâncias de sua marcha pela Terra. Assim é que passou a extinguir, com incessante atenção, todos os pensamentos inferiores que lhe eram sugeridos; quando em contato com pessoas interessadas na maledicência, retraía-se, cortês, e, em respondendo a alguma interpelação direta, recordava essa ou aquela pequena virtude da vítima ausente;
  • 6. ... se alguém, diante dele, dava pasto à cólera fácil, considerava a ira como enfermidade digna de tratamento e recolhia-se à quietude; insultos alheios batiam-lhe no espírito à maneira de calhaus em barril de mel, porquanto, além de não reagir, prosseguia tratando o ofensor com a fraternidade habitual; a calúnia não encontrava acesso em sua alma, de vez que toda denúncia torpe se perdia inútil, em seu grande silêncio; reparando ameaças sobre a tranquilidade de alguém, tentava desfazer as nuvens da incompreensão, sem alarde, antes que assumissem feição tempestuosa; se alguma sentença condenatória bailava em torno do próximo, mobilizava, espontâneo, todas as possibilidades ao seu alcance na defesa delicada e imperceptível; seu zelo contra a incursão e a extensão do mal era tão fortemente minucioso que chegava a retirar detritos e pedras da via pública,
  • 7. ... para que não oferecessem perigo aos transeuntes. Adotando essas diretrizes, chegou ao termo da jornada humana, incapaz de atender às sugestões da beneficência que o mundo conhece. Jamais pudera estender uma tigela de sopa ou ofertar uma pele de carneiro aos irmãos necessitados. Nessa posição, a morte buscou-o ao tribunal divino, onde o servidor humilde compareceu receoso e desalentado. Temia o julgamento das autoridades celestes, quando, de improviso, foi aureolado por brilhante diadema, e, porque indagasse, em lágrimas, a razão do inesperado prêmio, foi informado de que a sublime recompensa se referia à sua triunfante posição na guerra contra o mal, em que se fizera valioso empreiteiro. Fixou o Mestre nos aprendizes o olhar percuciente e calmo e concluiu, em tom amigo:
  • 8. - Distribuamos o pão e a cobertura, acendamos luz para a ignorância e intensifiquemos a fraternidade aniquilando a discórdia, mas não nos esqueçamos do combate metódico e sereno contra o mal, em esforço diário, convictos de que, nessa batalha santificante, conquistaremos a divina coroa da caridade desconhecida. Depois de lermos essa construtiva história, o que nós esperamos para poder exercer a caridade? Aquela caridade que nós tomamos conhecimento através da Doutrina Espírita, que nos indica que fora dela (caridade) não há salvação. Esperamos muitas vezes recursos, e de uma forma geral confundimos o ato de ser caridoso com o ato de doar bens materiais: dar alimentos, dar agasalhos. Realmente deturpamos um pouco o verdadeiro sentido da caridade.
  • 9. Caridade significa o amor em ação, e não se limita unicamente ao ato de dar bens materiais. Poderia até dizer que a grande fome do homem, a grande necessidade do homem é da caridade moral, da ajuda que o faz crescer e não simplesmente a roupa, o agasalho ou a comida. Uma alimentação atende à necessidade material durante um curto espaço de tempo, mas as lições morais, o amparo, o exemplo, muitas vezes, vivifica dentro daquele a quem desejamos ajudar, e dá a ele a oportunidade de crescimento. Então, nós espíritas, devemos perceber que, além daquela caridade material que também nos cabe fazer, de modo a amenizar o sofrimento do nosso semelhante, nos cabe também na experiência do dia a dia procurar exercitar um outro tipo de caridade, a caridade desconhecida.
  • 10. Essa história tem umas passagens interessantes. Por exemplo, Algumas pessoas têm o hábito de falar das outras pessoas. Sabemos que aquele que muito fala de si cansa quem ouve, ou seja, se eu começar a dizer que fiz isso, que fiz aquilo, que eu sou isso, que sou aquilo, as pessoas que estiverem me ouvindo começam a se afastar. Elas não têm muito interesse quando nos ouve falar de nós mesmos. Mas, se eu quiser ter uma plateia em torno de mim basta eu começar a falar mal de alguém. Todos me rodeiam, desejando saber detalhes, dando guarida à maledicência. Conta! O que aconteceu? Existem pessoas, inclusive, que têm o costume de falar com outras tentando diminuir a vítima ausente.
  • 11. E um bom exercício de caridade que todos nós podemos tentar exercitar é, toda vez que vierem para nós falar mal de alguém: porque fulano fez isso, aquilo, aquilo outro, devemos ouvir com atenção aquilo que nos é dito e, na primeira oportunidade, devemos evidenciar uma virtude daquela vítima ausente. Sabe, tudo isso se entende. Mas essa pessoa é trabalhadora, é dedicada, ou está passando por problemas terríveis. Quem de nós pode acusá-la de alguma forma. Esta ação é suficiente para estancar qualquer tentativa de continuidade na maledicência. Tem mais, essa pessoa maledicente não vai entender por que toda vez que vem falar mal de alguém para nós, nós evidenciamos uma virtude da vítima. Existem outras ações do personagem dessa história, que exercitava a caridade desconhecida, que muitas vezes consideramos difícil:
  • 12. ... aceitar a calúnia ou não aceitar, ou simplesmente tratar com todo amor e compreensão aquele que nos ofende, como Jesus nos ensinou. Hoje, ainda somos pequenos, e muitas vezes caímos reagindo com agressões verbais, até mesmo agressões físicas à calúnia, à injustiça. Segundo Jesus estamos faltando com a caridade para com o nosso ofensor. Pois, se formos capazes de amenizar toda aquela ira, toda aquela cólera com palavras de compreensão, de amor, de fraternidade, de afetividade, quebrando todo aquele elo de ódio que ali tentava se instalar estamos fazendo caridade. É uma caridade diferente. É aquela caridade que ajuda o semelhante a refletir sobre sua postura frente ao mundo. A caridade moral, que não é conhecida por muitos, todos nós podemos fazer.
  • 13. E essa postura de caridade tem muito a ver com que a gente chama as virtudes do homem de bem, que está no capítulo XVII do Evangelho Segundo o Espiritismo. E o homem de bem é aquele que luta incessantemente contra o mal, onde quer que ele esteja. Caridade é amor em movimento, incessante e crescente. A caridade abrange todas as relações com os nossos semelhantes, quer se trate de nossos inferiores, iguais ou superiores. O exercício da caridade passa por muitos estágios. Esse conceito de caridade reúne todos os deveres do ser humano para com o seu próximo, podendo ser exercitada através de três situações, a saber: Avaliando o próximo com indulgência; agir com o seu próximo com benevolência; receber toda ação do próximo com perdão.
  • 14. Assim, a caridade moral pode ser: Verbal (proferindo palavras que consolam, esclarecem e edificam). Mental (ondas mentais sob forma de perdão, prece emitida em favor de encarnados e desencarnados). Gestual (afago fraterno, abraço, aperto de mão, sorriso). Passiva (silêncio diante de uma ofensa, atenção perante um desabafo). Chegará o dia em que faremos o bem naturalmente, agindo como o anônimo bom samaritano que, sem questionar ou emitir julgamento acerca do ferido caído à margem da estrada, arregaçou as mangas e o trouxe de volta à vida. Aí, sim, estaremos praticando a caridade verdadeira. É um longo aprendizado, mas estamos no caminho, e, por enquanto é o que importa. Perceberemos, um dia, que sentenças como, por exemplo, “É dando que recebemos” não são apenas frases bonitas.
  • 15. Pois dar de si é amar, e o amor, estranhamente, quanto mais se dá, mais se tem. Dediquemo-nos, portanto, à prática da caridade ensinada no Evangelho de Jesus, pois ela nos ajudará não só a evitar a prática do mal, mas também nos impulsionará em direção ao trabalho no bem.
  • 16. Muita Paz! Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados, cujo objetivo é levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida, buscando pela compreensão das leis divinas o equilíbrio necessário para uma vida feliz. Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec! O amanhã é sempre um dia a ser conquistado! Pense nisso! Visite também o meu Site: compartilhando-espiritualidade.webnode.com Agora, Compartilhando Espiritualidade formou um Grupo para troca de mensagens. Compartilhando-espiritualidade@googlegroups.com