4. Um pouco de história
● O Ser humano sempre se utilizou de dois
fenômenos físico para se comunicar a
longas distâncias:
○ Luz
○ Som
5. Um pouco de história
● O tambor africano:
○ Codificação sonora
6. Um pouco de história
● Telégrafo óptico:
○ Cartagineses (IV A.C.)
○ Usado para transmitir
informações militares
○ Consistia num conjunto
de varas submersas
em recipiente com água.
7. Um pouco de história
● Bandeiras Gregas:
○ Gregos (V A.C.)
○ Consistia na correlação de posição e cor
8. Um pouco de história
● Torres Romanas:
○ Utilizado por todo o Antigo Império Romano
○ Consistiam em torres construídas em lugares
elevados e usadas para transmitir sinais luminosos
9. Um pouco de história
● Idade Média:
○ Uso de animais (pombos-correios, falcões, etc...)
para entrega de mesagens
○ Hoje em dia é um hobby
10. Um pouco de história
● Alfabeto binário:
○ Francis Bacon (1605)
○ Aperfeiçoado pelo alemão Gottfried Leibniz (1750)
11. Um pouco de história
● Telégrafo de Chappe:
○ Claude Chappe (1792)
○ Consistia de torres com braços articulados
○ Mantinham distâncias de si entre 6 Km a 16 Km
○ As mensagem percorriam 115 Km/m
12. Um pouco de história
● Telegrafia elétrica:
○ Samuel Morse (1837)
○ Alfabeto codificado em pontos e traços
○ Durante o século XIX, os continente foram
interligados por cabos submarinos
13. Um pouco de história
● Início da Telefonia:
○ Alexander Graham Bell (1876)
○ Levaram 10 anos para definir os princípios da
telefonia que prevaleceram até 1950
14. Um pouco de história
● Telegrafia sem fio:
○ Heinrich Hertz (1886) provou as analogias entre
ondas de luz e eletricidade (Teoria de Hertz)
○ Gugliermo Marconi (1895) / Padre Landell de Moura
(1893) contruiu o primeiro rádio transmissor
○ Em 1896, iniciou-se a instalação dos primeiros
telégrafos sem fio. Posteriormente as rádios em sí.
15. Um pouco de história
● Novas tecnologias:
○ Laboratórios Bell (1926): primeiro protótipo do fac-
símile
○ Philo Tylor Farnswoth (1927): TV Preto e Branco
16. Um pouco de história
● A era do computador:
○ ENIAC (1946): Primeiro computador eletrônico
○ 30 toneladas, 180m2
e 78 mil válvulas
17. Um pouco de história
● Guerra Fria:
○ Sputnik (1957): Satélite Russo
○ ARPA (1957): Agencia ARPA (EUA)
○ J. C. R. Licklider (MIT 1962): Iniciou o conceito de
"rede galáctica".
○ ARPANET (1969): Iniciou as primeiras
transmissões.
18. Um pouco de história
● A Internet:
○ Vinton Cerf (1970): Na tentativa de interconectar
três diferentes redes, criou-se o termo "interneting".
○ Bob Thomas (1971): Criou o primeiro vírus: The
Creeper.
○ Ray Tomlinson (1971): Criou o protocolo de envio
de mensagens, o e-mail.
19. Um pouco de história
● A Internet:
○ Interligação inter-continental (1973): A ARPANET
passa a estar conectado de leste a oeste
○ Vinton Cerf (1977): Criação do protocolo TCP/IP
○ Kevin MacKenzie(1979): Iniciou a utilização de
símbolos para expressar sentimento em messagens
:-)
○ IBM (1980): Popularização do PC
20. Um pouco de história
● A Internet:
○ Divisão da ARPANET (1983): ARPANET e MILNET
○ Com o passar do tempo, a ARPANET passou a se
conectar a diversos tipos de redes, usando o
mesmo protocolo, se transformando naturalmente
na rede que conhecemos hoje.
21. Histórico de tecnologia de redes
● 1970: Protoloco X.25
● 1971: Redes sem fio (Wireless)
● 1972: Ethernet
● 1973: Telefonia Celular
● 1974: ARPANET Comercial
● 1976: Padrão Ethernet
● 1978: Token Ring
● 1980: Frame Relay
● 1982: Padrão Protocolo TCP/IP
● 1989: DSL e World Wide Web
● 1990: Rede ATM
● 1991: Bluetooth
● 1995: Redes Via Energia Elétrica
● 1999: Gigabit Ethernet
● 2001: Wimax
22. Hoje em dia... Era da convergência
● Saber os conceitos básicos
● Convergir tecnologias
23. Camadas em protocolos de
rede
Redes de
computadores
e Telecom Image: FreeDigitalPhotos.net
24. Protocolos de rede
● No início dos projetos de rede, a principal
preocupação era com o hardware.
● Devida a complexidade de alguns aspectos
das rede, iniciou-se a implementação de
soluções em software.
25. Protocolos de rede
● Implementações em software:
○ Organização em camadas.
○ O nível inferior oferece determinados serviços para
as camadas superiores e vice-versa.
○ Comunicação orientada à interface.
○ Encapsulamento de informações.
○ A comunicação entre camadas ocorre verticalmente.
○ A comunicação entre camadas entre hosts ocorre
horizontalmente.
27. Protocolos de rede
● Conceitos:
○ Um conjunto de camadas e protocolos são
chamados de arquitetura de rede.
○ Arquiteturas bem definidas permitem o
desenvolvimento de hardwares e softwares para o
funcionamento em camadas.
○ Com esta solução acordada, tornou-se "fácil"
desenvolver conectividade entre computadores.
○ Gerou soluções não padronizadas...
28. Protocolos de rede
● ISO (International Standarts Organization):
Com o objetivo de padronizar a
comunicação de rede de maneira realmente
aberta, propôs um modelo padrão.
● Criou-se então o modelo Open System
Interconnerction.
31. Modelo OSI
Dividido em 7 camadas.
● Segue 5 princípios:
○ 1 - Uma cada deve ser criada onde houver
necessidade de outro grau de abstração
○ 2 - Cada camada deve executar uma função bem
definida.
○ A função de cada camada deve ser escolhida tendo
em vista a definição de protocolos padronizados
internacionalmente.
○ Os limites de cada camada devem ser escolhidos par
minimizar o fluxo de informações pelas interfaces.
○ O número de camadas devem ser grande o bastante
para que as funções distintas não precisem ser
desnecessariamente colocadas na mesma camada.
Devem ser pequenas o suficiente para que a
arquitetura não se torne difícil de controlar.
32. Modelo OSI
● Camada 1 - Física (Physical)
○ Trata da transmissão de bits brutos.
○ Deve garantir que um bit 1 chegue a seu destino
como bit 1. Assim com o bit 0 chegue a seu destino
como bit 0.
○ Preocupações com hardware (meio de transmissão
- protocolo).
33. Modelo OSI
● Camada 2 - Enlace de dados (Data link)
○ Transforma um canal de transmissão bruto em uma
linha de dados limpa.
○ Força a divisão dos dados em quadros (frames) e
com tempo de vida.
○ Comunicação de dados (quadros) sequenciais.
○ Lidar com erros de transmissão.
○ Regular fluxo de dados, de tal forma que receptores
lentos não sejam atropelados por transmissores
rápidos.
34. Modelo OSI
● Camada 3: Rede (Network)
○ Controla operações de roteamento (sub-redes).
○ Garante a entrega de dados em redes heterogenias.
○ Lida com congestionamento, instabilidade, retardo.
35. Modelo OSI
● Camada 4: Transporte (Transport)
○ É responsável por fragmentar os dados e transmiti-
los.
○ Garante a entrega de dados no destino.
○ Mantem a “conversação” entre a origem e destino.
36. Modelo OSI
● Camada 5: Sessão (Session)
○ Permite a conexão de diversos usuários
“simultaneamente”.
○ Gerencia o fluxo de dados: Tarefas críticas, e
sincronização.
37. Modelo OSI
● Camada 6: Apresentação (Presentation)
○ Trata da semântica e sintaxe das informações
transmitidas.
○ Gerencia a abstração de estruturas para garantir a
comunicação entre computadores de diferentes
plataformas.
38. Modelo OSI
● Camada 7: Aplicação (Application)
○ É a camada de ativação dos protocolos.
○ Gerencia a usabilidade de protocolos pelos
usuários.
39. Fixando conteúdo...
Você foi contratado como consultor de redes pela empresa Cacos & Cacarecos Ltda. Esta empresa
está sendo dirigido por um novo diretor, filho do antigo diretor e fundados da empresa. Este diretor lhe
solicita para treinar um estagiário que será contratado para ajudar no suporte e manutenção da rede.
1 – Você inicia seu trabalhando, explicando ao estagiário que protocolos de rede são:
2 – Para o estagiário entender melhor: Estes protocolos seguem um modelo conhecido como OSI,
que é:
3 – Exemplifique ao estagiário cada camadas do modelo OSI:
4 – Você também explica ao estagiário que os protocolos se comunicam ordenadamente, ou seja:
41. Modelo de Referência TCP/IP
● Composto por 4 camadas.
● Criado o conceito de camada "inter-rede".
●
●
●
●
●
42. Modelo de Referência TCP/IP
● Camada de Transporte (Transport)
○ Mesma função que no modelo OSI: Manter a
"conversação" entre os hosts.
○ Fragmenta os dados originais em pacotes (origem)
○ Recompões os dados originais dos pacotes
(destino)
○ Implementação de protocolos fim a fim de conexão
confiável.
43. Modelo de Referência TCP/IP
● Camada de Aplicação (Application)
○ Implementação de protocolos de alto nível.
44. Modelo de Referência TCP/IP
● Camada de Interface de rede (Host-to-network)
○ Modelo não possui detalhes de implementação.
○ Abrange o driver de dispositivo do Sistema Operacional
e a placa de rede.
○ Trata dos detalhes de hardware necessários para o
interfaceamento físico com a rede
45. Modelo de Referência TCP/IP
● Encapsulamento de dados
Dados
Dados
Cabeçalho de
aplicação
Dados da aplicação
Cabeçalho
TCP
Dados da aplicação
Cabeçalho
TCP
Cabeçalho
IP
Dados da aplicação
Cabeçalho
TCP
Cabeçalho
IP
Cabeçalho
Ethernet
Rodapé
Ethernet
Aplicação
Transporte
Inter-rede
Interface de rede
Segmento TCP
Datagrama IP
Quadro Ethernet
48. Protocolo IP
● Internet Protocol – IPv4.
● Responsável pelo fluxo de dados na rede.
● Sistema de entrega fim-a-fim.
● Não é orientado à conexão.
● Sem controle de erros e sem
reconhecimento.
49. Protocolo IP
● Ausência de:
○ Controle de erros sobre os dados da aplicação.
○ Controle de fluxo.
○ Sequenciamento de dados.
○ Entrega ordenada.
50. Protocolo IP
● Serviço de entrega de melhor esforço (Best-
effort).
● Trafega via pacotes (Datagramas).
● Datagramas possuem tamanhos variáveis.
O tamanho máximo é de 64 Kb.
51. Modelo de Referência TCP/IP
● Datagrama IP
Dados
Dados
Cabeçalho de
aplicação
Dados da aplicação
Cabeçalho
TCP
Dados da aplicação
Cabeçalho
TCP
Cabeçalho
IP
Dados da aplicação
Cabeçalho
TCP
Cabeçalho
IP
Cabeçalho
Ethernet
Rodapé
Ethernet
Aplicação
Transporte
Inter-rede
Interface de rede
Segmento TCP
Datagrama IP
Quadro Ethernet
53. Protocolo IP
● Datagrama IP - Campos
● Version (4 bits): Versão do protocolo utilizado.
● IHL (4 bits): Informa o tamanho do cabeçalho em função
do campo Options.
○ Sem opções: 20 bytes.
○ Com opções: 60 bytes.
● Type of Service (8 bits): Utilizado para diferenciar
Datagramas – Baixo atraso, Alta vazão e confiabilidade.
○ Transmissão de voz: Preferencialmente Alta vazão.
○ Transferência de arquivos: Confiabilidade.
54. Protocolo IP
● Datagrama IP - Campos
● Total Length (16 bits): Tamanho do pacote – cabeçalho
+ dados.
○ O tamanho máximo teórico é de 65.535 bytes.
● Identification (16 bits): Identifica, de forma única, os
pacotes. Auxilia na fragmentação e restauração de
pacotes.
● Flags (3 bits): Controle de fragmentação.
○ DF significa Don’t Fragment (não fragmentar).
○ MF significa More Fragmentos (mais fragmentos). O
último fragmento não possui este sinal.
○ Mais um bit não utilizado.
55. Protocolo IP
● Datagrama IP - Campos
● Fragment Offset (13 bits): Indica em que ponto do
datagrama atual pertence o fragmento.
○ Todos os datagramas devem ser múltiplo de 8 bytes
(exceto o último).
○ É possível fragmentar em até 8192 partes.
● Time to life (8 bits): Este campo serve para que o
datagrama não fique circulando eternamente na rede,
cada vez que passa por um roteador ele é
decrementado de um e quando chegar a zero ele é
descartado.
○ Tempo máximo de vida: 255 segundos.
56. Protocolo IP
● Datagrama IP - Campos
● Protocol (8 bits): Utilizado somente quando chega em
seu destino, ele serve para identificar qual protocolo da
camada de transporte ele será encaminhado.
○ Exemplo de protocolos: 6 – TCP; 17 – UDP;
○ Lista completa em http://www.iana.org ou RFC 1700.
● Header Checksum (16 bits): Ajuda na detecção de erros
do pacote.
○ O checksum é recalculado a cada roteamento.
○ Quando detectado algum erro, o datagrama é
descartado.
57. Protocolo IP
● Datagrama IP - Campos
● Source Adress (32 bits): Endereço IP de origem dos
dados.
● Destination Adress (32 bits): Endereço IP de destino dos
dados.
● Options (Variável): Informações adicionais.
○ Lista completa - http://www.iana.org/assignments/ip-parameters.
○ Recomendável sua não utilização.
○ Na prática não é utilizado.
58. Protocolo IP
● Datagrama IP - Campos
● É determinada pela Unidade Máxima de Transmissão
(MTU).
○ Ethernet 1500 bytes; ATM 53 bytes;
● Suponha-se que temos um datagrama de 4000 bytes:
○ Este precisa ser transmitido por Ethernet;
○ Pega-se a área de dados do (3980 bytes) e dividimos
em 3 fragmentos: 1480 bytes; 1480 bytes; 1020
bytes;
○ Soma-se os devidos cabeçalhos: 1500 bytes; 1500
bytes; 1040 bytes;
59. Protocolo IP
● Datagrama IP - Remontagem
● Este procedimento é realizado apenas no destino.
○ Roteadores não realizam esse processo.
○ Comutação de pacotes (diversidade de rotas).
● Tempo máximo para montagem.
○ Se faltam fragmentos e o tempo se esgota, os
fragmentos são descartados.
○ O destino envia um ICMP de tempo excedido.
60. Protocolo IP
● Datagrama IP - Montando um datagrama
● Suponhamos que seja utilizado o protocolo TELNET
para uma breve comunicação remoto.
● Após ter estabelecido toda a comunicação entre as
partes, uma das pontos envia a seguinte mensagem : oi
unip.
● Esta mensagem seria codificada pelo protocolo TELNET
e encaminha ao protocolo de transporte TCP.
● O protocolo TCP fornecerá os dados necessários para o
protocolo IP encaminhar os pacotes até o destino.
● Como seria o datagrama dessa comunicação?
61. Protocolo IP
● Datagrama IP - Montando um datagrama
● O endereço ip de origem é 192.168.0.4.
● O endereço de destino é 192.168.0.10.
● Datagrama sem opções.
62. Protocolo IP
● Datagrama IP - Montando um datagrama
● Version (4 bits): 4 - 0100.
● IHL (4 bits): 5 - 0101.
● Type of Service (8 bits): 0 - 00000000.
● Total Length (16 bits): 28 bytes - 0000000000011100
● Identification (16 bits):33 - 0000000000100001.
● Flags (3 bits): DF - 001.
● Fragment Offset (13 bits): 0000000000000.
● Time to life (8 bits): 255 - 11111111.
66. Número IP
●Cada equipamento conectado possui um número IP.
●Possui combinação exclusiva de 32 bits.
●Notação: 8 bits separados por ponto decimal. Cada 8 bits é
chamado de Octeto.
●Possui 5 classes de endereços: A, B, C, D e E.
●Fórmula para cálculo de redes e máquinas de cada classe: 2n
-2,
onde n é a quantidade de bits utilizada para representar a classe.
●O endereço IP mais baixo é 0.0.0.0 e o mais alto é
255.255.255.255
67. Número IP
●Os endereços com 0 são utilizados para se referirem à rede atual.
●Os endereços com 1 são utilizados para difusão na rede local.
●127.x.y.z é utilizado como loopback (máquina local).
68. Número IP
●Redes Classe A: Primeiro bit fixo em 0
●Varia de 1 até 126.
●Sub-rede: 255.0.0.0.
●Número de redes: 7 bits = 27
-2 = 126.
●Número de máquinas por rede: 24 bits = 224
-2 = 16.777.214.
69. Número IP
●Redes Classe B: Os dois primeiros bits fixados em 1 0
●Varia de 128 até 191.
●Sub-rede: 255.255.0.0.
●Número de redes: 14 bits = 214
-2 = 16.382.
●Número de máquinas por rede: 16 bits = 216
-2 = 65.543.
70. Número IP
●Redes Classe C: Os três primeiros bits fixados em 1 1 0
●Varia de 192 até 223.
●Sub-rede: 255.255.255.0.
●Número de redes: 21 bits = 221
-2 = 2.097.150.
●Número de máquinas por rede: 8 bits = 28
-2 = 254.
71. Número IP
●Redes Classe D: Os quatro primeiros bits fixados em 1 1 1 0
●Utilizada em endereços de Multicast.
●Redes Classe E: Os quatro primeiros bits fixados em 1 1 1 1
●Uso reservado. Sem uso prático.
72. Número IP
●Redes Classe D: Os quatro primeiros bits fixados em 1 1 1 0
●Utilizada em endereços de Multicast.
●Redes Classe E: Os quatro primeiros bits fixados em 1 1 1 1
●Uso reservado. Sem uso prático.
73. Sub-redes
●Utilizado para dividir uma rede em partes menores
●Consistem em reservar alguns bits da representação de número
de máquinas e usa-los para representar a sub-rede.
74. Sub-redes
●Exemplo: Suponha-se um endereço de classe B – 14 bist para
rede e 16 bits para as máquinas.
●Usa-se 6 bits para representar a sub-rede e 10 bits para as
máquinas:
●Mascará da sub-rede: 255.255.252.0
●Representação alternativa: /22
●Logo, teríamos 64 redes com 1022 máquinas por rede.
76. Sub-redes
●Possibilidades de comunicação.
●1 – Dois computadores em uma mesma rede:
●O protocolo se encarrega de trafegar os pacotes e comparar
os endereços IP da origem e do destino para saber se são da
mesma rede.
●2 – Dois computadores em redes distintas.
●Quando o protocolo percebe a diferença de rede, envia o
pacote para o Roteador (Gateway) da rede e ele de encarrega de
enviar os pacotes ao lugar correto.
●Mas como o protocolo sabe se o IP de origem e destino são da
mesma rede ou não?
78. Sub-redes
●Exemplo 1: Com base na figura anterior, suponha que o
computador cujo IP é 10.200.150.5 (origem) queira enviar um
pacote de informações para o computador cujo IP é 10.200.150.8.
●Transformação decimal para binário.
81. Sub-redes
●Comparando os dois resultados.
●Obteve-se o mesmo resultado, indicando que o endereço destino
pertence à mesma rede do endereço de origem.
82. Sub-redes
●Exemplo 2: Com base na figura anterior, suponha que o
computador cujo IP é 10.200.150.5 (origem) queira enviar um
pacote de informações para o computador cujo IP é 10.240.150.8.
●Transformação decimal para binário.
85. Sub-redes
●Comparando os dois resultados.
●Obteve-se resultados distintos, ou seja, o endereço de destino
não pertence à mesma rede do endereço de origem. Neste caso o
protocolo envia o pacote para o roteador (gateway).
86. Sub-redes - Exercício
●Conforme os exemplos dados e utilizando a figura a seguir como exemplo, faça:
●A transformação decimal/binário dos endereços de origem (10.200.150.2), destino
(10.200.150.4) e suas respectivas máscaras de sub-rede.
●Verificar se os endereços de origem e destino estão na mesma rede.
●Se você chegou à conclusão de que os
endereços não estão na mesma rede, sugira
uma possibilidade para que essas máquinas
fiquem na mesma rede e comprove sua
sugestão utilizando a transformação
decimal/binário.
87. Exercícios de fixação
1. Abaixo temos algumas redes e a quantidade de máquinas que temos por rede.
Mas falta definir a máscara de sub-rede. Coloque qual é a classe da rede (A, B ou
C), e calcule a máscara de sub-rede:
a. 146.164.38.1 – 254 máquinas
Passo 1: Converta o numero de máquinas em binário
254 = 11111110 , logo, precisamos de 8 bits para representar.
Passo 2: Converta o numero IP em binário
10010010.10100100.00100110.00000001, logo, classe B
MP = 11111111.11111111.00000000.00000000
MD = 11111111.11111111. ???????.00000000
11111111.11111111.11111111.00000000
255 . 255 . 255 . 0
88. Exercícios de fixação
1. Abaixo temos algumas redes e a quantidade de máquinas que temos por rede.
Mas falta definir a máscara de sub-rede. Coloque qual é a classe da rede (A, B ou
C), e calcule a máscara de sub-rede:
b. 200.222.74.1 – 6 máquinas
Passo 1: Converta o numero de máquinas em binário
6 = 110 , logo, precisamos de 3 bits para representar.
Passo 2: Converta o numero IP em binário
11001000.11011110.01001010.00000001, logo, classe C
MP = 11111111.11111111.11111111.00000000
MD = 11111111.11111111.11111111.?????000
11111111.11111111.11111111.11111000
255 . 255 . 255 . 248
89. Exercícios de fixação
1. Abaixo temos algumas redes e a quantidade de máquinas que temos por rede.
Mas falta definir a máscara de sub-rede. Coloque qual é a classe da rede (A, B ou
C), e calcule a máscara de sub-rede:
c. 192.2.43.1 – 2 máquinas
Passo 1: Converta o numero de máquinas em binário
2 = 10 , logo, precisamos de 2 bits para representar.
Passo 2: Converta o numero IP em binário
11000000.00000010.00101011.00000001, logo, classe C
MP = 11111111.11111111.11111111.00000000
MD = 11111111.11111111.11111111.??????00
11111111.11111111.11111111.11111100
255 . 255 . 255 . 252
90. Exercícios de fixação
1. Abaixo temos algumas redes e a quantidade de máquinas que temos por rede.
Mas falta definir a máscara de sub-rede. Coloque qual é a classe da rede (A, B ou
C), e calcule a máscara de sub-rede:
d. 68.75.24.1 – 14 máquinas
Passo 1: Converta o numero de máquinas em binário
14 = 1110 , logo, precisamos de 4 bits para representar.
Passo 2: Converta o numero IP em binário
01000100. 01001011. 00011000.00000001, logo, classe A
MP = 11111111.00000000.00000000.00000000
MD = 11111111.????????.????????.????0000
11111111.11111111.11111111.11111100
255 . 255 . 255 . 240
91. Exercícios de fixação
2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir
exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar.
Defina:
a. Máscara da Sub-rede.
b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede.
c. Quantidade de máquinas por sub-rede:
Passo 1: Encontrar o número de bits necessário para representar a sub-rede!
7 = 111 , logo, precisamos de 3 bits para representar. Porém, 23
-2=6, logo, não
satisfaz os requisitos.
Então utilizamos mais um bit: 24
-2=14, logo precisamos de 4 bits para representar a
sub-rede.
92. Exercícios de fixação
2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir
exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar.
Defina:
a. Máscara da Sub-rede.
b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede.
c. Quantidade de máquinas por sub-rede:
Passo 2: Converta tudo para binário!
IP = 10011011.00000011.00000001.00000000, logo, classe B
MP = 11111111.11111111.00000000.00000000
MD = 11111111.11111111.1111????.????????
11111111.11111111.11110000.00000000
255 . 255 . 240 . 0
93. Exercícios de fixação
2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir
exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar.
Defina:
a. Máscara da Sub-rede.
b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede.
c. Quantidade de máquinas por sub-rede:
Rede = 10011011.00000011.00000000.00000000 – 155.3.0.0
Broadcast=10011011.00000011.00001111.11111111 – 155.3.15.255
Rede = 10011011.00000011.00010000.00000000 – 155.3.16.0
Broadcast=10011011.00000011.00011111.11111111 – 155.3.31.255
Rede = 10011011.00000011.00100000.00000000 – 155.3.32.0
Broadcast=10011011.00000011.00101111.11111111 – 155.3.47.255
Rede = 10011011.00000011.00110000.00000000 – 155.3.48.0
Broadcast=10011011.00000011.00111111.11111111 – 155.3.63.255
94. Exercícios de fixação
2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir
exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar.
Defina:
a. Máscara da Sub-rede.
b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede.
c. Quantidade de máquinas por sub-rede:
Rede = 10011011.00000011.01000000.00000000 – 155.3.64.0
Broadcast=10011011.00000011.01001111.11111111 – 155.3.79.255
Rede = 10011011.00000011.01010000.00000000 – 155.3.80.0
Broadcast=10011011.00000011.01011111.11111111 – 155.3.95.255
Rede = 10011011.00000011.01100000.00000000 – 155.3.96.0
Broadcast=10011011.00000011.01101111.11111111 – 155.3.111.255
95. Exercícios de fixação
2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir
exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar.
Defina:
a. Máscara da Sub-rede.
b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede.
c. Quantidade de máquinas por sub-rede:
Rede = 10011011.00000011.01110000.00000000 – 155.3.112.0
Broadcast=10011011.00000011.01111111.11111111 – 155.3.127.255
Rede = 10011011.00000011.10000000.00000000 – 155.3.128.0
Broadcast=10011011.00000011.10001111.11111111 – 155.3.143.255
Rede = 10011011.00000011.10010000.00000000 – 155.3.144.0
Broadcast=10011011.00000011.10011111.11111111 – 155.3.159.255
96. Exercícios de fixação
2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir
exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar.
Defina:
a. Máscara da Sub-rede.
b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede.
c. Quantidade de máquinas por sub-rede:
Rede = 10011011.00000011.10100000.00000000 – 155.3.160.0
Broadcast=10011011.00000011.10101111.11111111 – 155.3.175.255
Rede = 10011011.00000011.10110000.00000000 – 155.3.176.0
Broadcast=10011011.00000011.10111111.11111111 – 155.3.191.255
Rede = 10011011.00000011.11000000.00000000 – 155.3.192.0
Broadcast=10011011.00000011.11001111.11111111 – 155.3.207.255
97. Exercícios de fixação
2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir
exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar.
Defina:
a. Máscara da Sub-rede.
b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede.
c. Quantidade de máquinas por sub-rede:
Rede = 10011011.00000011.11010000.00000000 – 155.3.208.0
Broadcast=10011011.00000011.11011111.11111111 – 155.3.223.255
Rede = 10011011.00000011.11100000.00000000 – 155.3.224.0
Broadcast=10011011.00000011.11101111.11111111 – 155.3.239.255
Rede = 10011011.00000011.11110000.00000000 – 155.3.240.0
Broadcast=10011011.00000011.11111111.11111111 – 155.3.255.255
98. Exercícios de fixação
2. Uma organização recebeu o número de rede 155.3.1.0/16 e precisa definir
exatamente 7 sub-redes. A quantidade de máquinas por cada sub-rede pode variar.
Defina:
a. Máscara da Sub-rede.
b. Endereço de rede e broadcast de cada sub-rede.
c. Quantidade de máquinas por sub-rede:
11111111.11111111.11110000.00000000
212
-2 = 4094
100. Topologias
● Define como os dispositivos de rede estão
conectados entre si.
● Cada dispositivo conectado a rede recebe o
nome de nó.
● A principal função do arranjo topológico de rede
é maximizar os recursos de rede da tecnologia
usada para conexão.
102. Topologias
● Ponto-a-ponto:
○ É a conexão mais básica.
○ Representa a conexão entre dois dispositivos
de rede.
○ A partir desta topologia se formam as outras.
103. Topologias
● Barramento:
○ Todos os dispositivos da rede se conectam a
um mesmo meio de transmissão.
○ Comunicação feita em broadcast.
○ Somente um dispositivo envia informação por
vez (controle de tempo x frequencia).
104. Topologias
● Anel:
○ Os dispositivos são conectados em série, formando um circuito fechado.
○ Cada dispositivo funciona como uma repetidora.
○ Baixa tolerância a falhas.
○ Muitos dispositivos causam retardo na transmissão e aumento na
probabilidade de falhas.
○ A informação é enviada da origem ao destino, passando de nó em nó até
chegar ao destino ou retornar à origem.
105. Topologias
● Estrela:
○ Todos os dispositivos da rede ficam
conectados a um dispositivo central.
○ Topologia mais comum.
○ Tolerância a falhas, pois um nó falho não
compromete os demais.
106. Topologias
TOPOLOGIA PONTOS POSITIVOS PONTOS NEGATIVOS
Barramento Estrutura simples. Requer
menos cabos para instalar.
A rede pode ficar lenta em
momentos de uso mais intenso.
As falhas são difíceis de localizar.
Anel Instalação razoavelmente
simples. Apresenta desempenho
uniforme sob condições diversas
de tráfego.
Na falha de uma estação, toda a
rede pára de funcionar.
Estrela Mais tolerante a falhas, fácil de
instalar e de monitorar.
Custo de instalação mais elevado
porque utiliza mais cabeamento.
107. Topologias
MEIO DE TRANSMISSÃO BARRAMENTO ANEL ESTRELA
Cabo de par trançado X X X
Cabo Coaxial X X
Cabo de Fibra Óptica X