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ESTUDANDO A SÉRIE
ANDRÉ LUIZ - (11ª Parte)
Nosso Lar - André Luiz
A. Qual era o cenário invisível da guerra na Polônia?
R.: Foi o Ministro Benevenuto, da Regeneração, que havia
chegado dois dias antes da Polônia, quem descreveu o
quadro doloroso que ele viu nos campos daquela nação,
invadida pelos soldados alemães. Tudo obscuro, tudo
difícil. (Nosso Lar, cap. 43, págs. 238 a 241.)
As vítimas entregavam-se totalmente a pavorosas impressões
e não ajudavam, apenas consumiam as forças dos diligentes
assistentes espirituais que ali atuavam. (Nosso Lar, cap. 43,
págs. 238 a 241.)
O campo invisível da batalha era verdadeiro inferno de
indescritíveis proporções. Aos fluidos venenosos das
metralha, casavam-se as emanações pestilentas do ódio, e
isso tornava quase impossível qualquer auxílio. (Nosso Lar,
cap. 43, págs. 238 a 241.)
Quando algum militar agressor desencarnava, era logo
dominado por forças tenebrosas e fugia dos Espíritos
missionários.
A falta de preparação religiosa constituía, no seu
entendimento, a causa de semelhante calamidade. (Nosso
Lar, cap. 43, págs. 238 a 241.)
B. Em que consistem as Trevas?
R.: É de Lísias esta frase: "Chamamos Trevas às regiões
mais inferiores que conhecemos". Há também princípios de
gravitação para os Espíritos, como ocorre com os corpos
materiais. (Nosso Lar, cap. 44, págs. 244 a 246.)
A alma esmagada de culpas não pode subir à tona do lago
maravilhoso da vida.
As aves livres ascendem às alturas; as que se embaraçam no
cipoal sentem-se tolhidas no vôo, e as que se prendem a peso
considerável são meras escravas do desconhecido.
O abismo atrai o abismo e cada um de nós chegará ao local
para onde esteja dirigindo os próprios passos.(Nosso Lar,
cap. 44, págs. 244 a 246.)
C. Há noivado no plano espiritual?
R.: Sim. Existe noivado nos círculos espirituais e ele é muito
mais belo do que na Terra, onde os desejos e os estados
inferiores abafam as belezas do amor puro. (Nosso Lar, cap.
45, págs. 248 e 249.)
D. Que música se podia ouvir no Campo da Música?
R.: Nas extremidades do Campo havia músicas para todos
os gostos. Imperava, porém, no centro a música universal e
divina, a arte santificada por excelência, que atrai
multidões de Espíritos, ao contrário do que se verifica na
Terra. (Nosso Lar, cap. 45, págs. 249 a 252.)
O receio de uma esposa insegura – O medo da guerra era
generalizado, e uma jovem mulher estava preocupada com a
possibilidade de seu marido Everardo desencarnar. Ela
receava que ele a procurasse na qualidade de esposa, porque
não mais poderia suportá-lo. Sendo muito ignorante, ele
com certeza a submeteria a novas crueldades. (Nosso Lar
Cap. 41, pág. 229)
A palavra do Governador – Grande multidão reuniu-se no
domingo de manhã para ouvir a palavra do Governador.
O Grande Coro do Templo da Governadoria, aliando-se aos
meninos cantores das escolas do Esclarecimento, iniciou a
festividade com o hino "Sempre Contigo, Senhor Jesus",
cantado por duas mil vozes ao mesmo tempo.
(Nosso lar, Cap. 42, pp. 232 a 235)
Alto, magro, envergando uma túnica muito alva, cabelos de
neve, olhos penetrantes e lúcidos, o Governador apoiava-se
num bordão, embora caminhasse com aprumo juvenil.
(Nosso lar, Cap. 42, pp. 232 a 235)
Ele abriu um livro luminoso, folheou-o atento e, depois, leu
em voz pausada: "E ouvireis falar de guerras e de rumores
de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso
tudo aconteça, mas ainda não é o fim" (Mateus, 24:6).
Suas palavras foram de encorajamento e de apelo para que
trinta mil servidores se alistassem no trabalho de defesa da
cidade, em face da guerra europeia. (Nosso lar, Cap. 42, pp.
232 a 235)
Dificuldades na Polônia – O Ministro Benevenuto, da
Regeneração, que havia chegado dois dias antes da Polônia,
descreveu o quadro doloroso que ele viu nos campos daquela
nação, invadida pelos soldados alemães. (Nosso lar, Cap.
43, pp. 238 a 241)
Tudo obscuro, tudo difícil. As vítimas entregavam-se
totalmente a pavorosas impressões e não ajudavam, apenas
consumiam as forças dos diligentes assistentes espirituais
que ali atuavam. Apesar disso, as tarefas de assistência
imediata funcionavam perfeitamente, a despeito do ar
asfixiante, saturado de vibrações destruidoras. (Nosso lar,
Cap. 43, pp. 238 a 241)
O campo invisível da batalha era verdadeiro inferno de
indescritíveis proporções, esclareceu o Ministro. Aos fluidos
venenosos das metralha, casavam-se as emanações
pestilentas do ódio, e isso tornava quase impossível qualquer
auxílio.(Nosso lar, Cap. 43, pp. 238 a 241)
Quando algum militar agressor desencarnava, era logo
dominado por forças tenebrosas e fugia dos Espíritos
missionários. A falta de preparação religiosa constituía, no
seu entendimento, a causa de semelhante calamidade.
(Nosso lar, Cap. 43, pp. 238 a 241)
As Trevas – "Chamamos Trevas às regiões mais
inferiores que conhecemos", explicou Lísias. Há
Espíritos que, preferindo caminhar às escuras, pela
excessiva preocupação egoística que os absorve,
costumam cair em precipícios. Há também
princípios de gravitação para os Espíritos, como
ocorre com os corpos materiais. (Nosso lar, Cap. 44,
pp. 244 a 246)
A alma esmagada de culpas não pode subir à tona
do lago maravilhoso da vida. As aves livres
ascendem às alturas; as que se embaraçam no cipoal
sentem-se tolhidas no vôo, e as que se prendem a
peso considerável são meras escravas do
desconhecido. O abismo atrai o abismo e cada um
de nós chegará ao local para onde esteja dirigindo os
próprios passos. (Nosso lar, Cap. 44, pp. 244 a 246)
Noivado espiritual – André ficou sabendo que existe
noivado nos círculos espirituais e ele é muito mais belo do
que na Terra, onde os desejos e os estados inferiores abafam
as belezas do amor puro. (Nosso lar, Cap. 45, pp. 248 e 249)
Lísias e Lascínia estavam noivos e pretendiam, em breve,
unir-se em matrimônio. O casal já experimentara muitos
fracassos nas experiências materiais, mas Lísias esclareceu
que todos os desastres do passado tiveram origem na sua
imprevidência e absoluta falta de autodomínio. (Nosso lar,
Cap. 45, pp. 248 e 249)
Campo da Música – Luzes de indescritível beleza
banhavam extenso parque, onde se ostentavam
encantamentos de verdadeiro conto de fadas. Era o Campo
da Música, cujo ingresso foi pago por Lísias. Grande
número de passeantes, em torno de gracioso coreto, ouvia
uma orquestra de reduzidas figuras executar música ligeira.
(Nosso lar, Cap. 45, pp. 249 a 252)
Nas extremidades do Campo havia músicas para todos os
gostos. Imperava, porém, no centro a música universal e
divina, a arte santificada por excelência, que atrai
multidões de Espíritos, ao contrário do que se verifica na
Terra. O elemento feminino aparecia na paisagem
revelando extremo apuro de gosto individual, sem
desperdício de adornos. (Nosso lar, Cap. 45, pp. 249 a 252)
Grandes árvores, diferentes das que se conhecem na Terra,
guarneciam belos recintos, iluminados e acolhedores. Nas
palestras, nada de malícia ou de acusações. (Nosso lar, Cap.
45, pp. 249 a 252)
Discutia-se o amor, a cultura intelectual, a pesquisa
científica, a filosofia edificante, mas todos os comentários
tendiam à esfera elevada do auxílio mútuo, sem qualquer
atrito de opinião. (Nosso lar, Cap. 45, pp. 249 a 252)
Em palestras numerosas, viam-se referências a Jesus e ao
Evangelho. Aquela sociedade otimista encantou André
Luiz. Lísias explicou, então, que os orientadores em
harmonia da colônia absorviam raios de inspiração nos
planos mais altos e os grandes compositores terrestres são,
por vezes, levados a esferas como "Nosso Lar", onde recebem
algumas expressões melódicas, para depois transmiti-las,
por sua vez, aos ouvidos humanos. (Nosso lar, Cap. 45, pp.
249 a 252)
Saudades do lar terreno – Um ano havia-se passado em
trabalhos construtivos. André aprendera a ser útil,
encontrara o prazer do serviço, experimentara crescente
júbilo e confiança, mas ainda não voltara ao lar
terrestre.(Nosso lar, Cap. 46, pp. 253 e 254)
A saudade, evidentemente, doía-lhe muito. Por isso, à
medida que se consolidava seu equilíbrio emocional,
intensificava-se nele a ansiedade de rever os seus. (Nosso lar,
Cap. 46, pp. 253 e 254)
Será sempre possível atender aos loucos pacíficos, no lar;
mas que remédio se reservará aos loucos furiosos, senão o
hospício? (...) É razoável, portanto, que as missões de
auxílio recolham apenas os predispostos a receber o socorro
elevado. (Nosso lar, Benevenuto, cap. 43, pág. 240)
Não basta ao homem a inteligência apurada, é-lhe
necessário iluminar raciocínios para a vida eterna. As
igrejas são sempre santas em seus fundamentos e o
sacerdócio será sempre divino, quando cuide essencialmente
da Verdade de Deus; mas o sacerdócio político jamais
atenderá a sede espiritual da civilização. Sem o sopro
divino, as personalidades religiosas poderão inspirar respeito
e admiração, não, porém, a fé e a confiança. (Nosso lar,
Benevenuto, cap. 43, pág. 240)
O Espiritismo é a nossa grande esperança e, por todos os títulos, é
o Consolador da humanidade encarnada; mas a nossa marcha é
ainda muito lenta. Trata-se de uma dádiva sublime, para a qual
a maioria dos homens ainda não possui "olhos de ver".
Esmagadora porcentagem dos aprendizes novos aproxima-se
dessa fonte divina a copiar antigos vícios religiosos. Querem
receber proveitos, mas não se dispõem a dar coisa alguma de si
mesmos. Invocam a verdade, mas não caminham ao encontro
dela. (...) Enfim, procuram-se, por lá, os Espíritos materializados
para o fenomenismo passageiro, ao passo que nós outros vivemos
à procura de homens espiritualizados para o trabalho sério.
(Nosso lar, Benevenuto, cap. 43, pág. 241)
Não esqueçamos que todo homem é semente da divindade.
Ataquemos a execução de nossos deveres com esperança e
otimismo, e estejamos sempre convictos de que, se bem fizermos
a nossa parte, podemos permanecer em paz, porque o Senhor
fará o resto. (Nosso lar, Benevenuto, cap. 43, pág. 241)
Quando nos reunimos àqueles a quem amamos, ocorre algo de
confortador e construtivo em nosso íntimo. É o alimento do
amor. Quando numerosas almas se congregam no círculo de tal
ou qual atividade, seus pensamentos se entrelaçam, formando
núcleos de força viva, através dos quais cada um recebe seu
quinhão de alegria ou sofrimento, da vibração geral. (Nosso lar,
Lísias, cap. 44, pág. 242)
No planeta, o problema do ambiente é sempre fator
ponderável no caminho de cada homem. Cada criatura
viverá daquilo que cultiva. Quem se oferece diariamente à
tristeza, nela se movimentará. (...) Das Reuniões de
fraternidade, de esperança, de amor e de alegria, sairemos
com a fraternidade, a esperança, o amor e a alegria de todos;
mas, de toda assembleia de tendências inferiores, em que
predominam o egoísmo, a vaidade ou o crime, sairemos
envenenados com as vibrações destrutivas desses sentimentos.
(Nosso lar, Lísias, cap. 44, pp. 242 e 243)
Quando há compreensão recíproca, vivemos na antecâmara
da ventura celeste, e, se permanecemos em desentendimento
e maldade, temos o inferno vivo. (Nosso lar, André Luiz,
cap. 44, pág. 243)
Considere as criaturas como itinerantes da vida. Alguns
poucos seguem resolutos, visando ao objetivo essencial da
jornada. São os Espíritos nobilíssimos, que descobriram a
essência divina em si mesmos, marchando para o alvo
sublime, sem vacilações. A maioria, no entanto, estaciona.
(Nosso lar, Lísias, cap. 44, pág. 244)
Os primeiros seguem por linhas retas. Os segundos
caminham descrevendo grandes curvas. (...) Repetindo
marchas e refazendo velhos esforços, ficam à mercê de
inúmeras vicissitudes. Assim é que muitos costumam
perder-se em plena floresta da vida... Classificam-se aí os
milhões de seres que perambulam no Umbral. (Nosso lar,
Lísias, cap. 44, pág. 244)
Outros, preferindo caminhar às escuras, pela preocupação
egoística que os absorve, costumam cair em precipícios,
estacionando no fundo do abismo por tempo
indeterminado. É a essas regiões mais inferiores que
chamamos Trevas. (Nosso lar, Lísias, cap. 44, pág. 244)
Em qualquer lugar, o Espírito pode precipitar-se nas furnas
do mal, salientando-se, porém, que nas esferas superiores as
defesas são mais fortes, imprimindo-se, consequentemente,
mais intensidade de culpa na falta cometida. (Nosso lar,
Lísias, cap. 44, pág. 244)
A vida palpita nas profundezas dos mares e no âmago da
terra. Além disso, há princípios de gravitação para o
Espírito, como se dá com os corpos materiais. (...) É claro
que a alma esmagada de culpas não poderá subir à tona do
lago maravilhoso da vida. (Nosso lar, Lísias, cap. 44, pág.
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Quem estime viver exclusivamente nas sombras, embotará o
sentido divino da direção. Não será demais, portanto, que se
precipite nas Trevas, porque o abismo atrai o abismo e cada
um de nós chegará ao local para onde esteja dirigindo os
próprios passos. (Nosso lar, Lísias, cap. 44, pág. 246)
O amor sublime vive no corpo mortal, ou na alma eterna?
No círculo terrestre, o amor é uma espécie de ouro abafado
nas pedras brutas. Tanto o misturam os homens com as
necessidades, os desejos e estados inferiores, que raramente se
diferenciará a ganga do precioso metal. (Nosso lar, Lísias,
cap. 45, pp. 248 e 249)
O noivado é muito mais belo na espiritualidade. Não
existem véus de ilusão a obscurecer-nos o olhar. Somos o que
somos. (Nosso lar, Lísias, cap. 45, pág. 249)
Estudando a série André Luiz
Ano 1 - N° 11 - 27 de Junho de 2007
MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
Grupo Espírita Allan Kardec
www.ludoespiritismo.com

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Nosso lar - parte11

  • 1. ESTUDANDO A SÉRIE ANDRÉ LUIZ - (11ª Parte) Nosso Lar - André Luiz
  • 2. A. Qual era o cenário invisível da guerra na Polônia? R.: Foi o Ministro Benevenuto, da Regeneração, que havia chegado dois dias antes da Polônia, quem descreveu o quadro doloroso que ele viu nos campos daquela nação, invadida pelos soldados alemães. Tudo obscuro, tudo difícil. (Nosso Lar, cap. 43, págs. 238 a 241.)
  • 3. As vítimas entregavam-se totalmente a pavorosas impressões e não ajudavam, apenas consumiam as forças dos diligentes assistentes espirituais que ali atuavam. (Nosso Lar, cap. 43, págs. 238 a 241.)
  • 4. O campo invisível da batalha era verdadeiro inferno de indescritíveis proporções. Aos fluidos venenosos das metralha, casavam-se as emanações pestilentas do ódio, e isso tornava quase impossível qualquer auxílio. (Nosso Lar, cap. 43, págs. 238 a 241.)
  • 5. Quando algum militar agressor desencarnava, era logo dominado por forças tenebrosas e fugia dos Espíritos missionários. A falta de preparação religiosa constituía, no seu entendimento, a causa de semelhante calamidade. (Nosso Lar, cap. 43, págs. 238 a 241.)
  • 6. B. Em que consistem as Trevas? R.: É de Lísias esta frase: "Chamamos Trevas às regiões mais inferiores que conhecemos". Há também princípios de gravitação para os Espíritos, como ocorre com os corpos materiais. (Nosso Lar, cap. 44, págs. 244 a 246.)
  • 7. A alma esmagada de culpas não pode subir à tona do lago maravilhoso da vida. As aves livres ascendem às alturas; as que se embaraçam no cipoal sentem-se tolhidas no vôo, e as que se prendem a peso considerável são meras escravas do desconhecido. O abismo atrai o abismo e cada um de nós chegará ao local para onde esteja dirigindo os próprios passos.(Nosso Lar, cap. 44, págs. 244 a 246.)
  • 8. C. Há noivado no plano espiritual? R.: Sim. Existe noivado nos círculos espirituais e ele é muito mais belo do que na Terra, onde os desejos e os estados inferiores abafam as belezas do amor puro. (Nosso Lar, cap. 45, págs. 248 e 249.)
  • 9. D. Que música se podia ouvir no Campo da Música? R.: Nas extremidades do Campo havia músicas para todos os gostos. Imperava, porém, no centro a música universal e divina, a arte santificada por excelência, que atrai multidões de Espíritos, ao contrário do que se verifica na Terra. (Nosso Lar, cap. 45, págs. 249 a 252.)
  • 10. O receio de uma esposa insegura – O medo da guerra era generalizado, e uma jovem mulher estava preocupada com a possibilidade de seu marido Everardo desencarnar. Ela receava que ele a procurasse na qualidade de esposa, porque não mais poderia suportá-lo. Sendo muito ignorante, ele com certeza a submeteria a novas crueldades. (Nosso Lar Cap. 41, pág. 229)
  • 11. A palavra do Governador – Grande multidão reuniu-se no domingo de manhã para ouvir a palavra do Governador. O Grande Coro do Templo da Governadoria, aliando-se aos meninos cantores das escolas do Esclarecimento, iniciou a festividade com o hino "Sempre Contigo, Senhor Jesus", cantado por duas mil vozes ao mesmo tempo. (Nosso lar, Cap. 42, pp. 232 a 235)
  • 12. Alto, magro, envergando uma túnica muito alva, cabelos de neve, olhos penetrantes e lúcidos, o Governador apoiava-se num bordão, embora caminhasse com aprumo juvenil. (Nosso lar, Cap. 42, pp. 232 a 235)
  • 13. Ele abriu um livro luminoso, folheou-o atento e, depois, leu em voz pausada: "E ouvireis falar de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim" (Mateus, 24:6). Suas palavras foram de encorajamento e de apelo para que trinta mil servidores se alistassem no trabalho de defesa da cidade, em face da guerra europeia. (Nosso lar, Cap. 42, pp. 232 a 235)
  • 14. Dificuldades na Polônia – O Ministro Benevenuto, da Regeneração, que havia chegado dois dias antes da Polônia, descreveu o quadro doloroso que ele viu nos campos daquela nação, invadida pelos soldados alemães. (Nosso lar, Cap. 43, pp. 238 a 241)
  • 15. Tudo obscuro, tudo difícil. As vítimas entregavam-se totalmente a pavorosas impressões e não ajudavam, apenas consumiam as forças dos diligentes assistentes espirituais que ali atuavam. Apesar disso, as tarefas de assistência imediata funcionavam perfeitamente, a despeito do ar asfixiante, saturado de vibrações destruidoras. (Nosso lar, Cap. 43, pp. 238 a 241)
  • 16. O campo invisível da batalha era verdadeiro inferno de indescritíveis proporções, esclareceu o Ministro. Aos fluidos venenosos das metralha, casavam-se as emanações pestilentas do ódio, e isso tornava quase impossível qualquer auxílio.(Nosso lar, Cap. 43, pp. 238 a 241)
  • 17. Quando algum militar agressor desencarnava, era logo dominado por forças tenebrosas e fugia dos Espíritos missionários. A falta de preparação religiosa constituía, no seu entendimento, a causa de semelhante calamidade. (Nosso lar, Cap. 43, pp. 238 a 241)
  • 18. As Trevas – "Chamamos Trevas às regiões mais inferiores que conhecemos", explicou Lísias. Há Espíritos que, preferindo caminhar às escuras, pela excessiva preocupação egoística que os absorve, costumam cair em precipícios. Há também princípios de gravitação para os Espíritos, como ocorre com os corpos materiais. (Nosso lar, Cap. 44, pp. 244 a 246)
  • 19. A alma esmagada de culpas não pode subir à tona do lago maravilhoso da vida. As aves livres ascendem às alturas; as que se embaraçam no cipoal sentem-se tolhidas no vôo, e as que se prendem a peso considerável são meras escravas do desconhecido. O abismo atrai o abismo e cada um de nós chegará ao local para onde esteja dirigindo os próprios passos. (Nosso lar, Cap. 44, pp. 244 a 246)
  • 20. Noivado espiritual – André ficou sabendo que existe noivado nos círculos espirituais e ele é muito mais belo do que na Terra, onde os desejos e os estados inferiores abafam as belezas do amor puro. (Nosso lar, Cap. 45, pp. 248 e 249)
  • 21. Lísias e Lascínia estavam noivos e pretendiam, em breve, unir-se em matrimônio. O casal já experimentara muitos fracassos nas experiências materiais, mas Lísias esclareceu que todos os desastres do passado tiveram origem na sua imprevidência e absoluta falta de autodomínio. (Nosso lar, Cap. 45, pp. 248 e 249)
  • 22. Campo da Música – Luzes de indescritível beleza banhavam extenso parque, onde se ostentavam encantamentos de verdadeiro conto de fadas. Era o Campo da Música, cujo ingresso foi pago por Lísias. Grande número de passeantes, em torno de gracioso coreto, ouvia uma orquestra de reduzidas figuras executar música ligeira. (Nosso lar, Cap. 45, pp. 249 a 252)
  • 23. Nas extremidades do Campo havia músicas para todos os gostos. Imperava, porém, no centro a música universal e divina, a arte santificada por excelência, que atrai multidões de Espíritos, ao contrário do que se verifica na Terra. O elemento feminino aparecia na paisagem revelando extremo apuro de gosto individual, sem desperdício de adornos. (Nosso lar, Cap. 45, pp. 249 a 252)
  • 24. Grandes árvores, diferentes das que se conhecem na Terra, guarneciam belos recintos, iluminados e acolhedores. Nas palestras, nada de malícia ou de acusações. (Nosso lar, Cap. 45, pp. 249 a 252)
  • 25. Discutia-se o amor, a cultura intelectual, a pesquisa científica, a filosofia edificante, mas todos os comentários tendiam à esfera elevada do auxílio mútuo, sem qualquer atrito de opinião. (Nosso lar, Cap. 45, pp. 249 a 252)
  • 26. Em palestras numerosas, viam-se referências a Jesus e ao Evangelho. Aquela sociedade otimista encantou André Luiz. Lísias explicou, então, que os orientadores em harmonia da colônia absorviam raios de inspiração nos planos mais altos e os grandes compositores terrestres são, por vezes, levados a esferas como "Nosso Lar", onde recebem algumas expressões melódicas, para depois transmiti-las, por sua vez, aos ouvidos humanos. (Nosso lar, Cap. 45, pp. 249 a 252)
  • 27. Saudades do lar terreno – Um ano havia-se passado em trabalhos construtivos. André aprendera a ser útil, encontrara o prazer do serviço, experimentara crescente júbilo e confiança, mas ainda não voltara ao lar terrestre.(Nosso lar, Cap. 46, pp. 253 e 254)
  • 28. A saudade, evidentemente, doía-lhe muito. Por isso, à medida que se consolidava seu equilíbrio emocional, intensificava-se nele a ansiedade de rever os seus. (Nosso lar, Cap. 46, pp. 253 e 254)
  • 29. Será sempre possível atender aos loucos pacíficos, no lar; mas que remédio se reservará aos loucos furiosos, senão o hospício? (...) É razoável, portanto, que as missões de auxílio recolham apenas os predispostos a receber o socorro elevado. (Nosso lar, Benevenuto, cap. 43, pág. 240)
  • 30. Não basta ao homem a inteligência apurada, é-lhe necessário iluminar raciocínios para a vida eterna. As igrejas são sempre santas em seus fundamentos e o sacerdócio será sempre divino, quando cuide essencialmente da Verdade de Deus; mas o sacerdócio político jamais atenderá a sede espiritual da civilização. Sem o sopro divino, as personalidades religiosas poderão inspirar respeito e admiração, não, porém, a fé e a confiança. (Nosso lar, Benevenuto, cap. 43, pág. 240)
  • 31. O Espiritismo é a nossa grande esperança e, por todos os títulos, é o Consolador da humanidade encarnada; mas a nossa marcha é ainda muito lenta. Trata-se de uma dádiva sublime, para a qual a maioria dos homens ainda não possui "olhos de ver". Esmagadora porcentagem dos aprendizes novos aproxima-se dessa fonte divina a copiar antigos vícios religiosos. Querem receber proveitos, mas não se dispõem a dar coisa alguma de si mesmos. Invocam a verdade, mas não caminham ao encontro dela. (...) Enfim, procuram-se, por lá, os Espíritos materializados para o fenomenismo passageiro, ao passo que nós outros vivemos à procura de homens espiritualizados para o trabalho sério. (Nosso lar, Benevenuto, cap. 43, pág. 241)
  • 32. Não esqueçamos que todo homem é semente da divindade. Ataquemos a execução de nossos deveres com esperança e otimismo, e estejamos sempre convictos de que, se bem fizermos a nossa parte, podemos permanecer em paz, porque o Senhor fará o resto. (Nosso lar, Benevenuto, cap. 43, pág. 241)
  • 33. Quando nos reunimos àqueles a quem amamos, ocorre algo de confortador e construtivo em nosso íntimo. É o alimento do amor. Quando numerosas almas se congregam no círculo de tal ou qual atividade, seus pensamentos se entrelaçam, formando núcleos de força viva, através dos quais cada um recebe seu quinhão de alegria ou sofrimento, da vibração geral. (Nosso lar, Lísias, cap. 44, pág. 242)
  • 34. No planeta, o problema do ambiente é sempre fator ponderável no caminho de cada homem. Cada criatura viverá daquilo que cultiva. Quem se oferece diariamente à tristeza, nela se movimentará. (...) Das Reuniões de fraternidade, de esperança, de amor e de alegria, sairemos com a fraternidade, a esperança, o amor e a alegria de todos; mas, de toda assembleia de tendências inferiores, em que predominam o egoísmo, a vaidade ou o crime, sairemos envenenados com as vibrações destrutivas desses sentimentos. (Nosso lar, Lísias, cap. 44, pp. 242 e 243)
  • 35. Quando há compreensão recíproca, vivemos na antecâmara da ventura celeste, e, se permanecemos em desentendimento e maldade, temos o inferno vivo. (Nosso lar, André Luiz, cap. 44, pág. 243)
  • 36. Considere as criaturas como itinerantes da vida. Alguns poucos seguem resolutos, visando ao objetivo essencial da jornada. São os Espíritos nobilíssimos, que descobriram a essência divina em si mesmos, marchando para o alvo sublime, sem vacilações. A maioria, no entanto, estaciona. (Nosso lar, Lísias, cap. 44, pág. 244)
  • 37. Os primeiros seguem por linhas retas. Os segundos caminham descrevendo grandes curvas. (...) Repetindo marchas e refazendo velhos esforços, ficam à mercê de inúmeras vicissitudes. Assim é que muitos costumam perder-se em plena floresta da vida... Classificam-se aí os milhões de seres que perambulam no Umbral. (Nosso lar, Lísias, cap. 44, pág. 244)
  • 38. Outros, preferindo caminhar às escuras, pela preocupação egoística que os absorve, costumam cair em precipícios, estacionando no fundo do abismo por tempo indeterminado. É a essas regiões mais inferiores que chamamos Trevas. (Nosso lar, Lísias, cap. 44, pág. 244)
  • 39. Em qualquer lugar, o Espírito pode precipitar-se nas furnas do mal, salientando-se, porém, que nas esferas superiores as defesas são mais fortes, imprimindo-se, consequentemente, mais intensidade de culpa na falta cometida. (Nosso lar, Lísias, cap. 44, pág. 244)
  • 40. A vida palpita nas profundezas dos mares e no âmago da terra. Além disso, há princípios de gravitação para o Espírito, como se dá com os corpos materiais. (...) É claro que a alma esmagada de culpas não poderá subir à tona do lago maravilhoso da vida. (Nosso lar, Lísias, cap. 44, pág. 246)
  • 41. Quem estime viver exclusivamente nas sombras, embotará o sentido divino da direção. Não será demais, portanto, que se precipite nas Trevas, porque o abismo atrai o abismo e cada um de nós chegará ao local para onde esteja dirigindo os próprios passos. (Nosso lar, Lísias, cap. 44, pág. 246)
  • 42. O amor sublime vive no corpo mortal, ou na alma eterna? No círculo terrestre, o amor é uma espécie de ouro abafado nas pedras brutas. Tanto o misturam os homens com as necessidades, os desejos e estados inferiores, que raramente se diferenciará a ganga do precioso metal. (Nosso lar, Lísias, cap. 45, pp. 248 e 249)
  • 43. O noivado é muito mais belo na espiritualidade. Não existem véus de ilusão a obscurecer-nos o olhar. Somos o que somos. (Nosso lar, Lísias, cap. 45, pág. 249)
  • 44. Estudando a série André Luiz Ano 1 - N° 11 - 27 de Junho de 2007 MARCELO BORELA DE OLIVEIRA mbo_imortal@yahoo.com.br Londrina, Paraná (Brasil) Grupo Espírita Allan Kardec www.ludoespiritismo.com