O documento discute o tema do pressentimento, definindo-o como uma intuição do futuro. Apresenta duas fontes de pressentimento: espíritos simpatizantes e o próprio instinto da pessoa. Explica que espíritos mais evoluídos podem ter uma visão mais ampla do futuro, mas que revelações precisam ter um propósito útil e não satisfazer apenas a curiosidade. Conclui enfatizando a importância de analisar pressentimentos com lógica e não se deixar levar por prognósticos desfavoráveis.