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PODA E CONDUÇÃO
 DE POMARES DE
MAÇÃS NO BRASIL

     JOSÉ LUIZ PETRI
     MARCELO COUTO
OBJETIVOS DA CONDUÇÃO
               DAS PLANTAS

 Manejar a forma e a altura da planta

 Manter no Espaço da densidade de
plantio

 Permitir melhor entrada de luz

 Desenvolver uma estrutura que suporte
altas produções.
Formas de condução
         • Plantas conduzidas
           em Líder central
           no sistema livre.
         Autor: Forshey, C. G.,
           1992.

         • Plantas conduzidas
           em sistema de axe
           vertical.
          Autor: Barrit, D. C.
LÍDER CENTRAL COM SISTEMA DE
                  APOIO

                         (A) Para limitar a
                            altura da planta, o
                            líder central pode
                            ser dobrado e
                            amarrado no poste;
                         (B) Cortar o líder
                            central em um ramo
                            lateral com menor
                            vigor, para formar
                            um novo líder.


Fonte: (Warmund, 1997)
LÍDER CENTRAL COM SISTEMA DE
               APOIO
                      • Formação no
                        Sistema Spindle
                        Bush
                      • (A) para média
                        densidade e em
                        líder central;
                      • (B) para baixa
                        densidade em líder
                        central.
A             B
DETALHES DA PODA EM GERAL
• Andares separados 40 – 60 cm;
• Ramos laterais 1/3 do diâmetro no ponto
de inserção;
• Ponto de inserção ângulo de 90°;
• Ramos conduzidos a 45°- 60° - 1o andar;
• Ramos conduzidos a 60°- 75° - 2o andar;
• Ramos conduzidos a 75°- 90° - 3o andar;
• Utiliza porta-enxerto semi-vigoroso a
vigoroso
CONTROLE DO CRESCIMENTO
          VEGETATIVO
• Uso de porta-enxertos;
• Frutificação;
• Não podar;
• Arqueamento dos ramos;
• Anelamento;
• Inibidores de crescimento;
• Poda de raízes;
• Controle de nitrogênio;
ÉPOCAS E FORMAS DE
       PODA
• Poda de inverno;

• Poda verde;

• De raleio;

• De estruturação
DETALHES DA PODA EM
        ALTA DENSIDADE
• Utiliza-se porta-enxerto anões;
• Não se tem ramos permanentes;
• Frutificação precoce;
• Não há definição dos andares;
• Ramos conduzidos a 90°.
CRITÉRIOS QUANTITATIVOS
              DA PODA
                       • Não existe
                         (indicativos)


                       • Número de gemas

                       • Capacidade de
                         produção



Poda de encurtamento de ramos ou desvio.
Autor: Barrit, B. C. (adaptado).
HÁBITO DE CRESCIMENTO
       (Diferente entre cultivares)
                      1. Poda de raleio
                         de ramos;

                      2. Resposta
                         esperada no
                         próximo ciclo.

Autor: Barrit, B.C. (adaptado)
PODA DE FRUTIFICAÇÃO
     (Fatores a considerar)
• Qualidade da fruta desejada;
• Clima;
• Cultivar;
• Sistema de condução;
• Densidade de plantio;
• Porta-enxerto;
• Produtividade desejada.
PODA VERDE
Objetivos
• Melhorar entrada de luz;
• Melhorar entrada das pulverizações
  dos tratamentos fitossanitários;
• Coloração dos frutos;
• Induzir     formação   de     gemas
  floríferas;
• Reduzir crescimento vegetativo;
• Poda de estrutura.
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Poda e condução de pomares de maçãs no Brasil

  • 1. PODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASIL JOSÉ LUIZ PETRI MARCELO COUTO
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. OBJETIVOS DA CONDUÇÃO DAS PLANTAS Manejar a forma e a altura da planta Manter no Espaço da densidade de plantio Permitir melhor entrada de luz Desenvolver uma estrutura que suporte altas produções.
  • 24. Formas de condução • Plantas conduzidas em Líder central no sistema livre. Autor: Forshey, C. G., 1992. • Plantas conduzidas em sistema de axe vertical. Autor: Barrit, D. C.
  • 25. LÍDER CENTRAL COM SISTEMA DE APOIO (A) Para limitar a altura da planta, o líder central pode ser dobrado e amarrado no poste; (B) Cortar o líder central em um ramo lateral com menor vigor, para formar um novo líder. Fonte: (Warmund, 1997)
  • 26. LÍDER CENTRAL COM SISTEMA DE APOIO • Formação no Sistema Spindle Bush • (A) para média densidade e em líder central; • (B) para baixa densidade em líder central. A B
  • 27. DETALHES DA PODA EM GERAL • Andares separados 40 – 60 cm; • Ramos laterais 1/3 do diâmetro no ponto de inserção; • Ponto de inserção ângulo de 90°; • Ramos conduzidos a 45°- 60° - 1o andar; • Ramos conduzidos a 60°- 75° - 2o andar; • Ramos conduzidos a 75°- 90° - 3o andar; • Utiliza porta-enxerto semi-vigoroso a vigoroso
  • 28. CONTROLE DO CRESCIMENTO VEGETATIVO • Uso de porta-enxertos; • Frutificação; • Não podar; • Arqueamento dos ramos; • Anelamento; • Inibidores de crescimento; • Poda de raízes; • Controle de nitrogênio;
  • 29. ÉPOCAS E FORMAS DE PODA • Poda de inverno; • Poda verde; • De raleio; • De estruturação
  • 30. DETALHES DA PODA EM ALTA DENSIDADE • Utiliza-se porta-enxerto anões; • Não se tem ramos permanentes; • Frutificação precoce; • Não há definição dos andares; • Ramos conduzidos a 90°.
  • 31. CRITÉRIOS QUANTITATIVOS DA PODA • Não existe (indicativos) • Número de gemas • Capacidade de produção Poda de encurtamento de ramos ou desvio. Autor: Barrit, B. C. (adaptado).
  • 32. HÁBITO DE CRESCIMENTO (Diferente entre cultivares) 1. Poda de raleio de ramos; 2. Resposta esperada no próximo ciclo. Autor: Barrit, B.C. (adaptado)
  • 33. PODA DE FRUTIFICAÇÃO (Fatores a considerar) • Qualidade da fruta desejada; • Clima; • Cultivar; • Sistema de condução; • Densidade de plantio; • Porta-enxerto; • Produtividade desejada.
  • 34. PODA VERDE Objetivos • Melhorar entrada de luz; • Melhorar entrada das pulverizações dos tratamentos fitossanitários; • Coloração dos frutos; • Induzir formação de gemas floríferas; • Reduzir crescimento vegetativo; • Poda de estrutura.