2. www.fee.rs.gov.br
Cenário Econômico Internacional
Perspectivas para 2015 e 2016
Cenário Econômico Regional
Cenário Econômico Brasil
Modelo de crescimento esgotado
Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
3. www.fee.rs.gov.br
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Modelo de crescimento esgotado
Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
4. www.fee.rs.gov.br
3,1
1,7
1,2 1,4
1,8
2,4 2,4
2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016*
Cenário internacional
Comportamento da economia americana tem contribuído para novas
perspectivas de crescimento dos países desenvolvidos e do mundo
1,6
2,3 2,2
2,4
3,6
2011 2012 2013 2014 2015*
PIB – EUA
(Var. % anual)
Fonte: BEA. FMI. *Expectativas.
100,5
249,7
77,7
203,8
113,9
jan/07
jul/07
jan/08
jul/08
jan/09
jul/09
jan/10
jul/10
jan/11
jul/11
jan/12
jul/12
jan/13
jul/13
jan/14
jul/14
Preço do petróleo
(Nº índice – 2005=100)
Queda de 44%
Expectativas de
crescimento para 2015
Países Desenvolvidos: 2,4%
Cresc. % do PIB - Desenvolvidos
RECUPERAÇÃO
5. www.fee.rs.gov.br
Cenário internacional
Comportamento da economia americana tem contribuído para novas
perspectivas de crescimento dos países desenvolvidos e do mundo
1,6
2,3 2,2
2,4
3,6
2011 2012 2013 2014 2015*
PIB – EUA
(Var. % anual)
100,5
249,7
77,7
203,8
113,9
jan/07
jul/07
jan/08
jul/08
jan/09
jul/09
jan/10
jul/10
jan/11
jul/11
jan/12
jul/12
jan/13
jul/13
jan/14
jul/14
Preço do petróleo
(Nº índice – 2005=100)
Queda de 44%
Expectativas de
crescimento para 2015
Países Desenvolvidos: 2,4%
Países Emergentes: 4,3%
Cresc. % do PIB - Emergentes
7,5
6,2
5,1
4,7 4,4 4,3
4,7
2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016*
Fonte: BEA. FMI. *Expectativas.
7. www.fee.rs.gov.br
Cenário internacional
Comportamento da economia americana tem contribuído para novas
perspectivas de crescimento dos países desenvolvidos e do mundo
1,6
2,3 2,2
2,4
3,6
2011 2012 2013 2014 2015*
PIB – EUA
(Var. % anual)
Normalização das condições do mercado de
trabalho
Valorização do dólar frente a diversas moedas
Consequências da recuperação
Expectativa de aperto monetário (aumento dos
juros americanos)
Desvalorização
cambial
Realimenta a
inflação
DESEQUILÍBRIOS
MACROECONÔMICOS
Saída de
capitais
Reduz
investimentosImpactos
sobre o Brasil
Fonte: BEA. FMI. *Expectativas.
8. www.fee.rs.gov.br
Cenário internacional
Comportamento da economia americana tem contribuído para novas
perspectivas de crescimento dos países desenvolvidos e do mundo
1,6
2,3 2,2
2,4
3,6
2011 2012 2013 2014 2015*
PIB – EUA
(Var. % anual)
Normalização das condições do mercado de
trabalho
Valorização do dólar frente a diversas moedas
Consequências da recuperação
Expectativa de aperto monetário (aumento dos
juros americanos)
Na Europa, a retomada da atividade tem sido mais lenta
Inflação baixa (baixo preço do petróleo)
Estímulo monetário: Quantitative Easing
€ 60 bilhões por mês até 2016
Instabilidade política – Grécia
Fonte: BEA. FMI. *Expectativas.
9. www.fee.rs.gov.br
Cenário Econômico Internacional
Perspectivas para 2015 e 2016
Cenário Econômico Regional
Cenário Econômico Brasil
Modelo de crescimento esgotado
Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
11. www.fee.rs.gov.br
Consumo das Famílias
(% do PIB - acumulado em 4 trim.)
Fonte: IBGE.
Enquanto isso, os investimentos
ficaram de lado...
Aposta no consumo como mola propulsora do crescimento
60,1
59,8
61,2
59,6
60,8
62,0
62,9
63,2
I
III
I
III
I
III
I
III
I
III
I
III
I
III
I
III
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Consumo do Governo
(% do PIB - acumulado em 4 trim.)
20,1 20,2
20,6
21,2 21,1
20,6
21,5
22,2
I
III
I
III
I
III
I
III
I
III
I
III
I
III
I
III
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Taxa de investimento
(% do PIB – acum. em 4 trim.)
18,3
20,7
17,7
20,4
17,5
18,0
17,2
4T07
2T08
4T08
2T09
4T09
2T10
4T10
2T11
4T11
2T12
4T12
2T13
4T13
2T14
14. www.fee.rs.gov.br
Fonte: Receita Federal. STN. IBGE.
Despesas primárias do
Governo Central
(% do PIB)
Carga tributária do Brasil
(% do PIB)
A carga tributária não só é
elevada para o retorno que
oferece para a sociedade,
como também aumentou nos
últimos anos
32,7
34,0 34,0
34,5 34,5
33,3 33,5
35,3
35,9 36,0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
16,4
17,5
18,3
18,9
20,1
Média
2000-2010
2011 2012 2013 2014*
Opção por “Mais Estado”
15. www.fee.rs.gov.br
0,5
10,7
jan.08 dez.14
Fonte: BCB.
Participação nas operações de crédito (%)
Créditos concedidos pelo Tesouro
Nacional para Instituições Financeiras
Oficiais
(% do PIB)
O governo não desperdiçou
a oportunidade para fazer
política fiscal expansionista
Opção por “Mais Estado”
62,2
66,0
58,6
46,4
37,8
34,0
40,9
53,6
jan/03
ago/03
mar/04
out/04
mai/05
dez/05
jul/06
fev/07
set/07
abr/08
nov/08
jun/09
jan/10
ago/10
mar/11
out/11
mai/12
dez/12
jul/13
fev/14
set/14
BancosPrivados
Banco Públicos
Essa é uma escolha que custa
caro...
16. www.fee.rs.gov.br
Fonte: Receita Federal. STN.
Política industrial
Desde 2011 foram
205desonerações
fiscais das mais
diversas
REPORTO
PRONON
INOVAR-AUTO
PRONAS/PCD
PADIS e mais um monte de medida
específica.....
Arrecadação das receitas federais
(Var. % real)
Desonerações fiscais
(Em R$ milhões)
3.095
44.393
76.258
109.255 113.116
77.168
2011
2012
2013
2014
2015
2016
6,5
10,1
0,7
4,1
-1,8
Média
2000-2010
2011 2012 2013 2014
18. www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE. OCDE.
Política industrial
A indústria, inclusive, perdeu espaço
na economia
Indústria de transformação
(Participação % no PIB)
18,6
15,4
19,2
16,9
12,9
12,7
4ºT95
4ºT96
4ºT97
4ºT98
4ºT99
4ºT00
4ºT01
4ºT02
4ºT03
4ºT04
4ºT05
4ºT06
4ºT07
4ºT08
4ºT09
4ºT10
4ºT11
4ºT12
4ºT13
PLANO BRASIL
MAIOR
Automotivo
Petróleo, Gás e Naval
Bens de capital
TIC e complexo eletroeletrônico
Complexo da saúde
Defesa, automotivo e espacial
Celulose e papel
Energias renováveis
Indústria da mineração
Metalurgia
Higiene pessoal e perfumaria
Indústria química
Construção Civil e + 6...
308 reuniões de
conselho em 4
anos
1 reunião a cada
3 dias úteis
19. www.fee.rs.gov.br
Cenário Econômico Internacional
Perspectivas para 2015 e 2016
Cenário Econômico Regional
Cenário Econômico Brasil
Modelo de crescimento esgotado
Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
21. www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
Plano Real
Inflação
Superávit
Primário
Câmbio
Flutuante
Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Resultado primário
(% do PIB)
Dívida Líquida do Setor Público
(DLSP) e Dívida Bruta do Governo
Geral (DBGG)
(% do PIB)
56,4 55,9
62,6
56,7
63,4
47,3
37,8
42,8
33,1
36,7
dez/06
mai/07
out/07
mar/08
ago/08
jan/09
jun/09
nov/09
abr/10
set/10
fev/11
jul/11
dez/11
mai/12
out/12
mar/13
ago/13
jan/14
jun/14
nov/14
DBGG
DLSP
4,8
4,1 4,1
4,8
1,6
3,4
2,4
1,3
-0,6
4,3
3,8 3,3 3,1 3,1
2005 2006 2007 20082009*2010 2011 2012 2013 2014
Meta "cheia"
22. www.fee.rs.gov.br
Fonte: BCB.
Plano Real
Inflação
Superávit
Primário
Câmbio
Flutuante
Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Inflação – IPCA
(Var. % em 12 meses)
Expectativas de inflação
(Var. % anual – para próximos 12
meses)
4,1
3,4
5,7
4,0
5,8
6,2
6,9
4,5
02/01/2007
18/05/2007
01/10/2007
19/02/2008
04/07/2008
13/11/2008
31/03/2009
14/08/2009
30/12/2009
18/05/2010
29/09/2010
11/02/2011
30/06/2011
14/11/2011
28/03/2012
10/08/2012
27/12/2012
15/05/2013
25/09/2013
07/02/2014
27/06/2014
06/11/2014
3,0
6,4
4,5
6,0
7,3 6,7
7,7
jan-07
jun-07
nov-07
abr-08
set-08
fev-09
jul-09
dez-09
mai-10
out-10
mar-11
ago-11
jan-12
jun-12
nov-12
abr-13
set-13
fev-14
jul-14
dez-14
4,5
- 2 p.p.
+ 2 p.p.
2,5
6,5
Para 2015, as expectativa
é de 8,12%
23. www.fee.rs.gov.br
16,7
13,5 13,3
10,5
9,1
8,4
6,9
2,0
0,0 0,0
São
Paulo -
SP
Recife -
PE
Rio de
Janeiro -
RJ
Curitiba -
PR
Fortaleza
- CE
Belo
Horizonte
- MG
Salvador
- BA
Porto
Alegre -
RS
Belém -
PA
Grande
Vitória -
ES
Fonte: IBGE.
Há a possibilidade de uma tempestade perfeita?
O que ainda deve ocorrer
nos próximos meses?
Inflação - IPCA
(Variação % acumulada em 2015)
Ônibus urbano
Energia elétrica residencial
Aumento das tarifas de ônibus e energia
Impacto diretamente nos custos das famílias de mais baixa renda
2,0
5,9
7,5
8,2
8,5
10,0
11,7
11,8
15,5
18,0
Fortaleza - CE
Grande Vitória - ES
Rio de Janeiro - RJ
Belo Horizonte - MG
Curitiba - PR
Salvador - BA
Belém - PA
Recife - PE
Porto Alegre - RS
São Paulo - SP
24. www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE.
Há a possibilidade de uma tempestade perfeita?
O que ainda deve ocorrer
nos próximos meses?
Aumento das tarifas de ônibus e energia
Impacto diretamente nos custos das famílias de mais baixa renda
O impacto dos juros maiores e da majoração das alíquotas sobre o crédito
Amplia as dificuldades do comércio e, principalmente, da venda de bens de consumo duráveis
8,75
12,50
7,25
11,00
12,75
26/01/2010
26/04/2010
26/07/2010
26/10/2010
26/01/2011
26/04/2011
26/07/2011
26/10/2011
26/01/2012
26/04/2012
26/07/2012
26/10/2012
26/01/2013
26/04/2013
26/07/2013
26/10/2013
26/01/2014
26/04/2014
26/07/2014
26/10/2014
26/01/2015
Taxa Selic
(Variação %)
25. www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE.
Há a possibilidade de uma tempestade perfeita?
O que ainda deve ocorrer
nos próximos meses?
Aumento das tarifas de ônibus e energia
Impacto diretamente nos custos das famílias de mais baixa renda
O impacto dos juros maiores e da majoração das alíquotas sobre o crédito
Amplia as dificuldades do comércio e, principalmente, da venda de bens de consumo duráveis
Aumento da taxa de desemprego
O mercado de trabalho demora para dar resposta ao ciclo econômico
Mais escândalos por vir
Manifestações de rua
26. www.fee.rs.gov.br
Fonte: FGV. CNI.
Houve uma piora na confiança dos agentes
Confiança dos consumidores
(Nº índice)
170
132
113
jan/10
mai/10
set/10
jan/11
mai/11
set/11
jan/12
mai/12
set/12
jan/13
mai/13
set/13
jan/14
mai/14
set/14
Confiança do Empresário Industrial
(Nº índice)
47,4
68,5
53,8
45,8
2008-I
2008-III
2009-I
2009-III
2010-I
2010-III
2011-I
2011-III
2012-I
2012-III
2013-I
2013-III
2014-I
2014-III
Mudança de
comportamento
Consumidores desconfiados
Desde o ano passado que a
confiança cai
É o pior nível dos últimos 14 anos
Empresários também
Mesmo cenário aconteceu com o industrial
É o menor nível de confiança desde 1999
27. www.fee.rs.gov.br
Cenário Econômico Internacional
Perspectivas para 2015 e 2016
Cenário Econômico Regional
Cenário Econômico Brasil
Modelo de crescimento esgotado
Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
28. www.fee.rs.gov.br
Perspectivas para 2015:
Um ano de
incertezas
Política:
Cenário Impeachment é difícil. Tem que piorar muito para chegarmos lá. E
seria somente em 2016.
Maior problema: os projetos de reforma param e não há ambiente para criar
agenda positiva
Investimentos afetados
Economia:
Inflação, juros e câmbio são as variáveis que ainda inspiram cuidados
Enquanto o salário real permanecer elevado, a inflação não irá ceder
Reajuste do Salário Mínimo a partir de 2015 deve amenizar a pressão sobre
as contas públicas, mas deve seguir exercendo impacto sobre a inflação
Deterioração do mercado de trabalho
29. www.fee.rs.gov.br
Perspectivas para 2015 e 2016:
Expectativas FOCUS – PIB BR
(Variação % real)
Fonte: BCB.
0,0
-0,8
1,2
2014 2015 2016
Espera-se que no ano que vem já
se possa vislumbrar uma
retomada (tímida) do crescimento
O crescimento dependerá de quão
profunda será a queda de 2015
2,5
1,8
0,5
-0,8
02/01/2014
17/01/2014
03/02/2014
18/02/2014
07/03/2014
24/03/2014
08/04/2014
25/04/2014
13/05/2014
28/05/2014
12/06/2014
30/06/2014
15/07/2014
30/07/2014
14/08/2014
29/08/2014
15/09/2014
30/09/2014
15/10/2014
30/10/2014
14/11/2014
01/12/2014
16/12/2014
02/01/2015
19/01/2015
03/02/2015
20/02/2015
09/03/2015
Evolução das Expectativas
(PIB BR 2015)
30. www.fee.rs.gov.br
Perspectivas para 2015 e 2016:
Expectativas FOCUS – PIB BR
(Variação % real)
Fonte: BCB.
0,0
-0,8
1,2
2014 2015 2016
Espera-se que no ano que vem já
se possa vislumbrar uma
retomada (tímida) do crescimento
O crescimento dependerá de quão
profunda será a queda de 2015
Vale lembrar que nada está tão
ruim que não pode piorar...
31. www.fee.rs.gov.br
Cenário Econômico Internacional
Perspectivas para 2015 e 2016
Cenário Econômico Regional
Cenário Econômico Brasil
Modelo de crescimento esgotado
Deterioração dos fundamentos macroeconômicos
Perspectivas para 2015 e 2016
Características da economia gaúcha
Desafios para os próximos anos
32. www.fee.rs.gov.br
PIB do RS
(Variação % trimestral – com ajuste sazonal)
Economia estagnada
nos últimos 12 meses
Fonte: IBGE. FEE.
Os efeitos da política econômica nacional têm impacto no RS
PIB do RS versus BR
(Var. % acumulada no ano)
Efeitos da
seca
Recuperação
cíclica
Retorno à
“normalidade”
A disparidade de crescimento dos
anos anteriores está relacionada
com a questão climática
-3,2 -3,9
7,8
-1,2
1,5
5,7
-1,9
-0,9
0,6
-0,2
0,3
I II III IV I II III IV I II III
2012 2013 2014
-1,5
6,7
0,1
1,0
0,0 0,2
2012 2013 3º trim. 2014
RS BR
36. www.fee.rs.gov.br
74,3%
24,4%
Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014:
US$ 18,7 bilhões
Agricultura,
pecuária,
silvicultura e
exploração
florestal
Indústria de
transformação
Fonte: MDIC/AliceWeb.
Exportações brasileiras (2014):
US$ 225,1 bilhões
61,6%
No Brasil, a
indústria
extrativa
responde por
20,3%
Outros: 2,2%
O RS é também bastante dependente do mercado externo
37. www.fee.rs.gov.br
74,3%
24,4%
Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014:
US$ 18,7 bilhões
Agricultura,
pecuária,
silvicultura e
exploração
florestal
Indústria de
transformação
Fonte: MDIC/AliceWeb. IBGE.
O RS é também bastante dependente do mercado externo
Quantidade exportada em relação à
produção
(2013 – participação %)
61,7
32,9
15,0
59,0
15,9
20,0
Soja Trigo Milho
2013 2014
38. www.fee.rs.gov.br
74,3%
24,4%
Outros: 1,3%
Exportações do RS em 2014:
US$ 18,7 bilhões
Agricultura,
pecuária,
silvicultura e
exploração
florestal
Indústria de
transformação
O RS é também bastante dependente do mercado externo
Participação das exportações na
Receita Líquida de Vendas
(2012, Ind. Transformação - %)
RS:16,2
SC: 14,7
PR: 13,7 SP: 12,8
MG: 12,3
RJ: 11,8
BR: 13,8
O Rio Grande do Sul está
mais suscetível a crises
cambiais e reduções da
demanda externa
Fonte: MDIC/AliceWeb. IBGE.
39. www.fee.rs.gov.br
Principais setores da
indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Onde se
encontra essa
indústria?
Indústria de alimentos
Emprega 120,5 mil
pessoas
16,7% do total do RS
Na indústria brasileira:
Emprego
4º lugar
Empresas
3º lugar
0,2
0,7
0,9
1,1
1,2
1,4
1,4
1,5
1,8
1,9
2,0
2,2
3,0
3,0
3,4
3,9
3,9
4,8
7,1
7,3
8,1
10,1
12,9
16,1
Farmoquímicos e farmacêuticos
Impressão e rep. de gravações
Têxteis
Vestuário e acessórios
Madeira
Informática
Equip. de transporte
Manut., rep. e inst. de máq. e eq.
Papel e celulose
Diversos
Materiais elétricos
Metalurgia
Bebidas
Minerais não-metálicos
Derivados de petróleo
Borracha e plástico
Móveis
Fumo
Couro e calçados
Produtos de metal
Químicos
Máquinas e equipamentos
Veículos automotores
Alimentos
41. www.fee.rs.gov.br
Complexo metal
mecânico
Emprega 251 mil pessoas
34,7 % do total do RS
Na indústria brasileira:
Emprego
3º lugar
Empresas
2º lugar
38,7% do VTI do RS
Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Principais setores da
indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
0,2
0,7
0,9
1,1
1,2
1,4
1,4
1,5
1,8
1,9
2,0
2,2
3,0
3,0
3,4
3,9
3,9
4,8
7,1
7,3
8,1
10,1
12,9
16,1
Farmoquímicos e farmacêuticos
Impressão e rep. de gravações
Têxteis
Vestuário e acessórios
Madeira
Informática
Equip. de transporte
Manut., rep. e inst. de máq. e eq.
Papel e celulose
Diversos
Materiais elétricos
Metalurgia
Bebidas
Minerais não-metálicos
Derivados de petróleo
Borracha e plástico
Móveis
Fumo
Couro e calçados
Produtos de metal
Químicos
Máquinas e equipamentos
Veículos automotores
Alimentos
43. www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE. MTE/RAIS.
Indústrias de químicos,
borracha e plástico
Emprega 57,7 mil pessoas
8,0 % do total do RS
Na indústria brasileira:
Emprego
2º lugar
Empresas
2º lugar
12,0% do VTI do RS
Principais setores da
indústria de transformação
do RS (% do VTI*, 2012)
0,2
0,7
0,9
1,1
1,2
1,4
1,4
1,5
1,8
1,9
2,0
2,2
3,0
3,0
3,4
3,9
3,9
4,8
7,1
7,3
8,1
10,1
12,9
16,1
Farmoquímicos e farmacêuticos
Impressão e rep. de gravações
Têxteis
Vestuário e acessórios
Madeira
Informática
Equip. de transporte
Manut., rep. e inst. de máq. e eq.
Papel e celulose
Diversos
Materiais elétricos
Metalurgia
Bebidas
Minerais não-metálicos
Derivados de petróleo
Borracha e plástico
Móveis
Fumo
Couro e calçados
Produtos de metal
Químicos
Máquinas e equipamentos
Veículos automotores
Alimentos
45. www.fee.rs.gov.br
56,2
41,7
46,9
56,4
Fonte: FEE. IBGE.
Proporção da População
potencialmente ativa (PPA) e Razão de
Dependência (RD)
Desafio: a população do RS está envelhecendo
2015: ¨Bônus demográfico”
Momento em que a diferença e proporção
da PPA atinge seu valor máximo
A partir do ano que vem, a população
em idade inativa deve aumentar
64,0
70,6
68,1
64,0
1991
1996
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2008
2009
2010
2011
2012
2015
2020
2025
2030
2035
2040
2045
2050
PPA
Mulheres Homens
Mulheres Homens
Mulheres Homens
46. www.fee.rs.gov.br
Fonte: IBGE.
Imigrantes por
estado (% - 2013)
Desafio: e o Estado não tem atraído pessoas
Percentual de imigrantes residentes no RS
(% da população do RS)
3,9 4,0
4,1 4,1
4,4
3,8
4,2 4,1
4,1
3,9
3,7
4,1
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2011
2012
2013
4,1
4,9
7,0
7,1
7,4
8,0
8,4
9,1
9,2
9,6
11,1
13,1
13,6
14,5
15,0
17,4
17,9
18,5
22,9
26,4
28,7
29,3
31,9
38,0
45,2
45,5
48,4
RS
CE
BA
AL
PE
MA
MG
PB
PI
SE
RN
AM
AC
PA
RJ
PR
ES
SC
SP
MS
AM
GO
TO
MT
RR
RO
DF
47. www.fee.rs.gov.br
41,4 21,7
9,9
7,43,63,1
12,9
Santa Catarina
Paraná
São Paulo
Mato Grosso
Rio de Janeiro
Mato Grosso do Sul
Outros
8,9 8,9 8,9
9,1
9,3
9,0
9,2 9,2
9,6
9,1
9,4 9,4
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2011
2012
2013
Percentual de imigrantes residentes no RS
(% da população do RS)
Fonte: IBGE.
Origem dos imigrantes
(% - 2013)
39,1 21,2
11,6
7,4
4,62,4
13,5
Santa Catarina
Paraná
País estrangeiro
São Paulo
Rio de Janeiro
Minas Gerais
Outros
Percentual de emigrantes
do RS (% da população do RS)
3,9 4,0
4,1 4,1
4,4
3,8
4,2 4,1
4,1
3,9
3,7
4,1
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2011
2012
2013 Destino dos emigrantes
(% - 2013)
Desafio: e o Estado não tem atraído pessoas
48. www.fee.rs.gov.br
Desafio: O Estado não cabe nele mesmo
Resultado Orçamentário
(% da RCL)
Fonte: SEFAZ/RS. *Investimentos amplos (investimentos mais inversões financeiras)
-4,2-3,7
-8,0
-7,0
-6,3
4,1
2,5
0,1
-0,7
-2,1
-2,9
-5,0
-1,8
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Despesas 2014 (% da RCL)
Despesas equivalem a
122,5% da receita
disponível para o Estado
Serviço da dívida11,4
Custeio29,4
Pessoal75,5
6,2 Investimentos*
49. www.fee.rs.gov.br
Desafio: dificuldade de alavancar investimentos
Fonte: SEFAZ/RS. * Não inclui dados de Roraima.
Investimentos
amplos
(% RCL – 2013*)
4,6
5,1
8,1
8,3
8,7
9,2
10,0
10,7
12,3
12,9
12,9
13,6
15,1
15,1
15,3
16,8
17,2
17,7
18,7
21,4
21,5
22,9
23,6
23,7
24,0
24,4
SE
RS
PR
BA
RN
SC
PA
PB
GO
MG
TO
SP
DF
RJ
RO
MA
AL
MS
CE
PE
PI
AP
AM
ES
MT
AC
Foram esgotadas as
alternativas de financiamento
258
244
229
219 210
200
273
283
254
214 218 209
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Limite RSF 40/2001
Índice efetivo
Limite legal de endividamento
(% DCL/RCL)
50. www.fee.rs.gov.br
Perspectivas para 2015 e 2016:
As condições adversas do clima nunca podem ser descartadas.
Os efeitos da desvalorização cambial tendem a compensar (em partes) os
reflexos dos desequilíbrios macroeconômicos do País.
Vale lembrar que a escalada da inflação tende a eliminar os ganhos de
competitividade obtidos com a desvalorização cambial.
A situação crítica das contas públicas estaduais se impõe como importante
limitador para a alavancagem da competitividade das empresas do Estado.
Na sua ausência, o comportamento da economia gaúcha não deve se
distanciar muito da brasileira.
Cada vez mais serão necessários ganhos de produtividade, especialmente
do trabalho que tende a se tornar um item escasso no RS.
Políticas de atração de pessoas são fundamentais.
Novos desenhos de concessões dos serviços públicos serão muito
importantes nos próximos anos.
51. www.fee.rs.gov.br
Fundação de Economia e Estatística
Siegfried Emanuel Heuser
Diretoria
Presidente: Igor Alexandre Clemente de Morais
Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari
Diretora Administrativa: Nóra Angela Gundlach Kraemer
Rua Duque de Caxias, 1691
Centro Histórico, Porto Alegre
CEP: 90010-283
(51) 3216.9000
Igor Morais
Presidente
Assessoria Econômica
Bruno Breyer Caldas
Guilherme Stein
Mariana Bartels
Rodrigo de Sá
Vanessa Neumann Sulzbach
Editor's Notes
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