2. → Ficha Técnica do Livro
• Título: Marley&Eu
• Autor: John Grogan
• Editora: Casa das Letras
• Ano de Edição: Setembro de 2006
• Ano de Publicação: [s.d.]
• Local de Edição: [s.l]
3. → Sobre o Autor
John Grogan nasceu em Detroit,em 1957. É
colunista do Philadelphia Inquirer. Foi editor-
chefe da revista Organic Gardening, tendo
trabalhado ainda, como repórter, chefe de
redação e colunista,em vários jornais
americanos sediados no Michigan e na Florida.
Entre os prémios com que tem sido distinguido
ao longo da sua carreira, merece referência,
designadamente, o de Jornalismo do National
Press Club. Vive atualmente num monte da
Pensilvânia, com a mulher, Jenny, os três filhos
e uma cadela labrador– a Gracie –,que os
vizinhos e amigos consideram
«surpreendentemente calma».
4. → Apresentação da Obra
Esta história fala de dois jovens que se chamam John e Jenny. Estes
jovens estavam apaixonados e a começar uma vida juntos, sem grandes
preocupações, até acharem que estava na altura de terem um filho, mas
Jenny não se sentia preparada para cuidar de um bebé. Foi, então, que
John lhe ofereceu uma planta para que Jenny cuidasse dela, mas nem isso
ela conseguiu fazer, pois afogou a pobre planta. Não é que o tenha feito
deliberadamente, simplesmente, regou a pobre criatura até a matar. Numa
manhã, John acorda e vê que Jenny não estava na cama, levantou-se
apressadamente e foi ver onde é que ela podia estar, então, encontrou-a
sentada no alpendre a ver o jornal, o que achou normal, pois aquele era a
sua fonte de rendimento, isto porque John e Jenny eram os dois
jornalistas, mas encontrou Jenny a assinalar com uma caneta, tudo o que
dizia respeito a cães. Enquanto Jenny tirava os seus apontamentos, John
foi tomar o pequeno almoço.
5. → Continuação
Quando voltou, achou então que aquela era a altura de perguntar a
Jenny, porque é que estava a fazer aquilo. Após um grande
silêncio, Jenny diz que estava à procura de um cão para cuidar dele
e só depois seguir com a ideia de ter um filho, pois esta dizia que
se conseguisse criar um animal, também conseguiria criar um
bebé. Foi então que surgiu Marley, uma “bolinha de pelo”, que
depressa se tornou num cão encorpado de 43Kg, e que só fazia
parvoíces atrás de parvoíces. Com isto, John leva Marley para uma
escola de boas maneiras, da qual foi expulso. Entretanto, John e
Jenny, decidem tentar ter um bebé, pois conseguiram educar
Marley, mas, Jenny, ao fazer o teste de gravidez, vê que estava
grávida, fica louca com o resultado, mas não tardou a ficar
desolada, pois irá perder o bebé. Marley, mesmo depois de todas
as confusões que criara, era um cão que tinha um coração puro e a
sua lealdade era incondicional.
6. →Continuação
E, Marley foi acompanhando todos os momentos bons e menos
bons do casal.
Depois de tantas tentativas, o pobre casal, já desesperado, consegue
ter um filho, após esse, veio outro e outro. Quando deram por isso
já tinham três filhos nos braços. Marley com o tempo foi ficando
velho. Numa noite de grande tempestade, Jenny vê que Marley
estava estranho, então John leva-o ao veternário. Depois de longas
horas, John liga para Jenny, dizendo que Marley tinha uma vasta
dilatação no estômago e que poderia, mais tarde ou mais cedo
morrer. Marley não resistiu e morreu no veternário sem quaisquer
dores, pois já dormia profundamente quando a médica lhe dera a
seringa para o êmbolo. No jardim das traseiras da casa do casal,
estes e os seus três filhos, decidiram abrir um buraco, buraco esse
que seria o seu enterno repouso. As crianças fizeram alguns
desenhos e colocaram fotografias de Marley dentro desse buraco
para que Marley nunca se esquecesse deles.
7. → Citações Favoritas
“ A imagem de Marley a abrir caminho atabalhoadamente pelo céu
arrancou uma gargalhada a todos”
“ Marley era um chatarrão sem igual que nunca conseguira
apreender bem a questão da cadeia de comando. Para dizer a
verdade, talvez tenha sido o cão mais mal comportado do mundo.
Mas desde o primeiro dia que soube intuir o verdadeiro significado
de ser o melhor amigo do homem.”
“... Mostrar aos humanos as coisas realmente importantes na vida?
Eu acreditava que sim. Lealdade. Coragem. Devoção.
Simplicidade. Alegria.”