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Helmintoses
(Verminoses )
(Do gr. Helmins, 'verme' e ose, 'doença')
Age nte e timológic o = é o agente causador ou o
  responsável pela origem da doença. Pode ser um vírus,
        bactéria, fungo, protozoário ou um helminto.
 ve tor de trans mis s ão - organismo capaz de transmitir
agentes infecciosos. 0 parasita pode ou não desenvolver-
              se enquanto encontra-se no vetor.
 hos pe de iro - organismo que serve de habitat para outro
              que nele se instala encontrando as
   condições de sobrevivência. O hospedeiro serve como
              fonte de nutrientes para a parasita.
hos pe de iro de finitivo - é o que apresenta o parasito em
    fase de maturidade ou em fase de atividade sexual.
    hos pe de iro inte rme diario - é o que apresenta o
                                 ́
      parasito em fase larvária ou em fase assexuada.
     profilaxia - é o conjunto de medidas que visam a
           prevenção, erradicação ou controle das
      doenças ou de fatos prejudiciais aos seres vivos.
Identificando os ciclos de vida de
 alguns invertebrados parasitas
Teníase
 A teniase é estimada em 2,5 milhoes
       ́                           ̃
 em todo mundo e a cisticercose entre
     300 mil pessoas infectadas.
É causada por algumas espé cies de
platelmintos do gê   nero Taenia que se
instalam no intestino humano.
As principais sã Taenia solium (porco) e
                o:
Taenia saginata (boi).
Diferenç a entre as duas
       espé cies




                           Escó lex
Ciclo da Teníase
Sintomas
                     Diarré ia
Cansaç o




   Perda de massa corpó rea
Proglótide madura
O corpo da tê nia
pode ter mil proglotes.

O ovo: 0,03mm

Cisticercos: chegam a
12mm

Adulto: atinge 3m
Cisticercose
• A larva poderá fazer seu encistamento em vá     rios
  ó rgãos, inclusive no sistema nervoso central
  (cé rebro) – é a chamada cisticercose cerebral
  que pode levar à cegueira, danos mentais
  (até loucura) e morte. Dependendo do lugar
  onde o cisticerco se aloja, o organismo gera um
  envoltó rio para isolá formando um nó dulo que
                        -lo,
  pode ser retirado cirurgicamente ou nã Existem
                                            o.
  tratamentos sintomá   ticos. No interior do Brasil, o
  cisticerco també m é chamado de canjiquinha.
Corte atravé s do cé rebro de uma pessoa que
morreu de cisticercose cerebral, uma infecç ã com
                                             o
          cisticerco por Taenia solium.
Teníase, considerando a
    prevenç ã e o tratamento.
             o
Prevenç ão:
• Consiste em usar sanitários ligados à rede de
  esgotos e, assim, evitar a contaminaç ã das
                                          o
  águas e dos alimentos.
• Cozimento de verduras e carnes.
• Inspeç ã da carne de boi e porco .
          o

Tratamento: Uso de medicamentos             ou
 cirurgias para retirar os cisticercos.
Referê
                    ncias Bibliográ
                                  ficas
• Cruz, José Luiz Carvalho da. Projeto Araribá ciê
                                             : ncias. Ed. Moderna. 2ª
  ed. – Sã Paulo, 2007.
          o
• Soares, José Luís. Dicioná etimoló gico e circunstanciado de biologia.
                            rio:
  Ed. Scipione. 1ª ed. -Sã Paulo, 2005.
                          o
• Jr, Cleveland P. Hickman; Robertes, Larry S; Larson, Allan. Princípios
  Integrados de Zoologia. Ed. Guanabara et Koogan. 11ª ed. Rio de
  Janeiro, 2004.
• Amabis, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da
  biologia moderna. Ed. Moderna. 4ª ed. – Sã Paulo, 2007.
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Parasitologia

  • 1. Helmintoses (Verminoses ) (Do gr. Helmins, 'verme' e ose, 'doença')
  • 2. Age nte e timológic o = é o agente causador ou o responsável pela origem da doença. Pode ser um vírus, bactéria, fungo, protozoário ou um helminto. ve tor de trans mis s ão - organismo capaz de transmitir agentes infecciosos. 0 parasita pode ou não desenvolver- se enquanto encontra-se no vetor. hos pe de iro - organismo que serve de habitat para outro que nele se instala encontrando as condições de sobrevivência. O hospedeiro serve como fonte de nutrientes para a parasita. hos pe de iro de finitivo - é o que apresenta o parasito em fase de maturidade ou em fase de atividade sexual. hos pe de iro inte rme diario - é o que apresenta o ́ parasito em fase larvária ou em fase assexuada. profilaxia - é o conjunto de medidas que visam a prevenção, erradicação ou controle das doenças ou de fatos prejudiciais aos seres vivos.
  • 3. Identificando os ciclos de vida de alguns invertebrados parasitas
  • 4. Teníase A teniase é estimada em 2,5 milhoes ́ ̃ em todo mundo e a cisticercose entre 300 mil pessoas infectadas. É causada por algumas espé cies de platelmintos do gê nero Taenia que se instalam no intestino humano. As principais sã Taenia solium (porco) e o: Taenia saginata (boi).
  • 5. Diferenç a entre as duas espé cies Escó lex
  • 7. Sintomas Diarré ia Cansaç o Perda de massa corpó rea
  • 8. Proglótide madura O corpo da tê nia pode ter mil proglotes. O ovo: 0,03mm Cisticercos: chegam a 12mm Adulto: atinge 3m
  • 9. Cisticercose • A larva poderá fazer seu encistamento em vá rios ó rgãos, inclusive no sistema nervoso central (cé rebro) – é a chamada cisticercose cerebral que pode levar à cegueira, danos mentais (até loucura) e morte. Dependendo do lugar onde o cisticerco se aloja, o organismo gera um envoltó rio para isolá formando um nó dulo que -lo, pode ser retirado cirurgicamente ou nã Existem o. tratamentos sintomá ticos. No interior do Brasil, o cisticerco també m é chamado de canjiquinha.
  • 10. Corte atravé s do cé rebro de uma pessoa que morreu de cisticercose cerebral, uma infecç ã com o cisticerco por Taenia solium.
  • 11. Teníase, considerando a prevenç ã e o tratamento. o Prevenç ão: • Consiste em usar sanitários ligados à rede de esgotos e, assim, evitar a contaminaç ã das o águas e dos alimentos. • Cozimento de verduras e carnes. • Inspeç ã da carne de boi e porco . o Tratamento: Uso de medicamentos ou cirurgias para retirar os cisticercos.
  • 12. Referê ncias Bibliográ ficas • Cruz, José Luiz Carvalho da. Projeto Araribá ciê : ncias. Ed. Moderna. 2ª ed. – Sã Paulo, 2007. o • Soares, José Luís. Dicioná etimoló gico e circunstanciado de biologia. rio: Ed. Scipione. 1ª ed. -Sã Paulo, 2005. o • Jr, Cleveland P. Hickman; Robertes, Larry S; Larson, Allan. Princípios Integrados de Zoologia. Ed. Guanabara et Koogan. 11ª ed. Rio de Janeiro, 2004. • Amabis, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da biologia moderna. Ed. Moderna. 4ª ed. – Sã Paulo, 2007. o