A Guerra Civil Espanhola (1936-1939) foi um conflito interno na Espanha entre facções de esquerda e direita que resultou na queda da Segunda República Espanhola e no estabelecimento de uma ditadura fascista sob Francisco Franco. A guerra foi marcada por atrocidades e testes de novas táticas militares de potências como Alemanha e União Soviética, que apoiaram lados opostos, e deixou centenas de milhares de mortos. No final, as forças nacionalistas de Franco prevaleceram e
4. O FIM DA MONARQUIA
Em 1931 a monarquia foi derrubada e foi
proclamada a República, mas as reformas
que ela promoveu não conseguiram salvar
as economias.
Durante o tempo que a população esteve
revoltada com a economia, explodem pelo
país revoltas e manifestações
antigovernamentais.
5. O DESENROLAR DAS OPERAÇÕES
Es separatistas da Catalunha são cruelmente
reprimidos.
Crimes e violências envolvem a vida espanhola, numa
onda que parece não ter fim.
O parlamento é dividido e novas eleições são
convocadas para 1936.
Embora divididos, os partidos de esquerda conseguem
agrupar-se e lançam Azaña y Dias como candidato á
presidência, pela Frente Popular, que estão sai
vitoriosos.
Enquanto isso crescem os esforços das correntes
direitistas, organizadas da Falange, para se unirem
contra a Frente Popular.
6. O DESENROLAR DAS OPERAÇÕES
Em julho de 1936, o assassinato da monarquia Calvo
Soleto, por oficiais da polícia, explode o movimento
armado para derrubar o Governo.
O General Francisco Franco, á frente das divisões
estacionadas em Marrocos, lidera á Frente Popular,
entrando em Espanha e tomando Sevilha e Cádiz.
Outra frente militar ataca as províncias do norte,
chegando perto da capital.
A Itália, dominada por Mussolini, e a Alemanha, por
Hitler, apoiam as tropas de Franco, enviando militares
de voluntário e material bélico.
7. O DESENROLAR DAS OPERAÇÕES
A URSS dá auxílio financeiro e material bélico aos
militares comunistas.
Em Abril, aviões Alemães, em apoio aos nacionalistas,
bombardearam a cidade basca de Guernica, palco
da maior tragédia da guerra civil.
Franco avança até o Mediterrâneo, corta o contacto
entre Valença e Catalunha e obriga o governo
republicano transferir a capital para Barcelona.
Em pouco tempo a Espanha vê-se dominada pelos
franquistas que entram em Barcelona, provocando a
fuga em massa dos republicanos pela fronteira.
8. ARRIBA ESPAÑA... NO PASSARÁN!
Uns gritam “Arriba Espña!”, o grito dos que lutavam por
um ideal de pátria e religião que sentiam ameaçados,
era acompanhado do braço direito á maneira
nazifascista. Eram os conspiradores, os rebeldes, os
franquistas [Nacionalista].
Os outros com o seu “No passarán!” – a palavra de
ordem que traduzia o ideal revolucionário, era
acompanhado do punho cerrado do internacionalismo
proletário.
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11. FIM DA GUERRA CIVIL ESPANHOLA
Em Fevereiro de 1939, o presidente Azaña renuncia,
dando lugar ao governo ditatorial de Franco, que durou
até é sua morte, em 1975.
A guerra civil espanhola durou mais de meio milhão de
vidas somente em combate, sem contar os que
morreram de fome, desnutrição e doenças provocadas
pelas guerras.
Além disso, o conflito serviu de palco para testes de
novas armas e técnicas nazifascista, deixando na Europa
uma preparação para a Segunda Grande Guerra que
começou em seguida.
12. FRANCISCO FRANCO
Foi um militar, chefe-de-estado,
ditador espanhol e Regente do
Reino de Espanha desde Outubro
de 1936, até a sua morte.