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networking,
aí vai um refresco: a missão é difícil até para os seus colegas mais
extrovertidos.
Os tímidos só estariam em desvantagem, explica Maurício Cardoso,
co-fundador do Clube do Networking, se obter sucesso na tarefa
dependesse meramente de trocar sorrisos, falar amenidades e
distribuir cartões. Não é o caso.
Fazer contatos, explica o especialista, não é uma ocasião social, em
que os “populares” se sobressaem aos “quietinhos”. Trata-se de um
investimento complexo, de longo prazo, que exige profundidade,
seriedade e comprometimento para dar certo.
Outro detalhe coloca extrovertidos e introvertidos em pé de igualdade:
os brasileiros, independentemente de sua personalidade, têm
resistências culturais à prática.
“Ao contrário dos norte-americanos, por exemplo, os latinos veem o
networking como um jogo interesseiro, um modo de tirar proveito de
outras pessoas”, explica Fabrício Barbirato, diretor executivo do IDCE
(Instituto de Desenvolvimento de Conteúdo para Executivos).
O que é difícil para os tímidos?
Ainda que o desafio exista para todos, também é verdade que os
tímidos enfrentam um obstáculo adicional por conta de
seu comportamento. “Eles sofrem mais para dar o primeiro passo,
entrar em rodas, se apresentar para desconhecidos”, explica Cardoso.
No entanto, essa resistência inicial não está condenada a virar
paralisia - há inúmeros truques para driblá-la. Veja a seguir algumas
propostas dos especialistas ouvidos por EXAME.com:
1. Seja seletivo
Se você perde energia com a interação social, a palavra mágica é
economia. Por isso, diz Barbirato, o tímido deve especialmente
criterioso na hora de escolher os contatos em que vai investir.
“Para evitar desgastes à toa, os seus tiros devem ser certeiros”, afirma
o especialista. Ter menos alvos na mira também significa mais tempo
de preparação para cada um deles.
2. Recorra a intermediários
Se estabelecer o primeiro contato com um estranho é a sua maior
dificuldade, uma boa dica é pedir a um conhecido que apresente você
a ele.
“É uma tática para quebrar o gelo e engatar uma conversa usada até
pelos mais extrovertidos”, comenta Cardoso.
3. Use (mas não abuse) de recursos digitais
A internet e as redes sociais alteraram significativamente a forma de
fazer networking - para melhor, muito melhor, diriam os tímidos.
Barbirato diz que as mídias digitais podem e devem ser usadas,
principalmente para fazer contatos iniciais. Tudo com moderação,
claro: encontros presenciais são necessários de vez em quando.
4. Chegue mais cedo a eventos
Vai a um congresso ou feira? A dica de Cardoso é ser um dos
primeiros a aparecer no local do evento.
“Quando ainda há poucas pessoas no ambiente, fica mais fácil se
aproximar e começar conversas com mais tranquilidade”, explica.
5. Vá preparado para as conversas
O segredo do networking não está em falar, mas em ouvir. Por isso,
diz Barbirato, você não precisa ser um grande tagarela para
conquistar o outro - basta fazer as perguntas certas.
“Se você estudar e pesquisar o suficiente, saberá elaborar questões
interessantes sobre a sua área profissional”, afirma. “Além de causar
uma boa impressão, você ainda se livra da necessidade de falar sobre
amenidades”.
10 executivos muito influentes e incri
Uma pesquisa da consultoria Lee Hecht Harrison feita nos Estados
Unidos em 2014 mostra que 63% dos profissionais conseguem mudar
de emprego por causa da indicação de um conhecido. O cultivo da
rede de contatos é uma atividade essencial para a carreira, e a
maioria das pessoas sabe disso — ainda mais num ano em que os
laços precisam estar fortalecidos.
No entanto, por timidez, introversão ou falta de tempo, muita gente
detesta fazer networking e abandona essa atividade. Para quem tem
essa indisposição, o jeito é treinar até que a tarefa seja encarada com
naturalidade. “É preciso exercitar o incômodo para aprender a lidar
com ele em vez de simplesmente ignorá-lo”, diz Devora Zack,
consultora de carreira e autora do livro Networking for People Who
Hate Networking (“Networking para pessoas que odeiam networking”,
numa tradução livre, sem edição no Brasil).
Pode até parecer uma missão impossível, mas entender o networking
como um programa de academia pode contribuir para incorporar a
prática sem estresse.
Timidez sob controle
A dificuldade de falar em público e de se apresentar às pessoas fez
com que Sergio Mattos, de 46 anos, do Grupo Richers, empresa de
consultoria do Rio de Janeiro, se sentisse paralisado.
Para lutar contra o problema, ele passou a frequentar as aulas do
Clube do Networking, um local em que profissionais se reúnem para
treinar técnicas de conversação, conhecer pessoas e fazer negócios.
“Precisava vencer minha timidez e ver o networking como algo
natural”, afirma Sergio.
O trabalho para superar o problema foi intenso e incluiu até escaladas
no Pão de Açúcar e salto de paraquedas. Com isso, ele percebeu que
encarar uma plateia ou conversar com desconhecidos não é
assustador. Mas, quando vai passar por situações desse tipo, ele se
prepara. “Penso em jeitos de abordar temas e ensaio antes”, diz. “O
início é mais complicado, mas depois ganho confiança e me solto.”
Os dez exercícios para fortalecer seus contatos
Admita que é importante
A primeira coisa é se conformar: ter uma boa rede de contatos faz a
diferença e abre portas para movimentações. Além disso, conversar
com pessoas de sua área ajuda a se manter informado sobre como
anda o mercado em várias empresas — e a descobrir se uma vaga
interessante está aberta.
Despiste o constrangimento
O networking é uma batalha para quem tem vergonha. Quando for
impossível fugir do desconforto, deixe as situações o menos
constrangedoras possível. “Chegar mais cedo a uma reunião, quando
ainda há poucos participantes, o coloca em um ambiente calmo para
conhecê-los”, afirma Devora.
Timidez não é defeito
Não tenha receio de parecer pouco conhecido, muito menos de não
estar entre os mais falantes. “Muitos têm redes imensas, porém mal
nutridas”, diz Anna Cherubina, da Fundação Getulio Vargas de São
Paulo. Mantenha os contatos sempre ativos para que exista de fato
uma conexão.
Crie coragem
Enfrente seus medos e prepare-se para as novidades. “A negativa já é
garantida quando você não tenta”, diz Mauricio Cardoso, fundador do
Clube do Networking, do Rio de Janeiro, que ajuda pessoas a
desenvolver a técnica. “Invista 20 segundos de coragem para pegar o
telefone e ligar para quem o atrai.”
Fale pessoalmente
As redes sociais não podem ser as únicas ferramentas de contato.
“Ganha-se mais confiança pessoalmente”, diz Paulo Campos,
professor do Affero Lab, de São Paulo. A internet deve ser encarada
como um meio de pesquisa — dá para encontrar assuntos em comum,
por exemplo.
Vá devagar
Um bom networking pode ser iniciado até com os amigos dos amigos.
Dessa forma, você fica mais confortável ao não se sentir abandonado
em um ambiente cheio de anônimos. “Quando não se tem traquejo, a
melhor maneira de treinar é com quem você já se relaciona”, afirma
Paulo Campos.
Mostre seu valor
Na medida do possível, deixe seus interesses claros. Antes disso,
dedique algum tempo a entender quais são seus pontos fortes e o que
você pode oferecer às outras pessoas. Quando há troca de
informações e a certeza de que um está disponível para ajudar o
outro, o contato se fortalece.
Tenha disciplina
Uma lista de contatos valiosa não cairá do céu, embora possa ser
cultivada aos poucos e com pequenos passos. Uma vez estabelecida,
tende a se estender com o passar do tempo. Dependerá de seu
empenho em manter o relacionamento com as pessoas-chave para
que sua rede continue fortalecida.
Encare como parte do trabalho
Recorrer a uma pessoa fora de seu círculo de trabalho não é errado.
Se seu objetivo estiver claro e a informação a dividir não for sigilosa,
não haverá problema nenhum em conversar sobre o assunto e pedir
conselho a uma pessoa que você admire — mesmo sem existir, ainda,
um vínculo próximo.
Ouça mais
Quando for se encontrar com alguém pela primeira vez ou se
apresentar a um contato em um evento, tente ouvir mais do que falar.
Formule, de antemão, algumas perguntas que você gostaria de fazer.
Isso vai demonstrar seu interesse e ajudá-lo a colher informações para
os próximos encontros.
Tópicos: Carreira e Salários, Carreira, Conflitos profissionais, Dicas d
Chegar a um cargo de liderança faz parte dos planos e das ambições
de praticamente todo profissional. Mas alçar voos mais altos e assumir
responsabilidades maiores nem sempre é simples. O segredo é
acertar nos primeiros passos dessa etapa da carreira, como sugere
Michael Watkins, professor da Universidade Harvard, nos Estados
Unidos, e especialista em liderança, no livro Os Primeiros 90 Dias —
Estratégias de Sucesso para Novos Líderes (editora Bookman). Para
ele, os três primeiros meses devem ser usados para aprendizagem,
definição de prioridades e planejamento de estratégias. Salvo casos
específicos, só então é que se deve pensar em mudanças estruturais
e resultados.
Os primeiros 90 dias são determinantes para o novo líder mostrar
suas habilidades e, portanto, para construir ou destruir sua imagem
como chefe. “É nesse período que os desafios mais comuns de todo
início de gestão começam a aparecer, e o profissional tem a
oportunidade de mostrar a que veio e começar a se sentir líder de
fato”, diz Elza Veloso, professora do Programa de Estudos em Gestão
de Pessoas da Fundação Instituto de Administração (FIA), de São
Paulo. Reunimos aqui os principais conselhos sobre o que fazer e não
fazer em sua estreia no comando.
Entender o contexto
Na ansiedade de conquistar a equipe, mostrar resultados ou impor
autoridade, é comum chegar fazendo mudanças antes mesmo de se
inteirar da situação que está assumindo. “Entender a dinâmica dos
relacionamentos, a política da empresa e os jogos de poder dentro da
companhia é importante para tomar atitudes adequadas, começar a
construir alianças e preservar sua imagem e credibilidade”, afirma
Rafael Souto, da Produtive, consultoria de gestão e carreira, de São
Paulo.
Conhecer o time
Perceber os pontos fortes e fracos de cada pessoa da equipe e
estudar como cada um pode contribuir (ou se precisa ser substituído)
deve estar entre as primeiras providências. Promover momentos de
interação (reuniões, encontros formais e informais) e feedback vai
aproximá-lo do grupo e aumentar a motivação. Essa foi a aposta de
Leonardo Carvalho de Almeida, de 27 anos, gerente de logística da
Whirlpool, assim que assumiu o comando do time de 16 pessoas.
“Realizo conversas individuais e coletivas para entender de que cada
um precisa para se manter engajado”, afirma Leonardo. “Além da
avaliação formal, também apostei na abordagem informal, de sentar
ao lado, trocar ideias e ajudar quando vejo que alguém precisa de um
estímulo.”
Disseminar valores
Outra coisa importante é se transformar rapidamente em um modelo a
ser seguido. “As ações do dia a dia devem servir de exemplo, desde
respeitar o horário do expediente até manter a ética”, diz José Claudio
Securato, da Saint Paul Escola de Negócios, de São Paulo.
Usar o tempo a seu favor
Se antes a responsabilidade do novo chefe era planejar e gerenciar
apenas as próprias tarefas, agora tem de coordenar o seu tempo e o
de todo o time. Mas isso não significa passar mais horas no escritório.
Criar uma agenda diária, montar cronogramas e utilizar ferramentas
tecnológicas que auxiliem no cumprimento dos prazos ajuda a não se
perder no mar de tarefas. “Saber delegar também é fundamental para
melhorar o fluxo de trabalho”, diz Elza, da FIA. Como o chefe novato
costuma ter bom conhecimento técnico da área que assume, é mais
fácil entender quais tarefas demandam mais e menos tempo e
organizar, assim, a agenda de todos.
Compartilhar informações
Estabelecer uma boa comunicação — de decisões, resultados,
mudanças e expectativas da empresa — desde o início é fundamental
para criar envolvimento, participação e confiança mútua. Agende
reuniões, ainda que informais, chamando o grupo em sua sala, envie
comunicados por e-mail, marque um café ou almoço com a presença
de todos, inclusive para comemorar metas batidas e outras
conquistas.
ocê já sabe o que fazer nos três primeiros meses como chefe . Agora,
vamos mostrar quais são os cinco erros mais comuns cometidos pelos
gestores de primeira viagem que podem enfraquecer a sua gestão e
manchar o seu currículo.
1. IR COM MUITA SEDE AO POTE
Chegar com tudo e fazer mudanças sem consultar ninguém gera mais
resistência do que engajamento. "O líder valorizado se coloca como
articulador para gerar decisões benéficas para todos", diz Rafael
Souto, da Produtive, consultoria de gestão e carreira de São Paulo.
2. BANCAR O SUPER-HOMEM
Por insegurança, falta de humildade ou medo de ficar vulnerável
diante dos subordinados, muitos novos chefes se recusam a pedir
ajuda em situações que não dominam completamente, como alguma
tarefa operacional. Isso pode causar problemas como atraso no
processo, erro na tomada de decisão e risco de passar a imagem de
arrogante ou incompetente.
3. ACUMULAR TAREFAS
Quando o profissional passa de subordinado à chefia de uma área da
qual tem domínio, resistir à vontade de colocar a mão na passa é um
desafio. "Para agilizar o andamento do trabalho, é comum assumir
tarefas que são da responsabilidade dos outros", dis José Claudio
Securato, da Saint Paul Escola de Negócios, de São Paulo. "Corre-se
o risco de passar a imagem de chefe centralizador".
4. DESCONSTRUIR O ANTECESSOR
Tentar impor seu estilo de liderança desvalorizando a gestão anterior
só vai colaborar para criar uma imagem de antipatia com o time. É
importante entender como a área funcionava antes da sua chegada,
mas, para introduzir mudanças necessárias e atrair resultados
positivos, não se deve levantar comparações ou críticas destrutivas.
5. FICAR ACOMODADO
Nem pense que a partir de agora sua rotina será dar ordens e cobrar
resultados. Aprodundar-se na área que acabou de assumir,
compreender a parte técnica, no caso de ter perfil mais gerencial e
vice-versa, e ter uma visão global do trabalho vai salvá-lo de se tornar
um chefe superficial - e, possivelmente, com prazo de validade curto.

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  • 2. dificuldade, uma boa dica é pedir a um conhecido que apresente você a ele. “É uma tática para quebrar o gelo e engatar uma conversa usada até pelos mais extrovertidos”, comenta Cardoso. 3. Use (mas não abuse) de recursos digitais A internet e as redes sociais alteraram significativamente a forma de fazer networking - para melhor, muito melhor, diriam os tímidos. Barbirato diz que as mídias digitais podem e devem ser usadas, principalmente para fazer contatos iniciais. Tudo com moderação, claro: encontros presenciais são necessários de vez em quando. 4. Chegue mais cedo a eventos Vai a um congresso ou feira? A dica de Cardoso é ser um dos primeiros a aparecer no local do evento. “Quando ainda há poucas pessoas no ambiente, fica mais fácil se aproximar e começar conversas com mais tranquilidade”, explica. 5. Vá preparado para as conversas O segredo do networking não está em falar, mas em ouvir. Por isso, diz Barbirato, você não precisa ser um grande tagarela para conquistar o outro - basta fazer as perguntas certas. “Se você estudar e pesquisar o suficiente, saberá elaborar questões interessantes sobre a sua área profissional”, afirma. “Além de causar uma boa impressão, você ainda se livra da necessidade de falar sobre amenidades”. 10 executivos muito influentes e incri Uma pesquisa da consultoria Lee Hecht Harrison feita nos Estados Unidos em 2014 mostra que 63% dos profissionais conseguem mudar de emprego por causa da indicação de um conhecido. O cultivo da rede de contatos é uma atividade essencial para a carreira, e a maioria das pessoas sabe disso — ainda mais num ano em que os laços precisam estar fortalecidos. No entanto, por timidez, introversão ou falta de tempo, muita gente detesta fazer networking e abandona essa atividade. Para quem tem essa indisposição, o jeito é treinar até que a tarefa seja encarada com naturalidade. “É preciso exercitar o incômodo para aprender a lidar com ele em vez de simplesmente ignorá-lo”, diz Devora Zack,
  • 3. consultora de carreira e autora do livro Networking for People Who Hate Networking (“Networking para pessoas que odeiam networking”, numa tradução livre, sem edição no Brasil). Pode até parecer uma missão impossível, mas entender o networking como um programa de academia pode contribuir para incorporar a prática sem estresse. Timidez sob controle A dificuldade de falar em público e de se apresentar às pessoas fez com que Sergio Mattos, de 46 anos, do Grupo Richers, empresa de consultoria do Rio de Janeiro, se sentisse paralisado. Para lutar contra o problema, ele passou a frequentar as aulas do Clube do Networking, um local em que profissionais se reúnem para treinar técnicas de conversação, conhecer pessoas e fazer negócios. “Precisava vencer minha timidez e ver o networking como algo natural”, afirma Sergio. O trabalho para superar o problema foi intenso e incluiu até escaladas no Pão de Açúcar e salto de paraquedas. Com isso, ele percebeu que encarar uma plateia ou conversar com desconhecidos não é assustador. Mas, quando vai passar por situações desse tipo, ele se prepara. “Penso em jeitos de abordar temas e ensaio antes”, diz. “O início é mais complicado, mas depois ganho confiança e me solto.” Os dez exercícios para fortalecer seus contatos Admita que é importante A primeira coisa é se conformar: ter uma boa rede de contatos faz a diferença e abre portas para movimentações. Além disso, conversar com pessoas de sua área ajuda a se manter informado sobre como anda o mercado em várias empresas — e a descobrir se uma vaga interessante está aberta. Despiste o constrangimento O networking é uma batalha para quem tem vergonha. Quando for impossível fugir do desconforto, deixe as situações o menos constrangedoras possível. “Chegar mais cedo a uma reunião, quando ainda há poucos participantes, o coloca em um ambiente calmo para conhecê-los”, afirma Devora. Timidez não é defeito
  • 4. Não tenha receio de parecer pouco conhecido, muito menos de não estar entre os mais falantes. “Muitos têm redes imensas, porém mal nutridas”, diz Anna Cherubina, da Fundação Getulio Vargas de São Paulo. Mantenha os contatos sempre ativos para que exista de fato uma conexão. Crie coragem Enfrente seus medos e prepare-se para as novidades. “A negativa já é garantida quando você não tenta”, diz Mauricio Cardoso, fundador do Clube do Networking, do Rio de Janeiro, que ajuda pessoas a desenvolver a técnica. “Invista 20 segundos de coragem para pegar o telefone e ligar para quem o atrai.” Fale pessoalmente As redes sociais não podem ser as únicas ferramentas de contato. “Ganha-se mais confiança pessoalmente”, diz Paulo Campos, professor do Affero Lab, de São Paulo. A internet deve ser encarada como um meio de pesquisa — dá para encontrar assuntos em comum, por exemplo. Vá devagar Um bom networking pode ser iniciado até com os amigos dos amigos. Dessa forma, você fica mais confortável ao não se sentir abandonado em um ambiente cheio de anônimos. “Quando não se tem traquejo, a melhor maneira de treinar é com quem você já se relaciona”, afirma Paulo Campos. Mostre seu valor Na medida do possível, deixe seus interesses claros. Antes disso, dedique algum tempo a entender quais são seus pontos fortes e o que você pode oferecer às outras pessoas. Quando há troca de informações e a certeza de que um está disponível para ajudar o outro, o contato se fortalece. Tenha disciplina Uma lista de contatos valiosa não cairá do céu, embora possa ser cultivada aos poucos e com pequenos passos. Uma vez estabelecida, tende a se estender com o passar do tempo. Dependerá de seu empenho em manter o relacionamento com as pessoas-chave para que sua rede continue fortalecida.
  • 5. Encare como parte do trabalho Recorrer a uma pessoa fora de seu círculo de trabalho não é errado. Se seu objetivo estiver claro e a informação a dividir não for sigilosa, não haverá problema nenhum em conversar sobre o assunto e pedir conselho a uma pessoa que você admire — mesmo sem existir, ainda, um vínculo próximo. Ouça mais Quando for se encontrar com alguém pela primeira vez ou se apresentar a um contato em um evento, tente ouvir mais do que falar. Formule, de antemão, algumas perguntas que você gostaria de fazer. Isso vai demonstrar seu interesse e ajudá-lo a colher informações para os próximos encontros. Tópicos: Carreira e Salários, Carreira, Conflitos profissionais, Dicas d Chegar a um cargo de liderança faz parte dos planos e das ambições de praticamente todo profissional. Mas alçar voos mais altos e assumir responsabilidades maiores nem sempre é simples. O segredo é acertar nos primeiros passos dessa etapa da carreira, como sugere Michael Watkins, professor da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e especialista em liderança, no livro Os Primeiros 90 Dias — Estratégias de Sucesso para Novos Líderes (editora Bookman). Para ele, os três primeiros meses devem ser usados para aprendizagem, definição de prioridades e planejamento de estratégias. Salvo casos específicos, só então é que se deve pensar em mudanças estruturais e resultados. Os primeiros 90 dias são determinantes para o novo líder mostrar suas habilidades e, portanto, para construir ou destruir sua imagem como chefe. “É nesse período que os desafios mais comuns de todo início de gestão começam a aparecer, e o profissional tem a oportunidade de mostrar a que veio e começar a se sentir líder de fato”, diz Elza Veloso, professora do Programa de Estudos em Gestão de Pessoas da Fundação Instituto de Administração (FIA), de São Paulo. Reunimos aqui os principais conselhos sobre o que fazer e não fazer em sua estreia no comando. Entender o contexto Na ansiedade de conquistar a equipe, mostrar resultados ou impor autoridade, é comum chegar fazendo mudanças antes mesmo de se inteirar da situação que está assumindo. “Entender a dinâmica dos
  • 6. relacionamentos, a política da empresa e os jogos de poder dentro da companhia é importante para tomar atitudes adequadas, começar a construir alianças e preservar sua imagem e credibilidade”, afirma Rafael Souto, da Produtive, consultoria de gestão e carreira, de São Paulo. Conhecer o time Perceber os pontos fortes e fracos de cada pessoa da equipe e estudar como cada um pode contribuir (ou se precisa ser substituído) deve estar entre as primeiras providências. Promover momentos de interação (reuniões, encontros formais e informais) e feedback vai aproximá-lo do grupo e aumentar a motivação. Essa foi a aposta de Leonardo Carvalho de Almeida, de 27 anos, gerente de logística da Whirlpool, assim que assumiu o comando do time de 16 pessoas. “Realizo conversas individuais e coletivas para entender de que cada um precisa para se manter engajado”, afirma Leonardo. “Além da avaliação formal, também apostei na abordagem informal, de sentar ao lado, trocar ideias e ajudar quando vejo que alguém precisa de um estímulo.” Disseminar valores Outra coisa importante é se transformar rapidamente em um modelo a ser seguido. “As ações do dia a dia devem servir de exemplo, desde respeitar o horário do expediente até manter a ética”, diz José Claudio Securato, da Saint Paul Escola de Negócios, de São Paulo. Usar o tempo a seu favor Se antes a responsabilidade do novo chefe era planejar e gerenciar apenas as próprias tarefas, agora tem de coordenar o seu tempo e o de todo o time. Mas isso não significa passar mais horas no escritório. Criar uma agenda diária, montar cronogramas e utilizar ferramentas tecnológicas que auxiliem no cumprimento dos prazos ajuda a não se perder no mar de tarefas. “Saber delegar também é fundamental para melhorar o fluxo de trabalho”, diz Elza, da FIA. Como o chefe novato costuma ter bom conhecimento técnico da área que assume, é mais fácil entender quais tarefas demandam mais e menos tempo e organizar, assim, a agenda de todos. Compartilhar informações Estabelecer uma boa comunicação — de decisões, resultados, mudanças e expectativas da empresa — desde o início é fundamental
  • 7. para criar envolvimento, participação e confiança mútua. Agende reuniões, ainda que informais, chamando o grupo em sua sala, envie comunicados por e-mail, marque um café ou almoço com a presença de todos, inclusive para comemorar metas batidas e outras conquistas. ocê já sabe o que fazer nos três primeiros meses como chefe . Agora, vamos mostrar quais são os cinco erros mais comuns cometidos pelos gestores de primeira viagem que podem enfraquecer a sua gestão e manchar o seu currículo. 1. IR COM MUITA SEDE AO POTE Chegar com tudo e fazer mudanças sem consultar ninguém gera mais resistência do que engajamento. "O líder valorizado se coloca como articulador para gerar decisões benéficas para todos", diz Rafael Souto, da Produtive, consultoria de gestão e carreira de São Paulo. 2. BANCAR O SUPER-HOMEM Por insegurança, falta de humildade ou medo de ficar vulnerável diante dos subordinados, muitos novos chefes se recusam a pedir ajuda em situações que não dominam completamente, como alguma tarefa operacional. Isso pode causar problemas como atraso no processo, erro na tomada de decisão e risco de passar a imagem de arrogante ou incompetente. 3. ACUMULAR TAREFAS Quando o profissional passa de subordinado à chefia de uma área da qual tem domínio, resistir à vontade de colocar a mão na passa é um desafio. "Para agilizar o andamento do trabalho, é comum assumir tarefas que são da responsabilidade dos outros", dis José Claudio Securato, da Saint Paul Escola de Negócios, de São Paulo. "Corre-se o risco de passar a imagem de chefe centralizador". 4. DESCONSTRUIR O ANTECESSOR Tentar impor seu estilo de liderança desvalorizando a gestão anterior só vai colaborar para criar uma imagem de antipatia com o time. É importante entender como a área funcionava antes da sua chegada, mas, para introduzir mudanças necessárias e atrair resultados positivos, não se deve levantar comparações ou críticas destrutivas. 5. FICAR ACOMODADO
  • 8. Nem pense que a partir de agora sua rotina será dar ordens e cobrar resultados. Aprodundar-se na área que acabou de assumir, compreender a parte técnica, no caso de ter perfil mais gerencial e vice-versa, e ter uma visão global do trabalho vai salvá-lo de se tornar um chefe superficial - e, possivelmente, com prazo de validade curto.