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Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos
Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – INEMA
GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICO
NO
ESTADO DA BAHIA
Viçosa - MG, 15 de maio de 2018
INSTRUMENTOS
I - PERH
II - PDRH
III - ENQUADRAMENTO
IV - OUTORGA
V - COBRANÇA
VI – SEIA
VII – QUALIDADE E MONITORAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS
VIII- FISCALIZAÇÃO
IX - FERHBA
INSTRUMENTOS DA POLITICA
ESTADUAL DE RECURSOS HIDRICOS
RPGA - Regiões de Planejamento e Gestão das Água
XXI - Rio Grande
XXIII - Rio Corrente
VII - Rios do Leste
VIII - Rio das Contas
IX - Rios do
Recôncavo Sul
X - Rio Paraguaçu
XI - Rios do Recôncavo Norte e
Inhambupe
XII - Rio Itapicuru
XVIII - Rios Verde e Jacaré
XX – Paramirim e Santo Onofre
XVII – Salitre
Construção do Plano de Recursos Hídricos e da Proposta de
Enquadramento dos Corpos de Água
Elaboração do Plano de Recursos
Hídricos e Proposta de
Enquadramento dos corpos de água
Fase A
Preparatória
Fase B
Diagnóstico
Integrado
Fase C
Prognóstico
Fase D
Diretrizes, metas
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Enquadramento dos
Corpos de Água
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futura
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fazer
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da água que queremos
2 - Diagnóstico
A nossa realidade
1 – Plano de Trabalho
O que e como vamos construir
tttt
tttt
6 - Plano de
Investimentos
De quanto precisamos
7 – Arranjo
institucional
Como nos
organizaremos
8 – Roteiro de
implementação
Como colocar em prática
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PRH E DA PE
REUNIÕES
PLENÁRIAS
Com os CBHs
REUNIÕES DE
ANDAMENTO
Com as Câmaras
Técnicas
EVENTOS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL
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• Os Planos de Bacias Hidrográficas têm um horizonte temporal de curto a
médio prazo, devendo compreender o seguinte conteúdo mínimo:
• I - estratégias de implementação das diretrizes do PERH e demais planos
relacionados;
• II - estratégias de implementação dos instrumentos de gestão dos
recursos hídricos;
• III - programas, projetos e ações a serem desenvolvidos e implementados
para o atendimento das metas, por meio de:
• a) determinação dos valores cobrados pelo uso da água;
• b) rateio dos investimentos de interesse comum;
• c) previsão de recursos complementares alocados pelos orçamentos
públicos e privados na bacia;
• d) aproveitamento racional das águas subterrâneas compreendendo
planejamento, pesquisa, controle e monitoramento;
• OBS: O PAE tratará os conteúdos destacados em vermelho. Os em
verde serão beneficiados pelas ações propostas pelo PAE.
• e) desenvolvimento tecnológico, capacitação técnica, mobilização e
comunicação social e de educação ambiental para o uso sustentável das
águas;
• f) proteção ambiental das bacias hidrográficas, contemplando a
recuperação de áreas degradadas, preservação, conservação e
recuperação de matas ciliares e nascentes e das áreas de recargas;
• g) implementação, gerenciamento executivo, monitoramento e
avaliação dos Planos de Bacias;
• IV - análise das perspectivas de crescimento demográfico e das
alternativas de evolução de atividades produtivas e de modificações dos
padrões de uso, ocupação do solo e cobertura vegetal;
• V - balanço entre disponibilidades e demandas, atuais e futuras, dos
Recursos Hídricos, em quantidade e qualidade, com identificação de
potenciais conflitos;
• VI - metas de racionalização de uso, aumento da quantidade e melhoria
da qualidade dos recursos hídricos disponíveis, através do reuso,
reciclagem e outras formas de tratamento;
Conteúdo mínimo de um Plano da Bacia
VII - diagnóstico da situação atual das águas e da gestão da oferta
e da demanda dos recursos hídricos;
VIII - a definição de prioridades para outorga de direitos de uso de
recursos hídricos;
IX - diretrizes e critérios para a cobrança pelo uso dos recursos
hídricos;
X - propostas para a criação de áreas sujeitas a restrição de uso,
com vistas à proteção das águas.
§ 1° - Os Planos de Bacias Hidrográficas são de ordem pública,
devendo ser divulgado e contar com a ampla participação social
na sua elaboração, implementação e atualizações periódicas.
§ 2° - O conteúdo mínimo dos Planos de Bacias Hidrográficas
deve ser atendido, não havendo prejuízo no caso de inserção de
elementos provenientes de novas situações ou demandas
oriundas da dinâmica social, econômica ou ambienta
Conteúdo mínimo de um Plano da Bacia
PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS
PARA GERENCIAMENTO DOS
RECURSOS HÍDRICOS
Síntese de suas principais
características
O que objetiva
• Estabelecer estratégia e definir ações a serem
implementadas que resultem no aperfeiçoamento
da aplicação de instrumentos de gestão das águas
nas RPGAs selecionadas
• Instrumentos:
– Plano de Bacia
– Outorga
– Enquadramento
– Cobrança
– Monitoramento
– Fiscalização
Estratégia para elaboração
NOTAS TÉCNICAS
NT1 – Uso e Ocupação do Solo
NT2 – Caracterização Física e Biótica
NT3 – Caracterização Socioeconômica e Demográfica
NT4 – Saneamento Ambiental
NT5 – Águas Superficiais
NT6 – Águas Subterrâneas
NT7 – Qualidade das Águas
NT8 – Usos e Demandas Hídricas
NT9 – Balanço Hídrico
NT10 – Estrutura Institucional, Legal, PPP e Atores Estratégicos
NT11 – Análise da Situação Atual dos Instrumentos de Gestão
NT12 – Situação e Estudo de Potencial de Cobrança
PP 2A e PP 2B – Síntese dos Diagnósticos das BHP e BHRNI
Principal Resultados da Fase Estruturante
Análises Integradas
(Síntese)
• Foco bem direcionado para a identificação da
tipologia dos problemas mais significativos de gestão
das águas, por setor das RPGAs em estudo
• Elencar alternativas de enfretamento dos problemas
apontados, discriminando, para cada uma delas, as
medidas a serem adotadas, suas estratégias de
implementação, seus pontos positivos e negativos e
outras características significativas a elas associadas.
Estrutura da Fase Propositiva
DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES E OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
CENÁRIOS DE REFERÊNCIA PARA O PAE
PROPOSTA DE ESTRATÉGIAS, PROGRMAS
E MACROATIVIDADES
MATRIZ DE
INTER-
RELAÇÃO
RELATÓRIO DE
DIRETRIZES E
OBJETIVOS
ESTRATÉGICAS
RELATÓRIO DO
PLANO DE AÇÕES
ESTRATÉGICAS PAE
 DETALHAMENTO DE PROGRAMAS E AÇÕES
 ARRANJO INSTITUCIONAL
 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS
 ROTEIRO DE IMPLEMENTAÇÃO
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Fase Propositiva
(síntese)
• Proposições de ações e intervenções
organizadas como programas, projetos e
medidas emergenciais
• Estratégias e critérios para adequação dos
instrumentos de gestão da política de recursos
hídricos na RPGA e arranjo institucional
• Roteiro de implementação do PAE
Regionalização
UNIDADES DE BALANÇO
Regionalização
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 Estações Pluviométricas: 132
 Precipitação pluvial
 Temperatura
 Umidade
 Estações Hidrológicas Telemétricas:29
 Precipitação pluvial
 Nível
Rede Hidrometeorológica
 Estações Fluviométricas: 99
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 Nível das águas
 Sedimento
Ampliação da
Rede Monitoramento Ambiental
Ítem Estações Quantidade
01 PCD Meteorológica com Transmissão via GOES 40
02 PCD Pluviométrica, com Transmissão via GOES 26
03 PCD Pluviométrica, com Transmissão via GPRS 49
04 PCD Hidrológica, com Transmissão via GOES 20
05
Medidores automáticos com sensores de nível de
Poços, temperatura e condutividade elétrica
100
06 Unidade de Monitoramento Remoto 13
MAPAS MENSAIS DO MONITOR DE SECA
Fonte: INEMA e ANA, 2017
Set/17Ago/17
Mai/17Abr/17 Jun/17
Jul/17
Monitor de Secas do Nordeste
Categoria x Impactos
Inaugurada em dezembro de 2012, por meio do Acordo de Cooperação Técnica a
Agência Nacional de Águas - ANA e integra o Plano Nacional de Gestão de Riscos e
Resposta a Desastres Naturais visando apoiar a implantação do sistema de previsão de
eventos hidrológicos críticos, como cheias e secas, no Estado da Bahia.
ESCALA
NACIONAL
ESCALA
REGIONAL
AÇÕES
ANA
Sala de Situação
INEMA
Sala de Situação
Previsão
Avaliação
Resposta
OBJETIVOS
Monitorar e informar a ocorrência de eventos hidrológicos críticos;
Acompanhar a operação e propor adequações na rede hidrometeorológica
específica para monitoramento de alerta;
Elaborar Boletins hidrometeorológicos diários e semanais ;
Elaborar e manter atualizado o inventário operativo da Sala de Situação;
Identificar, sistematizar e atualizar as informações de cotas de alerta e atenção
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Monitorar e informar a qualidade da água dos reservatórios que abastecem
Salvador e RMS.
Elaborar relatórios e Notas Técnicas descrevendo a situação dos rios e dos
reservatórios;
FUNCIONAMENTO DA SALA
• Período de funcionamento: o ano inteiro.
Estação de Faz. Barra - Itabuna
Fonte de informações atuais:
•Estações hidrológicas telemétricas (ANA/CPRM/INEMA e Setor Elétrico);
• Estações pluviométricas operadas pelo INEMA, INPE,CEMADEN,INMET, EMBASA;
• Estações fluviométricas operadas pelo INEMA e ANA;
•Estações meteorológicas (INEMA/INPE).
•Unidade de Monitoramento remoto – UMR’s
RedePluviométrica
RedeFluviometrica
Rede de
Fluviometria
(rios)operada
pelo INEMA:
99 Estações
Principais produtos:
•Registros diários
de níveis dos rios,
•Séries históricas de
Vazões líquidas dos
rios
•Séries históricas
Vazões Sólidas dos
rios
•04 campanhas por
anohttp://monitoramento.inema.ba.gov.br/planilhas/fl
u/
http://monitoramento.inema.ba.gov.br/planilhas/r
mdl/
Início das
instalações :
•2000 – Semiárido
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•2014 - Litoral
Rede de
Fluviometria
(rios)operada pela
ANA/CPRM
154 Estações (Banco
Hidro)
Principais produtos:
•Registros diários
de níveis dos rios,
•Séries históricas de
Vazões líquidas dos
rios
•Séries históricas
Vazões Sólidas dos
rios
•04 campanhas por
anohttp://www.snirh.gov.br/hidroweb/
Rede do SISTEMA DE ALERTA
ANA/CPRM/INEMA
Quantidade :
09 estações operadas pelo
Inema/ANA/CPRM;
04 estações operadas pela
CPRM/ANA
•ANA- Responsável pelas Estações, exceto a
Fazenda Barra
•CPRM – Medições de vazões e operação
convencional
•INEMA – Responsável pela instalação, operação e
manutenção das Plataformas de coletas de dados -
PCDs
•Disponibilização de equipamentos
desde 2008
•Mapa de Vulnerabilidade a
Inundações em 2011
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partir de 2012
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•Acordo de Cooperação Técnica
ANA/INEMA:
http://mapas-hidro.ana.gov.br/Usuario/mapa.aspx
NOVAS PLATAFORMAS
DE COLETA DE DADOS
HIDROLOGICAS -
OESTE
Obrigado!
Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – INEMA
Diretora Geral: Marcia Cristina Telles
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Diretor: Eduardo Topázio
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Palestra Sr. Eduardo Topazio - INEMA

  • 1. Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – INEMA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICO NO ESTADO DA BAHIA Viçosa - MG, 15 de maio de 2018
  • 2. INSTRUMENTOS I - PERH II - PDRH III - ENQUADRAMENTO IV - OUTORGA V - COBRANÇA VI – SEIA VII – QUALIDADE E MONITORAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS VIII- FISCALIZAÇÃO IX - FERHBA INSTRUMENTOS DA POLITICA ESTADUAL DE RECURSOS HIDRICOS
  • 3. RPGA - Regiões de Planejamento e Gestão das Água XXI - Rio Grande XXIII - Rio Corrente VII - Rios do Leste VIII - Rio das Contas IX - Rios do Recôncavo Sul X - Rio Paraguaçu XI - Rios do Recôncavo Norte e Inhambupe XII - Rio Itapicuru XVIII - Rios Verde e Jacaré XX – Paramirim e Santo Onofre XVII – Salitre
  • 4. Construção do Plano de Recursos Hídricos e da Proposta de Enquadramento dos Corpos de Água Elaboração do Plano de Recursos Hídricos e Proposta de Enquadramento dos corpos de água Fase A Preparatória Fase B Diagnóstico Integrado Fase C Prognóstico Fase D Diretrizes, metas e programas Início da implementação Mobilização e Comunicação Social
  • 5. 3 - Prognóstico 5 - Plano de Ações 4 - Proposta de Enquadramento dos Corpos de Água Nossa situação futura O que precisamos fazer Os usos e a qualidade da água que queremos 2 - Diagnóstico A nossa realidade 1 – Plano de Trabalho O que e como vamos construir tttt tttt 6 - Plano de Investimentos De quanto precisamos 7 – Arranjo institucional Como nos organizaremos 8 – Roteiro de implementação Como colocar em prática PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PRH E DA PE
  • 6. REUNIÕES PLENÁRIAS Com os CBHs REUNIÕES DE ANDAMENTO Com as Câmaras Técnicas EVENTOS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL 8 2* 3CONSULTAS PÚBLICAS 3 OFICINAS
  • 7. PRODUTOS FINAIS DO PRH E DA PE PF-01 Intervenções PF-02 Programas de Investimentos PF-03 Síntese Executiva PF-04 Enquadramento dos Corpos de Água PF-05 DVD-ROM Interativo
  • 8. COMO CADA PROGRAMA ESTÁ ESTRUTURADO? Área de abrangência e público envolvido Objetivos Justificativas para execução Descrição das atividades Responsáveis Prioridade da ação Cronograma de execução Estimativa de custos Fonte de recursos Acompanhamento
  • 9. Conteúdo mínimo de um Plano da Bacia • Os Planos de Bacias Hidrográficas têm um horizonte temporal de curto a médio prazo, devendo compreender o seguinte conteúdo mínimo: • I - estratégias de implementação das diretrizes do PERH e demais planos relacionados; • II - estratégias de implementação dos instrumentos de gestão dos recursos hídricos; • III - programas, projetos e ações a serem desenvolvidos e implementados para o atendimento das metas, por meio de: • a) determinação dos valores cobrados pelo uso da água; • b) rateio dos investimentos de interesse comum; • c) previsão de recursos complementares alocados pelos orçamentos públicos e privados na bacia; • d) aproveitamento racional das águas subterrâneas compreendendo planejamento, pesquisa, controle e monitoramento; • OBS: O PAE tratará os conteúdos destacados em vermelho. Os em verde serão beneficiados pelas ações propostas pelo PAE.
  • 10. • e) desenvolvimento tecnológico, capacitação técnica, mobilização e comunicação social e de educação ambiental para o uso sustentável das águas; • f) proteção ambiental das bacias hidrográficas, contemplando a recuperação de áreas degradadas, preservação, conservação e recuperação de matas ciliares e nascentes e das áreas de recargas; • g) implementação, gerenciamento executivo, monitoramento e avaliação dos Planos de Bacias; • IV - análise das perspectivas de crescimento demográfico e das alternativas de evolução de atividades produtivas e de modificações dos padrões de uso, ocupação do solo e cobertura vegetal; • V - balanço entre disponibilidades e demandas, atuais e futuras, dos Recursos Hídricos, em quantidade e qualidade, com identificação de potenciais conflitos; • VI - metas de racionalização de uso, aumento da quantidade e melhoria da qualidade dos recursos hídricos disponíveis, através do reuso, reciclagem e outras formas de tratamento; Conteúdo mínimo de um Plano da Bacia
  • 11. VII - diagnóstico da situação atual das águas e da gestão da oferta e da demanda dos recursos hídricos; VIII - a definição de prioridades para outorga de direitos de uso de recursos hídricos; IX - diretrizes e critérios para a cobrança pelo uso dos recursos hídricos; X - propostas para a criação de áreas sujeitas a restrição de uso, com vistas à proteção das águas. § 1° - Os Planos de Bacias Hidrográficas são de ordem pública, devendo ser divulgado e contar com a ampla participação social na sua elaboração, implementação e atualizações periódicas. § 2° - O conteúdo mínimo dos Planos de Bacias Hidrográficas deve ser atendido, não havendo prejuízo no caso de inserção de elementos provenientes de novas situações ou demandas oriundas da dinâmica social, econômica ou ambienta Conteúdo mínimo de um Plano da Bacia
  • 12. PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS Síntese de suas principais características
  • 13. O que objetiva • Estabelecer estratégia e definir ações a serem implementadas que resultem no aperfeiçoamento da aplicação de instrumentos de gestão das águas nas RPGAs selecionadas • Instrumentos: – Plano de Bacia – Outorga – Enquadramento – Cobrança – Monitoramento – Fiscalização
  • 15. NOTAS TÉCNICAS NT1 – Uso e Ocupação do Solo NT2 – Caracterização Física e Biótica NT3 – Caracterização Socioeconômica e Demográfica NT4 – Saneamento Ambiental NT5 – Águas Superficiais NT6 – Águas Subterrâneas NT7 – Qualidade das Águas NT8 – Usos e Demandas Hídricas NT9 – Balanço Hídrico NT10 – Estrutura Institucional, Legal, PPP e Atores Estratégicos NT11 – Análise da Situação Atual dos Instrumentos de Gestão NT12 – Situação e Estudo de Potencial de Cobrança PP 2A e PP 2B – Síntese dos Diagnósticos das BHP e BHRNI Principal Resultados da Fase Estruturante
  • 16. Análises Integradas (Síntese) • Foco bem direcionado para a identificação da tipologia dos problemas mais significativos de gestão das águas, por setor das RPGAs em estudo • Elencar alternativas de enfretamento dos problemas apontados, discriminando, para cada uma delas, as medidas a serem adotadas, suas estratégias de implementação, seus pontos positivos e negativos e outras características significativas a elas associadas.
  • 17. Estrutura da Fase Propositiva DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS CENÁRIOS DE REFERÊNCIA PARA O PAE PROPOSTA DE ESTRATÉGIAS, PROGRMAS E MACROATIVIDADES MATRIZ DE INTER- RELAÇÃO RELATÓRIO DE DIRETRIZES E OBJETIVOS ESTRATÉGICAS RELATÓRIO DO PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS PAE  DETALHAMENTO DE PROGRAMAS E AÇÕES  ARRANJO INSTITUCIONAL  PROGRAMA DE INVESTIMENTOS  ROTEIRO DE IMPLEMENTAÇÃO  MANUAL OPERATIVO
  • 18. Fase Propositiva (síntese) • Proposições de ações e intervenções organizadas como programas, projetos e medidas emergenciais • Estratégias e critérios para adequação dos instrumentos de gestão da política de recursos hídricos na RPGA e arranjo institucional • Roteiro de implementação do PAE
  • 21.  Estações Pluviométricas: 132  Precipitação pluvial  Temperatura  Umidade  Estações Hidrológicas Telemétricas:29  Precipitação pluvial  Nível Rede Hidrometeorológica  Estações Fluviométricas: 99  Vazão (líquida e sólida)  Nível das águas  Sedimento
  • 22. Ampliação da Rede Monitoramento Ambiental Ítem Estações Quantidade 01 PCD Meteorológica com Transmissão via GOES 40 02 PCD Pluviométrica, com Transmissão via GOES 26 03 PCD Pluviométrica, com Transmissão via GPRS 49 04 PCD Hidrológica, com Transmissão via GOES 20 05 Medidores automáticos com sensores de nível de Poços, temperatura e condutividade elétrica 100 06 Unidade de Monitoramento Remoto 13
  • 23. MAPAS MENSAIS DO MONITOR DE SECA Fonte: INEMA e ANA, 2017 Set/17Ago/17 Mai/17Abr/17 Jun/17 Jul/17
  • 24.
  • 25. Monitor de Secas do Nordeste Categoria x Impactos
  • 26. Inaugurada em dezembro de 2012, por meio do Acordo de Cooperação Técnica a Agência Nacional de Águas - ANA e integra o Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais visando apoiar a implantação do sistema de previsão de eventos hidrológicos críticos, como cheias e secas, no Estado da Bahia. ESCALA NACIONAL ESCALA REGIONAL AÇÕES ANA Sala de Situação INEMA Sala de Situação Previsão Avaliação Resposta
  • 27. OBJETIVOS Monitorar e informar a ocorrência de eventos hidrológicos críticos; Acompanhar a operação e propor adequações na rede hidrometeorológica específica para monitoramento de alerta; Elaborar Boletins hidrometeorológicos diários e semanais ; Elaborar e manter atualizado o inventário operativo da Sala de Situação; Identificar, sistematizar e atualizar as informações de cotas de alerta e atenção das estações fluviométricas; Monitorar e informar a qualidade da água dos reservatórios que abastecem Salvador e RMS. Elaborar relatórios e Notas Técnicas descrevendo a situação dos rios e dos reservatórios;
  • 28. FUNCIONAMENTO DA SALA • Período de funcionamento: o ano inteiro. Estação de Faz. Barra - Itabuna Fonte de informações atuais: •Estações hidrológicas telemétricas (ANA/CPRM/INEMA e Setor Elétrico); • Estações pluviométricas operadas pelo INEMA, INPE,CEMADEN,INMET, EMBASA; • Estações fluviométricas operadas pelo INEMA e ANA; •Estações meteorológicas (INEMA/INPE). •Unidade de Monitoramento remoto – UMR’s
  • 31.
  • 32. Rede de Fluviometria (rios)operada pelo INEMA: 99 Estações Principais produtos: •Registros diários de níveis dos rios, •Séries históricas de Vazões líquidas dos rios •Séries históricas Vazões Sólidas dos rios •04 campanhas por anohttp://monitoramento.inema.ba.gov.br/planilhas/fl u/ http://monitoramento.inema.ba.gov.br/planilhas/r mdl/ Início das instalações : •2000 – Semiárido •2004 – Oeste •2014 - Litoral
  • 33. Rede de Fluviometria (rios)operada pela ANA/CPRM 154 Estações (Banco Hidro) Principais produtos: •Registros diários de níveis dos rios, •Séries históricas de Vazões líquidas dos rios •Séries históricas Vazões Sólidas dos rios •04 campanhas por anohttp://www.snirh.gov.br/hidroweb/
  • 34. Rede do SISTEMA DE ALERTA ANA/CPRM/INEMA Quantidade : 09 estações operadas pelo Inema/ANA/CPRM; 04 estações operadas pela CPRM/ANA •ANA- Responsável pelas Estações, exceto a Fazenda Barra •CPRM – Medições de vazões e operação convencional •INEMA – Responsável pela instalação, operação e manutenção das Plataformas de coletas de dados - PCDs •Disponibilização de equipamentos desde 2008 •Mapa de Vulnerabilidade a Inundações em 2011 •Implantação da Rede de Alerta a partir de 2012 •Implantação da Sala de monitoramento Ambiental em 2012 •Acordo de Cooperação Técnica ANA/INEMA: http://mapas-hidro.ana.gov.br/Usuario/mapa.aspx
  • 35. NOVAS PLATAFORMAS DE COLETA DE DADOS HIDROLOGICAS - OESTE
  • 36. Obrigado! Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – INEMA Diretora Geral: Marcia Cristina Telles Diretoria de Águas – DIRAG Diretor: Eduardo Topázio eduardo.topazio@inema.ba.gov.br (71) 3118 – 4101