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EXECUÇÃO DE FORMA PARA ESTRUTURA DE
   CONCRETO ARMADO CONVENCIONAL
              (REVISÃO 3)



              Agosto/09
"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem
perder o bem que poderíamos conquistar se
não fosse o medo de tentar"
WILLIAM SHAKESPEARE




                      2
DEZ MANDAMENTOS ATIVIDADE DE FORMA, AÇO E
             ADENSAMENTO


10   MANDAMENTOS FORMA:

1ª   MARCAÇÃO COM EIXOS CONFORME PROCEDIMENTO

2ª NÃO SUBIR MATERIAL ANTES DE 50% DOS
COLARINHOS CONFERIDOS

3ª   USO DOS GRADEADOS COM 4 GRAVATAS POR PILAR

4ª   CONFERÊNCIA DA ESCADA, DEGRAUS E PATAMARES

5ª   NÃO TOLERAR “MOSQUITOS”

6ª   PILAR PASSANTE E CHAPA REGULADORA

7ª INSPEÇÃO NOS PÉS DE PILARES E FUROS NOS
FUNDOS DE VIGAS PARA LIMPEZA

8ª   CONFERIR NÍVEL E ALINHAMENTO DA FORMA

9ª NÃO TOLERAR A RETIRADA DAS FAIXAS DE
ESCORAMENTO NOS 4 NÍVEIS

10ª CONTROLAR CICLO, PRODUTIVIDADE E CUSTOS DA
ATIVIDADE



                         3
10 ANDAMENTOS ARMADURA:

1ª ÁREA DE SUBIDA DO AÇO ISOLADA, LIMPA E
BRITADA

2ª ENGENHEIRO CONFERE O AÇO

3ª GARANTIA DA APLICAÇÃO DOS ESTRIBOS NA
PASSAGEM DA VIGA

4ª GARANTIA DE ESPAÇAMENTO DAS ARMADURAS
NEGATIVAS (TRELIÇAS E/OU RAPADURAS)

5ª GARANTIA DO ESPAÇAMENTO DAS ARMADURAS
 POSITIVAS E DE VIGAS COM CORRETO USO DOS
ESPAÇADORES

6ª GARANTIA DE QUE O CAMINHO DO GÁS SE
MANTERÁ CAMINHO DO GÁS

7ª LIMPEZA

8ª GARANTIA VISUAL DA CONTINUIDADE NOS
PILARES DE PÁRA-RAIOS

9ª NÃO ESTOCAR AÇO ALÉM DE UM PAVIMENTO
(LOTE)
10ª CONTROLAR CICLO, PRODUTIVIDADE E CUSTOS
DA ATIVIDADE
                      4
10 MANDAMENTOS CONCRETAGEM E
ADENSAMENTO:

1ª MONTAR E CUMPRIR OS PLANOS DE
CONCRETAGEM

2ª   CONFERIR SLUMP E FCK

3ª   GARANTIR AS PROTEÇÕES DE PERIFERIA

4ª GARANTIR QUE O LANÇAMENTO NÃO AFETE OS
VIZINHOS

5ª ENSAIAR TECNOLOGICAMENTE TODOS OS
CAMINHÕES

6ª GARANTIR QUE OS OPERÁRIOS NÃO
COMPROMETERÃO AS POSIÇÕES DAS ARMADURAS

7ª   MAPEAR O LANÇAMENTO

8ª CONFERIR NÍVEL E ESPESSURA DURANTE O
PROCESSO

9ª CONCRETAR PILARES 2CM ACIMA DO FUNDO DA
VIGA E/OU PAINEL

10ª CURA HÚMIDA POR NO MÍNIMO TRÊS PRIMEIRAS
NOITES
                        5
SUMÁRIO


1.  OBJETIVO: .............................................................................................................. 7 

2.  DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: ........................................................................... 7 

3.  MATERIAIS:............................................................................................................. 7 

4.  MÁQUINA E EQUIPAMENTOS: ............................................................................ 12 
     4.1. EQUIPAMENTO: ......................................................................................... 12 
     4.2. FERRAMENTAS:......................................................................................... 12 

5.  MÉTODO EXECUTIVO.......................................................................................... 13 
     5.1. CICLO DE SETE DIAS: ............................................................................... 13 
     5.2. DESFORMA ................................................................................................ 14 
     5.3. TRANSFERÊNCIA DE EIXOS..................................................................... 17 
     5.4. LOCAÇÃO DE COLARINHOS..................................................................... 18 
     5.5. MONTAGEM DE PILARES.......................................................................... 21 
     5.6. MONTAGEM DE ESCADA .......................................................................... 26 
     5.7. MONTAGEM DE VIGAS.............................................................................. 28 
     5.8. MONTAGEM DE LAJES.............................................................................. 30 




                                                              6
SISTEMA DE GESTÃO
   Código:                           INTEGRADO
           SGI-004
   Título:                                                             Revisão:
        EXECUÇÃO DE FORMA PARA ESTRUTURA DE
                                                                                  2
          CONCRETO ARMADO CONVENCIONAL
   Eminente:                Aprovador:                                 Data
   Thiago Medeiros          Guilherme Loureiro
                                                                              23/3/2009
   Marcelo Oliveira         Ademir Voss



1. OBJETIVO:


   Este procedimento visa padronizar e fornecer diretrizes para as atividades ligadas a
montagem da forma para a estrutura de concreto armado convencional, composta por pilares,
escada, vigas e lajes.




2. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:
- Projeto de formas – calculista estrutural;
- Projeto de locação de eixos para marcação de pilares – calculista estrutural;
- Projeto executivo de forma, escoramento e reescoramento (quando houver);
- Procedimento de montagem da armadura;
- Procedimento da concretagem de peça estrutural – Supra estrutura
. Procedimento de montagem de linha de vida (PCMAT)
- Procedimento de montagem de periferia durante a concretagem (PCMAT).




3. MATERIAIS:

   - Compensado Plastificado:

       Dimensões de 1,22 x 2,44 x 18 mm, utilizado para painel de pilares, e forma de lajes,
       quando houver repetitividade.


   - Compensado Resinado:

       Dimensões 1,22 x 2,44 x 18 mm, utilizado para fundo de pilares, painel de vigas,
       esquadrejamento (chapuz) do gradil de pilares e tiras de reescoramento, e todas as
       outras peças onde houver pouca repetitividade.


                                                7
- Madeiras:

   Sarrafo bruto, medindo 2,5cm x 7cm. Utilizado para estruturação dos painéis de vigas e
   pilares. Pode ser comprado em comprimentos diversos, pois a qualidade da madeira é
   superior em peças menores, no seu alinhamento e empenamento. Madeira ideal a ser
   utilizada: cedrinho.

   Sarrafo bruto, medindo 2,5cm x 4,8cm, bitolado e com o comprimento necessário
   seguindo as dimensões dos pilares. Serve para o travamento superior e inferior do
   gradil de pilares. Madeira ideal a ser utilizada: cedrinho.

   Caibro de pinus bruto, medindo 7cm x 7cm, bitolado e com o comprimento necessário
   seguindo a dimensão dos pilares. Serve para o travamento vertical do gradil de pilares,
   existente nos pavimentos tipo. O gradil, por sua vez, receberá corres destacadas, para
   evidenciar o uso da madeira como equipamento. A pintura deverá ser feita antes da
   montagem do gradil.




          Pilar térreo – VM convencional           Pilar Tipo – Gradil de Madeira

   Sarrafo de pinus bruto, medindo 3,5 cm x 7cm, bitolado e com o comprimento
   necessário seguindo a dimensão dos pilares. Serve para o travamento vertical do gradil
   de pilares. Utilizado de topo, compondo o gradil na parte interna.

   Guia bruta, medindo 2,5cm x 15cm x 5,40m. Utilizado para fundo de vigas de 14cm
   (padrão). Comprar na quantidade e com as dimensões mais próximas possíveis das
   medidas das vigas, pois quanto menor o comprimento, menor o empenamento da peça,
   e evita-se assim o desperdício.

   Guia bruta, medindo 2,5cm x 20cm x 5,40m. Comprado em dúzias, utilizado para fundo
   de vigas de 19cm (padrão). Comprar na quantidade e com as dimensões mais
   próximas possíveis das medidas das vigas, pois quanto menor o comprimento, menor o
   empenamento da peça, e evita-se assim o desperdício.

   Pontalete bruto 5 x 7, para reforço de espelhos de escada e rebaixos de sacada.


                                           8
- Prego:

   Com finalidades e bitolas diversas. Formatar kits para pavimentos de acordo com a
   seguinte utilização:

   - Prego comum 16x24 cabeça simples: Utilizado para montagem do painel de forma,
   tanto para pilares e vigas.

   - Prego comum 18x30 cabeça dupla: Utilizado para o fechamento das formas.

   - Prego comum 17x27 cabeça simples: Utilizado para montagem do gradil de pilares.

   - Prego comum 15x18 cabeça simples: Utilizado para arremates do assoalho.

   - Prego comum 12x12 com cabeça: Utilizado para fixação das cantoneiras de escada.

   - Prego de aço inox 3,0 x 48mm com cabeça: Utilizado para fixação dos colarinhos na
   laje. Comprado em pacotes de 100 unidades.


- Tinta Esmalte Sintética Azul:

   Utilizado para acabamento na borda da chapa de compensado cortada, com a
   finalidade de proteção da umidade e identificação de que o painel foi cortado. Serve
   também para identificar a viga e sua numeração, bem como da marcação das
   passagens hidrossanitárias no assoalho. Complementado pelos acessórios: pincel 3”,
   solvente e rolo de espuma de 5cm.


- Cano PVC ø 25mm – classe 15:

   Utilizado nas formas de pilares, para a fixação da ancoragem.


- Colarinho de Pilar:

   Colarinho metálico ou de madeira. O colarinho metálico deve ser confeccionado com
   cantoneiras de até 2”, de formato retangular, com dimensões suficientes para envolver a
   forma dos pilares. Deve possuir furos para fixação na laje, com prego de aço inox, ter
   dobradiça para abertura e trava para fechamento. O colarinho de madeira deve ser em
   pinus 7x5x2,5cm. Considerar em suas dimensões 8cm de cada lado na maior dimensão
   e 2cm de cada lado na menor dimensão (fundo de pilar).




                    Colarinho Metálico                        Pilar Montado
                                          9
Colarinho de Madeira




- Degrau de Escada:

   Peça em cantoneira metálica. Consiste de quatro chumbadores fixadas à cantoneira e
   com as dimensões de acordo com o tipo de escada. Escada enclausurada, reduzir as
   medidas em um centímetro de cada lado, considerando a espessura do reboco. Esta
   cantoneira deverá obedecer no mínimo às seguintes especificações: ferro perfil
   cantoneira de 1½” e espessura 1/8”. O chumbador deverá ter no mínimo 14cm, com
   suas abas bem abertas para melhor fixação no concreto.
    Durante a concretagem da escada, deixar rebaixado em aproximadamente 1 cm para
   posterior acabamento do degrau.




  Detalhe degrau da escada




                                       10
Cantoneira metálica



- Caranguejo de Bandeja:


   Utilizado com ferro CA – 50, na bitola de 12,5mm. Utilizados em pavimentos pré-
   determinados pela norma de segurança. Segundo pavimento (bandeja primária), quinto
   pavimento, oitavo pavimento, e sucessivamente a cada 3 pavimentos.




                                  Gancho de Bandeja

- Caranguejo de Marcação:

   Utilizado em todos os pavimentos, para marcação das coordenadas dos eixos,
   transversal e longitudinal (maior detalhamento no procedimento construtivo).




                       Detalhamento Marcação das Coordenadas

                                              11
Ø16mm
                         30

   20                         30


Caranguejo de marcação




4. MÁQUINA E EQUIPAMENTOS:


4.1. EQUIPAMENTO:

        Aperto/aprumo de pilares:
           • VM de madeira (pilares pavimentos não padrão)
           • VM sem madeira
           • Parafuso e flange
           • Aprumador ou pontalete de muro

        Escoramento/alinhamento de Vigas:
           • Pontalete e cruzeta
           • Presilha (sargento) para fechamento dos painéis com o fundo
           • VM sem madeira, parafuso e flange ( alternativa de alinhamento)

        Lajes:
            •    Pontalete e suporte
            •    Cabeçal (“U” simples e “U” duplo, ou drophead para ishbeck)
            •    VM com madeira para barroteamento (com adaptadores se ishbeck)
            •    VM com madeira ou treliça para contrabarrote (sistema convencional)
            •    Viga principal de alumínio (em caso de sistema ishbeck)
            •    Torres (projetos especiais com pé direito elevado)




4.2. FERRAMENTAS:


           •     Serra circular de bancada, instalada de acordo com a NR18
           •     Nível laser
           •     Lava jato para limpeza
           •     Alavanca de desforma
           •     Furadeira
           •     Trena de aço de 30m e de 5m
           •     Martelo
           •     Conjunto de chaves de boca ( para sistema ishbeck)
           •     Banco de madeira para montagem dos pilares e fundo de viga
           •     Prumo de centro
           •     Linha de nylon
           •     Arco de serra com lâmina
           •     Régua aprumadora de pilares

                                               12
5. MÉTODO EXECUTIVO


5.2. CICLO DE SETE DIAS:

1º dia:
          Retirada e limpeza do caminho do gás;
          Marcação dos colarinhos (item de conferência - FVS execução de forma);
          Desforma dos pilares;
          Posicionar armadura dos pilares (item de conferência – FVS montagem de armadura);
          100% montagem das formas dos pilares;
          Subir fundos de vigas e tiras de reescoramento, do último andar escorado.

2º dia:
          Desforma dos painéis internos das vigas;
          100% Montagem dos fundos de vigas e painéis internos.
          Início do barroteamento (meta aproximada 50%)

3º dia:
          Montagem da forma da escada;
          Desforma do assoalho;
          Barroteamento (item de conferência - FVS execução de forma);
          100% Montagem do assoalho.

4º dia:
          Concreto dos pilares e escada;
          100% Posicionamentos da armadura das vigas (item de conferência – FVS montagem de
armadura);
          Posicionar as passagens hidráulicas (item de conferência – FVS concretagem de supra estrutura);
          Iniciar tubulações elétricas.
          Início armadura positiva

5º dia:
          Retirada e início do fechamento dos painéis externos;
          Conclusão do posicionamento da armadura positiva da laje;
          Início do nivelamento da forma;
          Conclusão das tubulações elétricas (item de conferência – FVS concretagem de supra estrutura).
          Início armadura negativa

6º dia:
          Conclusão da armadura negativa (item de conferência – FVS montagem de armadura);
          Nivelamento da forma (item de conferência - FVS execução de forma);
          Alinhamento das vigas (item de conferência - FVS execução de forma);
          Posicionar o caminho do gás (item de conferência – FVS concretagem de supra estrutura).
          Proteção de periferia (item de conferência – FVS concretagem de supra estrutura).
          Limpeza da laje (item de conferência – FVS concretagem de supra estrutura).

7º dia:
       Concretagem da laje;
       Lavagem do equipamento durante a concretagem;
       Polimento;
       Cura úmida por aspersores monitorada por quadro automatizado (à noite e nas duas
próximas noites consecutivas se durante a semana sem chuva, se fim de semana, também
durante o dia).




                                                     13
5.3. DESFORMA

     - Seguir a seqüência de desforma abaixo:
            • desforma de pilares;
            • desforma de vigas;
            • desforma de lajes;

     - Posicionar as escoras metálicas permanentes nos pontos indicados no projeto de
     reescoramento. As tiras da forma que recebem o escoramento permanente (fundos de
     viga e faixas de laje) não deverão ser removidas nesta etapa de desforma, devendo ser
     fabricadas em quantidade adicional conforme previsto em projeto (mínimo de quatro
     jogos);




     - Prever três níveis de laje com escora Permanente (ex.: laje 7, 8 e 9). A movimentação
     das escoras permanentes, fundos de viga e faixas de laje, deve ser sempre da laje 6
     para a laje 10, portanto, deverá ser considerado quatro jogos de fundo de vigas e
     faixas de laje.




                                                                             Laje 10 - 100% escorada


                                                                             Laje 9 - 50% escorada


                                                                             Laje 8 - 25% escorada


                                                                             Laje 7 - 25% escorada


                                                                             Laje 6 – O equipamento
                                                                             da laje 6 foi transferida
                                                                             para escorar laje 10.




                                           14
- Para não danificar os painéis na desforma, tomar alguns cuidados como, trabalhar em
duplas usando cordas e pneus velhos para evitar quedas diretas do painel sobre a laje.
O uso das chapinhas de zinco na faixa de escoramento permanente é importante para a
durabilidade das faixas e facilidade na desforma. Outro aspecto importante é nunca usar
painéis comprimidos nas duas extremidades, nestes casos os painéis deverão ser
desdobrados em duas ou mais partes, com traspasse.




                                      15
- Fazer a limpeza e executar eventuais reformas que forem necessárias nos painéis
desformados;


- Limpar, varrer e descer o entulho da laje no nível desformado.




- Tanto nos painéis novos, quanto nos que necessitaram de reformados, é fundamental
a pintura da lateral da chapa de compensado.


                                                                      Pintura no corte da
                                                                      chapa de compensado.




                                       16
5.4. TRANSFERÊNCIA DE EIXOS

      - Transportar os eixos principais para os ganchos de ferro, previamente chumbados na
      laje, com o uso de prumos de centro, tomando-se como base os pontos do andar
      imediatamente inferior;




DETALHE 01:
                   Ø16mm
                                      30

                   20                      30

      CUIDADOS:
      É importante respeitar a bitola do aço na fabricação dos ganchos, de maneira a garantir as
      dimensões do elemento de referência.


- Verificar o esquadro entre eixos empregando trena de aço e fazendo uma triangulação entre
linhas dos eixos.




                                                17
5.5. LOCAÇÃO DE COLARINHOS


1ª) Verificar o projeto estrutural de locação de eixos de pilares. Ver se a quantidade de
eixos propostos no projeto atende as necessidades da marcação dos colarinhos, de
preferência os eixos não devem ter mais de 8 metros de distância entre eles. Caso seja
necessária adequação, entrar em contato com o seu Coordenador.


2ª) Elaborar planilha de conferência de eixos sempre usando a medida da face do
colarinho até o eixo mais próximo (x1, x2, ...) considerando o fundo e a lateral do pilar
na madeira e não em osso como consta em projeto (planilhas em anexo).


3ª) Pintar nos colarinhos (quando forem de madeira) as cotas encontradas e a
numeração do pilar para facilitar na conferência.

4ª) Fazer a conferência dos colarinhos in loco com o auxilio da planilha elaborada. A
conferência deve durar no máximo 3 horas, e deve ser iniciada na primeira hora da
manhã seguindo a colocação dos colarinhos. O ideal é termos 2 equipes de marcação,
cada uma trabalhando de um lado da laje em direção ao centro.

A conferência dos colarinhos na primeira laje deve ser feita pelo ENGENHEIRO
DA OBRA, nas demais, o Mestre poderá fazê-la desde que treinado pelo
Engenheiro.

5ª) Os gradeados, formas e ferragens dos pilares só deverão subir para laje após os
colarinhos conferidos.

- Os colarinhos devem ser fabricados em metal ou madeira considerando as dimensões
necessárias para a fixação dos painéis.




                   Colarinho de Metálico




                                           18
Colarinho de Madeira




Planta de marcação – eixos “X”




Planilha de conferência de eixos “X”




                                        19
Planta de marcação – eixos “Y”




Planilha de conferência de eixos “Y”




                                       20
5.5. MONTAGEM DE PILARES


         - Croqui exemplificando a montagem e identificando as principais componentes na
         montagem da forma dos pilares.




                                                                        ANCORAGEM FLANGEADA

CAIBRO 7x7cm BITOLADO

                                                                          SARRAFO 7x2,5cm


    COMPENSADO                                                            Prever TUBO PVC Ø20mm
    PLASTIFICADO 18mm

                                                                          SARRAFO 7x3,5cm BITOLADO


                                                                          PORCA BORBOLETA FLANGEADA




                                                                 SARRAFO 2,5 x 4,8cm ligando os
                                                                 caibros e estruturando o quadro.




                                                                 SARRAFO 2,5 x 4,8cm ligando os
                                                                 caibros e estruturando o quadro.




                                                                 A colocação da mão-frencesa facilita
                                                                 na fixação da ANCORAGEM.




         - Durante a fixação dos colarinhos, inicia-se a retirada das formas dos pilares do
         pavimento inferior, observando os cuidados com limpeza e manutenção;

         - Transportar os componentes dos pilares para o pavimento em execução somente após
         a conclusão e conferência dos colarinhos;



                                             21
CUIDADOS:
       É recomendado o uso de caixas para organizar e evitar perdas de equipamentos ;

- Pregar os tacos de ancoragem na laje para fixação dos três aprumadores de pilares na
laje;


       CUIDADOS:
        Antes da montagem das formas, deverá haver o posicionamento e conferência da
       armadura dos pilares – O mestre deverá checar a amarração das barras de aço dos
       cantos externos dos pilares (no mínimo duas) de aterramento nos primeiros 20cm,
       garantindo a continuidade do aterramento, conforme detalhe do projeto elétrico ;




- Certificar a colocação e posição dos espaçadores na ferragem;

- Iniciar a montagem da forma, fixando as grades nos painéis laterais e unindo-as aos
painéis de fundo;

- Prever janelas nos painéis de fundo dos pilares, em pontos estratégicos, para facilitar
a limpeza.




                                        22
Janela de inspeção




- Certificar o posicionamento e fixação dos painéis nos colarinhos;




- Na concretagem dos pilares de periferia, prever que os painéis externos sejam
passantes em relação ao fundo da viga;




                                       23
VM de ancoragem deve unir o
  painel externo da viga com o             Recorte no painel externo da
  painel de fundo do pilar, no             viga. Painel externo do pilar
  qual, é passante em relação ao           passante em relação ao fundo
  fundo da viga.                           da viga. Ver det. 01 e 02




Nos painéis externos dos pilares, é
fundamental o travamento usando
quatro    jogos    de    ancoragem
flangeada, sendo que a última
deverá estar posicionada a 15cm do
fundo de viga.




                                                       Na fabricação do painel
                                                       externo do pilar, prever
                                                       uma diminuição de 2cm,
                                                       em     sua   altura,   para
                                                       absorve    um       possível
                                                       diferença de pé-direito no
                                                       momento do nivelamento
                                                       do assoalho.




                                      24
O uso de uma chapa de zinco com 10cm
de largura, pregada no painel do pilar
junto a emenda do painel da viga, evita o
uso filetes de compensado para
arremate (“mosquitos”).




         - Na concretagem de pilar, no qual, sua dimensão difere totalmente da dimensão da
         viga, prever que o painel do pilar seja passante em relação ao fundo da viga;




                                                                Para fazer o fechamento
                                                                lateral     (diferença    de
                                                                dimensões entre pilar e
                                                                viga) é importante o uso de
                                                                cedrinho 5x7cm, pregado
                                                                no painel do pilar, evitando
                 Painel e gradeado de                           os filetes de compensado.
                 caibros são passantes
                 em relação ao fundo da
                 viga.




         - Posicionar as barras de ancoragem nas linhas de amarração dos pilares definidas em
         projeto e colocando tubos de PVC marrom de 25 mm de diâmetro;


         - Apertar as barras de ancoragem.


         - Aprumar com o uso da régua de nivel.




                                              25
Gradeados com 4 VM´S.




5.6. MONTAGEM DE ESCADA


      CUIDADOS:
      Neste momento deverá ser lançado o pé direito do pavimento, que deverá ser constante. Nosso
      sistema construtivo não prevê a execução de contrapiso. Mesmo nos casos em que, por motivos
      de força maior não foi feito o polimento da laje, não deverá ser acrescentada nenhuma folga a
      esta medida.


- A montagem dos painéis da escada deverá iniciar somente quando os painéis das vigas, que
servem de apoio a mesma, estiverem posicionados;


- Posicionar pontaletes conforme Projeto de escoramento, utilizando cabeçal simples ou duplo
para apoiar as VM’s ou escoras.


- Após colocação da armadura, fixar as formas dos degraus, cuidando as posições das
mesmas (altura e largura dos degraus).


      CUIDADOS:
       É importante observar a presença da cantoneira metálica nas formas dos degraus. É
      fundamental a conferência, feita pelo mestre, da uniformidade dos degraus da escada (espelho e
      soleira).




                                               26
CUIDADOS:
Também é importante prever a colocação de um calço entre o painel da forma do degrau e a
cantoneira metálica, garantindo melhor fixação da mesma.




                                                                       Calço entre o painel e a
                                                                       Cantoneira metálica.




                                       27
5.7. MONTAGEM DE VIGAS

     - Croqui exemplificando a montagem e identificando os principais componentes na
     montagem da forma das vigas.




     - A montagem das vigas deverá iniciar somente quando os pilares estiverem amarrados
     e travados;

     - Transportar os pontaletes com cruzetas e painéis para o pavimento;

     - Lançar os fundos das vigas a partir das cabeças dos pilares, pregando-os nas mesmas
     e apoiando-os e fixando-os nas cruzetas;




                                           28
CUIDADOS:
       Prever furos nos painéis de fundo de viga, em pontos estratégicos, para escoara a
       sujeira no momento da limpeza do assoalho.




- Distribuir os pontaletes ao longo da viga conforme projeto de escoramento;

- Lançar os painéis laterais das vigas, ajustando-os aos de fundos;

       CUIDADOS:
       Os painéis externos das vigas de periferia deverão se montados em compensado
       resinado, visando maior rugosidade no concreto e, conseqüentemente, melhor aderência
       do reboco da fachada. Estes painéis somente serão fixados após a concretagem dos
       pilares.




       CUDADOS:
       A identificação dos painéis facilita a montagem.


                                          29
5.8. MONTAGEM DE LAJES

     - A montagem dos painéis de laje deverá iniciar somente quando os painéis de vigas
     estiverem posicionados;

     - Posicionar os pontaletes conforme Projeto de escoramento, utilizando cabeçal simples
     ou duplo para apoiar as VM’s e tripés-base, como auxílio, onde necessário.

     - Lançar o barroteamento (VM’s de apoio aos painéis), também obedecendo ao projeto
     de escoramento.




            CUIDADOS:
            Depois de distribuído as VM’s, é importante o cuidado com o alinhamento dos barrotes.

     - Distribuir os painéis de laje, colocando-os na mesma posição da primeira montagem,
     de modo a manter o aproveitamento dos painéis e as posições de marcação hidráulica e
     elétrica;

            CUIDADOS:
            Para facilitar a montagem do assoalho, é recomendada a marcação do painel com sua
            posição e sentido.




                                              30
- Transportar os eixos de referência para a laje a ser assoalhada (ganchos);

- Pregar o asoalho nos painéis internas das vigas;

- Conforme listado no ciclo de concretagem em sete dias, existem outros serviços
relacionados ao preparo da forma da laje para liberação do concreto:

•   Locar os pontos de passagem de tubulação hidráulicas com o auxílio dos tapetes de
    gabarito;

•   Posicionar a forma do caminho do gás na laje;

•   Posicionar as tubulações elétricas embutidas em laje;

•   Locar as aberturas que devem ser deixadas na laje (shafts...);

•   Posicionar as armaduras de vigas e laje.




- Fixar com os painéis externos das vigas;

- Fazer o nivelamento final da laje com o uso do nível laser e ponto de origem;




                                       31
- Conferir o alinhamento das vigas, posicionando linha no painel lateral;

- Conferir o nivelamento das vigas posicionando linha;

- Montar o guarda corpo de proteção com o uso dos “pirulitos” e tela laranja de proteção,
fixados na forma da viga;




- Limpar o assoalho;




                                        32

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  • 1. EXECUÇÃO DE FORMA PARA ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONVENCIONAL (REVISÃO 3) Agosto/09
  • 2. "Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar" WILLIAM SHAKESPEARE 2
  • 3. DEZ MANDAMENTOS ATIVIDADE DE FORMA, AÇO E ADENSAMENTO 10 MANDAMENTOS FORMA: 1ª MARCAÇÃO COM EIXOS CONFORME PROCEDIMENTO 2ª NÃO SUBIR MATERIAL ANTES DE 50% DOS COLARINHOS CONFERIDOS 3ª USO DOS GRADEADOS COM 4 GRAVATAS POR PILAR 4ª CONFERÊNCIA DA ESCADA, DEGRAUS E PATAMARES 5ª NÃO TOLERAR “MOSQUITOS” 6ª PILAR PASSANTE E CHAPA REGULADORA 7ª INSPEÇÃO NOS PÉS DE PILARES E FUROS NOS FUNDOS DE VIGAS PARA LIMPEZA 8ª CONFERIR NÍVEL E ALINHAMENTO DA FORMA 9ª NÃO TOLERAR A RETIRADA DAS FAIXAS DE ESCORAMENTO NOS 4 NÍVEIS 10ª CONTROLAR CICLO, PRODUTIVIDADE E CUSTOS DA ATIVIDADE 3
  • 4. 10 ANDAMENTOS ARMADURA: 1ª ÁREA DE SUBIDA DO AÇO ISOLADA, LIMPA E BRITADA 2ª ENGENHEIRO CONFERE O AÇO 3ª GARANTIA DA APLICAÇÃO DOS ESTRIBOS NA PASSAGEM DA VIGA 4ª GARANTIA DE ESPAÇAMENTO DAS ARMADURAS NEGATIVAS (TRELIÇAS E/OU RAPADURAS) 5ª GARANTIA DO ESPAÇAMENTO DAS ARMADURAS POSITIVAS E DE VIGAS COM CORRETO USO DOS ESPAÇADORES 6ª GARANTIA DE QUE O CAMINHO DO GÁS SE MANTERÁ CAMINHO DO GÁS 7ª LIMPEZA 8ª GARANTIA VISUAL DA CONTINUIDADE NOS PILARES DE PÁRA-RAIOS 9ª NÃO ESTOCAR AÇO ALÉM DE UM PAVIMENTO (LOTE) 10ª CONTROLAR CICLO, PRODUTIVIDADE E CUSTOS DA ATIVIDADE 4
  • 5. 10 MANDAMENTOS CONCRETAGEM E ADENSAMENTO: 1ª MONTAR E CUMPRIR OS PLANOS DE CONCRETAGEM 2ª CONFERIR SLUMP E FCK 3ª GARANTIR AS PROTEÇÕES DE PERIFERIA 4ª GARANTIR QUE O LANÇAMENTO NÃO AFETE OS VIZINHOS 5ª ENSAIAR TECNOLOGICAMENTE TODOS OS CAMINHÕES 6ª GARANTIR QUE OS OPERÁRIOS NÃO COMPROMETERÃO AS POSIÇÕES DAS ARMADURAS 7ª MAPEAR O LANÇAMENTO 8ª CONFERIR NÍVEL E ESPESSURA DURANTE O PROCESSO 9ª CONCRETAR PILARES 2CM ACIMA DO FUNDO DA VIGA E/OU PAINEL 10ª CURA HÚMIDA POR NO MÍNIMO TRÊS PRIMEIRAS NOITES 5
  • 6. SUMÁRIO 1.  OBJETIVO: .............................................................................................................. 7  2.  DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: ........................................................................... 7  3.  MATERIAIS:............................................................................................................. 7  4.  MÁQUINA E EQUIPAMENTOS: ............................................................................ 12  4.1. EQUIPAMENTO: ......................................................................................... 12  4.2. FERRAMENTAS:......................................................................................... 12  5.  MÉTODO EXECUTIVO.......................................................................................... 13  5.1. CICLO DE SETE DIAS: ............................................................................... 13  5.2. DESFORMA ................................................................................................ 14  5.3. TRANSFERÊNCIA DE EIXOS..................................................................... 17  5.4. LOCAÇÃO DE COLARINHOS..................................................................... 18  5.5. MONTAGEM DE PILARES.......................................................................... 21  5.6. MONTAGEM DE ESCADA .......................................................................... 26  5.7. MONTAGEM DE VIGAS.............................................................................. 28  5.8. MONTAGEM DE LAJES.............................................................................. 30  6
  • 7. SISTEMA DE GESTÃO Código: INTEGRADO SGI-004 Título: Revisão: EXECUÇÃO DE FORMA PARA ESTRUTURA DE 2 CONCRETO ARMADO CONVENCIONAL Eminente: Aprovador: Data Thiago Medeiros Guilherme Loureiro 23/3/2009 Marcelo Oliveira Ademir Voss 1. OBJETIVO: Este procedimento visa padronizar e fornecer diretrizes para as atividades ligadas a montagem da forma para a estrutura de concreto armado convencional, composta por pilares, escada, vigas e lajes. 2. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: - Projeto de formas – calculista estrutural; - Projeto de locação de eixos para marcação de pilares – calculista estrutural; - Projeto executivo de forma, escoramento e reescoramento (quando houver); - Procedimento de montagem da armadura; - Procedimento da concretagem de peça estrutural – Supra estrutura . Procedimento de montagem de linha de vida (PCMAT) - Procedimento de montagem de periferia durante a concretagem (PCMAT). 3. MATERIAIS: - Compensado Plastificado: Dimensões de 1,22 x 2,44 x 18 mm, utilizado para painel de pilares, e forma de lajes, quando houver repetitividade. - Compensado Resinado: Dimensões 1,22 x 2,44 x 18 mm, utilizado para fundo de pilares, painel de vigas, esquadrejamento (chapuz) do gradil de pilares e tiras de reescoramento, e todas as outras peças onde houver pouca repetitividade. 7
  • 8. - Madeiras: Sarrafo bruto, medindo 2,5cm x 7cm. Utilizado para estruturação dos painéis de vigas e pilares. Pode ser comprado em comprimentos diversos, pois a qualidade da madeira é superior em peças menores, no seu alinhamento e empenamento. Madeira ideal a ser utilizada: cedrinho. Sarrafo bruto, medindo 2,5cm x 4,8cm, bitolado e com o comprimento necessário seguindo as dimensões dos pilares. Serve para o travamento superior e inferior do gradil de pilares. Madeira ideal a ser utilizada: cedrinho. Caibro de pinus bruto, medindo 7cm x 7cm, bitolado e com o comprimento necessário seguindo a dimensão dos pilares. Serve para o travamento vertical do gradil de pilares, existente nos pavimentos tipo. O gradil, por sua vez, receberá corres destacadas, para evidenciar o uso da madeira como equipamento. A pintura deverá ser feita antes da montagem do gradil. Pilar térreo – VM convencional Pilar Tipo – Gradil de Madeira Sarrafo de pinus bruto, medindo 3,5 cm x 7cm, bitolado e com o comprimento necessário seguindo a dimensão dos pilares. Serve para o travamento vertical do gradil de pilares. Utilizado de topo, compondo o gradil na parte interna. Guia bruta, medindo 2,5cm x 15cm x 5,40m. Utilizado para fundo de vigas de 14cm (padrão). Comprar na quantidade e com as dimensões mais próximas possíveis das medidas das vigas, pois quanto menor o comprimento, menor o empenamento da peça, e evita-se assim o desperdício. Guia bruta, medindo 2,5cm x 20cm x 5,40m. Comprado em dúzias, utilizado para fundo de vigas de 19cm (padrão). Comprar na quantidade e com as dimensões mais próximas possíveis das medidas das vigas, pois quanto menor o comprimento, menor o empenamento da peça, e evita-se assim o desperdício. Pontalete bruto 5 x 7, para reforço de espelhos de escada e rebaixos de sacada. 8
  • 9. - Prego: Com finalidades e bitolas diversas. Formatar kits para pavimentos de acordo com a seguinte utilização: - Prego comum 16x24 cabeça simples: Utilizado para montagem do painel de forma, tanto para pilares e vigas. - Prego comum 18x30 cabeça dupla: Utilizado para o fechamento das formas. - Prego comum 17x27 cabeça simples: Utilizado para montagem do gradil de pilares. - Prego comum 15x18 cabeça simples: Utilizado para arremates do assoalho. - Prego comum 12x12 com cabeça: Utilizado para fixação das cantoneiras de escada. - Prego de aço inox 3,0 x 48mm com cabeça: Utilizado para fixação dos colarinhos na laje. Comprado em pacotes de 100 unidades. - Tinta Esmalte Sintética Azul: Utilizado para acabamento na borda da chapa de compensado cortada, com a finalidade de proteção da umidade e identificação de que o painel foi cortado. Serve também para identificar a viga e sua numeração, bem como da marcação das passagens hidrossanitárias no assoalho. Complementado pelos acessórios: pincel 3”, solvente e rolo de espuma de 5cm. - Cano PVC ø 25mm – classe 15: Utilizado nas formas de pilares, para a fixação da ancoragem. - Colarinho de Pilar: Colarinho metálico ou de madeira. O colarinho metálico deve ser confeccionado com cantoneiras de até 2”, de formato retangular, com dimensões suficientes para envolver a forma dos pilares. Deve possuir furos para fixação na laje, com prego de aço inox, ter dobradiça para abertura e trava para fechamento. O colarinho de madeira deve ser em pinus 7x5x2,5cm. Considerar em suas dimensões 8cm de cada lado na maior dimensão e 2cm de cada lado na menor dimensão (fundo de pilar). Colarinho Metálico Pilar Montado 9
  • 10. Colarinho de Madeira - Degrau de Escada: Peça em cantoneira metálica. Consiste de quatro chumbadores fixadas à cantoneira e com as dimensões de acordo com o tipo de escada. Escada enclausurada, reduzir as medidas em um centímetro de cada lado, considerando a espessura do reboco. Esta cantoneira deverá obedecer no mínimo às seguintes especificações: ferro perfil cantoneira de 1½” e espessura 1/8”. O chumbador deverá ter no mínimo 14cm, com suas abas bem abertas para melhor fixação no concreto. Durante a concretagem da escada, deixar rebaixado em aproximadamente 1 cm para posterior acabamento do degrau. Detalhe degrau da escada 10
  • 11. Cantoneira metálica - Caranguejo de Bandeja: Utilizado com ferro CA – 50, na bitola de 12,5mm. Utilizados em pavimentos pré- determinados pela norma de segurança. Segundo pavimento (bandeja primária), quinto pavimento, oitavo pavimento, e sucessivamente a cada 3 pavimentos. Gancho de Bandeja - Caranguejo de Marcação: Utilizado em todos os pavimentos, para marcação das coordenadas dos eixos, transversal e longitudinal (maior detalhamento no procedimento construtivo). Detalhamento Marcação das Coordenadas 11
  • 12. Ø16mm 30 20 30 Caranguejo de marcação 4. MÁQUINA E EQUIPAMENTOS: 4.1. EQUIPAMENTO: Aperto/aprumo de pilares: • VM de madeira (pilares pavimentos não padrão) • VM sem madeira • Parafuso e flange • Aprumador ou pontalete de muro Escoramento/alinhamento de Vigas: • Pontalete e cruzeta • Presilha (sargento) para fechamento dos painéis com o fundo • VM sem madeira, parafuso e flange ( alternativa de alinhamento) Lajes: • Pontalete e suporte • Cabeçal (“U” simples e “U” duplo, ou drophead para ishbeck) • VM com madeira para barroteamento (com adaptadores se ishbeck) • VM com madeira ou treliça para contrabarrote (sistema convencional) • Viga principal de alumínio (em caso de sistema ishbeck) • Torres (projetos especiais com pé direito elevado) 4.2. FERRAMENTAS: • Serra circular de bancada, instalada de acordo com a NR18 • Nível laser • Lava jato para limpeza • Alavanca de desforma • Furadeira • Trena de aço de 30m e de 5m • Martelo • Conjunto de chaves de boca ( para sistema ishbeck) • Banco de madeira para montagem dos pilares e fundo de viga • Prumo de centro • Linha de nylon • Arco de serra com lâmina • Régua aprumadora de pilares 12
  • 13. 5. MÉTODO EXECUTIVO 5.2. CICLO DE SETE DIAS: 1º dia: Retirada e limpeza do caminho do gás; Marcação dos colarinhos (item de conferência - FVS execução de forma); Desforma dos pilares; Posicionar armadura dos pilares (item de conferência – FVS montagem de armadura); 100% montagem das formas dos pilares; Subir fundos de vigas e tiras de reescoramento, do último andar escorado. 2º dia: Desforma dos painéis internos das vigas; 100% Montagem dos fundos de vigas e painéis internos. Início do barroteamento (meta aproximada 50%) 3º dia: Montagem da forma da escada; Desforma do assoalho; Barroteamento (item de conferência - FVS execução de forma); 100% Montagem do assoalho. 4º dia: Concreto dos pilares e escada; 100% Posicionamentos da armadura das vigas (item de conferência – FVS montagem de armadura); Posicionar as passagens hidráulicas (item de conferência – FVS concretagem de supra estrutura); Iniciar tubulações elétricas. Início armadura positiva 5º dia: Retirada e início do fechamento dos painéis externos; Conclusão do posicionamento da armadura positiva da laje; Início do nivelamento da forma; Conclusão das tubulações elétricas (item de conferência – FVS concretagem de supra estrutura). Início armadura negativa 6º dia: Conclusão da armadura negativa (item de conferência – FVS montagem de armadura); Nivelamento da forma (item de conferência - FVS execução de forma); Alinhamento das vigas (item de conferência - FVS execução de forma); Posicionar o caminho do gás (item de conferência – FVS concretagem de supra estrutura). Proteção de periferia (item de conferência – FVS concretagem de supra estrutura). Limpeza da laje (item de conferência – FVS concretagem de supra estrutura). 7º dia: Concretagem da laje; Lavagem do equipamento durante a concretagem; Polimento; Cura úmida por aspersores monitorada por quadro automatizado (à noite e nas duas próximas noites consecutivas se durante a semana sem chuva, se fim de semana, também durante o dia). 13
  • 14. 5.3. DESFORMA - Seguir a seqüência de desforma abaixo: • desforma de pilares; • desforma de vigas; • desforma de lajes; - Posicionar as escoras metálicas permanentes nos pontos indicados no projeto de reescoramento. As tiras da forma que recebem o escoramento permanente (fundos de viga e faixas de laje) não deverão ser removidas nesta etapa de desforma, devendo ser fabricadas em quantidade adicional conforme previsto em projeto (mínimo de quatro jogos); - Prever três níveis de laje com escora Permanente (ex.: laje 7, 8 e 9). A movimentação das escoras permanentes, fundos de viga e faixas de laje, deve ser sempre da laje 6 para a laje 10, portanto, deverá ser considerado quatro jogos de fundo de vigas e faixas de laje. Laje 10 - 100% escorada Laje 9 - 50% escorada Laje 8 - 25% escorada Laje 7 - 25% escorada Laje 6 – O equipamento da laje 6 foi transferida para escorar laje 10. 14
  • 15. - Para não danificar os painéis na desforma, tomar alguns cuidados como, trabalhar em duplas usando cordas e pneus velhos para evitar quedas diretas do painel sobre a laje. O uso das chapinhas de zinco na faixa de escoramento permanente é importante para a durabilidade das faixas e facilidade na desforma. Outro aspecto importante é nunca usar painéis comprimidos nas duas extremidades, nestes casos os painéis deverão ser desdobrados em duas ou mais partes, com traspasse. 15
  • 16. - Fazer a limpeza e executar eventuais reformas que forem necessárias nos painéis desformados; - Limpar, varrer e descer o entulho da laje no nível desformado. - Tanto nos painéis novos, quanto nos que necessitaram de reformados, é fundamental a pintura da lateral da chapa de compensado. Pintura no corte da chapa de compensado. 16
  • 17. 5.4. TRANSFERÊNCIA DE EIXOS - Transportar os eixos principais para os ganchos de ferro, previamente chumbados na laje, com o uso de prumos de centro, tomando-se como base os pontos do andar imediatamente inferior; DETALHE 01: Ø16mm 30 20 30 CUIDADOS: É importante respeitar a bitola do aço na fabricação dos ganchos, de maneira a garantir as dimensões do elemento de referência. - Verificar o esquadro entre eixos empregando trena de aço e fazendo uma triangulação entre linhas dos eixos. 17
  • 18. 5.5. LOCAÇÃO DE COLARINHOS 1ª) Verificar o projeto estrutural de locação de eixos de pilares. Ver se a quantidade de eixos propostos no projeto atende as necessidades da marcação dos colarinhos, de preferência os eixos não devem ter mais de 8 metros de distância entre eles. Caso seja necessária adequação, entrar em contato com o seu Coordenador. 2ª) Elaborar planilha de conferência de eixos sempre usando a medida da face do colarinho até o eixo mais próximo (x1, x2, ...) considerando o fundo e a lateral do pilar na madeira e não em osso como consta em projeto (planilhas em anexo). 3ª) Pintar nos colarinhos (quando forem de madeira) as cotas encontradas e a numeração do pilar para facilitar na conferência. 4ª) Fazer a conferência dos colarinhos in loco com o auxilio da planilha elaborada. A conferência deve durar no máximo 3 horas, e deve ser iniciada na primeira hora da manhã seguindo a colocação dos colarinhos. O ideal é termos 2 equipes de marcação, cada uma trabalhando de um lado da laje em direção ao centro. A conferência dos colarinhos na primeira laje deve ser feita pelo ENGENHEIRO DA OBRA, nas demais, o Mestre poderá fazê-la desde que treinado pelo Engenheiro. 5ª) Os gradeados, formas e ferragens dos pilares só deverão subir para laje após os colarinhos conferidos. - Os colarinhos devem ser fabricados em metal ou madeira considerando as dimensões necessárias para a fixação dos painéis. Colarinho de Metálico 18
  • 19. Colarinho de Madeira Planta de marcação – eixos “X” Planilha de conferência de eixos “X” 19
  • 20. Planta de marcação – eixos “Y” Planilha de conferência de eixos “Y” 20
  • 21. 5.5. MONTAGEM DE PILARES - Croqui exemplificando a montagem e identificando as principais componentes na montagem da forma dos pilares. ANCORAGEM FLANGEADA CAIBRO 7x7cm BITOLADO SARRAFO 7x2,5cm COMPENSADO Prever TUBO PVC Ø20mm PLASTIFICADO 18mm SARRAFO 7x3,5cm BITOLADO PORCA BORBOLETA FLANGEADA SARRAFO 2,5 x 4,8cm ligando os caibros e estruturando o quadro. SARRAFO 2,5 x 4,8cm ligando os caibros e estruturando o quadro. A colocação da mão-frencesa facilita na fixação da ANCORAGEM. - Durante a fixação dos colarinhos, inicia-se a retirada das formas dos pilares do pavimento inferior, observando os cuidados com limpeza e manutenção; - Transportar os componentes dos pilares para o pavimento em execução somente após a conclusão e conferência dos colarinhos; 21
  • 22. CUIDADOS: É recomendado o uso de caixas para organizar e evitar perdas de equipamentos ; - Pregar os tacos de ancoragem na laje para fixação dos três aprumadores de pilares na laje; CUIDADOS: Antes da montagem das formas, deverá haver o posicionamento e conferência da armadura dos pilares – O mestre deverá checar a amarração das barras de aço dos cantos externos dos pilares (no mínimo duas) de aterramento nos primeiros 20cm, garantindo a continuidade do aterramento, conforme detalhe do projeto elétrico ; - Certificar a colocação e posição dos espaçadores na ferragem; - Iniciar a montagem da forma, fixando as grades nos painéis laterais e unindo-as aos painéis de fundo; - Prever janelas nos painéis de fundo dos pilares, em pontos estratégicos, para facilitar a limpeza. 22
  • 23. Janela de inspeção - Certificar o posicionamento e fixação dos painéis nos colarinhos; - Na concretagem dos pilares de periferia, prever que os painéis externos sejam passantes em relação ao fundo da viga; 23
  • 24. VM de ancoragem deve unir o painel externo da viga com o Recorte no painel externo da painel de fundo do pilar, no viga. Painel externo do pilar qual, é passante em relação ao passante em relação ao fundo fundo da viga. da viga. Ver det. 01 e 02 Nos painéis externos dos pilares, é fundamental o travamento usando quatro jogos de ancoragem flangeada, sendo que a última deverá estar posicionada a 15cm do fundo de viga. Na fabricação do painel externo do pilar, prever uma diminuição de 2cm, em sua altura, para absorve um possível diferença de pé-direito no momento do nivelamento do assoalho. 24
  • 25. O uso de uma chapa de zinco com 10cm de largura, pregada no painel do pilar junto a emenda do painel da viga, evita o uso filetes de compensado para arremate (“mosquitos”). - Na concretagem de pilar, no qual, sua dimensão difere totalmente da dimensão da viga, prever que o painel do pilar seja passante em relação ao fundo da viga; Para fazer o fechamento lateral (diferença de dimensões entre pilar e viga) é importante o uso de cedrinho 5x7cm, pregado no painel do pilar, evitando Painel e gradeado de os filetes de compensado. caibros são passantes em relação ao fundo da viga. - Posicionar as barras de ancoragem nas linhas de amarração dos pilares definidas em projeto e colocando tubos de PVC marrom de 25 mm de diâmetro; - Apertar as barras de ancoragem. - Aprumar com o uso da régua de nivel. 25
  • 26. Gradeados com 4 VM´S. 5.6. MONTAGEM DE ESCADA CUIDADOS: Neste momento deverá ser lançado o pé direito do pavimento, que deverá ser constante. Nosso sistema construtivo não prevê a execução de contrapiso. Mesmo nos casos em que, por motivos de força maior não foi feito o polimento da laje, não deverá ser acrescentada nenhuma folga a esta medida. - A montagem dos painéis da escada deverá iniciar somente quando os painéis das vigas, que servem de apoio a mesma, estiverem posicionados; - Posicionar pontaletes conforme Projeto de escoramento, utilizando cabeçal simples ou duplo para apoiar as VM’s ou escoras. - Após colocação da armadura, fixar as formas dos degraus, cuidando as posições das mesmas (altura e largura dos degraus). CUIDADOS: É importante observar a presença da cantoneira metálica nas formas dos degraus. É fundamental a conferência, feita pelo mestre, da uniformidade dos degraus da escada (espelho e soleira). 26
  • 27. CUIDADOS: Também é importante prever a colocação de um calço entre o painel da forma do degrau e a cantoneira metálica, garantindo melhor fixação da mesma. Calço entre o painel e a Cantoneira metálica. 27
  • 28. 5.7. MONTAGEM DE VIGAS - Croqui exemplificando a montagem e identificando os principais componentes na montagem da forma das vigas. - A montagem das vigas deverá iniciar somente quando os pilares estiverem amarrados e travados; - Transportar os pontaletes com cruzetas e painéis para o pavimento; - Lançar os fundos das vigas a partir das cabeças dos pilares, pregando-os nas mesmas e apoiando-os e fixando-os nas cruzetas; 28
  • 29. CUIDADOS: Prever furos nos painéis de fundo de viga, em pontos estratégicos, para escoara a sujeira no momento da limpeza do assoalho. - Distribuir os pontaletes ao longo da viga conforme projeto de escoramento; - Lançar os painéis laterais das vigas, ajustando-os aos de fundos; CUIDADOS: Os painéis externos das vigas de periferia deverão se montados em compensado resinado, visando maior rugosidade no concreto e, conseqüentemente, melhor aderência do reboco da fachada. Estes painéis somente serão fixados após a concretagem dos pilares. CUDADOS: A identificação dos painéis facilita a montagem. 29
  • 30. 5.8. MONTAGEM DE LAJES - A montagem dos painéis de laje deverá iniciar somente quando os painéis de vigas estiverem posicionados; - Posicionar os pontaletes conforme Projeto de escoramento, utilizando cabeçal simples ou duplo para apoiar as VM’s e tripés-base, como auxílio, onde necessário. - Lançar o barroteamento (VM’s de apoio aos painéis), também obedecendo ao projeto de escoramento. CUIDADOS: Depois de distribuído as VM’s, é importante o cuidado com o alinhamento dos barrotes. - Distribuir os painéis de laje, colocando-os na mesma posição da primeira montagem, de modo a manter o aproveitamento dos painéis e as posições de marcação hidráulica e elétrica; CUIDADOS: Para facilitar a montagem do assoalho, é recomendada a marcação do painel com sua posição e sentido. 30
  • 31. - Transportar os eixos de referência para a laje a ser assoalhada (ganchos); - Pregar o asoalho nos painéis internas das vigas; - Conforme listado no ciclo de concretagem em sete dias, existem outros serviços relacionados ao preparo da forma da laje para liberação do concreto: • Locar os pontos de passagem de tubulação hidráulicas com o auxílio dos tapetes de gabarito; • Posicionar a forma do caminho do gás na laje; • Posicionar as tubulações elétricas embutidas em laje; • Locar as aberturas que devem ser deixadas na laje (shafts...); • Posicionar as armaduras de vigas e laje. - Fixar com os painéis externos das vigas; - Fazer o nivelamento final da laje com o uso do nível laser e ponto de origem; 31
  • 32. - Conferir o alinhamento das vigas, posicionando linha no painel lateral; - Conferir o nivelamento das vigas posicionando linha; - Montar o guarda corpo de proteção com o uso dos “pirulitos” e tela laranja de proteção, fixados na forma da viga; - Limpar o assoalho; 32