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MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 1997.
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LARROSA, J. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Tradução de João Wanderley Geraldi.
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Oliveira (2002) evidencia que a investigação é
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OLIVEIRA, P. A investigação do professor, do matemático e do aluno: uma discussão epistemológica. 2002.
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Marcuschi (1991) compreende que as pausas
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O pensar alto, o perceber, o argumentar, o
pausar, o silenciar são características do cenário
investigativo.
Há também no cenário investigativo:
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convencer, o descobrir, o buscar regularidades e
a generalização.
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Segundo Oliveira (2002), existem dois tipos de
provas, além da prova formal, as pré-
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OLIVEIRA, P. A investigação do professor, do matemático e do aluno: uma discussão epistemológica. 2002.
Tese (Mestrado) – Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal.
Pré-demonstrações
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Menezes (1999) argumenta que a linguagem
matemática assume diversos componentes:
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MENEZES, L. Matemática, linguagem e comunicação. In: ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE
MATEMÁTICA. Actas do ProfMat 99. Portimão, Pt: APM, 1999. p. 123-145.
Registro Pictórico
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Fonseca (2002) defende a idéia de que a
comunicação escrita pode ter um papel
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FONSECA, M. C. F. R. Educação Matemática de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
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lousa?
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alunos a vêem.
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Enfrentar conflitos pessoais, como:
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em público, é:
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Para os alunos da EJA, comunicar sua conclusões
em público, é:
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ALINHAVANDO ALGUMAS IDÉIAS
As características das tarefas exploratório-
investigativas nas aulas de matemática
possibilitaram a comunicação de idéias
centradas no estudo, na comunicação, na
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ALINHAVANDO ALGUMAS IDÉIAS
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Seminario - Metodologia de Ensino de Matemática [com minha participação]

  • 1. PISTAS, INDÍCIOS... A COMUNICAÇÃO DE IDÉIAS MATEMÁTICAS NA EJA GEX111 – Metodologia do Ensino da Matemática Danillo de Paula Marquez Elton Ribeiro da Cruz Guilherme Porfírio Marson Leandro Ferreira William Aparecido Silveira GOMES, A. A. M.; NACARATO, A. M. Pistas, indícios... A comunicação de idéias matemáticas na EJA. Revista Eletrônica de Matemática, n. 02, p. 1-48, 2010.
  • 2. Que matemática trabalhar com as pessoas jovens e adultas?
  • 3. EJA – Educação de Jovens e Adultos São pessoas com histórias de vida, de lutas, com experiências... e estas fazem com que esses educandos tenham, com o ensino e a aprendizagem, uma relação diferente da criança ou do adolescente (Fonseca, 2002) FONSECA, M. C. F. R. Educação Matemática de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
  • 4. Como se faz a comunicação de idéias na EJA? TAREFAS EXPLORATÓRIO-INVESTIGATIVAS
  • 5. Quais são os objetivos das tarefas exploratório-investigativas?
  • 6. Trabalho em grupo Essa dinâmica possibilita que os alunos se sintam capazes de “matematicar” (Fonseca, 2002) FONSECA, M. C. F. R. Educação Matemática de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
  • 7. Quatro tarefas exploratório-investigativas ao longo do ano letivo de 2005 -2 tarefas nas turmas de 5ª série -2 tarefas nas turmas de 6ª série TRIÂNGULO PASCAL – buscar por regularidades numéricas – 5ª e 6ª séries POTENCIAÇÃO – buscar por regularidades nas potências – 6ª série POTENCIAÇÃO – buscar por regularidades (o que tem em comum entre os números?) – 5ª série
  • 8. Como deve ser o ambiente de investigação?
  • 9. O processo do ensinar e aprender por meio das tarefas “abertas” pode permitir que a professora- pesquisadora transcenda o reducionismo de só enxergar as partes (...) pode levá-la a considerar as partes como constituintes do todo e o todo como determinante das partes (Morin, 1997) MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 1997.
  • 10. Coordenador (1) – organizar o trabalho, delegar funções e resolver conflitos Redator (1 ou 2) – registrar, durante o trabalho, as estratégias e as idéias levantadas Relator (1, 2, 3 ou o grupo todo) – comunicar para a turma as estratégias e as idéias levantadas Cronometrista (1) – controlar o tempo de execução da tarefa
  • 11. Estudar é: perguntar e interpretar as palavras dos outros (...) procurar respostas (...) desafiar a si próprio e a outros; dialogar; falar; ver; ouvir; tocar; sentir...
  • 12. Para o aluno e a aluna da EJA, o que é estudar?
  • 13. Comunicar é exercer um “ofício de palavras”, no qual se fala e escuta, lê e escreve (Larrosa, 2002) LARROSA, J. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Tradução de João Wanderley Geraldi. Revista Brasileira de Educação, n. 19, p. 20-28, jan./abr. 2002.
  • 14. Oliveira (2002) evidencia que a investigação é como “se mostrasse ao aluno uma determinada vista panorâmica, tendo ele que decidir para onde ir, que caminho tomar, que meio utilizar para a viagem, se vai levar o caminho inicial até o fim ou se vai reformulá-lo (...)” OLIVEIRA, P. A investigação do professor, do matemático e do aluno: uma discussão epistemológica. 2002. Tese (Mestrado) – Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Como cumprir o conteúdo das disciplinas em apenas um semestre?
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 24. Os raciocínios abdutivo e indutivo constituem o jogo intelectual presente na resolução das tarefas abertas e na comunicação de idéias matemáticas no cenário investigativo.
  • 25. Pausa Marcuschi (1991) compreende que as pausas podem ter função cognitiva ao operar como momentos de planejamento verbal, de organização do pensamento. MARCUSCHI, L. A. Análise da conversação. 2 ed. São Paulo: Ática, 1991.
  • 26. O pensar alto, o perceber, o argumentar, o pausar, o silenciar são características do cenário investigativo.
  • 27. Há também no cenário investigativo: o (re)formular e (re)elaborar hipóteses, o convencer, o descobrir, o buscar regularidades e a generalização.
  • 29. PROVAS Segundo Oliveira (2002), existem dois tipos de provas, além da prova formal, as pré- demonstrações e as proto-demonstrações. OLIVEIRA, P. A investigação do professor, do matemático e do aluno: uma discussão epistemológica. 2002. Tese (Mestrado) – Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal.
  • 32. Menezes (1999) argumenta que a linguagem matemática assume diversos componentes: - Linguagem escrita; - Linguagem oral; - Linguagem pictórica. MENEZES, L. Matemática, linguagem e comunicação. In: ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA. Actas do ProfMat 99. Portimão, Pt: APM, 1999. p. 123-145.
  • 34. Os registros são importantes? Qual o melhor registro?
  • 35. Fonseca (2002) defende a idéia de que a comunicação escrita pode ter um papel estruturante das atividades propostas. FONSECA, M. C. F. R. Educação Matemática de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
  • 36. As provas e justificativas são as generalizações que os alunos fazem ao resolver uma tarefa exploratório-investigativa.
  • 37. De acordo com Fonseca (2002), generalização é a percepção da existência de uma regularidade. FONSECA, M. C. F. R. Educação Matemática de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
  • 38.
  • 39. Exposição dos resultados: - giz; - lousa; - pincel atômico; - papel Kraft.
  • 40. Por que os alunos preferiram giz e lousa?
  • 41.
  • 42. O espelhar: a professora pode perceber como os alunos a vêem. O refletir no espelho: os alunos guardam os sentidos, os significados que são constituídos na relação com a professora. O refratar: a professora constrói outros sentidos, significados, para o momento dialógico.
  • 43.
  • 44. Temos a facilidade de comunicação numa sala de aula?
  • 45. Segundo as Normas (APM, 1991), a comunicação é uma parte essencial da educação matemática, pois permite partilhar idéias e clarear a compreensão. ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA (APM). Normas para o currículo e avaliação em Matemática escolar. Lisboa: APM, 1991.
  • 46.
  • 47. Enfrentar conflitos pessoais, como: - vergonha; - medo; - dificuldade; - timidez; - receio. Para os alunos da EJA, comunicar sua conclusões em público, é:
  • 48. - superar desafios; - experienciar o novo; - rever a sua postura perante as aulas; - rever o “fazer matemático”; - apropriar-se. Para os alunos da EJA, comunicar sua conclusões em público, é:
  • 49. Para a professora da EJA foi possível (re)pensar sua prática. Para a pesquisadora foi possível (re)estruturar e (re)avaliar suas estratégias de pesquisa. Para professora-pesquisadora foi um aprendizado.
  • 50. ALINHAVANDO ALGUMAS IDÉIAS As características das tarefas exploratório- investigativas nas aulas de matemática possibilitaram a comunicação de idéias centradas no estudo, na comunicação, na investigação e na exploração de estratégias, a partir dos diferentes tipos de registro:
  • 53. EXPERIÊNCIA 1 Escola Municipal Dra. Damina Lavras - MG