O documento discute o imperialismo e como grandes potências controlavam regiões menos desenvolvidas para explorar seus recursos naturais e mercados de consumo. Charges ilustram como nações imperialistas dividiam a China e como os EUA levam corporações para dominar mercados e culturas durante a invasão.
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
Imperialismo/ charges
1. Uso de charges para o ensino de História.
O Imperialismo é a ação das grandes potências mundiais (Inglaterra, França,
Alemanha, Itália, EUA, Rússia e Japão) sobre regiões menos desenvolvidas (Ásia,
África e América) com o objetivo de controlar o mercado consumidor e a
extração de matérias-primas destas regiões.
A imagem ao lado apresenta a
ação das nações imperialistas
(Inglaterra, Alemanha, Rússia,
França e Japão) sobre a China
(pizza).
O mercado consumidor e as
matérias primas chinesas foram
divididas.
É importante entendermos que o monopólio teve
origem no colonialismo do século XV e XVI.
Ao conquistar um novo território, as nações
imperialistas pretendiam ter o controle total das
matérias primas e do comércio da região
conquistada. Além, é claro, de dispor de mão de
obra barata facilmente encontrada nessas regiões
colonizadas.
A imagem ironiza a ação norte-americana em
2. algumas localidades do planeta onde o governo norte-americano defende mais
os interesses das grandes corporações do que os do próprio país.
Quando domina uma região, a potência
imperialista leva junto de si uma série
de empresas de seu país para
controlarem o mercado consumidor e a
extração de matérias-primas da região
sob domínio.
Ao lado, temos uma charge que ironiza
uma ocupação dos EUA. A imagem
mostra que a
invasão norte-americana não acontece
sozinha, pois leva uma série de
grandes corporações com o propósito
de controlar, não somente o mercado,
mas a cultura da sociedade explorada.
Os e dominam todas as etapas da produção, do
transporte, da distribuição e da comercialização de um produto.
Senhores
(TRUSTES )
observam...
o que a imprensa está escrevendo
(manipulação da opinião pública)
3. : Domínio completo do mercado, geralmente pela união de várias
empresas em cartéis ou trustes. Privilégio dado pelo governo a alguém, para
poder, sem competidor, explorar uma indústria ou vender algum gênero
especial.
OS CONGLOMERADOS ECONÔMICOS
: Associação de empresas produtoras,
as quais, embora
conservem a autonomia interna, estabelecem
monopólio, distribuindo
entre si os mercados, determinando os
preços dos produtos e controlando o
mercado.
Os monopólios se formam
quando as corporações
controlam o governo e a
opinião pública (jornais, TVs,
rádios, internet, etc.).
4. : Fusão de empresas de um mesmo setor, controlando desde a produção
da matéria prima até a comercialização do produto com o objetivo de eliminar a
concorrência através do monopólio dos preços.
: é uma empresa que possui como atividade principal, a participação
acionária majoritária em uma ou mais empresas, ou seja, é uma empresa que
possui a maioria das ações de outras empresas e que detém o controle de sua
administração e políticas empresariais.
5. No Brasil, o Grupo Globo controla a maior parte da mídia do país (TV, rádio,
jornal, internet, etc.). Isso significa que o grupo controla a divulgação de
informações e notícias no Brasil. Se a Globo desejar, pode manipular livremente
a informação sem que a população sequer desconfie.
Na ilustração observamos Roberto Marinho (falecido) fundador do Grupo
Globo relatando quais meios de comunicação fazem parte do grupo.
6. O petróleo é uma das matérias-primas que mais despertam o interesse das
nações imperialistas nas regiões menos desenvolvidas do planeta. Guerras são
travadas com o objetivo de controlar a extração de matérias-primas de uma
região.
As invasões dos Estados
Unidos ao Afeganistão
(2001) e ao Iraque (2003)
tinham o interesse de
controlar respectivamente
as jazidas de gás e de
petróleo destas regiões.
Imagem ao lado:
Enquanto as populações
iraquianas saqueiam lojas
e supermercados em
busca de abastecimento, o
governo norte-americano aproveita para saquear os poços de petróleo do país.
Enquanto isso no Brasil, a discussão sobre o PRÉ-SAL levanta outras questões: