Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Conto Popular
1.
2. Objetivo: Desenvolver o gosto pela
leitura e escrita, conhecer e aprofundar
as características do gênero textual:
conto popular.
Público Alvo: 3º ano
3. Características do Conto Popular
Estas são algumas das características que a ele pertencem, mas há
outras que também precisamos conhecer. Para isso, logo abaixo segue
um exemplo, e por meio dele estudaremos todas as partes que serão
discutidas. Então, vamos à análise:
* Introdução (ou apresentação) – Constitui o início da história a ser
narrada. Neste momento, o narrador apresenta os fatos iniciais, os
personagens e, na maioria das vezes, o tempo e o espaço.
* Complicação (ou desenvolvimento) – Representa a parte em que
se desenvolve o conflito. O conflito é o momento em que algo começa a
acontecer, e nós, como leitores, ficamos surpresos à espera do que
está por vir .
* Clímax – É o momento mais tenso da narrativa, pois tudo pode
acontecer, podendo ser aquilo que esperávamos ou não.
* Desfecho (ou conclusão) – Revela o final da história, a solução para
o conflito, sendo que este fim poderá ser de vários modos: triste, alegre,
surpreendente, engraçado, e até mesmo... trágico!!!
4. O menino e o padre
Um padre andava pelo sertão a cumprir o seu magistério, ou
seja, a catequese, e como estava com muita sede, aproximou-se
duma cabana e chamou por alguém de dentro.
Veio então lhe atender um menino muito mirrado.
- Bom dia meu filho, você não tem por aí uma aguinha aqui pro
padre?
- Água tem não senhor, aqui só tem um pote cheio de garapa
de açúcar! Se o senhor quiser... - disse o menino.
- Serve, vá buscar. - pediu-lhe o padre.
E o menino trouxe a garapa dentro de uma cabaça. O padre
bebeu bastante e o menino ofereceu mais. Meio desconfiado,
mas como estava com muita sede o padre aceitou.
Depois de beber, o padre, curioso, perguntou ao menino:
- Me diga uma coisa, sua mãe não vai brigar com você por
causa dessa garapa?
5.
6. - Briga não senhor. Ela não quer mais essa garapa, ia jogar
fora, porque tinha uma barata morta dentro do pote.
Surpreso e revoltado, o padre atira a cabaça no chão e esta se
quebra em mil pedaços. E furioso ele exclama.
- Moleque danado, por que não me avisou antes?
O menino olhou desesperado para o padre, e então disse em
tom de lamento:
- Agora sim eu vou levar uma surra das grandes; o senhor
acaba de quebrar a cabacinha de vovó fazer xixi dentro...
Nota: Conto regional do nordeste, muito conhecido em quase
todas as cidades do interior, de Pernambuco ao Maranhão.
Origem desconhecida.
7.
8. Como Malasartes fez o urubu falar
Dona Baratinha
Festa no céu
O Jabuti e a raposa
A onça e o coelho
O menino e a vó gulosa