O documento discute como maximizar a conversão de vendas no e-commerce através do meio de pagamento, mencionando: 1) Otimizar as fases do processo de autorização para evitar erros; 2) Utilizar checkouts inteligentes para prevenir recusas; 3) Recuperar vendas recusadas com links de pagamento.
Como maximizar a conversão do seu e-commerce com seu meio de pagamento
1. Luana Conceição de Oliveira | Líder de Ativação e Gerência Comercial no
Pagar.me
COMO MAXIMIZAR A CONVERSÃO DO SEU E-COMMERCE COM SEU MEIO DE PAGAMENTO
2. Luana Conceição de Oliveira
Quais fases do processo de
autorização de uma venda podem
ser otimizadas para maximizar a
conversão com seu meio de
pagamento?
4. Luana Conceição de Oliveira
B A N D E I R A S
B A N C O
E M I S S O R
C L I E N T E
A D Q U I R E N T EE - C O M M E R C E
PAGAMENTO EM CARTÃO DE CRÉDITO NO E-COMMERCE
9. Luana Conceição de Oliveira
B A N D E I R A S
B A N C O
E M I S S O R
C L I E N T E
A D Q U I R E N T EE - C O M M E R C E
ANÁLISE DE ANTIFRAUDE
10. Luana Conceição de Oliveira
CHARGEBACKSRECEITA
MAIOR CONVERSÃO X MELHOR CONVERSÃO
11. Luana Conceição de Oliveira
Checkout inteligente para mitigar
erros e barrar ataques de cartão
Recuperação das vendas recusadas
com link de pagamento
Antifraude assertivo
12. Luana Conceição de Oliveira
O B R I G A D A
c o m e r c i a l @ p a g a r. m e
r e l a c i o n a m e n t o @ p a g a r. m e
Q u e r s e r c l i e n t e ?
J á é c l i e n t e ?
Editor's Notes
Faremos essa análise por partes, considerando os momentos de interação entre o comprador final, o ecommerce e o meio de pagamento durante o processo de autorização de uma venda. Onde essa interação começa?
Um checkout inteligente é uma forma de evitar erros durante o preenchimento dos dados do cartão de crédito.
O checkout transparente do Pagar.me, por exemplo, vai preenchendo a imagem de um cartão conforme o comprador digita os dados. Assim, evitamos que o cliente digite os dados nos campos incorretos. E até vira o cartão na hora de preencher o CVV, código de segurança.
Os campos são preparados para receberem as informações certas. Ele não aceita números ou carácteres especiais no nome do portador, não aceita letras nos campos numéricos e não aceita data do passado no campo de vencimento do cartão.
Além disso, sinaliza caso o cliente tenha preenchido uma sequência de números que não equivale a um cartão de crédito real, uma vez que os 16 números que compõem um cartão de crédito respeitam um algoritmo, assim como nosso CPF. Desta forma o comprador pode corrigir caso tenha errado algum número enquanto copiava o cartão no checkout!
Inclusive, o checkout do Pagar.me possui uma trava interna que impede que um fraudador fique tentando diversas vezes seguidas finalizar transações: o famoso ataque de cartão. Isso suja muito a conversão com transações que são indesejadas. Caso não seja possível usar o checkout do Pagar.me, esses ataques também podem ser mitigados com o uso de recaptcha no seu checkout.
Suponho que houve o preenchimento correto das informações, o cliente clica em “Pagar” e iniciamos o fluxo de autorização dessa transação.
Os dados do cartão de crédito que o cliente inseriu no checkout do e-commerce são criptografados e enviados ao meio de pagamento junto com os dados da transação. O meio de pagamento envia, então, os dados do cartão de crédito e da loja para a adquirente, que os envia à bandeira do cartão e que, por fim, envia ao banco emissor para validação.
O banco, por sua vez, usa inteligência de dados e estatística para autorizar essa transação, verificando se há saldo no limite de crédito do cartão, o histórico de compras do portador e o histórico da saúde transacional da loja.
Desta forma, toma uma decisão de aprovação ou recusa. Para proteger seu racional de análise de possíveis fraudes, em caso de recusa, o banco retorna um único motivo de recusa, que pode até ser genérico ou mais específico, como nesta transação aqui:
Aqui temos o exemplo de como o Pagar.me mostra, nos detalhes de uma transação, o motivo de recusa. Essa aqui foi recusada com o código 1016 que quer dizer “Saldo Insuficiente”, ou seja, o cliente final não possui saldo em seu limite de crédito para realizar essa compra.
Podemos gerar uma lista das transações recusadas para tentarmos recuperar essas vendas.
Essa busca pode ser feita tanto via API quanto via dashboard no Pagar.me, com o contato dos clientes.
Munidos dessas transações, podemos tentar recuperar essas vendas entrando em contato com o cliente final, enviando um link de pagamento com checkout por e-mail, por exemplo, para que o cliente finalize a compra com outro cartão ou gere um boleto. Podemos colocar um período para o link expirar, assim também garantimos que o cliente não vai conseguir finalizar a compra se já tivermos liberado o estoque.
Mas vamos voltar lá no fluxo de autorização de uma transação. Caso o banco autorize aquela compra, ela ainda pode ser recusada pela análise do antifraude!
Normalmente, a transação passa pelo antifraude depois da autorização do banco para que não paguemos por análises de vendas que no fim não serão concluídas.
E será que seu antifraude entende o perfil de seus clientes e sua operação?
Mas deve-se ter em mente que não necessariamente uma conversão maior de antifraude é uma conversão melhor.
Mais que isso, alta conversão não indica alta receita – porque quanto maior a conversão, maior a probabilidade de deixarmos passar uma fraude que viria a se tornar um chargeback.
Tendo sempre em mente que cada modelo de negocio funciona de uma forma e possui um risco intrínseco a ele, como eletrônicos, bebidas alcoólicas e passagens aéreas. Então deve-se sempre balizar a relação conversão x chargeback para que seu negócio não seja prejudicado em nenhum lado.