2. Tumores Fibroepiteliais( componente epitelial e outro mesenquimal) adenoma comum Fibroadenomasjuvenil (menor proliferação tecido epitelial e mesenquimal sem sinais de malignidade ) Tumor Phyllodes benigno – fibroadenomafilodes maligno baixo grau maligno alto grau -componente epitelial proliferado e estromal constituído por sarcoma de alto grau
6. Diagnóstico Alguns trabalhos mostram melhores resultados obtidos por biópsia do que por PAAF, outros equivalência entre os métodos. Relatos de que até 25 % dos tumores filodes foram previamente diagnosticados como fibroadenoma em material de core biopsy
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9. Tu filóide maligno – mamografia - massa hiperdensa, redonda e circunscrita, semelhante ao fibroadenoma, porém com maiores dimensões
10. Tu filóide benigno – nódulo sólido hipoecóico,ovóide, bem delimitado ,indistinguível do fibroadenoma
12. Tratamento Cirúrgico Avaliar relação do tamanho do tumor com volume da mama ( para ressecar margens) Margem de segurança ≥ 3cm (opção segura com taxa de recidiva semelhante a mastectomia) Classificação histológica não é o que determina tratamento cirúrgico Favorável – tumorectomia com margens Desfavorável – mastectomia com reconstrução (pode preservar complexo aréolo papilar) Não é necessário estudo da axila – disseminação hematogênica Neto JTA – Tratamento cirúrgico do tumor phyllodes benigno, maligno e nas recidivas
13. Quimioterapia /Hormonioterapia Recidiva pode ser na forma de sarcoma Disseminação metastática- para pulmões como nos sarcomas Se tumor não pode ser removido por cirurgia pode indicar RTX Tumores volumosos de difícil acesso cirúrgico preconiza QT prévia ou neoadjuvante para diminuir o tumor para posterior cirurgia A QT é mais usada em caso de tumores já metastáticos. 3 a 4 ciclos QT para posterior cirurgia Hormonioterapia não está indicada Lyra EC, Tosello C,Freitas EM – Indicações da quimioterapia e hormonioterapia no tumor phyllodes maligno e no sarcoma
14. Radioterapia Para tentar diminuir chance de recorrência Estudo com 443 mulheres tu phyllodes, sendo 79 maligno e 39 encaminhada para RTX Após 106 meses – grupo com RTX mostrou menores taxas de recidiva local (p= 0,02) Outros estudos mostram que QT neoadjuvante não tem nenhum impacto na taxa de recorrência local Individualizar cada caso
15. Caso Clínico I.N.E.S, 48 anos QP: Nódulo mama direita, já operado 8 vezes AP: sem comorbidades ou uso de medicamentos Cirurgias prévias: cesareana, tumorectomias, mamoplastia redutora AGO: Menarca aos 16 anos, G4P4A0, 1ª gestação aos 19 anos, não amamentou HF: Mãe Ca mama aos 52 anos
16. Exames: MMG – 10/2010 ausência de assimetria ou microcalcificações, presença de distorção. Nódulo QIM Exame físico: -Nódulo QIM mama direita, hiperemiado, com compressão de pele e QIL mama direita , duro, pouco móvel Axila negativa Cicatriz mamoplastia bilateral em ``T `` HD: Tumor Filodes CD: Adenomastectomia AP(03/2010): "Histologia compatível com tumor filoide de mama ( 3 lesões) de baixo grau, bifocal, com predomínio de componente mesenquimal em uma das lesões"
17. 07/2010 Retorna com queixa de nova tumoração em plastrão direito *AIH não autorizada ( “sem comprovação de malignidade") Ao exame: -Tumoração em plastrão (QIM) hiperemiado, de grande volume HD: Tumor filoidesrecidivadoposadenomastectomia CD: AIH
18. 11/2010: Submetida a ressecção de lesão com margem ampliada HD: Tumor filoidesreicidivado - 10X CD: Aguardando resultado de anatomo patológico (02/2011) AP: "TU FILOIDES" Exame físico:ausência de sinais de recidiva CD: MMG 05/2011 (07/2011): RETORNA COM RELATO DE NOVA TUMORACAO CD: CIRURGIA (18/08/2011): RESSECCAO AMPLIADA DE TUMOR E RECONSTRUCAO COM TRAM