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INDICADORES DE
PERFORMANCE NA CADEIA
DE SUPRIMENTOS
Profa. Dora Gayjutz Machado
10/04/2013
Mini	
  Currículo	
  	
  
Profa	
  Dora	
  Machado	
  
Ø  Especialista em Gestão de Negócios Internacionais pela FAAP e
Comércio Exterior pela Aduaneiras. Graduada em Tradução
Intérprete/Letras (alemão e português) pela Ibero Americana.
Ø  Cursou dois anos de Teoria Organizacional com especialização em
Coaching pelo Instituto Chiorlin.
Ø  Certificada como Master em Programação Neurolinguística .
Ø  Certificada em Coaching Sistêmico pela Sociedade Euro-Americana
de Coaching.
Ø  Consultora em Gestão de Pessoas, Logística e Lean.
Ø  Coach Organizacional e Individual e Consultora de Gestão
Empresarial.
Ø  Palestrante e professora universitária em cursos de pós graduação
em Supply Chain e Lean Manufaturing.
Agenda	
  
Agenda	
  
MARKETING
LOGÍSTICA
VENDAS
PROCESSOS
PLANEJAMENTO
MEIO AMBIENTE
TRANSPORTES
ADM E FINANCAS
QUALIDADE
COM. EXTERIOR
T I
E OUTROS
TANTOS
!!!!!
Agenda	
  
Entenda como:
Ø  Identificar quais os indicadores necessários para sua área
Ø  Calcular, medir e acompanhar
Ø  Saber qual o momento de adaptar o seu indicador à nova visão da
empresa, para que ele não se torne obsoleto
Ø  “Vender” a ideia é necessário ou não
Ø  Identificar quando um indicador de performance não é mais útil
KPIs
Key Performance Indicators
Indicadores de performance
Indicadores: Medir para ter sucesso
6
7
Eles servem para avaliar e medir o nível de desempenho
de processos-chave para a empresa.
Mas muita gente pensa que sabe usar !
Mas usa errado !
Ou usa “sozinho” – o que é pior ainda L
KPIs
Pra que servem?
8
Processos críticos para a qualidade do serviço
relacionado com o grau de importância para o Cliente
e os níveis de satisfação do mesmo
O que são processos-chave?
9
Sua área tem envolvimento com um Cliente?
Identificar quais os KPIs que
servem para sua área
SIM
?
NÃO
?
10
SEMPRE TEM UM CLIENTE ENVOLVIDO
!!!!
Identificar quais os KPIs que
servem para sua área
CLIENTE INTERNO CLIENTE EXTERNO
11
Definir em conjunto com o cliente interno ou externo
os processos-chave que devem ser acompanhados e
sua periodicidade
Levar em conta a definição, dimensões e vínculo dos
processos-chave com os KPIs
Ou seja, 1º passo:
12
Definir em conjunto com o cliente interno ou externo
os indicadores de performance que estarão
diretamente ligados aos
processos-chave pré-definidos
E è
CRIÁ-LOS !
2º passo:
13
• Únicos para cada empresa è DEVEM refletir a estratégia da
empresa
• Para alguns, o tempo (timing) pode ser o mais relevante
• Para outros, a qualidade, ou o custo, ou a ociosidade etc.
• Usados para avaliar processos internos e externos
• Avaliar todos os parceiros da Cadeia de Suprimentos
• Alguns são universais (ex.: OTIF)
è On Time, In Full
è Pedido atendido no tempo combinado
è completo
• Devem prover análises/resultados para trabalhar com:
è Melhoria contínua dos processos
è Correção de falhas nos processos avaliados/medidos
CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR
E o que levar em conta?
Como eles devem ser?
14
Deve-se, como em um plano de ação, ter:
•  Prazo ou periodicidade de medições e acompanhamento
•  Responsáveis por acompanhar e divulgar cada dado
•  Frequências das apresentações ao cliente interno/externo
•  Definir o que fazer com o que (por exemplo, se um KPI
tiver como meta 95% e se o resultado for 93,5%, o que
deve ser feito? (planos de ação, projetos kaizen, pesquisa
de satisfação de Cliente etc.)
•  Definir prazos e metas para voltar ao nível exigido
•  Definir a maneira de cálculo por escrito, dando exemplos,
além da lógica estar absolutamente clara
(além de descritivos, contratos e textos.
Fluxogramas podem auxiliar muito.
CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR
Como definir as regras?
15
CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR
Como calcular?
Calcular de maneira simples, com fórmulas
claras e acordadas entre as partes
Exemplo:
OTD (On Time Delivery)
Mede % de entregas realizadas no prazo acordado
com o Cliente
Fórmula:
Entregas no Prazo / Total de Entregas * 100
100 / 200 * 100 = 50%
16
CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR
Como calcular?
Exemplo:
OTIF (On Time, In Full)
Mede % de entregas realizadas no prazo e atendendo as
quantidades do pedido
Fórmula:
Entregas Perfeitas / Total de Entregas Realizadas * 100
100 / 200 * 100 = 50%
17
CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR
Como calcular?
Exemplo:
Pedido Perfeito (ou Perfect Order Measurement)
Calcula a taxa de pedidos SEM ERROS durante toda a
“vida” de um pedido, do início ao fim.
Fórmula:
% Acuracidade no registro do pedido X % Acuracidade
na separação X % entregas no prazo X % entregas sem
danos X % pedidos faturados corretamente
Média de mercado:
70%
18
CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR
Como calcular?
Exemplo:
FC Error (Forecast Error)
Mede % erros do Forecast em relação às Vendas
realizadas
è Por que é importante para a Cadeia de
Suprimentos? è Porque afeta o estoque, afeta o
planejamento de materiais, planejamento de
produção, fretes etc.
Fórmula:
Qtde Realizada / Qtde Prevista em FC – 1:
100 / 110 -1 = 10%
90 / 99 -1 = 10%
19
CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR
Como calcular?
Exemplo:
Stock Policy (Política de estoques)
Depende do que a empresa define como standard
para :
-  Itens com estoque ideal
-  Itens com estoque acima da média
-  Itens como slow mover
-  Itens como obsoletos
Estes critérios são extremamente importantes e devem ser
validados junto ao Staff da empresa.
Planejamento de Materiais, de Matéria-prima, controle de
produção, estoques etc dependem desta política.
20
CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR
Como calcular?
Exemplo:
Inventory Accuracy (acuracidade de estoque)
É a diferença entre o estoque físico e o estoque no
sistema (informação oficial contábil)
Fórmula:
Estoque físico atual por item (SKU) / estoque
contábil * 100
Média de mercado:
95%. Nos EUA a média é 99,7 e no Japão 99,9.
21
CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR
E outros tantos !
•  Taxa de Atendimento do Pedido (Order Fill Rate)
•  Tempo de Ciclo do pedido (Order Cycle Time)
•  Stock outs (vendas não concluídas por falta de stk)
•  Utilização da capacidade de estocagem
•  Acuracidade de FIFO
•  Pedidos separados por hora
•  Custo do pedido
•  Tempo médio de picking
•  Tempo médio de descarga etc
•  Utilização dos equipamentos de motiventação
•  Custos de transportes
•  Custo com ociosidade de equipamento
•  Custo da não Qualidade
•  Custo com avarias etc etc etc
22
CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR
BSC
Perspectiva
Financeira
Aprendizagem
e Crescimento
Processos
Internos
Perspectiva do
Cliente
Balanced
Scorecard
23
CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR
BSC
Normalmente é utilizada uma planilha mãe, onde
apresenta-se as seguintes informações:
•  A perspectiva que o KPI se relaciona
(Financeira, Clientes, Processos internos ou
Aprendizagem/Crescimento)
•  Nome do KPI
•  Descrição da fórmula utilizada
•  Responsável pelo cálculo e acompanhamento
•  Periodicidade
•  Meta (desejado)
•  Status (realizado X desejado) =
•  Plano de ação
•  Responsável e data para a execução
24
COMO ??????
Saber qual o momento de adaptar
seu indicador à nova visão da
empresa para que ele não se torne
obsoleto
25
Saber qual o momento de adaptar
seu indicador à nova visão da
empresa para que ele não se torne
obsoleto
Perspectiva
Financeira
Aprendizagem e
Crescimento
Processos
Internos
Perspectiva do
Cliente
Balanced
Scorecar
d
Se o Indicador está fazendo sentido e se ele atende à
necessidade do Mapa Estratégico e do Cliente, ok.
Caso contrário, adaptar urgente.
26
Saber qual o momento de adaptar
seu indicador à nova visão da
empresa para que ele não se torne
obsoleto
Exemplos:
Se há um indicador medindo Performance de
Atendimento de um Cliente importante a 90% e o
Cliente exige 99%
Se um Indicador mede as metas de Produção de um
tipo de produto e não mede as metas de estoque (ou
não alinham ambas)
è Isto não serve e precisa ser ajustado !
27
“Vender" a ideia de que seu
Indicador é necessário
•  Quando ele faz parte de um dos quadrantes do BSC já fica
fácil, pois todos os Indicadores importantes devem se
encaixar aí
•  Quanto ele, se medido, pode mostrar melhoria contínua
para a Cadeia de Suprimentos
•  Quando ele pode representar uma grande maneira de
melhorar a performance da Cadeia de Suprimentos e do
Cliente
•  Quando ele pode gerar um plano de ação
•  Quando ele representa algo que está fora do controle neste
momento
28
“Vender" a ideia de que seu
Indicador é necessário
•  Normalmente um Indicador da Cadeia de Suprimentos está
ligado a um destes tópicos:
•  Operacional (volumes, produção, vendas, custos)
•  Qualidade (atendimento, PPMs, performance)
•  Produtividade (entrega de serviço ou produto)
•  Satisfação (do Cliente interno ou externo)
29
Identificar quando o Indicador não é
mais útil
•  Quando o Auxiliar ou Analista o coloca num quadro de
Gestão à Vista toda semana e NINGUÉM olha pra ele no
quadro (exemplo PDP)
•  Quando está fora da realidade do Cliente ou da empresa
(exemplo medir performance de linhas de produção
obsoletas, que não se fabricam mais)
•  Quando é usado apenas para uma pessoa ou para uma
pequena área (ou a área está medindo algo que não faz
sentido medir ou a área está deixando de fazer um
marketing de um Indicador que pode ser relevante)
30
Utilização
Estudo de Caso Volkswagen
31
UtilizaçãoEstudo de Caso Volkswagen
O que Christopher disse:
•  Os KPIs foram um FCS (Fator Crítico de Sucesso)
•  Para avaliar uma meta precisa-se ter metas confiáveis
•  O KPI é um direcionador importante para avaliar
o comportamento e o desempenho da empresa
•  Quando temos metas claras, começamos a direcionar a
organização para aqueles objetivos
•  Por exemplo, se a meta é ser a montadora que mais vende no
Brasil, é preciso conhecer o volume de vendas da concorrência
•  E para medir a satisfação do Cliente, é preciso consultar
os níveis de qualidade do produto.
32
Utilização
Os KPIs na Veja (fev/2011)
http://www.logisticanaveia.com.br/tag/kpis/
33
Utilização
Bibliografia
• Texto VW: http://www.amcham.com.br/regionais/amcham-
sao-paulo/noticias/2011/indicadores-formais-de-desempenho-
ajudam-volkswagen-a-voltar-aos-lucros
. Aulas Profa Dora Machado – Cadeia de Suprimentos na
FAAP
34
•  dora.machado@globo.com
•  supplyconsultoriaempresarial.com.br
•  doramachado.blogspot.com

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  • 1. INDICADORES DE PERFORMANCE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Profa. Dora Gayjutz Machado 10/04/2013
  • 2. Mini  Currículo     Profa  Dora  Machado   Ø  Especialista em Gestão de Negócios Internacionais pela FAAP e Comércio Exterior pela Aduaneiras. Graduada em Tradução Intérprete/Letras (alemão e português) pela Ibero Americana. Ø  Cursou dois anos de Teoria Organizacional com especialização em Coaching pelo Instituto Chiorlin. Ø  Certificada como Master em Programação Neurolinguística . Ø  Certificada em Coaching Sistêmico pela Sociedade Euro-Americana de Coaching. Ø  Consultora em Gestão de Pessoas, Logística e Lean. Ø  Coach Organizacional e Individual e Consultora de Gestão Empresarial. Ø  Palestrante e professora universitária em cursos de pós graduação em Supply Chain e Lean Manufaturing.
  • 4. Agenda   MARKETING LOGÍSTICA VENDAS PROCESSOS PLANEJAMENTO MEIO AMBIENTE TRANSPORTES ADM E FINANCAS QUALIDADE COM. EXTERIOR T I E OUTROS TANTOS !!!!!
  • 5. Agenda   Entenda como: Ø  Identificar quais os indicadores necessários para sua área Ø  Calcular, medir e acompanhar Ø  Saber qual o momento de adaptar o seu indicador à nova visão da empresa, para que ele não se torne obsoleto Ø  “Vender” a ideia é necessário ou não Ø  Identificar quando um indicador de performance não é mais útil
  • 6. KPIs Key Performance Indicators Indicadores de performance Indicadores: Medir para ter sucesso 6
  • 7. 7 Eles servem para avaliar e medir o nível de desempenho de processos-chave para a empresa. Mas muita gente pensa que sabe usar ! Mas usa errado ! Ou usa “sozinho” – o que é pior ainda L KPIs Pra que servem?
  • 8. 8 Processos críticos para a qualidade do serviço relacionado com o grau de importância para o Cliente e os níveis de satisfação do mesmo O que são processos-chave?
  • 9. 9 Sua área tem envolvimento com um Cliente? Identificar quais os KPIs que servem para sua área SIM ? NÃO ?
  • 10. 10 SEMPRE TEM UM CLIENTE ENVOLVIDO !!!! Identificar quais os KPIs que servem para sua área CLIENTE INTERNO CLIENTE EXTERNO
  • 11. 11 Definir em conjunto com o cliente interno ou externo os processos-chave que devem ser acompanhados e sua periodicidade Levar em conta a definição, dimensões e vínculo dos processos-chave com os KPIs Ou seja, 1º passo:
  • 12. 12 Definir em conjunto com o cliente interno ou externo os indicadores de performance que estarão diretamente ligados aos processos-chave pré-definidos E è CRIÁ-LOS ! 2º passo:
  • 13. 13 • Únicos para cada empresa è DEVEM refletir a estratégia da empresa • Para alguns, o tempo (timing) pode ser o mais relevante • Para outros, a qualidade, ou o custo, ou a ociosidade etc. • Usados para avaliar processos internos e externos • Avaliar todos os parceiros da Cadeia de Suprimentos • Alguns são universais (ex.: OTIF) è On Time, In Full è Pedido atendido no tempo combinado è completo • Devem prover análises/resultados para trabalhar com: è Melhoria contínua dos processos è Correção de falhas nos processos avaliados/medidos CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR E o que levar em conta? Como eles devem ser?
  • 14. 14 Deve-se, como em um plano de ação, ter: •  Prazo ou periodicidade de medições e acompanhamento •  Responsáveis por acompanhar e divulgar cada dado •  Frequências das apresentações ao cliente interno/externo •  Definir o que fazer com o que (por exemplo, se um KPI tiver como meta 95% e se o resultado for 93,5%, o que deve ser feito? (planos de ação, projetos kaizen, pesquisa de satisfação de Cliente etc.) •  Definir prazos e metas para voltar ao nível exigido •  Definir a maneira de cálculo por escrito, dando exemplos, além da lógica estar absolutamente clara (além de descritivos, contratos e textos. Fluxogramas podem auxiliar muito. CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR Como definir as regras?
  • 15. 15 CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR Como calcular? Calcular de maneira simples, com fórmulas claras e acordadas entre as partes Exemplo: OTD (On Time Delivery) Mede % de entregas realizadas no prazo acordado com o Cliente Fórmula: Entregas no Prazo / Total de Entregas * 100 100 / 200 * 100 = 50%
  • 16. 16 CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR Como calcular? Exemplo: OTIF (On Time, In Full) Mede % de entregas realizadas no prazo e atendendo as quantidades do pedido Fórmula: Entregas Perfeitas / Total de Entregas Realizadas * 100 100 / 200 * 100 = 50%
  • 17. 17 CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR Como calcular? Exemplo: Pedido Perfeito (ou Perfect Order Measurement) Calcula a taxa de pedidos SEM ERROS durante toda a “vida” de um pedido, do início ao fim. Fórmula: % Acuracidade no registro do pedido X % Acuracidade na separação X % entregas no prazo X % entregas sem danos X % pedidos faturados corretamente Média de mercado: 70%
  • 18. 18 CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR Como calcular? Exemplo: FC Error (Forecast Error) Mede % erros do Forecast em relação às Vendas realizadas è Por que é importante para a Cadeia de Suprimentos? è Porque afeta o estoque, afeta o planejamento de materiais, planejamento de produção, fretes etc. Fórmula: Qtde Realizada / Qtde Prevista em FC – 1: 100 / 110 -1 = 10% 90 / 99 -1 = 10%
  • 19. 19 CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR Como calcular? Exemplo: Stock Policy (Política de estoques) Depende do que a empresa define como standard para : -  Itens com estoque ideal -  Itens com estoque acima da média -  Itens como slow mover -  Itens como obsoletos Estes critérios são extremamente importantes e devem ser validados junto ao Staff da empresa. Planejamento de Materiais, de Matéria-prima, controle de produção, estoques etc dependem desta política.
  • 20. 20 CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR Como calcular? Exemplo: Inventory Accuracy (acuracidade de estoque) É a diferença entre o estoque físico e o estoque no sistema (informação oficial contábil) Fórmula: Estoque físico atual por item (SKU) / estoque contábil * 100 Média de mercado: 95%. Nos EUA a média é 99,7 e no Japão 99,9.
  • 21. 21 CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR E outros tantos ! •  Taxa de Atendimento do Pedido (Order Fill Rate) •  Tempo de Ciclo do pedido (Order Cycle Time) •  Stock outs (vendas não concluídas por falta de stk) •  Utilização da capacidade de estocagem •  Acuracidade de FIFO •  Pedidos separados por hora •  Custo do pedido •  Tempo médio de picking •  Tempo médio de descarga etc •  Utilização dos equipamentos de motiventação •  Custos de transportes •  Custo com ociosidade de equipamento •  Custo da não Qualidade •  Custo com avarias etc etc etc
  • 22. 22 CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR BSC Perspectiva Financeira Aprendizagem e Crescimento Processos Internos Perspectiva do Cliente Balanced Scorecard
  • 23. 23 CALCULAR, MEDIR E ACOMPANHAR BSC Normalmente é utilizada uma planilha mãe, onde apresenta-se as seguintes informações: •  A perspectiva que o KPI se relaciona (Financeira, Clientes, Processos internos ou Aprendizagem/Crescimento) •  Nome do KPI •  Descrição da fórmula utilizada •  Responsável pelo cálculo e acompanhamento •  Periodicidade •  Meta (desejado) •  Status (realizado X desejado) = •  Plano de ação •  Responsável e data para a execução
  • 24. 24 COMO ?????? Saber qual o momento de adaptar seu indicador à nova visão da empresa para que ele não se torne obsoleto
  • 25. 25 Saber qual o momento de adaptar seu indicador à nova visão da empresa para que ele não se torne obsoleto Perspectiva Financeira Aprendizagem e Crescimento Processos Internos Perspectiva do Cliente Balanced Scorecar d Se o Indicador está fazendo sentido e se ele atende à necessidade do Mapa Estratégico e do Cliente, ok. Caso contrário, adaptar urgente.
  • 26. 26 Saber qual o momento de adaptar seu indicador à nova visão da empresa para que ele não se torne obsoleto Exemplos: Se há um indicador medindo Performance de Atendimento de um Cliente importante a 90% e o Cliente exige 99% Se um Indicador mede as metas de Produção de um tipo de produto e não mede as metas de estoque (ou não alinham ambas) è Isto não serve e precisa ser ajustado !
  • 27. 27 “Vender" a ideia de que seu Indicador é necessário •  Quando ele faz parte de um dos quadrantes do BSC já fica fácil, pois todos os Indicadores importantes devem se encaixar aí •  Quanto ele, se medido, pode mostrar melhoria contínua para a Cadeia de Suprimentos •  Quando ele pode representar uma grande maneira de melhorar a performance da Cadeia de Suprimentos e do Cliente •  Quando ele pode gerar um plano de ação •  Quando ele representa algo que está fora do controle neste momento
  • 28. 28 “Vender" a ideia de que seu Indicador é necessário •  Normalmente um Indicador da Cadeia de Suprimentos está ligado a um destes tópicos: •  Operacional (volumes, produção, vendas, custos) •  Qualidade (atendimento, PPMs, performance) •  Produtividade (entrega de serviço ou produto) •  Satisfação (do Cliente interno ou externo)
  • 29. 29 Identificar quando o Indicador não é mais útil •  Quando o Auxiliar ou Analista o coloca num quadro de Gestão à Vista toda semana e NINGUÉM olha pra ele no quadro (exemplo PDP) •  Quando está fora da realidade do Cliente ou da empresa (exemplo medir performance de linhas de produção obsoletas, que não se fabricam mais) •  Quando é usado apenas para uma pessoa ou para uma pequena área (ou a área está medindo algo que não faz sentido medir ou a área está deixando de fazer um marketing de um Indicador que pode ser relevante)
  • 31. 31 UtilizaçãoEstudo de Caso Volkswagen O que Christopher disse: •  Os KPIs foram um FCS (Fator Crítico de Sucesso) •  Para avaliar uma meta precisa-se ter metas confiáveis •  O KPI é um direcionador importante para avaliar o comportamento e o desempenho da empresa •  Quando temos metas claras, começamos a direcionar a organização para aqueles objetivos •  Por exemplo, se a meta é ser a montadora que mais vende no Brasil, é preciso conhecer o volume de vendas da concorrência •  E para medir a satisfação do Cliente, é preciso consultar os níveis de qualidade do produto.
  • 32. 32 Utilização Os KPIs na Veja (fev/2011) http://www.logisticanaveia.com.br/tag/kpis/