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PLANO DE ENSINO
Ementa:
Contextualização e articulação da redação publicitária.
Elementos da propaganda em mídias gráficas: definições,
conceitos e funcionalidades. Aspectos estruturais da
redação publicitária em mídias gráficas: análise e construção
do discurso persuasivo. Adequação da redação publicitária
aos canais impressos: características do meio e do texto em
mídias gráficas. Adequação da redação publicitária a
diversas ações do mix de comunicação. Técnicas de
criatividade editorial
PLANO DE ENSINO
OBJETIVOS GERAIS
Compreender o papel da redação no processo publicitário;
Conhecer os elementos da propaganda em mídias gráficas;
Desenvolver o discurso persuasivo;
Aprender sobre a redação publicitária em canais impressos;
Entender as técnicas redacionais que envolvem a criação de
peças para mídias gráficas.
PLANO DE ENSINO
Unidade 1 – Contextualização e articulação da redação publicitária.
1.1. Contextualização da redação no processo publicitário;
1.2. Redação publicitária e estratégia criativa;
1.3. Redação publicitária e conceito de campanha;
1.4. Mensagem objetiva e subjetiva (abordagem racional e/ou
emocional).
Unidade 2 – Elementos da propaganda em mídias gráficas:
definições, conceitos e funcionalidades.
2.1. Imagem e título;
2.2. Texto;
2.3. Assinatura:
2.3.1. Slogan.
PLANO DE ENSINO
Unidade 3 – Aspectos estruturais da redação publicitária em mídias
gráficas: análise e construção do discurso persuasivo.
3.1. Título:
3.1.1. Identificação e interesse;
3.1.2. Aspectos retóricos;
3.1.3. Aspectos formais;
3.2. Texto:
3.2.1. Informação e argumentação;
3.2.2.
Aspectos retóricos;
3.2.3. Aspectos formais.
Unidade 4 – Adequação da redação publicitária aos canais impressos:
características do meio e do texto em mídias gráficas.
4.1. Não-mídia / folheteria (below the line);
4.2. Mídia impressa (jornal e revista);
4.3. Mídia exterior (outdoors, painéis e grandes formatos)..
PLANO DE ENSINO
Unidade 5 – Adequação da redação publicitária a diversas ações do mix de
comunicação. 
            5.1. Marketing direto;
            5.2. Marketing de relacionamento;
            5.3. Marketing motivacional e de incentivo (endomarketing);
            5.4. Promoção de vendas;
            5.5. Comunicação no ponto-de-venda.
            5.6. Comunicação com o trade. 
PLANO DE ENSINO
Unidade 6 – Técnicas de criatividade editorial. 
            6.1. Humanização e drama;
            6.2. Utilidade e prestação de serviços;
            6.3. Explicação, particularização e desdobramento do produto;
            6.4. Informação e lógica noticiosa;
            6.5. Erotismo;
            6.6. Humor;
            6.7. Testemunhal;
            6.8. Comparação e hard sell;
            6.9. Curiosidade e teaser;
            6.10. Clichês criativos e termos quentes;
            6.11. Oportunidade.
AVALIAÇÃO: AV1 | AV2 | AV3
PRESENÇA: MÍNIMO DE 75%
EM OUTRAS PALAVRAS
- No começo, a missão dos publicitários era apenas informar.
- Com o passar do tempo, a concorrência entre as empresas aumentou e
os publicitários, além de informar, precisavam dizer que o seu cliente era
o melhor.
- Na Era da Informação, os consumidores são atingidos por milhares de
estímulos.
- O desafio não é mais apenas informar e brigar com a concorrência.
Precisamos, também, entreter.
- Captar a atenção de nosso cliente e seduzí-lo.
O texto publicitário deve cumprir três objetivos:
1) Chamar a atenção
2) Convencer
3) Levar à ação
Capacidade de elaborar teorias
científicas, inventar instrumentos e/ou
aparelhos, ou produzir obras de arte;
A capacidade de produzir coisas
novas;
A capacidade de desestruturar a
realidade e reestruturá-la de outras
maneiras;
O ato de unir duas coisas que nunca
haviam estado unidas e tirar daí uma
terceira coisa;
Uma técnica de resolver problemas;
Uma capacidade inata que é
bloqueada por influências culturais e
ambientais.
CRIATIVIDADE
Uma pessoa cria quando concebe
em sua mente algo que nunca viu,
ouviu ou sentiu antes.
Essa definição ignora o fato de a
criação ser útil ou não para algum
propósito ou para resolver algum
problema
CRIATIVIDADE
A criatividade pura é um ato
mental.
A capacidade de combinar sons e
imagens de forma subjetivamente
nova, independentemente de
qualquer conexão lógica com o
mundo exterior.
Criar é um ato pessoal e subjetivo.
As criações não têm
necessariamente que servir para
alguma coisa, como solucionar um
problema, dar retorno financeiro,
serem maravilhosas e belas etc.
CRIATIVIDADE PURA
CRIATIVIDADE PURA X CRIATIVIDADE APLICADA
Exemplo de Criatividade Aplicada
CRIATIVIDADE APLICADA
Consiste em elaborar
operações que conduzem de
uma situação a outra, ou seja,
de uma situação-problema para
uma solução.
A criatividade aplicada em geral
está associada à observação de
regras, padrões e limites, como:
> construir frases
compreensivas;
> observar preferências
pessoais
(gostos, hábitos);
> observar valores éticos e
morais;
> seguir estilos e tendências;
> usar recursos disponíveis.
CRIATIVIDADE APLICADA
Sim, é possível treinar.
CRIATIVIDADE APLICADA
Pensada como uma solução
de problemas.
E, sempre, comprometida
com resultados.
Ou seja: de olho no
BRIEFING.
VOCÊ É CRIATIVO?
O mito da inspiração
O mito do Gênio Criativo
MITO DA INSPIRAÇÃO
Beethoven Bach
Dois gênios da música.
Beethoven ia pra floresta
ouvir os cantos dos
pássaros pra se inspirar.
Nunca entregou uma
encomenda.
Criou a 9ª Sinfonia, o hino
da Terra. E, com seu jeito,
o mito do artista que
busca inspiração.
Bach escreveu mais de
295 músicas. Todas
incríveis. Não precisava
de inspiração. Precisava
de trabalho
MITO DO GÊNIO CRIATIVO
As pessoas acham que apenas
alguns “escolhidos” são criativos.
Isso acontece porque somos
“podados” na nossa infância.
Nos programam para sermos
iguais.
Se alguém faz algo diferente, é
um louco, revolucionário, gênio.
Na verdade, TODOS podem ser
criativos. Basta ter a mente
aberta.
E a visão de uma criança.
TESTE DE PENSAMENTO CRIATIVO
O que vocês fariam com uma caixa vazia?
5 minutos para listar as respostas.
Dr. J.P. Torrance
Ayan, Jordan - Aha! 10 maneiras de liberar seu espírito criativo e
encontrar grandes idéias - São Paulo, Negócio Editora - Pág 14 a 34
TESTE DE PENSAMENTO CRIATIVO
A criatividade resulta da capacidade de se
fazer muitas conexões e este teste ilustra o
nível de divergência do seu raciocínio. Ou
seja, o quanto você consegue pensar de
maneira diferente.
CAPACIDADES CRIATIVAS
1) Fluência - A capacidade de gerar um
grande número de ideias.
2) Flexibilidade - A capacidade de gerar
ideias em um número de categorias.
3) Originalidade - A capacidade de gerar
ideias únicas e incomuns.
4) Elaboração - A capacidade de
acrescentar detalhes ou de se estender no
item.
Não tem certo ou errado. Somos criativos
de maneiras diferentes.
Mas na PP precisamos de TODAS.
5 anos ou menos 90% de originalidade
7 anos 20% de originalidade
Adultos 2% de originalidade
CAPACIDADES CRIATIVAS
Adaptável Distante Mente-aberta Assertivo
Distraído Obcecado Ativo Entusiasmado
Original Ousado Espontâneo Perceptivo
Bem-humorado Excitável Persistente Brincalhão
Flexível Perspicaz Céptico Idealista
Preocupado Cínico Imprevisível Rebelde
Confiante Impulsivo Rico em recursos Confuso
Independente Sensível Crítico Inteligente
Teimoso Curioso Intolerante Tenso
Determinado Introvertido Dinâmico Diligente
Inventivo Versátil Irritado Tímido
Como deve ser o gênio criativo?
"A maioria absoluta dos melhores anúncios
contém o maravilhoso fenômeno da perda da autoria: de tão
lógicos e pertinentes que são, parecem ter sido criados pelo
próprio produto anunciado."
“Esses mesmos anúncios provocam ainda no receptor outra
deliciosa ilusão: devido à sua objetividade, espontaneidade
e leveza, transferem a esse mesmo receptor a sensação de
terem surgido em momentos de total descontração e
irresponsabilidade.”
“A realidade não é bem assim.
Bons anúncios são o resultado da soma de informações
rigorosamente armazenadas, codificadas, desestruturadas,
decodificadas e processadas por brilhantes intuitivos. Quase
sempre, em momentos de angústia e tensão.”
Copiou?
POSICIONAMENTO
O posicionamento das marcas é na
verdade um conceito mercadológico, um
primeiro passo fundamental no
desenvolvimento e no marketing de uma
marca.
É preciso posicionar a marca na mente
do consumidor
Os anunciantes precisam determinar como
desejam gravar a marca na mente do
consumidor.
A marca se posiciona
psicologicamente na mente
e no coração do
consumidor.
Ligações afetivas unem o
consumidor às suas marcas
preferidas.
O papel da publicidade no
posicionamento da marca
na mente do consumidor
A publicidade é o meio que permite que
o anunciante entre na cabeça do
consumidor para provar e estabelecer
o posicionamento da marca
transmitindo a sua mensagem
diferenciadora.
A publicidade faz isto ao
criar uma mitologia da marca
que transmite importantes
benefícios baseados
no produto ou de cunho
emocional/psicológico.
Estes, por sua vez, servem
para posicionar a marca,
tanto no mercado quanto
na mente do consumidor.
A publicidade procura combinar os
atributos/benefícios
físicos do produto com os benefícios
emocionais e psicológicos.
Partindo das informações
do briefing, geramos uma
afirmação que desejamos
fixar na mente do
consumidor.
É o que chamamos de
“afirmação básica”, o
que nas palavras dos
marketeiros de plantão se
traduz na
“Unique Selling
Proposition”, a Proposta
Única de Vendas.
CONCEITO PUBLICITÁRIO
CONCEITO PUBLICITÁRIO
A competição pela
atenção e pela memória
do consumidor é tanta,
são tantos produtos e
marcas lutando por isso,
que não basta fazer uma
boa afirmação.
É preciso chamar a
atenção de maneira
diferenciada e marcante.
Esta solução, difícil de ser encontrada, é o que chamamos de CONCEITO CRIATIVO.
A afirmação básica define o conteúdo
da mensagem, o conceito criativo
define a forma de comunicá-la.
#FicaDica
Em algumas campanhas, este conceito
criativo assume uma forma literal e aparece
escrito ou falado nas peças da campanha.
Como ele deverá aparecer em TODAS as
peças, será mais um elo entre as diferentes
mídias de uma mesma campanha.
Exemplo de conceito: É melhor você começar a ler o Estadão.
Exemplo de conceito: É melhor você começar a ler o Estadão.
Exemplo de conceito: Quem lê Veja entende os dois lados.
Exemplo de conceito: Quem lê Veja entende os dois lados.
Trabalho
Criar uma campanha com pelo menos 3 anúncios para o cliente
Natura. Será uma ação institucional para o Dia das Mães. As peças
serão veiculadas nas principais revistas semanais e femininas do
Brasil.
DISCURSO PUBLICITÁRIO
Discurso é a forma instrumental
(palavra ou imagem) pela qual a
mensagem cumpre seu papel
persuasivo.
Integra aspectos culturais do
público receptor, permeando
argumentação de venda do
produto.
O discurso publicitário torna
familiar o produto que está
vendendo, diferenciando-o e
valorizando-o.
Publicidade é discurso,
linguagem e persuasão.
Manipula símbolos para
fazer a mediação entre
marcas, produtos e pessoas.
A eficácia do anúncio
depende da elaboração do
discurso, que expressa o
conteúdo da comunicação.
Publicidade é um
discurso persuasivo.
Basicamente, o discurso publicitário pode ser
fundamentado em duas linhas:
Linha Dionisíaca (de Dionísio, deus das festas e
do vinho) - seduz o leitor pela emoção, pelo
humor, de maneira mais sutil, sugestiva,
alimentando-se muitas vezes da estrutura do
conto, da crônica, da fábula.
 
Linha Apolínea (de Apolo, deus da profecia) -
apoiada no discurso racional, nos argumentos, nas
provas.
TIPOS DE DISCURSOS
Aristóteles: primeiro grande
teórico do discurso persuasivo.
Na sua "Retórica“ examinou os
modos do discurso:
Deliberativo: aconselha ou
desaconselha sobre questão de
interesse público ou particular.
Visa uma ação futura.
Judiciário: defesa e acusação.
Refere-se a fatos passados.
Demonstrativo: elogio e censura.
Refere-se ao fato presente.
TIPOS DE DISCURSOS
DISCURSO DELIBERATIVO
É o gênero mais encontrado no
texto publicitário.
O objetivo é aconselhar o
público-alvo a julgar
favoravelmente um
produto/serviço/marca.
Procura sempre resultar numa
ação futura de compra.
TIPOS DE DISCURSOS
DISCURSO DEMONSTRATIVO
A publicicidade também utiliza o
discurso demonstrativo, afinal os
textos geralmente elogiam seus
produtos.
TIPOS DE DISCURSOS
DISCURSO APOLÍNEO
Aristóteles também afirmou que
para ser coerente e convencer, o
Discurso Apolíneo pode se apoiar
em 4 etapas básicas.
EXÓRDIO: introdução; indica qual
assunto será abordado; busca atrair
a atenção do leitor.
NARRAÇÃO: é a parte em que os
fatos são apresentados,
e onde se dá importância a eles.
TIPOS DE DISCURSOS
DISCURSO APOLÍNEO
PROVAS: associadas aos fatos,
elas são demonstrativas. Podem
se referir a experiências
passadas, destacando aquilo
que deu certo ou não.
PERORAÇÃO: é o epílogo, o
final.
Composto por 4 etapas: a 1ª
traz o leitor para uma posição a
nosso favor; a 2ª amplifica ou
atenua o que foi dito; a 3ª
desperta a paixão no leitor; e a
4ª etapa recapitula e coloca o
leitor na posição de julgar.
Cabeça não foi feita só para pensar.
Raciocínios brilhantes e ideias geniais ficam mais interessantes quando
vindos de uma cabeça emoldurada por um belo cabelo.
É por isso, para valorizar ainda mais a inteligência das mulheres, que a
Wella está lançando Soft Color.
Soft Color não é tintura.
É uma coloração suave, mas de duração prolongada, que cobre os fios
brancos e deixa seu cabelo com a cor mais bonita que ele poderia ter.
Isso porque a fórmula exclusiva de Soft Color respeita as características
naturais do cabelo.
Além disso, Soft Color não contém amoníaco. Quer dizer: não tem aquele
cheiro forte, típico de tinturas.
É soft até na hora de aplicar.
E as cores são especiais: agradam tanto a quem quer um tom mais
próximo possível do original como a quem quer mudar para uma cor da
moda.
Experimente Soft Color da Wella.
Você vai ficar mais bonita até em pensamento.
EXÓRDIO: o título introduz o assunto. Vamos falar sobre algo
relacionado à cabeça.
NARRAÇÃO: inicia no primeiro parágrafo com “Raciocínios
brilhantes” e vai até “a cor mais bonita que ele poderia ter”.
Apresenta o assunto da beleza dos cabelos e da inteligência da
mulher que usa o produto.
PROVAS: traz a enumeração das provas e começa em “Isso porque”
e vai até “cor da moda”. Dá as razões para usar o produto.
PERORAÇÃO: final do discurso, propõe a utilização do produto:
“Experimente Soft Color da Wella” E conclui sintetizando os
argumentos: ”Você vai ficar mais bonita até em pensamento”.
Veja esse outro exemplo:
Às vezes, a melhor movimentação financeira é ficar parado.
Volta e meia, surge no mercado uma grande aplicação. Dessas
imperdíveis, bola da vez. Mas, como toda corrida do ouro, ela pode ser
boa só para quem chega na frente. É para aliviar o risco X retorno das
aplicações que existe a Hedging-Griffo. A administradora de recursos
mais especializada em clientes Private do País. Ela recomenda apenas os
melhores produtos do mercado. Inclusive fundos próprios, como o fundo
HG Verde, que há vários meses é um dos mais rentáveis do Brasil. Na
Hedging-Griffo, você é atendido por um dos sócios da empresa. É com
dedicação e autonomia de dono que o assessor financeiro administra
sua carteira.
Ligue (11) 3040 8787 e peça uma visita. O assessor financeiro vai
recomendar quais passos você deve dar. E quando é melhor não dar
passo nenhum.
Elementos do texto de um anúncio.
ESTRUTURA DO TEXTO
Normalmente, o texto publicitário é composto pelos seguintes
componentes básicos:
- título
- texto
- slogan ou assinatura
Outros elementos:
subtítulo, olho, tópicos, box, splash etc.
TÍTULO
O título, ou chamada, tem por objetivo básico atrair a atenção do
leitor para o anúncio.
Diagramado com destaque, ou não, no layout, o título é o contato
inicial do leitor com o anúncio.
Normalmente são frases curtas, de grande impacto, e que não
esgotam o assunto do anúncio quando seguidos por um texto.
Quando o anúncio tiver uma foto, o título deve estabelecer com
ela uma espécie de diálogo. (diálogo não é ser redundante)
Existem 3 tipos de relação entre título e imagem.
Relação 1+ 1 = 1
Ocorre redundância.
A pessoa lê o título, olha a foto e recebe apenas um conteúdo.
Duas mensagens (titulo e imagem) e apenas uma mensagem.
Exemplo: anúncio da G&E com foto de uma lâmpada e o título
dizendo: “Precisando de uma luz?”
Redundância que resulta em uma peça chata, sem atrativo,
repetitivas e desinteressante.
Não envolve e nem seduz o leitor.
Relação 1 + 1 = 2
É formato mais comum na publicidade.
O título traz uma informação que se completa na imagem.
Os dois se fundem numa mesma mensagem, valorizando a ideia.
Exemplo: foto de uma mulher grávida, vestida de branco, sobre
um fundo branco. Imagem leve e suave.
Ela tem uma embalagem de iogurte Danone nas mãos.
Clima light e saúdável.
Título: A mamadeira da mamãe.
Relação 1+1=3
Composição de múltiplas idéias.
A imagem passa mensagem que já é compreensível.
O título e o texto transmitem outra mensagem.
Imagem e título somados passam uma terceira e inusitada ideia.
O consumidor ao ver o anúncio, recebe uma mensagem da
imagem, outra do título, e ao unir os dois, percebe uma terceira
mensagem.
Exemplo : no título um ditado popular “O importante não é o
tamanho, mas o prazer que ele proporciona”.
Na imagem, o recorte de um pequeno anúncio classificados.
O título tem uma mensagem clara. A imagem tem outra.
Juntando os dois, temos a idéia do anúncio: um anúncio
classificados do Estadão, por menor que seja, traz grandes
resultados.
QUANTO ESCREVER NA PEÇA PUBLICITÁRIA?
Vale uma regra: DEPENDE!
Depende do produto.
Depende do público-alvo.
Depende do meio/veículo.
“Toda propaganda
eficiente deve limitar-se
a muito poucos pontos,
fazendo-os valer à
força de fórmulas
estereotipadas
marteladas pelo tempo
necessário para que o
último dos ouvintes
esteja em condições de
reter a idéia”
SLOGAN
Criar um slogan é explicar em poucas
e precisas palavras a principal
sensação ou conceito do produto,
serviço ou empresa.
Não é apenas simplificar, mas ir
fundo na essência.
Segundo Carrascoza, o slogan é o
minimalismo na propaganda.
Ao contrário dos demais elementos
da publicidade, o slogan não está
destinado a uma vida curta.
Campanhas ou anúncios cansam e
devem ser substituídos. O slogan tem
uma vida longa, busca se perpetuar
na memória do consumidor.
Carrascoza afirma que, talvez, o slogan tenha
como ascendente os haikais japoneses,
poemas com apenas 17 sílabas, distribuídos
esquematicamente em 3 versos.
Ontem um vôo.
Hoje outro. Os gansos selvagens.
Não estarão aqui esta noite!
Os slogans surgiram como gritos de guerra
e palavras de ordem, sendo transmitidos de
boca-em-boca, sem a utilização de meios
de comunicação.
Com a criação das técnicas de
comunicação publicitária e o surgimentos
dos meios de comunicação, foram criadas
mídias para a transmissão das mensagens.
Cartazes : primeiros suportes, comunicando
pensamentos políticos, religiosos ou
ideológicos.
As palavras de ordem em manifestações
políticas também passaram a se chamar
slogan.
(“Abaixo a ditadura!”).
PRIMEIRA GERAÇÃO DO SLOGAN
Comunicação face a face para um processo
mediado.
A mensagem era passada como uma via de mão
única.
A comunicação teve que se adaptar às limitações
do veículo, no caso, os cartazes.
Frases curtas, fortes e extremamente diretas.
Dos cartazes, para os títulos de anúncios,
procurando fazer uma comunicação muito
próxima do leitor.
Objetivos: fazer aderir, prender a atenção e
resumir determinado pensamento.
Primeira Geração do slogan: abordagem
imperativa, onde a postura de cima para
baixo, ou seja, do emissor para o receptor.
O emissor define a ação, restando ao
receptor obedecer.
Varejo: verbos no imperativo, como
COMPRE, CORRA, APROVEITE.
Postura hard sell.
Esta linguagem, antes nos slogans no topo
de cartazes ou anúncios, hoje, aparece títulos
ou frases mais fortes.
O slogan mudou de lugar, de função
e diagramação. EXEMPLO:
Vem pra caixa você também.
SEGUNDA GERAÇÃO DO SLOGAN
Final da década de 50 e início de 60 =
crescimento do mercado de massa,
evolução dos meios, surgimento das
pesquisas aplicadas ao marketing.
Publicidade antes informativa, com o
crescimento da concorrência entre as
marcas, teve que sofisticar sua linguagem
e discurso.
Diferenciar produtos e marcas, criar
personalidades próprias. Diferenciar
marcas de produtos semelhantes.
Novo papel do slogan: definidor e
propagador da personalidade da marca.
Quanto mais exclusivo melhor.
Slogans generalistas perderam a validade.
A grande característica do slogan da 2a Geração é sua função.
O slogan virou parte da assinatura, a voz da marca.
O slogan de 2ª Geração traz a personalidade da marca.
Cabe ao slogan explicitar o posicionamento da marca.
O slogan assume um ciclo de vida mais longo.
O slogan não precisa estar diretamente relacionado com o
tema da campanha. Sua relação é com a marca.
Exemplos:
VOCÊ CONHECE, VOCÊ CONFIA.
É MUITO MAIS JORNAL.
A NÚMERO 1.
O BANCO ELETRÔNICO
A CERVEJA QUE DESCE REDONDO.
TERCEIRA GERAÇÃO DO SLOGAN
Ligada ao branding, ou seja, tornar a marca única
não apenas pela personalidade da marca, mas por
sua integração na vida do consumidor.
Na 3ª Geração, o slogan coloca a marca como
parte da vida das pessoas.
Não basta mais dizer o que a marca é, tornou-se
necessário demonstrar sua visão de mundo, a
maneira como ela se relaciona com seus
consumidores.
É preciso conhecer o consumidor, seus valores,
costumes e crenças.
JUST DO IT.
OMO LAVA MAIS BRANCO
PORQUE SE
SUJAR FAZ BEM.
CONTE COMIGO.
O Banco Eletrônico
FEITO PRA VOCÊ
UNIBANCO. NEM PARECE BANCO.
BANCO REAL. O BANCO DA SUA VIDA.
BRADESCO BRADESCOMPLETO
Para criar um bom slogan é preciso:
conhecer o produto/marca
conhecer o comportamento do consumidor
conhecer a concorrência
VOCÊ CONHECE, VOCÊ CONFIA.
FEITO PARA VOCÊ.
É MUITO MAIS JORNAL
NEM PARECE BANCO
ABRA A FELICIDADE
VIVER SEM FRONTEIRAS
DEDICAÇÃO TOTAL A VOCÊ
ADULTO NÃO ENTRA
CONTE COMIGO
BEM ESTAR BEM
Briefing - CRIAR CAMPANHA DE ANÚNCIOS DE REVISTA
ENTREGA NA PRÓXIMA AULA
OBJETIVO: Posicionar Florianópolis como um dos roteiros
turísticos mais incríveis do Brasil.
OBRIGATORIEDADE: TER TITULO, TEXTO E UM SLOGAN.
Floripa está na moda. Turistas de todo o Brasil, e do mundo,
descobriram a capital de SC. Belezas naturais, festas,
gastronomia...Floripa pode ser o destino de jovens e idosos,
famílias e solteiros, heteros e gays.
A prefeitura quer uma campanha, e um slogan, que reflita
essa diversidade de opções.
CCA0331 redacaomidiasgraficasav1

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CCA0331 redacaomidiasgraficasav1

  • 1.
  • 2. PLANO DE ENSINO Ementa: Contextualização e articulação da redação publicitária. Elementos da propaganda em mídias gráficas: definições, conceitos e funcionalidades. Aspectos estruturais da redação publicitária em mídias gráficas: análise e construção do discurso persuasivo. Adequação da redação publicitária aos canais impressos: características do meio e do texto em mídias gráficas. Adequação da redação publicitária a diversas ações do mix de comunicação. Técnicas de criatividade editorial
  • 3. PLANO DE ENSINO OBJETIVOS GERAIS Compreender o papel da redação no processo publicitário; Conhecer os elementos da propaganda em mídias gráficas; Desenvolver o discurso persuasivo; Aprender sobre a redação publicitária em canais impressos; Entender as técnicas redacionais que envolvem a criação de peças para mídias gráficas.
  • 4. PLANO DE ENSINO Unidade 1 – Contextualização e articulação da redação publicitária. 1.1. Contextualização da redação no processo publicitário; 1.2. Redação publicitária e estratégia criativa; 1.3. Redação publicitária e conceito de campanha; 1.4. Mensagem objetiva e subjetiva (abordagem racional e/ou emocional). Unidade 2 – Elementos da propaganda em mídias gráficas: definições, conceitos e funcionalidades. 2.1. Imagem e título; 2.2. Texto; 2.3. Assinatura: 2.3.1. Slogan.
  • 5. PLANO DE ENSINO Unidade 3 – Aspectos estruturais da redação publicitária em mídias gráficas: análise e construção do discurso persuasivo. 3.1. Título: 3.1.1. Identificação e interesse; 3.1.2. Aspectos retóricos; 3.1.3. Aspectos formais; 3.2. Texto: 3.2.1. Informação e argumentação; 3.2.2. Aspectos retóricos; 3.2.3. Aspectos formais. Unidade 4 – Adequação da redação publicitária aos canais impressos: características do meio e do texto em mídias gráficas. 4.1. Não-mídia / folheteria (below the line); 4.2. Mídia impressa (jornal e revista); 4.3. Mídia exterior (outdoors, painéis e grandes formatos)..
  • 6. PLANO DE ENSINO Unidade 5 – Adequação da redação publicitária a diversas ações do mix de comunicação.              5.1. Marketing direto;             5.2. Marketing de relacionamento;             5.3. Marketing motivacional e de incentivo (endomarketing);             5.4. Promoção de vendas;             5.5. Comunicação no ponto-de-venda.             5.6. Comunicação com o trade. 
  • 7. PLANO DE ENSINO Unidade 6 – Técnicas de criatividade editorial.              6.1. Humanização e drama;             6.2. Utilidade e prestação de serviços;             6.3. Explicação, particularização e desdobramento do produto;             6.4. Informação e lógica noticiosa;             6.5. Erotismo;             6.6. Humor;             6.7. Testemunhal;             6.8. Comparação e hard sell;             6.9. Curiosidade e teaser;             6.10. Clichês criativos e termos quentes;             6.11. Oportunidade.
  • 8. AVALIAÇÃO: AV1 | AV2 | AV3 PRESENÇA: MÍNIMO DE 75%
  • 10. - No começo, a missão dos publicitários era apenas informar. - Com o passar do tempo, a concorrência entre as empresas aumentou e os publicitários, além de informar, precisavam dizer que o seu cliente era o melhor. - Na Era da Informação, os consumidores são atingidos por milhares de estímulos. - O desafio não é mais apenas informar e brigar com a concorrência. Precisamos, também, entreter. - Captar a atenção de nosso cliente e seduzí-lo. O texto publicitário deve cumprir três objetivos: 1) Chamar a atenção 2) Convencer 3) Levar à ação
  • 11.
  • 12.
  • 13. Capacidade de elaborar teorias científicas, inventar instrumentos e/ou aparelhos, ou produzir obras de arte; A capacidade de produzir coisas novas; A capacidade de desestruturar a realidade e reestruturá-la de outras maneiras; O ato de unir duas coisas que nunca haviam estado unidas e tirar daí uma terceira coisa; Uma técnica de resolver problemas; Uma capacidade inata que é bloqueada por influências culturais e ambientais. CRIATIVIDADE
  • 14. Uma pessoa cria quando concebe em sua mente algo que nunca viu, ouviu ou sentiu antes. Essa definição ignora o fato de a criação ser útil ou não para algum propósito ou para resolver algum problema CRIATIVIDADE
  • 15. A criatividade pura é um ato mental. A capacidade de combinar sons e imagens de forma subjetivamente nova, independentemente de qualquer conexão lógica com o mundo exterior. Criar é um ato pessoal e subjetivo. As criações não têm necessariamente que servir para alguma coisa, como solucionar um problema, dar retorno financeiro, serem maravilhosas e belas etc. CRIATIVIDADE PURA
  • 16. CRIATIVIDADE PURA X CRIATIVIDADE APLICADA Exemplo de Criatividade Aplicada
  • 17. CRIATIVIDADE APLICADA Consiste em elaborar operações que conduzem de uma situação a outra, ou seja, de uma situação-problema para uma solução. A criatividade aplicada em geral está associada à observação de regras, padrões e limites, como: > construir frases compreensivas; > observar preferências pessoais (gostos, hábitos); > observar valores éticos e morais; > seguir estilos e tendências; > usar recursos disponíveis.
  • 18. CRIATIVIDADE APLICADA Sim, é possível treinar.
  • 19. CRIATIVIDADE APLICADA Pensada como uma solução de problemas. E, sempre, comprometida com resultados. Ou seja: de olho no BRIEFING.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
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  • 25.
  • 26. VOCÊ É CRIATIVO? O mito da inspiração O mito do Gênio Criativo
  • 27. MITO DA INSPIRAÇÃO Beethoven Bach Dois gênios da música. Beethoven ia pra floresta ouvir os cantos dos pássaros pra se inspirar. Nunca entregou uma encomenda. Criou a 9ª Sinfonia, o hino da Terra. E, com seu jeito, o mito do artista que busca inspiração. Bach escreveu mais de 295 músicas. Todas incríveis. Não precisava de inspiração. Precisava de trabalho
  • 28. MITO DO GÊNIO CRIATIVO As pessoas acham que apenas alguns “escolhidos” são criativos. Isso acontece porque somos “podados” na nossa infância. Nos programam para sermos iguais. Se alguém faz algo diferente, é um louco, revolucionário, gênio. Na verdade, TODOS podem ser criativos. Basta ter a mente aberta. E a visão de uma criança.
  • 29. TESTE DE PENSAMENTO CRIATIVO O que vocês fariam com uma caixa vazia? 5 minutos para listar as respostas. Dr. J.P. Torrance Ayan, Jordan - Aha! 10 maneiras de liberar seu espírito criativo e encontrar grandes idéias - São Paulo, Negócio Editora - Pág 14 a 34
  • 30. TESTE DE PENSAMENTO CRIATIVO A criatividade resulta da capacidade de se fazer muitas conexões e este teste ilustra o nível de divergência do seu raciocínio. Ou seja, o quanto você consegue pensar de maneira diferente.
  • 31. CAPACIDADES CRIATIVAS 1) Fluência - A capacidade de gerar um grande número de ideias. 2) Flexibilidade - A capacidade de gerar ideias em um número de categorias. 3) Originalidade - A capacidade de gerar ideias únicas e incomuns. 4) Elaboração - A capacidade de acrescentar detalhes ou de se estender no item. Não tem certo ou errado. Somos criativos de maneiras diferentes. Mas na PP precisamos de TODAS. 5 anos ou menos 90% de originalidade 7 anos 20% de originalidade Adultos 2% de originalidade
  • 32. CAPACIDADES CRIATIVAS Adaptável Distante Mente-aberta Assertivo Distraído Obcecado Ativo Entusiasmado Original Ousado Espontâneo Perceptivo Bem-humorado Excitável Persistente Brincalhão Flexível Perspicaz Céptico Idealista Preocupado Cínico Imprevisível Rebelde Confiante Impulsivo Rico em recursos Confuso Independente Sensível Crítico Inteligente Teimoso Curioso Intolerante Tenso Determinado Introvertido Dinâmico Diligente Inventivo Versátil Irritado Tímido Como deve ser o gênio criativo?
  • 33. "A maioria absoluta dos melhores anúncios contém o maravilhoso fenômeno da perda da autoria: de tão lógicos e pertinentes que são, parecem ter sido criados pelo próprio produto anunciado."
  • 34. “Esses mesmos anúncios provocam ainda no receptor outra deliciosa ilusão: devido à sua objetividade, espontaneidade e leveza, transferem a esse mesmo receptor a sensação de terem surgido em momentos de total descontração e irresponsabilidade.”
  • 35. “A realidade não é bem assim. Bons anúncios são o resultado da soma de informações rigorosamente armazenadas, codificadas, desestruturadas, decodificadas e processadas por brilhantes intuitivos. Quase sempre, em momentos de angústia e tensão.”
  • 37. POSICIONAMENTO O posicionamento das marcas é na verdade um conceito mercadológico, um primeiro passo fundamental no desenvolvimento e no marketing de uma marca. É preciso posicionar a marca na mente do consumidor Os anunciantes precisam determinar como desejam gravar a marca na mente do consumidor.
  • 38. A marca se posiciona psicologicamente na mente e no coração do consumidor. Ligações afetivas unem o consumidor às suas marcas preferidas.
  • 39.
  • 40. O papel da publicidade no posicionamento da marca na mente do consumidor A publicidade é o meio que permite que o anunciante entre na cabeça do consumidor para provar e estabelecer o posicionamento da marca transmitindo a sua mensagem diferenciadora.
  • 41. A publicidade faz isto ao criar uma mitologia da marca que transmite importantes benefícios baseados no produto ou de cunho emocional/psicológico. Estes, por sua vez, servem para posicionar a marca, tanto no mercado quanto na mente do consumidor.
  • 42. A publicidade procura combinar os atributos/benefícios físicos do produto com os benefícios emocionais e psicológicos.
  • 43. Partindo das informações do briefing, geramos uma afirmação que desejamos fixar na mente do consumidor. É o que chamamos de “afirmação básica”, o que nas palavras dos marketeiros de plantão se traduz na “Unique Selling Proposition”, a Proposta Única de Vendas. CONCEITO PUBLICITÁRIO
  • 44. CONCEITO PUBLICITÁRIO A competição pela atenção e pela memória do consumidor é tanta, são tantos produtos e marcas lutando por isso, que não basta fazer uma boa afirmação. É preciso chamar a atenção de maneira diferenciada e marcante.
  • 45. Esta solução, difícil de ser encontrada, é o que chamamos de CONCEITO CRIATIVO.
  • 46. A afirmação básica define o conteúdo da mensagem, o conceito criativo define a forma de comunicá-la. #FicaDica
  • 47. Em algumas campanhas, este conceito criativo assume uma forma literal e aparece escrito ou falado nas peças da campanha. Como ele deverá aparecer em TODAS as peças, será mais um elo entre as diferentes mídias de uma mesma campanha.
  • 48. Exemplo de conceito: É melhor você começar a ler o Estadão.
  • 49. Exemplo de conceito: É melhor você começar a ler o Estadão.
  • 50. Exemplo de conceito: Quem lê Veja entende os dois lados.
  • 51. Exemplo de conceito: Quem lê Veja entende os dois lados.
  • 52. Trabalho Criar uma campanha com pelo menos 3 anúncios para o cliente Natura. Será uma ação institucional para o Dia das Mães. As peças serão veiculadas nas principais revistas semanais e femininas do Brasil.
  • 53. DISCURSO PUBLICITÁRIO Discurso é a forma instrumental (palavra ou imagem) pela qual a mensagem cumpre seu papel persuasivo. Integra aspectos culturais do público receptor, permeando argumentação de venda do produto. O discurso publicitário torna familiar o produto que está vendendo, diferenciando-o e valorizando-o.
  • 54. Publicidade é discurso, linguagem e persuasão. Manipula símbolos para fazer a mediação entre marcas, produtos e pessoas. A eficácia do anúncio depende da elaboração do discurso, que expressa o conteúdo da comunicação.
  • 56. Basicamente, o discurso publicitário pode ser fundamentado em duas linhas: Linha Dionisíaca (de Dionísio, deus das festas e do vinho) - seduz o leitor pela emoção, pelo humor, de maneira mais sutil, sugestiva, alimentando-se muitas vezes da estrutura do conto, da crônica, da fábula.   Linha Apolínea (de Apolo, deus da profecia) - apoiada no discurso racional, nos argumentos, nas provas.
  • 57. TIPOS DE DISCURSOS Aristóteles: primeiro grande teórico do discurso persuasivo. Na sua "Retórica“ examinou os modos do discurso: Deliberativo: aconselha ou desaconselha sobre questão de interesse público ou particular. Visa uma ação futura. Judiciário: defesa e acusação. Refere-se a fatos passados. Demonstrativo: elogio e censura. Refere-se ao fato presente.
  • 58. TIPOS DE DISCURSOS DISCURSO DELIBERATIVO É o gênero mais encontrado no texto publicitário. O objetivo é aconselhar o público-alvo a julgar favoravelmente um produto/serviço/marca. Procura sempre resultar numa ação futura de compra.
  • 59. TIPOS DE DISCURSOS DISCURSO DEMONSTRATIVO A publicicidade também utiliza o discurso demonstrativo, afinal os textos geralmente elogiam seus produtos.
  • 60. TIPOS DE DISCURSOS DISCURSO APOLÍNEO Aristóteles também afirmou que para ser coerente e convencer, o Discurso Apolíneo pode se apoiar em 4 etapas básicas. EXÓRDIO: introdução; indica qual assunto será abordado; busca atrair a atenção do leitor. NARRAÇÃO: é a parte em que os fatos são apresentados, e onde se dá importância a eles.
  • 61. TIPOS DE DISCURSOS DISCURSO APOLÍNEO PROVAS: associadas aos fatos, elas são demonstrativas. Podem se referir a experiências passadas, destacando aquilo que deu certo ou não. PERORAÇÃO: é o epílogo, o final. Composto por 4 etapas: a 1ª traz o leitor para uma posição a nosso favor; a 2ª amplifica ou atenua o que foi dito; a 3ª desperta a paixão no leitor; e a 4ª etapa recapitula e coloca o leitor na posição de julgar.
  • 62.
  • 63. Cabeça não foi feita só para pensar. Raciocínios brilhantes e ideias geniais ficam mais interessantes quando vindos de uma cabeça emoldurada por um belo cabelo. É por isso, para valorizar ainda mais a inteligência das mulheres, que a Wella está lançando Soft Color. Soft Color não é tintura. É uma coloração suave, mas de duração prolongada, que cobre os fios brancos e deixa seu cabelo com a cor mais bonita que ele poderia ter. Isso porque a fórmula exclusiva de Soft Color respeita as características naturais do cabelo. Além disso, Soft Color não contém amoníaco. Quer dizer: não tem aquele cheiro forte, típico de tinturas. É soft até na hora de aplicar. E as cores são especiais: agradam tanto a quem quer um tom mais próximo possível do original como a quem quer mudar para uma cor da moda. Experimente Soft Color da Wella. Você vai ficar mais bonita até em pensamento.
  • 64. EXÓRDIO: o título introduz o assunto. Vamos falar sobre algo relacionado à cabeça. NARRAÇÃO: inicia no primeiro parágrafo com “Raciocínios brilhantes” e vai até “a cor mais bonita que ele poderia ter”. Apresenta o assunto da beleza dos cabelos e da inteligência da mulher que usa o produto. PROVAS: traz a enumeração das provas e começa em “Isso porque” e vai até “cor da moda”. Dá as razões para usar o produto. PERORAÇÃO: final do discurso, propõe a utilização do produto: “Experimente Soft Color da Wella” E conclui sintetizando os argumentos: ”Você vai ficar mais bonita até em pensamento”.
  • 65. Veja esse outro exemplo:
  • 66. Às vezes, a melhor movimentação financeira é ficar parado. Volta e meia, surge no mercado uma grande aplicação. Dessas imperdíveis, bola da vez. Mas, como toda corrida do ouro, ela pode ser boa só para quem chega na frente. É para aliviar o risco X retorno das aplicações que existe a Hedging-Griffo. A administradora de recursos mais especializada em clientes Private do País. Ela recomenda apenas os melhores produtos do mercado. Inclusive fundos próprios, como o fundo HG Verde, que há vários meses é um dos mais rentáveis do Brasil. Na Hedging-Griffo, você é atendido por um dos sócios da empresa. É com dedicação e autonomia de dono que o assessor financeiro administra sua carteira. Ligue (11) 3040 8787 e peça uma visita. O assessor financeiro vai recomendar quais passos você deve dar. E quando é melhor não dar passo nenhum.
  • 67. Elementos do texto de um anúncio. ESTRUTURA DO TEXTO Normalmente, o texto publicitário é composto pelos seguintes componentes básicos: - título - texto - slogan ou assinatura Outros elementos: subtítulo, olho, tópicos, box, splash etc.
  • 68.
  • 69.
  • 71. O título, ou chamada, tem por objetivo básico atrair a atenção do leitor para o anúncio. Diagramado com destaque, ou não, no layout, o título é o contato inicial do leitor com o anúncio. Normalmente são frases curtas, de grande impacto, e que não esgotam o assunto do anúncio quando seguidos por um texto. Quando o anúncio tiver uma foto, o título deve estabelecer com ela uma espécie de diálogo. (diálogo não é ser redundante) Existem 3 tipos de relação entre título e imagem.
  • 72. Relação 1+ 1 = 1 Ocorre redundância. A pessoa lê o título, olha a foto e recebe apenas um conteúdo. Duas mensagens (titulo e imagem) e apenas uma mensagem. Exemplo: anúncio da G&E com foto de uma lâmpada e o título dizendo: “Precisando de uma luz?” Redundância que resulta em uma peça chata, sem atrativo, repetitivas e desinteressante. Não envolve e nem seduz o leitor.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76. Relação 1 + 1 = 2 É formato mais comum na publicidade. O título traz uma informação que se completa na imagem. Os dois se fundem numa mesma mensagem, valorizando a ideia. Exemplo: foto de uma mulher grávida, vestida de branco, sobre um fundo branco. Imagem leve e suave. Ela tem uma embalagem de iogurte Danone nas mãos. Clima light e saúdável. Título: A mamadeira da mamãe.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83. Relação 1+1=3 Composição de múltiplas idéias. A imagem passa mensagem que já é compreensível. O título e o texto transmitem outra mensagem. Imagem e título somados passam uma terceira e inusitada ideia. O consumidor ao ver o anúncio, recebe uma mensagem da imagem, outra do título, e ao unir os dois, percebe uma terceira mensagem. Exemplo : no título um ditado popular “O importante não é o tamanho, mas o prazer que ele proporciona”. Na imagem, o recorte de um pequeno anúncio classificados. O título tem uma mensagem clara. A imagem tem outra. Juntando os dois, temos a idéia do anúncio: um anúncio classificados do Estadão, por menor que seja, traz grandes resultados.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88. QUANTO ESCREVER NA PEÇA PUBLICITÁRIA? Vale uma regra: DEPENDE! Depende do produto. Depende do público-alvo. Depende do meio/veículo.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93. “Toda propaganda eficiente deve limitar-se a muito poucos pontos, fazendo-os valer à força de fórmulas estereotipadas marteladas pelo tempo necessário para que o último dos ouvintes esteja em condições de reter a idéia”
  • 94. SLOGAN Criar um slogan é explicar em poucas e precisas palavras a principal sensação ou conceito do produto, serviço ou empresa. Não é apenas simplificar, mas ir fundo na essência. Segundo Carrascoza, o slogan é o minimalismo na propaganda. Ao contrário dos demais elementos da publicidade, o slogan não está destinado a uma vida curta. Campanhas ou anúncios cansam e devem ser substituídos. O slogan tem uma vida longa, busca se perpetuar na memória do consumidor.
  • 95. Carrascoza afirma que, talvez, o slogan tenha como ascendente os haikais japoneses, poemas com apenas 17 sílabas, distribuídos esquematicamente em 3 versos. Ontem um vôo. Hoje outro. Os gansos selvagens. Não estarão aqui esta noite!
  • 96. Os slogans surgiram como gritos de guerra e palavras de ordem, sendo transmitidos de boca-em-boca, sem a utilização de meios de comunicação. Com a criação das técnicas de comunicação publicitária e o surgimentos dos meios de comunicação, foram criadas mídias para a transmissão das mensagens. Cartazes : primeiros suportes, comunicando pensamentos políticos, religiosos ou ideológicos. As palavras de ordem em manifestações políticas também passaram a se chamar slogan. (“Abaixo a ditadura!”).
  • 97. PRIMEIRA GERAÇÃO DO SLOGAN Comunicação face a face para um processo mediado. A mensagem era passada como uma via de mão única. A comunicação teve que se adaptar às limitações do veículo, no caso, os cartazes. Frases curtas, fortes e extremamente diretas. Dos cartazes, para os títulos de anúncios, procurando fazer uma comunicação muito próxima do leitor. Objetivos: fazer aderir, prender a atenção e resumir determinado pensamento.
  • 98. Primeira Geração do slogan: abordagem imperativa, onde a postura de cima para baixo, ou seja, do emissor para o receptor. O emissor define a ação, restando ao receptor obedecer. Varejo: verbos no imperativo, como COMPRE, CORRA, APROVEITE. Postura hard sell. Esta linguagem, antes nos slogans no topo de cartazes ou anúncios, hoje, aparece títulos ou frases mais fortes. O slogan mudou de lugar, de função e diagramação. EXEMPLO: Vem pra caixa você também.
  • 99. SEGUNDA GERAÇÃO DO SLOGAN Final da década de 50 e início de 60 = crescimento do mercado de massa, evolução dos meios, surgimento das pesquisas aplicadas ao marketing. Publicidade antes informativa, com o crescimento da concorrência entre as marcas, teve que sofisticar sua linguagem e discurso. Diferenciar produtos e marcas, criar personalidades próprias. Diferenciar marcas de produtos semelhantes. Novo papel do slogan: definidor e propagador da personalidade da marca. Quanto mais exclusivo melhor.
  • 100. Slogans generalistas perderam a validade. A grande característica do slogan da 2a Geração é sua função. O slogan virou parte da assinatura, a voz da marca. O slogan de 2ª Geração traz a personalidade da marca. Cabe ao slogan explicitar o posicionamento da marca. O slogan assume um ciclo de vida mais longo. O slogan não precisa estar diretamente relacionado com o tema da campanha. Sua relação é com a marca.
  • 101. Exemplos: VOCÊ CONHECE, VOCÊ CONFIA. É MUITO MAIS JORNAL. A NÚMERO 1. O BANCO ELETRÔNICO A CERVEJA QUE DESCE REDONDO.
  • 102. TERCEIRA GERAÇÃO DO SLOGAN Ligada ao branding, ou seja, tornar a marca única não apenas pela personalidade da marca, mas por sua integração na vida do consumidor. Na 3ª Geração, o slogan coloca a marca como parte da vida das pessoas. Não basta mais dizer o que a marca é, tornou-se necessário demonstrar sua visão de mundo, a maneira como ela se relaciona com seus consumidores. É preciso conhecer o consumidor, seus valores, costumes e crenças.
  • 103. JUST DO IT. OMO LAVA MAIS BRANCO PORQUE SE SUJAR FAZ BEM. CONTE COMIGO.
  • 105. UNIBANCO. NEM PARECE BANCO. BANCO REAL. O BANCO DA SUA VIDA. BRADESCO BRADESCOMPLETO
  • 106. Para criar um bom slogan é preciso: conhecer o produto/marca conhecer o comportamento do consumidor conhecer a concorrência
  • 107. VOCÊ CONHECE, VOCÊ CONFIA. FEITO PARA VOCÊ. É MUITO MAIS JORNAL NEM PARECE BANCO ABRA A FELICIDADE VIVER SEM FRONTEIRAS DEDICAÇÃO TOTAL A VOCÊ ADULTO NÃO ENTRA CONTE COMIGO BEM ESTAR BEM
  • 108. Briefing - CRIAR CAMPANHA DE ANÚNCIOS DE REVISTA ENTREGA NA PRÓXIMA AULA OBJETIVO: Posicionar Florianópolis como um dos roteiros turísticos mais incríveis do Brasil. OBRIGATORIEDADE: TER TITULO, TEXTO E UM SLOGAN. Floripa está na moda. Turistas de todo o Brasil, e do mundo, descobriram a capital de SC. Belezas naturais, festas, gastronomia...Floripa pode ser o destino de jovens e idosos, famílias e solteiros, heteros e gays. A prefeitura quer uma campanha, e um slogan, que reflita essa diversidade de opções.