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ENGENHARIA FLORESTAL
DSG2091 FITOPATOLOGIA FLORESTAL
TURMA 16
Docente: Igor Poletto
Discentes: Diego Weiler
Diego Santos
OÍDIO EM CULTURAS DE
Eucalyptus spp.
INTRODUÇÃO
 O Eucalipto é oriundo da Austrália
 Uma das principais fontes de matéria prima para produzir papel.
 Pertence à família Mirtaceae,
 Gênero Eucalyptus
 Mais de 600 espécies.
 No Brasil, o eucalipto leva em torno de sete anos para ser cortado
e requer poucas ações do homem sobre o solo
INTRODUÇÃO
CARACTERISTICA DO PATÓGENO
 O Oidium sp. é um fungo patogênico, biotrófico, isto é, depende
inteiramente de seus hospedeiros vivos para sobreviver, pois
necessita de nutrientes específicos, não possuindo crescimento
saprofítico.
 Os oídios são comuns em vários grupos de plantas, além das
espécies florestais, estão presentes em hortaliças, fruteiras e
plantas ornamentais, dentre outras.
CARACTERISTICA DO PATÓGENO
 Esse fungo ataca várias espécies de eucalipto em condições de
viveiro, casa de vegetação e campo.
CARACTERISTICA DO PATÓGENO
 As brotações e gemas são preferencialmente atacados e
quando não morrem causam a formação de limbos adultos
enrugados, afilados e geralmente com uma metade mais
estreita do que a outra.
CARACTERISTICA DO PATÓGENO
 As brotações novas emitidas são também atacadas e o ataque
sucessivo resulta em superbrotamento da planta.
 O superbrotamento afeta a qualidade da muda, porém no campo
é que o sintoma toma importância, pela perda da dominância
apical, o que compromete a formação do fuste.
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
 A doença dissemina-se facilmente através do contato
entre plantas doentes e sadias, ou pelo vento e
respingos de chuva e irrigação. A incidência do oídio
em eucalipto é mais frequente na época de estiagem.
SINAIS, SINTOMAS E DANOS
 Observa-se na superfície da folha e ramos uma formação
esbranquiçada, (ao longo do tempo vai se transformando
em uma cor mais acinzentada) parecendo uma teia, que é
o micélio externo do fungo.
 Em microscópio, são observados conídios cilíndricos,
unicelulares, produzidos em cadeia sobre conidióforos
eretos, que se formam sobre as hifas.
SINAIS, SINTOMAS E DANOS
SINAIS, SINTOMAS E DANOS
 Os sintomas mais evidentes são a redução do crescimento,
superbrotamento, deformação do limbo foliar, atrofia, necrose e
queda das folhas (causando redução da fotossíntese).
 Quando as lesões secam, podem provocar uma necrose no
limbo foliar de coloração castanho avermelhada
 Muitas vezes, a infecção se inicia nos locais onde as gotas de
água permanecem retidas no limbo foliar.
SINAIS, SINTOMAS E DANOS
ESTRATÉGIAS DE CONTROLE
Segundo Brasil (2011), ainda não existem fungicidas
registrados no país para o controle do oídio na cultura do
eucalipto. Os fungicidas do grupo dos triazóis associados
ou não a estrubirulinas são eficientes, porém, não estão
registrados.
Já foi demonstrada a eficiência do leite cru de bovinos
devido suas propriedades germicidas e seus sais.
Também a aplicação de óleos vegetais, extratos vegetais.
ESTRATÉGIAS DE CONTROLE
 A existência de indivíduos sem apresentar doença ou com baixa
severidade, mostra a possibilidade do uso do melhoramento
genético.
 O melhor método para controle desta doença em plantações, é a
exploração da variabilidade genética, utilizando-se espécies
tolerantes ou resistentes.
Obrigado!

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Apresentação fitopatologia

  • 1. ENGENHARIA FLORESTAL DSG2091 FITOPATOLOGIA FLORESTAL TURMA 16 Docente: Igor Poletto Discentes: Diego Weiler Diego Santos OÍDIO EM CULTURAS DE Eucalyptus spp.
  • 2. INTRODUÇÃO  O Eucalipto é oriundo da Austrália  Uma das principais fontes de matéria prima para produzir papel.  Pertence à família Mirtaceae,  Gênero Eucalyptus  Mais de 600 espécies.  No Brasil, o eucalipto leva em torno de sete anos para ser cortado e requer poucas ações do homem sobre o solo
  • 4. CARACTERISTICA DO PATÓGENO  O Oidium sp. é um fungo patogênico, biotrófico, isto é, depende inteiramente de seus hospedeiros vivos para sobreviver, pois necessita de nutrientes específicos, não possuindo crescimento saprofítico.  Os oídios são comuns em vários grupos de plantas, além das espécies florestais, estão presentes em hortaliças, fruteiras e plantas ornamentais, dentre outras.
  • 5. CARACTERISTICA DO PATÓGENO  Esse fungo ataca várias espécies de eucalipto em condições de viveiro, casa de vegetação e campo.
  • 6. CARACTERISTICA DO PATÓGENO  As brotações e gemas são preferencialmente atacados e quando não morrem causam a formação de limbos adultos enrugados, afilados e geralmente com uma metade mais estreita do que a outra.
  • 7. CARACTERISTICA DO PATÓGENO  As brotações novas emitidas são também atacadas e o ataque sucessivo resulta em superbrotamento da planta.  O superbrotamento afeta a qualidade da muda, porém no campo é que o sintoma toma importância, pela perda da dominância apical, o que compromete a formação do fuste.
  • 8. CONDIÇÕES FAVORÁVEIS  A doença dissemina-se facilmente através do contato entre plantas doentes e sadias, ou pelo vento e respingos de chuva e irrigação. A incidência do oídio em eucalipto é mais frequente na época de estiagem.
  • 9. SINAIS, SINTOMAS E DANOS  Observa-se na superfície da folha e ramos uma formação esbranquiçada, (ao longo do tempo vai se transformando em uma cor mais acinzentada) parecendo uma teia, que é o micélio externo do fungo.  Em microscópio, são observados conídios cilíndricos, unicelulares, produzidos em cadeia sobre conidióforos eretos, que se formam sobre as hifas.
  • 11. SINAIS, SINTOMAS E DANOS  Os sintomas mais evidentes são a redução do crescimento, superbrotamento, deformação do limbo foliar, atrofia, necrose e queda das folhas (causando redução da fotossíntese).  Quando as lesões secam, podem provocar uma necrose no limbo foliar de coloração castanho avermelhada  Muitas vezes, a infecção se inicia nos locais onde as gotas de água permanecem retidas no limbo foliar.
  • 13. ESTRATÉGIAS DE CONTROLE Segundo Brasil (2011), ainda não existem fungicidas registrados no país para o controle do oídio na cultura do eucalipto. Os fungicidas do grupo dos triazóis associados ou não a estrubirulinas são eficientes, porém, não estão registrados. Já foi demonstrada a eficiência do leite cru de bovinos devido suas propriedades germicidas e seus sais. Também a aplicação de óleos vegetais, extratos vegetais.
  • 14. ESTRATÉGIAS DE CONTROLE  A existência de indivíduos sem apresentar doença ou com baixa severidade, mostra a possibilidade do uso do melhoramento genético.  O melhor método para controle desta doença em plantações, é a exploração da variabilidade genética, utilizando-se espécies tolerantes ou resistentes.