2. EIXOS COGNITIVOS
(comuns a todas as áreas de conhecimento)
I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma
culta da Língua Portuguesa e fazer uso das
linguagens matemática, artística e científica e
das línguas espanhola e inglesa.
3. EIXOS COGNITIVOS
II. Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar
conceitos das várias áreas do conhecimento para a
compreensão de fenômenos naturais, de processos
histórico-geográficos, da produção tecnológica e das
manifestações artísticas.
Tropicalista
4. EIXOS COGNITIVOS
III. Enfrentar situações-problema (SP): selecionar,
organizar, relacionar, interpretar dados e
informações representados de diferentes formas,
para tomar decisões e enfrentar situações-
problema.
5. EIXOS COGNITIVOS
IV. Construir argumentação (CA): relacionar
informações, representadas em diferentes formas,
e conhecimentos disponíveis em situações
concretas, para construir argumentação
consistente.
6. EIXOS COGNITIVOS
V. Elaborar propostas (EP): recorrer aos
conhecimentos desenvolvidos na escola para
elaboração de propostas de intervenção solidária
na realidade, respeitando os valores humanos e
considerando a diversidade sociocultural.
ERRADICAR O MOSQUITO…..
MUDAR GENETICAMENTE….
EXTERMINAR OS DOENTES……
EXPULSAR OS MORADORES…
7. Matriz de Referência de Ciências da
Natureza e suas Tecnologias
• Competência de área 1 – Compreender as
ciências naturais e as tecnologias a elas
associadas como construções humanas,
percebendo seus papéis nos processos de
produção e no desenvolvimento econômico e
social da humanidade.
8. HABILIDADES COMP.1
• H1 – Reconhecer características ou propriedades de
fenômenos ondulatórios ou oscilatórios, relacionando-os a
seus usos em diferentes contextos.
• H2 – Associar a solução de problemas de comunicação,
transporte, saúde ou outro, com o correspondente
desenvolvimento científico e tecnológico.
• H3– Confrontar interpretações científicas com
interpretações baseadas no senso comum, ao longo do
tempo ou em diferentes culturas.
• H4– Avaliar propostas de intervenção no ambiente,
considerando a qualidade da vida humana ou medidas de
conservação, recuperação ou utilização sustentável da
biodiversidade.
9. (ENEM 2013) Em viagens de avião, é solicitado aos
passageiros o desligamento de todos os aparelhos
cujo funcionamento envolva a emissão ou a
recepção de ondas eletromagnéticas. O
procedimento é utilizado para eliminar fontes de
radiação que possam interferir nas comunicações
via rádio dos pilotos com a torre de controle.
A propriedade das ondas emitidas que justifica o
procedimento adotado é o fato de
e) terem frequências próximas
Eixo: II
Competência: 1
Habilidade: 01
10. • Competência de área 2 – Identificar a presença e
aplicar as tecnologias associadas às ciências
naturais em diferentes contextos.
• H5– Dimensionar circuitos ou dispositivos
elétricos de uso cotidiano.
• H6– Relacionar informações para compreender
manuais de instalação ou utilização de aparelhos,
ou sistemas tecnológicos de uso comum.
• H7– Selecionar testes de controle, parâmetros ou
critérios para a comparação de materiais e
produtos, tendo em vista a defesa do consumidor,
a saúde do trabalhador ou a qualidade de vida.
11. (ENEM 2012) O manual que acompanha uma
ducha higiênica informa que a pressão
mínima da água para o seu funcionamento
apropriado é de 20 kPa. A figura mostra a
instalação hidráulica com a caixa-d’água e o
cano ao qual deve ser conectada a ducha.
c) h3
Eixo: V
Competência: 2
Habilidade: 06
12. • Competência de área 3 – Associar intervenções que resultam em
degradação ou conservação ambiental a processos produtivos e sociais e
a instrumentos ou ações científico-tecnológicos.
• H8– Identificar etapas em processos de obtenção, transformação,
utilização ou reciclagem de recursos naturais, energéticos ou matérias-
primas, considerando processos biológicos, químicos ou físicos neles
envolvidos.
• H9– Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos ou do fluxo
energia para a vida, ou da ação de agentes ou fenômenos que podem
causar alterações nesses processos.
• H10– Analisar perturbações ambientais, identificando fontes, transporte
e(ou) destino dos poluentes ou prevendo efeitos em sistemas naturais,
produtivos ou sociais.
• H11– Reconhecer benefícios, limitações e aspectos éticos da
biotecnologia, considerando estruturas e processos biológicos
envolvidos em produtos biotecnológicos.
• H12– Avaliar impactos em ambientes naturais decorrentes de atividades
sociais ou econômicas, considerando interesses contraditórios.
13. (Enem 2010) Investigadores das Universidades de Oxford e da Califôrnia
desenvolveram uma variedade de Aedes aegypti geneticamente
modificada que é candidata para uso na busca de redução na
transmissão do vírus da dengue. Nessa nova variedade de mosquito, as
fêmeas não conseguem voar devido à interrupção do desenvolvimento
do músculo das asas. A modificação genética introduzida é um gene
dominante condicional, isso é, o gene tem expressão dominante (basta
apenas uma cópia do alelo) e este só atua nas fêmeas.
Prevê-se, porém, que a utilização dessa variedade de Aedes aegypti
demore ainda anos para ser implementada, pois há demanda de muitos
estudos com relação ao impacto ambiental. A liberação de machos de
Aedes aegypti dessa variedade geneticamente modificada reduziria o
número de casos de dengue em uma determinada região porque
a) diminuiria o sucesso reprodutivo desses machos transgênicos.
b) restringiria a área geográfica de voo dessa espécie de mosquito.
c) dificultaria a contaminação e reprodução do vetor natural da
doença.
d) tomaria o mosquito menos resistente ao agente etiológico da doença.
e) dificultaria a obtenção de alimentos pelos machos geneticamente modificados. EIXO: IV
Competência: 3
Habilidade: 11
14. • Competência de área 4 – Compreender interações entre
organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à
saúde humana, relacionando conhecimentos científicos,
aspectos culturais e características individuais.
• H13 – Reconhecer mecanismos de transmissão da vida,
prevendo ou explicando a manifestação de características dos
seres vivos.
• H14 – Identificar padrões em fenômenos e processos vitais
dos organismos, como manutenção do equilíbrio interno,
defesa, relações com o ambiente, sexualidade, entre outros.
• H15 – Interpretar modelos e experimentos para explicar
fenômenos ou processos biológicos em qualquer nível de
organização dos sistemas biológicos.
• H16 – Compreender o papel da evolução na produção de
padrões, processos biológicos ou na organização taxonômica
dos seres vivos.
15. (Enem 2011) Nos dias de hoje, podemos dizer que praticamente todos
os seres humanos já ouviram em algum momento falar sobre o DNA e
seu papel na hereditariedade da maioria dos organismos. Porém, foi
apenas em 1952, um ano antes da descrição do modelo do DNA em
dupla hélice por Watson e Crick, que foi confirmado sem sombra de
dúvidas que o DNA é material genético. No artigo em que Watson e
Crick descreveram a molécula de DNA, eles sugeririam um modelo de
como essa molécula deveria se replicar. Em 1958, Meselson e
Stahl realizaram experimentos utilizando isótopos pesados de nitrogênio
que foram incorporados às bases nitrogenadas para avaliar como se
daria a replicação da molécula. A partir dos resultados, confirmaram o
modelo sugerido por Watson e Crick, que tinha como premissa básica o
rompimento das pontes de hidrogênio entre as bases nitrogenadas.
Considerando a estrutura da molécula de DNA e a posição das pontes de
hidrogênio na mesma, os experimentos realizados por Meselson e Stahl
a respeito da replicação dessa molécula levaram à conclusão de que:
c) a replicação é semiconservativa, isto é, as fitas filhas consistem de
uma fita parental e uma recém-sintetizada.
Eixo: III
Competência: 4
Habilidade: 15
16. Competência de área 5 – Entender métodos e
procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los
em diferentes contextos.
H17 – Relacionar informações apresentadas em diferentes
formas de linguagem e representação usadas nas ciências
físicas, químicas ou biológicas, como texto discursivo,
gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem
simbólica.
H18 – Relacionar propriedades físicas, químicas ou
biológicas de produtos, sistemas ou procedimentos
tecnológicos às finalidades a que se destinam.
H19 – Avaliar métodos, processos ou procedimentos das
ciências naturais que contribuam para diagnosticar ou
solucionar problemas de ordem social, econômica ou
ambiental.
17. (ENEM 2005)A água é um dos componentes mais importantes das células. A
tabela a seguir mostra como a quantidade de água varia em seres humanos,
dependendo do tipo de célula. Em média, a água corresponde a 70% da
composição química de um indivíduo normal.
Durante uma biópsia, foi isolada uma amostra de tecido para análise em um
laboratório. Enquanto intacta, essa amostra pesava 200 mg. Após secagem em
estufa, quando se retirou toda a água do tecido, a amostra passou a pesar 80
mg. Baseado na tabela, pode-se afirmar que essa é uma amostra de:
d) Tecido conjuntivo Eixo: I
Competência: 5
Habilidade: 17
18. Competência de área 6 – Apropriar-se de conhecimentos da
física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou
planejar intervenções científico-tecnológicas.
H20 – Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de
partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes.
H21 – Utilizar leis físicas e (ou) químicas para interpretar
processos naturais ou tecnológicos inseridos no contexto da
termodinâmica e(ou) do eletromagnetismo.
H22 – Compreender fenômenos decorrentes da interação entre
a radiação e a matéria em suas manifestações em processos
naturais ou tecnológicos, ou em suas implicações biológicas,
sociais, econômicas ou ambientais.
H23– Avaliar possibilidades de geração, uso ou transformação de
energia em ambientes específicos, considerando implicações
éticas, ambientais, sociais e/ou econômicas.
19. (ENEM 2012) Suponha que você seja um consultor e foi contratado para
assessorar a implantação de uma matriz energética em um pequeno país com
as seguintes características: região plana, chuvosa e com ventos constantes,
dispondo de poucos recursos hídricos e sem reservatórios de combustíveis
fósseis.
De acordo com as características desse país, a matriz energética de menor
impacto e riscos ambientais é a baseada na energia
e) eólica, pelas características do país e por não gerar gases do efeito estufa
nem resíduos de operação.
Eixo: III
Competência: 6
Habilidade: 23
20. Competência de área 7 – Apropriar-se de conhecimentos da
química para, em situações problema, interpretar, avaliar ou
planejar intervenções científico tecnológicas.
H24 – Utilizar códigos e nomenclatura da química para
caracterizar materiais, substâncias ou transformações químicas.
H25 – Caracterizar materiais ou substâncias, identificando
etapas, rendimentos ou implicações biológicas, sociais,
econômicas ou ambientais de sua obtenção ou produção.
H26 – Avaliar implicações sociais, ambientais e/ou econômicas
na produção ou no consumo de recursos energéticos ou
minerais, identificando transformações químicas ou de energia
envolvidas nesses processos.
H27 – Avaliar propostas de intervenção no meio ambiente
aplicando conhecimentos químicos, observando riscos ou
benefícios.
21. (ENEM/2000) O metabolismo dos carboidratos é fundamental
para o ser humano, pois a partir desses compostos orgânicos
obtém-se grande parte da energia para as funções vitais. Por
outro lado, desequilíbrios nesse processo podem provocar
hiperglicemia ou diabetes. O caminho do açúcar no organismo
inicia-se com a ingestão de carboidratos que, chegando ao
intestino, sofrem a ação de enzimas, “quebrando-se” em
moléculas menores (glicose, por exemplo) que serão absorvidas.
A insulina, hormônio produzido no pâncreas, é responsável por
facilitar a entrada da glicose nas células. Se uma pessoa produz
pouca insulina, ou se sua ação está diminuída, dificilmente a
glicose pode entrar na célula e ser consumida. Com base nessas
informações, pode-se concluir que:
D) a diminuição da insulina circulante provoca um acúmulo de
glicose no sangue.
Eixo: II
Competência: 7
Habilidade: 25
22. Competência de área 8 – Apropriar-se de conhecimentos da
biologia para, em situações problema, interpretar, avaliar ou
planejar intervenções científico tecnológicas.
H28 – Associar características adaptativas dos organismos com
seu modo de vida ou com seus limites de distribuição em
diferentes ambientes, em especial em ambientes brasileiros.
H29 – Interpretar experimentos ou técnicas que utilizam seres
vivos, analisando implicações para o ambiente, a saúde, a
produção de alimentos, matérias primas ou produtos industriais.
H30 – Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo,
identificando aquelas que visam à preservação e a
implementação da saúde individual, coletiva ou do ambiente.
23. (Enem 2001) A partir do primeiro semestre de 2000, a ocorrência
de casos humanos de febre amarela silvestre extrapolou as áreas
endêmicas, com registro de casos em São Paulo e na Bahia, onde
os últimos casos tinham ocorrido em 1953 e 1948. Para controlar
a febre amarela silvestre e prevenir o risco de uma reurbanização
da doença, foram propostas as seguintes ações:
I. Exterminar os animais que servem de reservatório do vírus
causador da doença.
II. Combater a proliferação do mosquito transmissor.
III. Intensificar a vacinação nas áreas onde a febre amarela é
endêmica e em suas regiões limítrofes.
É efetiva e possível de ser implementada uma estratégia
envolvendo
D) as ações II e III, apenas.
Eixo: II
Competência: 8
Habilidade: 30
29. • VALOR MAXIMO E MINIMO
TRI e o ENEM
ANO L. C. C. M. C. H. C. N.
2010 810,1 973,2 883,7 844,7
2011 795,5 953 793,1 867,2
2012 817,9 955,2 874,9 864,9
2013 813,3 971,5 888,7 901,3
Editor's Notes
O Enem foi criado em 1998, para avaliar o desempenho dos alunos de Ensino Médio, mas não valia vaga em faculdade. Com o passar do tempo, houve mudanças nas características do Enem, tanto na prova como em sua função, pois o exame passou a valer vaga na maioria das universidades públicas do país, o que faz com que ele tenha essa força.
Mas o Enem tem outro propósito também, porque, mesmo valendo vaga, nós poderíamos utilizar o vestibular tradicional. O fato de ser uma prova só, um exame unificado, já é bem diferente de fazer vários vestibulares.
O que o Enem traz de muito positivo, além dessa valorização toda, é justamente desclassificar o vestibular tradicional, porque cada universidade tinha a sua banca, a sua equipe, sua comissão, que trabalhava e montava a prova. Por isso os vestibulares eram muito diferentes uns dos outros. Dessa forma, é como se o conhecimento tivesse dono. E o aluno ficava subordinado à composição dessa banca, à forma de pensar daquela banca para aquela instituição. No Enem, o processo único, existe uma banca que extrai desse banco de dados as questões da prova, então tudo é estatisticamente avaliado. Democratizar o acesso à universidade pública é a principal função do Enem.
Todas essas mudanças ocorreram no sentido de fortalecer, de orientar o aluno para o crescimento. E o nosso discurso de educadores ganha força. Devido à coerência do Enem, devido a sua abrangência e sua força, tudo isso serve como matéria para convencimento do aluno. Porque o Enem tem conteúdo, mas mede muita habilidade.
O processo tem realmente que melhorar ainda, principalmente sendo um exame aplicado para mais de sete milhões de alunos. Ainda há provas e temas de redação que vazam, incoerências, questões ambíguas e textos muito longos, tornando a prova cansativa. Mas já é um ganho muito grande no sentido de democratizar.
Durante esses anos de Enem, o material
Na prova exigem-se mais habilidades básicas do que conteúdo. Há conteúdo sim, mas ele é deslocado para as matérias mais importantes e básicas, que são geralmente ensinadas no Ensino Fundamental. E o Enem demonstra que não se sabe o básico, o que dá força aos educadores e motiva os alunos. Isso porque o exame mostra que faltam ao aluno habilidades básicas que ele precisa desenvolver mais.
trabalhar com o Enem, por exemplo, se não se sabe nem como a prova vai ser corrigida. Explicarei, então, como funciona a TRI (Teoria da Resposta ao Item). Na prova do Enem existe uma escala, e cada questão é posicionada nessa escala, pois ela é medida, é previamente pensada. É intrínseca à questão a sua dificuldade e ela foi testada. Resta, então, utilizar as questões para medir a habilidade de um aluno específico. A habilidade é traduzida numericamente de “menos três” a “mais três”. “Menos três” é um aluno pouco habilidoso e “mais três” é um aluno totalmente habilidoso.
Quando cresce a habilidade do aluno, aumenta a probabilidade de resposta certa, e tudo isso é curva característica do item. O item é uma questão. Então, para cada questão existe um gráfico desses. Assim, dentro de uma questão, quanto maior a habilidade do aluno, maior a chance de ele acertá-la. Uma prova boa é aquela composta por questões que conseguem separar os alunos. Então, existem 5
alunos que não resolvem a questão e existem alunos que resolvem a questão. Aí vem todo o trabalho estatístico para calcular a nota do aluno e, para isso, existe a Teoria da Resposta ao Item.
Quando o aluno erra de bobeira, ele não deve ser muito penalizado. E quando ele acerta no “chute”, não deve ser muito beneficiado. A teoria consegue fazer isso, através da matemática, atribuindo probabilidades. Consequentemente, o aluno que tem coerência, ou seja, que acerta todas as fáceis, algumas médias, e erra as mais difíceis, pode tirar uma nota maior do que aquele aluno que errou as fáceis, acertou algumas depois e errou outras, mesmo que a quantidade de questões que os dois acertaram seja a mesma. A nota desse segundo aluno despenca porque a TRI entende que houve “chute”.
Mas é importante dizer que o aluno não deve se lembrar da TRI na hora de fazer a prova. Esse processo é o antigo e clássico: é pegar a prova e tentar fazer o máximo. Mas o aluno tem que conseguir ler a prova inteira, pulando questões mais complexas se precisar, e voltando a elas posteriormente. Se o aluno não pular essas questões, pode ser que não consiga ler a prova inteira e, entre as questões que ele não leu e, consequentemente, não fez, pode haver questões fáceis. Assim, a coerência dele será prejudicada e ele será penalizado. Para a prova dele ter coerência, ele tem que ler a prova inteira, e errar realmente o que for mais difícil, e é isso que muda.
É importante ressaltar também o poder da redação, que é aquilo que pode definir a classificação do aluno dentro do número de vagas. O aluno tem que saber que para ser valorizado ele precisa de frases simples, porque para escrever bem não é preciso utilizar palavras muito difíceis, basta saber combinar as palavras simples.
Está claro que existe um problema de educação no nosso país, e é bom ter essa régua única chamada Enem para medir isso, para termos consciência do problema. O modelo proposto pelo Enem valoriza a dedicação, o conhecimento e as habilidades dos alunos. Entretanto, como em qualquer sistema avaliativo, é preciso conhecer bem as características do exame para maximizar as chances de sucesso.