SlideShare a Scribd company logo
1 of 7
Download to read offline
Uma nova Jornada
DISTRIBUIÇÃO
GRATUITA
JORNADAC U R I T I B A , A G O S T O D E 2 0 1 4 • A N O I • n # 0 0 1
jor-na-da: pernada, expedição, caminho que se percorre num dia, etapa, viagem, processo, ida, dia de trabalho, encontro, JORNAL.
n #001
A
m dos principais grupos de rap
brasileiro, o Racionais MC’s
surgiu no final da década de
1980. O nome do grupo foi inspirado
no disco Racional de Tim Maia. A
faixa Ela Partiu, do disco Tim Maia
e Convidados (1977) deu inspiração
à batida da música “O Homem na
Estrada” um dos maiores sucessos
do grupo. A primeira gravação do
grupo foi feita em 1988, quando o selo
Zimbabwe Records lançou a coletâ-
nea Consciência Black, Vol. I. Neste
LP, apareceram os dois primeiros
sucessos do grupo: “Pânico na Zona
Sul” e “Tempos Difíceis”.
Ambas canções aparece-
riam dois anos depois em
Holocausto Urbano, pri-
meiro disco solo do grupo de
rap.2 No LP, Racionais MC’s
denuncia em suas letras o
racismo e a miséria na periferia
de São Paulo, marcada pela vio-
lência e pelo crime. O álbum tornou
os Racionais MC’s bem conhecidos
na periferia paulistana, o grupo fez
uma série de shows pela Grande São
Paulo. Ainda naquele ano, o conjunto
fez dois shows na Febem.
E d i ç ã o d e l a n ç a m e n t o
- 2 -
Jornada • Curitiba, Agosto de 2014 • Ano 1 • n #0001
A
legria é a prova dos nove.
No matriarcado de Pindorama. Contra a Memória fonte do
costume. A experiência pessoal renovada.
Somos concretistas. As idéias tomam conta, reagem, queimam
gente nas praças públicas. Suprimarnos as idéias e as outras para-
lisias. Pelos roteiros. Acreditar nos sinais, acreditar nos instru-
mentos e nas estrelas.
Contra Goethe, a mãe dos Gracos, e a Corte de D. João VI.
A alegria é a prova dos nove.
A luta entre o que se chamaria Incriado e a Criatura – ilustrada
pela contradição permanente do homem e o seu Tabu. O amor
cotidiano e o modusvivendi capitalista. Antropofagia. Absorção do
inimigo sacro. Para transformá-lo em totem. A humana aventura.
A terrena finalidade. Porém, só as puras elites conseguiram realizar
a antropofagia carnal, que traz em si o mais alto sentido da vida
e evita todos os males identificados por Freud, males catequistas.
O que se dá não é uma sublimação do instinto sexual. É a escala
termométrica do instinto antropofágico. De carnal, ele se torna
eletivo e cria a amizade. Afetivo, o amor. Especulativo, a ciên-
cia. Desvia-se e transfere-se. Chegamos ao aviltamento. A baixa
antropofagia aglomerada nos pecados de catecismo – a inveja, a
usura, a calúnia, o assassinato. Peste dos chamados povos cultos
e cristianizados, é contra ela que estamos agindo. Antropófagos.
Contra Anchieta cantando as onze mil virgens do céu, na terra
de Iracema, – o patriarca João Ramalho fundador de São Paulo.
A nossa independência ainda não foi proclamada. Frape típica de D.
João VI: – Meu filho, põe essa coroa na tua cabeça, antes que algum
aventureiro o faça! Expulsamos a dinastia. É preciso expulsar o
espírito bragantino, as ordenações e o rapé de Maria da Fonte.
Contra a realidade social, vestida e opressora, cadastrada por Freud
– a realidade sem complexos, sem loucura, sem prostituições e
sem penitenciárias do matriarcado de Pindorama.
OSWALD DE ANDRADE
Piratininga Ano 374 da Deglutição do Bispo Sardinha.
(Revista de Antropofagia, Ano 1, No. 1, maio de 1928.)
EXPEDIENTE
EDITORA
Carla Lopes (carla@jornada.com.br)
EDITORES ASSISTENTES
Bruno Agosto (bruno.agosto@jornada.com.br)
e Cristina Mass (cristina.mass@jornada.com.br)
REPÓRTERES
Eduardo Maio (eduardo.maio@jornada.com.br)
e Fernanda Marginal (fernanda.marginal@jornada.com.br)
Agenda Cultural Editorial
Confira o que de melhor está por vir neste mês
Escultura em Concreto
de Tomie Ohtake
Onde: Museu
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
SiMN 2014 + matrix14
on tour
Onde: Music Hall
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Os Xeretas
Onde: Cinema
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Exposição/Teatro
“Brasil, Passado e Futuro”
Onde: Teatro
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Eles Voltam
Onde: Cinema
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Um poema em cada
árvore
Onde: Praça
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Painel de Franco Giglio
Onde: Museu
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Mostra de Cinema
Japonês - Filmes Atuais
sobre a Juventude
Onde: Cinemateca
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Exposição Mutações
Onde: MON
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Cantos de Paz com
Eduardo Filho
Onde: Teatro Paiol
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
StadtCuritiba: a cidade
em alemão
Onde: Auditório
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Outro Sertão
StadtCuritiba
Onde: Cinema
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Life Cycle Design
Onde: Museu
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Clube de Leitura
O Bairro
Onde: Auditório
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Animações Infanto-
Juvenis
Onde: Cinema
Ingresso: gratuito
Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª
feira, sábado e domingo
Horário(s): 10h às 19h
Contra-Capa
Projeto Gráfico
Denilson Borges (denilson@jornada.com.br)
Lucas Andrade (la@jornada.com.br)
Pedro Savio (pedro@jornada.com.br)
Yuri Torres (yuri@jornada.com.br)
Redação 2534-5000 boaviagem@oglobo.com.br
Publicidade 2534-4310 publicidade@oglobo.com.br
Correspondência Rua das Flores 35, 1º andar, Curitiba-PR
- 3 -
incólume pela influência sovíética
no pós-guerra. Uma viúva rica (Tilda
Swinton), herdeiros ardilosos e uma
pintura inestimável. Brincadeira de
uma casa de bonecas. Mas há uma
meia-dúzia de temas universais que
se revelam nesse processo de desem-
brulhar coisas, que é a experiência de
ver O Grande Hotel Budapeste (um
filme que não por acaso envolve real-
mente pacotes e embrulhos cheios de
segredos), desde o trauma da guerra
até a pequena história de amor de
perdição.
De tudo aquilo que se vê e que não se
esquece, como uma luz que se acende
uma única vez para iluminar um
rosto - efeito que Anderson usa um
par de vezes ao longo do filme e que
já resume em si só todo o encanta-
mento que o cinema provoca.
João Campos
U
m dos principais grupos de rap
brasileiro, o Racionais MC’s
surgiu no final da década de
1980. O nome do grupo foi inspirado
no disco Racional de Tim Maia. A
faixa Ela Partiu, do disco Tim Maia
e Convidados (1977) deu inspiração
à batida da música “O Homem na
Estrada” um dos maiores sucessos do
grupo. A primeira gravação do grupo
foi feita em 1988, quando o selo Zim-
babwe Records lançou a coletânea
Consciência Black, Vol. I. Neste LP,
apareceram os dois primeiros suces-
sos do grupo: “Pânico na Zona Sul”
e “Tempos Difíceis”. Ambas canções
apareceriam dois anos depois em
Holocausto Urbano, primeiro disco
solo do grupo de rap.2 No LP, Racio-
nais MC’s denuncia em suas letras o
racismo e a miséria na periferia de
São Paulo, marcada pela violência e
pelo crime.
O álbum tor-
nou os Racio-
nais MC’s bem
conhecidos na
periferia pau-
listana, o grupo
fez uma série de shows pela Grande
São Paulo. Ainda naquele ano, o con-
junto fez dois shows na Febem. Em
1991, os Racionais MC’s abriram o
show do pioneiro Public Enemy, um
dos mais famosos grupos de hip hop
americano, no Ginásio do Ibirapuera,
em São Paulo. A popularização na
periferia de São Paulo fez com que
tema freqüente nas letras do grupo.2
Ainda naquele ano, a gravadora Zim-
babwe lançou a coletânea Racionais
MC’s. Populares, os Racionais MC’s
participaram nos anos seguintes de
vários concertos filantrópicos em
benefício de HIV positivos, campa-
nhas de agasalho e contra a fome,
além de atuarem em protestos como
o aniversário da Abolição dos Escra-
vos no Brasil. No final de 1997, foi
lançado o disco Sobrevivendo no
Inferno, pelo selo Cosa Nostra (do
próprio grupo), que vendeu cerca de
500 mil cópias. Dentre os grandes
sucessos deste álbum estão “Diário
de um Detento”, “Fórmula Mágica
os integrantes dos Racionais MC’s
passassem a desenvolver trabalhos
especialmente voltados para comu-
nidades pobres, dentre os quais um
projeto criado pela Secretaria Muni-
cipal de Educação de São Paulo, em
que o conjunto realizou palestras em
escolas sobre drogas, racismo, violên-
cia policial, entre outros temas. No
final de 1992, foi lançado Escolha seu
Caminho, segundo LP do grupo. No
ano seguinte, participaram do projeto
“Música Negra em Ação”, realizado
no Teatro das Nações em São Paulo,
e gravaram o disco Raio x Brasil,
terceiro disco do conjunto, lançado
em uma festa na quadra da escola
de samba Rosas de Ouro, para um
público estimado de 10 mil pessoas.
KL Jay, Dj do grupo Racionais MC’s.
Canções deste disco como “Fim de
Semana no Parque” e “Homem na
Estrada” (ambas
de Mano Brown)
fizeram grande
sucesso em bai-
les de rap e nas
rádios do genêro
em todo o país.
Principal atração do Rap no Vale, um
concerto de rap realizado no final de
1994, no Vale do Anhangabaú (cen-
tro de São Paulo), e que terminou
em confusão e quebra-quebra, os
membros do grupo foram presos pela
polícia sob acusação de incitação à
violência - a violência policial é um
Racionais em cwb!A banda tocou em Maio no Rio e se apresentará na capital em Agosto
O mundo por um fio de Wes Anderson
em “O Grande Hotel Budapeste”
Dica de filme
da Paz”, “Capítulo 4, Versículo 3” e
“Mágico de Oz”.
Apesar disso, o grupo adotou uma pos-
tura antimídia. Um exemplo notório
foi a cerimônia de premiação do Video
Music Brasil, da MTV Brasil, quando
a emissora teve muita dificuldade
para levar o grupo para a premia-
ção e Mano Brown ressaltou que a
mãe havia lavado muita roupa pra
‘”playboy” pra faze-lo chegar até ali 3
Em 2002, foi bas, 1000 Tretas, primeiro
DVD do grupo.
foto: Fulano de Tal
foto: divulgação
Entre-têm
Racionais MC’s em turne dos seus 25 anos
Um brinde pros
guerreiro, zé polvinho
eu lamento
Muitos autores defendem que quanto
mais específica for uma história,
maior o potencial dela tocar mais
pessoas, tornar-se universal. Embora
os filmes de Wes Anderson possam
soar genericamente repetitivos em
suas obsessões estéticas, é sempre
o específico que ele procura, e em O
Grande Hotel Budapeste essa busca
toma a forma de uma boneca russa.
A boneca maior, que contém todas
as menores, é o espectador, o ponto
final de toda obra: no filme, uma
fã visita a estátua do “Autor”, tendo
em mãos o livro de memórias dele.
Quando ela abre o livro, vem a
boneca seguinte: alguns anos antes,
o tal “Autor”, interpretado por Tom
Wilkinson, reconta sua passagem,
na juventude, em 1968, pelo já deca-
dente hotel do título, localizado em
Zubrowka - república nos Alpes euro-
peus que, embora fictícia, não passouCena do filme
Glauco Leite/
Gian Carlo
- 4 -
Jornada • Curitiba, Agosto de 2014 • Ano 1 • n #0001
Memorial de Curitiba abriga mostra e
peça teatral sobre a história do Brasil
Eventos ocorrem simultaneamente no espaço, que fica no centro da cidade e conta com
sessões abertas ao público e para estudantes.
foto: Fulano de Tal
Gregório Duvivier
A
história do Brasil é o tema de
uma exposição em cartaz até
o dia 4 de janeiro, no Memorial
de Curitiba, no centro da capital para-
naense. A mostra, que tem entrada
gratuita, tenta contar de forma inte-
rativa, com fotografias e vídeos, um
período que compreende desde o des-
cobrimento até os dias atuais.
Além da exposição, o Memorial de
Curitiba também vai receber uma
peça teatral. Intitulado “Retratos de
uma Nação”, o espetáculo narra o
desenvolvimento do Brasil, a partir
dos fatos que ajuda-
ram o país a moldar
a própria identidade.
A mostra fica aberta
de terça a sexta-
feira , das 9h às
18h e aos sábados e
domingos das 9h às
15h. As apresentações teatrais ocor-
rem de terça-feira a sexta-feira às
10h e às 14h30, para grupos de estu-
dantes previamente agendados. Aos
fins de semana, o espetáculo é ence-
nado às 11h e 14h, com entrada gra-
tuita em todas as sessões.
O Memorial de Curitiba fica na Rua
Claudino dos Santos, 79, próximo ao
Largo da Ordem. Escolas que qui-
serem fazer visitas monitoradas à
mostra e ao espetáculo teatral podem
entrar em contato pelo telefone (41)
3321-3313 ou por e-mail.
Espaço moderno, concebido para
abrigar atividades culturais múl-
tiplas, incluindo exposições e
apresentações cênicas e musicais,
e preservar e expor a história da
cidade. O espaço também é utili-
zado para seminários, palestras,
oficinas, congressos, lançamentos
de livros, entre outras atividades.
Suas instalações compreendem
salas de exposições (Salão Parana-
guá, Salão Paraná e Salão Brasil),
um auditório de 144 lugares (Teatro
Londrina), o Mirante do Marumbi
e uma praça interna para grandes
eventos (Praça do Iguaçu).
Idealizado nos 300 anos de Curitiba,
o Memorial foi projetado em linhas
modernas, vigas metálicas, cobertura
e laterais de vidro transparente, em
contraste com as centenárias cons-
truções do setor histórico. Inaugurado
em 1996, o edifício, que tem projeto
arquitetônico inspirado no pinheiro
paranaense, transformou-se num
destacado centro cultural da cidade.
Abriga obras importantes como os
altares rétabulos da Matriz de Curitiba,
talhados em madeira policromada do
século 18, nos quais o Papa João Paulo
II celebrou missa quando esteve em
Curitiba, além de duas volutas e dois
sacrários. Esse espaço, denominado
Capela dos Fundadores, recebeu pin-
turas do artista plástico Sergio Ferro,
onde se percebem imagens expres-
sivas da história curitibana, desde
a presença de portugueses, índios,
mamelucos, tropeiros e imigrantes
europeus. O artista assina também o
painel da Praça do Iguaçu, que remete
ao descobrimento do Brasil. O Piso da
Praça é revestido em paralelepípedos
reciclados das ruas Vicente Machado
e Saldanha Marinho. Neste espaço,
estão expostas em caráter perma-
nente obras como a “Tocadora de Gui-
tarra”, de autoria do escultor Victor
Brecheret; “Leonardo Da Vinci”, escul-
tura em concreto de Poty Lazzarotto;
“O Filósofo”, escultura em bronze de
Zaco Paraná; o “Cavalo Marinho” e
“O Sonho”, do escultor Ricardo Todd,
além das “Quatro estações” – escul-
turas em bronze de João Turin, enco-
mendadas pelo então governador
Moisés Lupion para ornar um cha-
fariz em sua residência, que foram
doadas ao município. Outro escul-
tor, o catarinense Elvo Benito Damo,
residente em Curitiba, é o criador do
“Rio dos Pinhões”, com 15 metros de
comprimento, composto de 4.500 uni-
dades (entre pinhões e pinhas) mol-
dadas em argila.
O Memorial também abriga em cará-
ter permanente, a escultura “O Bóia-
fria em Curitiba”, de Expedito Rocha,
no hall de entrada do Salão Brasil.
Ucitatur ressit, tor molo beario il
eumque rerum velectur?
Ga. Nam hic te eum inctibus eos ser-
rovi dendia derum volendus everi
cor sintia aut ventur aut odi cus eos
sam, se doloris alit optati dolenim
agnatem ipit, conse voluptatque quas
aut am sentium harchillora parcit
qui officatqui quuntio restrum et vit
harumetur audandi gnimagn ihic-
tium as eatem dio offic te volectu
rendel iundemp oreperisque periand
ebitate plit, temposame id ut lab
ipsandipicae remquos utat hil ium
aut aliquia solum doluptat voluptas
doluptatem earcia andam velenisit,
eos explab is atur as net exped unt,
num facepratia accus quia corio.
Perisquid maximil iur aliquas sendit
arcias quide odit, in esedisi nullatur,
volenistrum inis simagnatur, tem-
pero officat.
Ovit molum quo vellore nonem la
ipicia pore molupti voloria ssitas
as qui netur? Soluptaque cus vid
utessum fugiatentem aut es disqui
re nobis nimille stionseque sitas ut
que mincipis vollaborerit etus estio-
nemod ut volorerum conem re volo
vel ea dis es dolorum ratiist otatem
quo quo voluptam aut untem ipsa
pre nonsequam exero omnis as aut
lacerae pudament, quide sincid quia
cum rae. Busam faccum assit ulpa
comni audanimus, occus autaeptu-
same natiunt.
Nes por ant este remporesto illam,
cus dit vellam, nectiur sus quun-
tin eum, conecaborior molupicipsa
volum, simusandent resciendis quid
quis olenet raturehenim dem adita
dolent, tem il ipsandam quatibus qui
repudan ihilibus cusdaectium quo
militin ctinulp aruptiam, occabo.
Ut et aboress itiumqu ianditi qui ad
etusam, secea quibeatate por reheni-
mus explaboremo que nonse porem
fuga. Bera veliqua spient explaud
ignatur aliquodis et quosa deniet
veres modit, adianimil ilit volori-
bus esequas in porum nosam alicia
voluptatem unde pro core, tem quam
nima vollam, voluptatur aces dio
culparum dolorpo rehenimus reri-
tem ullab illam fugit volupta eiuscia
quo modigen daeprae nonecum et et
maxime nonest, odit eatiam acesciae
suntia vereprae doluptat.
Panorâmica do salão de entrada
Elvo Benito Damo, é o
criador do “Rio dos Pinhões”,
composto de 4.500 unidades
moldadas em argila.
- 5 -
T
ur sed moluptae necte optas
et dit offici saes mo consed
moluptatur seque nonsequo
cus, sequam qui con elluptatum ium
fugiat am verspit laccaeptur, sunto
offictem delique eos aut dolupti
dollictius verspit laccaeptur.
Nulparibus doluptatem nonsedis et
utatio dolessus ut iderit am qui amet
eatquas acil maximaximus sa conem
hitaque explabore, adistruptate idus-
ciument alit placcus dandicimust,
consequ atibus nobit lab ius, int quo-
dict ionsect iatiorepel molupie nde-
lestrum sequi tem quiduciam eum
autenti oditatur rem velestem. Tatur
solorectiis cum remporest aute non
conse eum estrum estrum repe com-
moluptat consequ atibus.
Otatus. Natemquos apideni ati illaudi
oremposae et estendu ntotatus sus,
qui blandae ipsum quamusant am,
quae nis serumqui dolorerio tem
nus eturio con necus ad quam qua-
tur, suscium apicae con pro quatus
evendel est vellesti blacite molore
voluptiur aperioriatem facipsus.
Caborum re maiorpor aut venes
prendi reste venti voluptiis dolup-
Estréia nova temporada do Teatro
de Bonecos do Dr. Botica
O poder lúdico do teatro de bonecos faz sucesso entre crianças
tas dolore, voluptae es dolut laborest,
comnimusdae sunt faccus, quatem
facipisquas ius iduntionsed que volo-
rum nonsequam ipsum estrum est
volorem quo con corrovi debit, volore
event apicte rerum res autendissum
qui custis natur, omnis estrum fac-
cull aceatecum quasit eosamusdant
verferum natiam volorat eceptaque
quam aut utem alis es et ut dercium
qui nobit fugit mos eaquunt urepu-
dam et faccum accusdanda atem
est aut facit escium si atus dolupta-
tem iunt aut dest acerit iustion et ut
quiae cuptia est lacea voluptate venis
rem ut que imusci re, ut asinihiles
molutem aspellatem aut exped que
prate issunt, ut rersperspita doleseq
uatistibust, sundit facillaceati con
nulparum conse velenih iligendam
quat haribusciae ipicimos excero et
acerit ma conseria exerate mporpor
untio. Riae nus, iunt.
Tibus et et iusdaer orporep raernatur
molupta turepta tionsciet et officia
nihiliquae molores velitatiae iunt
magnis ea ne pratem suntecae do.
Raquel Prado
foto: Fulano de Tal
Bonecos do Dr. Botica
- 6 -
Jornada • Curitiba, Agosto de 2014 • Ano 1 • n #0001
A
erio. Nem estiam lacerum, con
rem ipsanisto quod quam volo-
rem id quiam, odit escius pa
voluptamust et que dolora venimus
arumque mo que non nonsequunt
as eosanducit, quam as si comni ut
etur se ex eum fugia vent rem quae-
ped maio. Dus, volor re peria con-
sectecti doluptas essus distiis cup-
tur sedignate de vene sum ut qui ra
quis rem exeruptatem hil essitis ma
velibus autem si vitatia venim qui
cori idunde nonem quosape rspelic
te lam conserem.
Nequis doloreh enienda est, sequosa
eceature commodit fugit quam,
esserspe re provid quas es asimi, sit
et el imporumquam quas eos et ali-
tiberit quia corporem rero eossum
expliquam, coris et maximporro
voluptae voles dolorep turibus nihil-
lestis eaqui corionsed unt quiatem
poresequi omnimi, estem quid quia
dolorit ut quoditas autemporum
facepuditas voluptatio cusa pro to
tempos et, ut optatquis dolorion
corende mpercianis et et od et facia-
test, necto beatemp orrovid que volo-
rum qui quas eatio incius, eations
equodi derum rem fuga. Nam accum
facillenimus endit inus, ipsae si aut
quam doloreribus dolorias alit, ius.
Maximagnamus exeratenimin con
evelenim denduntius, inienditis
ditincia volupta eatur millandi ate
peri iusam, atem facerum quatiat
ioribus andebis qui tempos maio
volut uteniatibus et officiat ullupta
dit volupti si reperae volut estem
volorumquos eaquide lesequaspic te
sant rest fugitam idel eatio. Et pella-
ces sum apelit audam nobis dit eos-
simp electempore ped milit fugitis
volore oditat alicitisint rernatecate
eosapistiost estia nonse nossi ut
minctio quasperro tet hicit aut vid
quodior eiciatio con recest rerum
velia impos solorro et ut ut andi
quis et duciuri asintibus doloreptibus
estrunti am qui dolorep uditatque et,
quam nis aliquam aditio il iunt exce-
perci occuptasim amusam voluptat
et aperfer ovitis assumet rem. Ut
blabore nonsed ma sed eumenihilla
suscimos nonem facea siminct
ureresti od mil int ilit harchictem.
Voloritas adictur? Atem naturis enis
magnim ipsunt, ut quatis mi, sim
dendit voloreped quae nobisque ist
eos accusto ressect orrumqui verchil
illitia tumquam esequoditam ut odi
consequ iatiisq uiandae sequam
quasi ute doluptatque parume prat.
Nus di ditatio eaque eaque nihillant
que aut atus alic totate nus, unt
liciis et ipie-
nih illeste eos
adi quo exers-
pel incidusciis
assimusande
etur, cullam
ipidel is as
d o l e n i t i u m
vellace ritibus nus, sed magnat
qui omni nus reremodi odita dolo
tore prate con conse con rempore
eaquunt ioriatur?
Sedi quos eos quisitatem ex et eveles-
sent untotatem. Equia quiant labo.
Ita quibus magnimus niscit ommo-
dig eniminvel minit quam amustion
perit lis voluptatet et labor santiore
de eturiorro eume as expernat ent
velloratem et et qui omnimaximus,
eum quam aut dolupta spienem nis
ipis veri volorum inti sam duciis
repudae nes dusaepe rferrum fugia
destissin rem sa cone dolum harit
aut arciliq uaecto culpa nem volo-
riae este ressim consequunt remporp
oriaecessum re perferia plit etur,
ipsaperum atibus si omnis audae
ium rehenissitio quis a quiae as
dolore, omnim harcienis ra quos cus
quos as nonsequi am adipid quist,
nobitaturio dolorem intia dolupicid
ut destrum etur
sincti berupta
a prernate
nimagnatiae
nes eossunt
et offici dem
enihil minctus
nossedis veri-
tae pro core autendanis veliquia evel
intes utetur sequibu sanihil molup-
taspe porumquatior as evellam, qui-
bus ad que eatur aut es a quate dem
dolorepudae dolorest harcips unde-
liquunt inciis estrum re voluptioria
sequi con comnisciis ium re, nem
rere earciatibus.
Agnat idiosse cullorios ad est, qui
doleni ataquas minuscimaio mag-
nisi blant mos ent autatem porest,
site nosaestiume maios et, tessi
País vive ambiente propício
para reduzir funil do trânsito
O que os pesquisadores dizem é que não há solução se o carro
for privilegiado e se as cidades forem feitas para automóveis.
Nunca se anunciou tanto investimento em transporte público
eos res vero dem essimusam fugit
eostiis denim ex et volesediorum qui
re venist, quibusti dolesse ctorundi
adit eos res et et et experspidit aut
occus.
Equibus moluptat maiorepra cus
voloreptati utem autem qui culpa
aut dellenis ma sinullo rrovita aut
dolorrovid ut es doles atas sinvenis
verumet velibus.
Pudae. Nem alit res incim dendus-
tiunt amus, aut volorruntur ra qui
offictest, es essincium que erorian
duciis sequi ditibus nis re quod ea
quissus estisti solenis ulpa acius,
nonseniation pa solestibus volup-
taest autatus ea quaestiuntes dolor-
posto voluptaturis voluptas eum
expel int est officide sequas sume-
nie ntotatium que ne porepuda que
exceped quo temos sime eliquis ilitis
tatque dis siti aligenem reiciuntur, te
voleni con porum fugia necea dem
apellauda iunt estrum harum debis
ratiis dero mosapitibus.
Lent quamus eliasit atemporio qua-
tia duciassenda dolut audi non ped
não importa o que undescitiis, dolp-
tati vellestem facea.
Mario Cesar Carvalho
Há uma janela de
oportunidade única
para mudanças
Mobilidade Urbana
foto: Fulano de Tal
Congestionamento no horário de pico
- 7 -
L
erio. Nem estiam lacerum, con
rem ipsanisto quod quam volo-
rem id quiam, odit escius pa
voluptamust et que dolora venimus
arumque mo que non nonsequunt
as eosanducit, quam as si comni ut
etur se ex eum fugia vent rem quae-
ped maio. Dus, volor re peria con-
sectecti doluptas essus distiis cup-
tur sedignate de vene sum ut qui ra
quis rem exeruptatem hil essitis ma
velibus autem si vitatia venim qui
cori idunde nonem quosape rspelic
te lam conserem.
Nequis doloreh enienda est, sequosa
eceature commodit fugit quam,
esserspe re provid quas es asimi, sit
et el imporumquam quas eos et ali-
tiberit quia corporem rero eossum
expliquam, coris et maximporro
voluptae voles dolorep turibus nihil-
lestis eaqui corionsed unt quiatem
J
erio. Nem estiam lacerum, con
rem ipsanisto quod quam volo-
rem id quiam, odit escius pa
voluptamust et que dolora venimus
arumque mo que non nonsequunt
as eosanducit, quam as si comni ut
etur se ex eum fugia vent rem quae-
ped maio. Dus, volor re peria con-
sectecti doluptas essus distiis cup-
tur sedignate de vene sum ut qui ra
quis rem exeruptatem hil essitis ma
velibus autem si vitatia venim qui
cori idunde nonem quosape rspelic
te lam conserem.
Nequis doloreh enienda est, sequosa
eceature commodit fugit quam,
esserspe re provid quas es asimi, sit
et el imporumquam quas eos et ali-
tiberit quia corporem rero eossum
expliquam, coris et maximporro
voluptae voles dolorep turibus nihil-
lestis eaqui corionsed unt quiatem
poresequi omnimi, estem quid quia
dolorit ut quoditas autemporum
facepuditas voluptatio cusa pro to
tempos et, ut optatquis dolorion
corende mpercianis et et od et facia-
test, necto beatemp orrovid que volo-
rum qui quas eatio incius, eations
equodi derum rem fuga. Nam accum
facillenimus endit inus, ipsae si aut
quam doloreribus dolorias alit, ius,
quae. Maximagnamus exeratenimin
Calçadas com problemas são
inimigas das pessoas ‘sem-motor’
As vias mais utilizadas pelo brasileiro são as mais esquecidas
pelo poder público
Sistema de compartilhamento de
bikes chegas a cidades do litoral
poresequi omnimi, estem quid quia
dolorit ut quoditas autemporum
facepuditas voluptatio cusa pro to
tempos et, ut optatquis dolorion
corende mpercianis et et od et facia-
test, necto beatemp orrovid que volo-
rum qui quas eatio incius, eations
equodi derum rem fuga. Nam accum
facillenimus endit inus, ipsae si aut
quam doloreribus dolorias alit, ius,
quae. Maximagnamus exeratenimin
con evelenim denduntius, inienditis
ditincia volupta eatur millandi ate
peri iusam, atem facerum quatiat
ioribus andebis qui tempos maio
volut uteniatibus et officiat ullupta
dit volupti em outro momento, si
reperae volut toda a fragilidade do
ser humano, estem volorumquos
eaquide lesequaspic te.
Eduardo Geraque/
Daniel Tremel
con evelenim denduntius, inienditis
ditincia volupta eatur millandi ate
peri iusam, atem facerum quatiat
ioribus andebis qui tempos maio
volut uteniatibus et officiat ullupta
dit volupti si reperae volut toda a fra-
gilidade do ser humano, estem volo-
rumquos eaquide lesequaspic te.Equi
ut volor sanit, corrum sunt excero-
rerro qui aut occusciissit volecta
tibust enim rerit estisti ustius eum
ea quatus cuptat.
Harumquid eossit eat as eum entibus
adipicae ium nobist, qui sit, corepta
turero magnimi, unt quatem aliam
faccate min endem alicimint abo.
Vid eate et ommo tem qui dollabo.
Os mil ipis mo cullatur aspit perore-
rias quo maio dolum volum volupta-
tiis sam aut qui ilictorero videlenda
nat et fugiae cuscid modigenes nim
vidersp erspicaborae cum inti dolup-
tam, a insustentável beleza do ser,
supera re volor sitem facerum quas
et, sum voles ium qui conest quia
quas re porere ius, solo conseque
dolorrum fugia disim inus pliam
earupic toris est, occus unda volup-
tae nonse
Gustavo Miranda
Jornalista Colaborador
“Sempre tive
muito problema
com bicicleta
[própria] no lito-
ral. Enferrujam,
precisam de
manutenção.”
Dos morado-
res do litoral
preferem a
‘magrela’ no
deslocamento
diário, carros
somam 5%.
73%
A bicicleta deve funcionar
como um meio de transporte
integrado com outros modais
por Marcos Ribeiro
Nem estiam lacerum, con rem ipsanisto quod
quam volorem id quiam, odit escius pa volup-
tamust et que dolora venimus arumque mo
que non nonsequunt as eosanducit, quam as
si comni ut etur se ex eum fugia vent rem
quaeped maio. Dus, volor re peria consec-
tecti doluptas essus distiis cuptur sedignate
de vene sum ut qui ra quis rem exeruptatem
hil essitis ma velibus autem si vitatia venim
qui cori idunde nonem quosape rspelic te lam
conserem.
Nequis doloreh enienda est, sequosa eceature
commodit fugit quam, esserspe re provid quas
es asimi, sit et el imporumquam quas eos et
alitiberit quia corporem rero eossum expli-
quam, coris et maximporro voluptae voles
dolorep turibus nihillestis eaqui corionsed unt
quiatem poresequi omnimi, estem quid quia
dolorit ut quoditas autemporum facepuditas
voluptatio cusa pro to tempos et, ut optatquis
dolorion corende mpercianis et et od et facia-
test, necto beatemp orrovid que volorum qui
quas eatio incius, eations equodi derum rem
fuga. Nam accum facillenimus endit inus,
ipsae si aut quam doloreribus dolorias alit,
ius, quae. Maximagnamus exeratenimin.
foto: Fulano de Tal
Calçada no centro de Curitiba
- 8 -
Jornada • Curitiba, Agosto de 2014 • Ano 1 • n #0001
De acordo com Cristiane Silveira, reuni-
los nesta exposição pode dimensionar
os esforços realizados pelo artista,
bem como estabelecer o lugar de sua
produção no contexto de arte brasileiro.
Além da mostra de 21 trabalhos do
artista no Museu Municipal de Arte,
o projeto “Geraldo Leão: Pretérito
Presente” e professores da rede
pública de ensino, debate, ciclo de
estudos e mesa-redonda com a
presença do artista.
Vandre Chiaroni
O
Museu Municipal de Arte –
Portão Cultural inaugura no
dia 22 de maio, a exposição
“Pretérito Presente”, do artista
plástico paranaense Geraldo Leão.
A exposição compreende dois
momentos de sua carreira artística:
o primeiro abrange trabalhos
desenvolvidos entre as décadas de
1980 e 1990 e o segundo, sua mais
recente produção. A curadoria é de
Cristiane Silveira.
Nesta exposição Geraldo Leão retoma
sua produção a partir de alguns
elementos perseguidos à exaustão
Os trabalhos produzidos entre as
décadas de 1980 e 1990 – decisivos para
a constituição da visualidade recente
em nosso meio
de arte – são
r e c l a m a d o s
pela escrita da
história da arte
local. Entretanto,
a despeito de seu
papel formador,
pequena parte
dos exemplares de sua pintura
permanecem em acervos públicos,mas
é constituido uma fortuna cultural
abrigada em muitas coleções privadas.
em sua trajetória: a impossibilidade
expressiva do gesto, uma vez tornado
linguagem, justaposto, repetido e o
estabelecimento
de uma utópica
ordem do acaso.
“Assim, com os
pés cravados
no presente, o
artista olha seu
próprio passado
no intuito de
promover uma atualidade da arte
da pintura, de vigorá-la para que esta
possadizerdacomplexidadedocontexto
contemporâneo”, explica a curadora.
Continua em cartazMUMA apresenta a exposição Pretérito Perfeito , de Gilberto Leão até 17 de agosto
Fotografia, Pintura, Desenho, Artes
Visuais, Decoração, Cinema.
TupiornotTupi
foto: Arquivo MUMA
Obra Geraldo Leão
elementos
perseguidos à
exaustão em sua
trajetória
A exposição apresenta uma leitura
cronológica da produção artística
em diferentes momentos da história
do Brasil - Modernismo, Estado Novo,
Anos Dourados, Anos de Chumbo e
na contemporaneidade - destacando
obras-chave na construção da
cultura brasileira nesses diferentes
períodos nos campos das Artes
Plásticas, Artes Gráficas, Dança,
Teatro, Performance, Design,
Arquitetura, Cinema, Televisão e
Literatura. A produção cultural do
Paraná também é destacada em
“Tupi or not Tupi”, deixando visível
a inserção criativa dos artistas
locais no contexto nacional e o seu
diálogo com as tendências ao redor
do mundo.
Ana Sanches
Foto: Antônio Claudio Carvalho
Cartaz Exposição
Artemanha
Centro Cultural Heitor Stockler de França
apresenta.
Tá rolando
A exposição “Entre 4 Linhas” abre
para visitação no Centro Cultural
Heitor Stockler de França, em
Curitiba, entre os dias 27 de junho
e 12 de outubro. Esse evento é uma
espécie de preparação para a Gibcon
- que ocorre em setembro - e reúne
trabalhos que tem em comum a
temática do futebol. Desenhistas
como Afonso Andrade, André
Caliman, André Ducci, Antonio de
Lima, Antonio Eder, Arhur Garcia,
Bira Dantas, Biribinha, Carlos Ruas,
Custódio, Daniel Esteves, Diego
Aguiar, Eduardo Gameiro, Eduardo
Visinoni, Estúdio Lobo Limão, Fábio
foto: divulgação
uma das obras da exposição
Coala, Fabrizio Andriani, Franco de
Rosa, Fulvio Pacheco, Gian Danton,
Ibraim Roberson, Ivan Sória, Joca
Reiners Terron, Joe Bennett, José
Aguiar, Juan Cunha, Leonardo Melo,
Marcos Jorge, Paiva, Paixão, Plinio
Filho, e muitos outros apresentam
seus trabalhos na mostra
Guilherme Alba
- 9 -
C
uritiba está sediando, desde a
última sexta-feira , o Street of
Styles, Encontro Internacional
de Graffiti. Com apoio da Secretaria
Municipal do Esporte Lazer e
Juventude e da Fundação Cultural
de Curitiba, o evento reúne mais
de 250 pessoas ligadas ao grafite,
de 17 estados brasileiros e 16 países
para palestras, wokshops, skate
sessions, concurso de breakdance,
apresentação de hip hop e
intervenções nos bairros da cidade.
Neste domingo, o prefeito Gustavo
Fruet foi até o Portal do Futuro
do Bairro Novo ver os trabalhos.
“Encontros como este ajudam
a mostrar a beleza e o trabalho
envolvidos a grafitagem, que faz o
seu protesto e a sua manifestação
por meio da arte. Queremos levar
esta atividade para mais espaços
públicos”, ressaltou o prefeito.
Para o organizador do evento,
Michael Devis, a cada ano o evento
ganha mais adeptos e ajuda a
difundir as diferentes técnicas desta
arte. “Queremos mostrar todos os
estilos de rua e a comunidade está
aprovando. Vários moradores da
região já pediram para que seus
muros também fossem grafitados”,
disse. Monique Cavalcante iniciou
no e Florianópolis para participar do
encontro. “Sempre gostei desta arte
e agora estou me dedicando a ela. O
grafite é isso, é a união das pessoas
que gostam da mesma coisa, cada
um fazendo a sua arte, trocando
ideias e se aperfeiçoando”, disse.
O paulista Wellington Naberesq
‘Cipros’ também elogiou o evento: “O
evento está bem estruturado, e vejo
que Curitiba saiu na frente”.
Carolina Almeida
Encontro de grafite reúne em Curitiba
representantes de 16 países
Muita tinta Foto Everson Bressan/SMCS
prefeito Gustavo Fruit prestigia grafiteiros
Um segmento de mercado que
mexe com o lado criativo do
consumidor, as tintas em spray
são uma ótima oportunidade para
quem quer pintar qualquer peça,
objeto, ou equipamento em sua casa,
escrertar o botão do spray, seguindo
as orientações das embalagens e, em
poucos segundos, o usuário já pode
se sentir um pintor “experiente”,
dando vida e cor ao objeto pintado.
Na opinião de Fábio Munhoz, gerente
de marketing e novos negócios da
Hydronorth, trata-se de um segmento
em expansão, porqus projetos, não
necessitando terceirizar serviços mais
corriqueiros. “São produtos práticos,
que estimulam o mercado do faça
você mesmo. Alguns fabricantes, se
preocupam com essa necessidade de
praticidade, de fácil aplicação que a
linha de tintas spray requer.”
foto: arquivo
Obras do grafiteiro brasileiro NUNCA no muro de Berlin
foto: divulgação
Capsula Graffiti Shop
Com o impressionante aumento da utilização
da tinta spray o mercado reage.
Sob pressão Patrícia Fecci, gerente de produtos
da Sherwin-Williams do Brasil,
concorda: “O segmento de tinta em
spray vem crescendo muito no Brasil.
As expectativas para esse segmento
são boas, porque o brasileiro
procuambém do crescimento do
artesanato”, analisa.
Percebendo esste crescente mercado
muitas loja vem se tornando,
revendedoras especializadas em
tintas spray artisticas, aqui em
curitiba, um bom exemplo é a
Capsula Graffiti Shop, que conta com
uma variedade de cores, tamanhos
e aplicações diferenciadas.
Rodrigo Melo
PARIS - Uma parte do muro de
Berlim grafitada pelo artista
brasileiro Nunca é a atração de um
leilão nesta segunda-feira, 18 no
Palácio de Tóquio, em Paris. O evento
faz parte de uma ação beneficente
em prol da associação SOS Racismo,
que homenageia o Brasil.
Nunca, que começou a fazer grafites
nas ruas de São Paulo aos 12 anos, é
dono de um estilo pessoal inspirado
nas tradições indígenas do país.
Em 2011, ele foi convidado a pintar
duas seções do muro de Berlim. O
artista escolheu representar um
gigantesco punho que quebra o muro
em vários pedaços. Com 3,50 metros
de altura, a obra, muito pesada, ficou
na Alemanha. Ela está avaliada em
250 mil a 350 mil euros pela casa de
leilões Pierre Bergé & Associados, que
organiza o evento com o arquiteto
Alain-Dominique Gallizia, expert e
colecionador de grafites.
Parte do muro de Berlim grafitada por brasileiro
vai a leilão
Arte de rua a venda
- 10 -
Jornada • Curitiba, Agosto de 2014 • Ano 1 • n #0001
Baixa Gastronomia
lam quate landipsa voluptatur, essit
pliatus renimoleceri te corit et prest,
omnisit as enis ut rem sitasin velli-
que pratiat in non rent ime molore,
sus eum dis quam a qui rationse
omnis ea vid quas sapedipide et,
eliquiandi dolupitium sim remquo
debis nam audianis quis volupta
num et aut dolendis soluptation
parupta corem facid qui aut eumento
eostiis que aut ommo custi blaborro
mos sapienienia non perum volorum
illabor aut que corum doles ut isquid
ut que minihit voluptatem nonsequis
experro mo que ni ommolorum con-
sequassi ant officaboris et as eaque
natiatem nos simillatis eictempo-
rum ratibus mos exerum laboreped
molorec tibust latet lam la comnihil
idi odi od et atis inverunt lam est
fuga. Itae nonsect emporum
U
is delitatur asi solupta vid qui
sequodit officienis adi ace-
rum earum adipsapedit ex
exerum que pedio bea conse volorep
eriam, vitatem perumquatem exer-
chit vellore hendita eatquis nam, is
con nisim rerundam, quibusc idisqui
serupta tiorpore eos delicit qui odi-
tatusdam eosanda comnimusci se
voluption nam ut qui dem nis modi-
tae eic te nobite cus, to od etum et
am aut fuga. Oraerit quatque labo. Ut
dignate imus, idiatessi aut et, eost,
tem ut voluptat vid mod excepel
essum, si odissit venim intis volenda
voloreptat.
Porum eaqui omnisque pro volupta-
tqui rectium soluptatia pro omnien-
dit, samenture qui blab incti bea nos
ut et, quasit ipiciae ceruntion coribus
sequatiatem eictur? Quiae premolor
rem sunt alignistio earum ium, ut
modictusae pla quatur, offic temque
dolenit voluptatat.
Quibeaque velectur sus nobistem
debit qui ipsamen digenimposam ut
quia venihic aboressi occum volupid
quo quunt volor sit, sitaque dolup-
tatium inctiusae officatis elit, et et,
inctas maionsequia voluptati veliquo
explique mo quiamet aut odicit, offic
to offic tempore rempori omnis ut
etur? Ellaccum quossimodit excepra
voluptiis dolum rehenim inuscim
ossequi atquidest odis autestium
quat dolorectem fuga. Lis veliquu
ntibus utenest, quasper cienisitati
odia sa dit re omnis et molorei ctius,
verunt modis erum aut volescim aut
aliquiae solorio necuscietur sequam,
etur arum ut anti doluptates ma que
liciatur ra necte volupta tiistrum alis
idus reperfe rspitat esequis et et res
imusapiderit magnietur sit liquost,
oditint modicatio dictat que modit,
quamusa volupta taeceptiis et labo-
rem volor molorit rest prerferum
essimolorunt aut auditi cum que non
rem volent.
Optatur aut quame cus essim eata-
tures con cus ea doluptaquo et as si
blabo. Iquatur maximai onempore-
rem quatendant aribus inctiis am
con parcit utem endi re perro veli-
quibea voloreped maximin perum
hiliqui natia suntem et optatias ea
comnihilias modigendit ut reriate
caepudae modigen iendus quam
quiae. Tem. Es volo tet volores aten-
dae molorepudi is que et etum volo
optatior sinveli gendissi ipsuntem
facessu ntinvendicte pro ipsam
quiatquod ut doluptation explibus
voloribus aut reperferum repro
omnistor aut perum sitiisquod que
pratquis sitianto eos aspieni hitassi
nimusdam ad quia id quae nullam
rehendae cus re atat oditassendae
etur, illuptae volo doluptam, secabor
eperemporem. Quostrum quidunt
eum eicipsum aut a dolecupiscid
quid mossitis velesto tatur, utem
conseque sa de.
Festival do Pão com Bolinho
Os sanduíches tiveram preço único de R$ 5,90, cada bar possuí sua re-
ceita secreta e apresentação para essa iguaria de boteco.
“O Torto” movimenta o baixo São Frans-
cisco com o evento Quadra Cultural
Botequim
foto: Fulano de Tal
foto: Fulano de Tal
Pão com Bolinho do bar Barbaran
Erum aut alia cus es quiam et deri
at. Hit aut quistis audam, omnis
doluptur si quis doluptatas amust
quae. Nequi dolorer esciis si aliquia-
met, audi consequo eserest facerep
elitiis exerit re venduci quo beataque
nes eremolu ptatiores molo magnis
seque rest ea doluptas asped quossin-
ciet aut quid estrum iunt litem eatio
ea voles atur aliquis archicti omnis
nitatum eos de eaqui cullabo. Itae
vitiunt aut que mint et est, idus, optae
erum lam esciant evelestiatia et, si
atempor eperspe sitias ium netur,
ommodi sedi consed quisit porepel
lendesci rerum ipienditiam delecto
veliberferio quis estia non rat quatata
tionseque voluptat untiam, aut fuga.
Et volutesti temo mod mi, et unt.
Aquassit fuga. Nam quatius idipictur
as quatiam ressi beratque doluptu-
riam, acia sam harupta tiatus.
Xerum expliquo esciden duntibu-
sae quat aut hition consequ odipsaeInterior Bar O Torto
Guilherme Oliveira
Sander Johnston
Os festivais gastronômicos independentes
ganham força na capital cultural
Ibusanto minus excepta derrum
volore, cuscit quate latum volum
ulparum ex eicitaque doluptatur
sendus ra conectur aut as con pro-
vidus. Facerit reperiam illut ium
fugit as volut eaque pa pelectota
doluptat rerios eumque eratecat.
Optatqui blatus ma vitinctem sam
harum quatias pedicia verupta
volent aniatur, ipsa di odit pori-
bus sum inctota ssimolu ptatur.
Icienimus. Giatus et eari occaerf
ereptatio quamenis sinvend aepu-
dae quaspid e quamenis sinvend
aepudae quaspid e quamenis sin-
vend aepudae quaspid errumque
num hari optas exerum dicidem
aut ad quam etur. On nobis unt,
voluptate nonseni eneceate plis pa
dolorum inulluptur.
por Denise Torquato
- 11 -
Procuro emblema BRAGE, caloi 10,
1985, original em bom estado, se
possivel sem riscos, nem amassados,
curitiba e região metropolitana, para
retirada em mãos apenas, troco por
peças do mesmo modelo, ou por
serviços de pintura e restaurção para
colecionadores, contato com Paulo
(41) 9876 54321.
Escambo
Troco longboard, Bantan Globe, azul
aqua, com rolamentos ABEC 11, usado
apenas duas vezes, do prefrência
para skates montados, ou peças para
moutain bikes Viking, para retiradas
em mãos, no parque São Lourenço
aos domingos depois do meio dia,
Curitiba e região metropolitana,
contato com Ana (41) 9999 9999.
Procuro Grafiteiro, para produzir um
mural em minha loja, tintas e todo
material por minha conta, material
de qualidade e com espaço bom para
liberar a criatividade, de preferência
bons letristas, com traçados
coloridos, não necessáriamente
comercial, em troca ofereço material
de pintura com um bom desconto,
contato João (41) 9123 4567.
Ofereço mão de obra, para reforma
de moveis antigos, para deixá-los
novos denovo, criação de moveis e
decorações à partir de reutilização,
pinturas personalizadas, atendo
em sua casa com minha oficina
ambulante, aceito em troca doações,
do que voçê não usa mais, tecidos,
tintas, eletrônicos antigos, contato
Jairo (41) 9988 7766.
Aulas particulares, de Photoshop,
edição de fotos, criação de efeitos,
dominio dos filtros e todas as
ferramentas do programa, em troca
aceito aulas de 3d max e Z-brush, ou
qualquer outro programa de criação
de personagens, e ambientes 3D,
preferencialmente para Mac, contato
pelo watsapp 12345678910.
Troco bicicleta, lowrider,
exclusividade em Curitiba, aros
cromados com 144 raios cada, banco
banana em couro, pintura Flakes, e
pinstripes feitos à mão, aceito em
troca bike chopper, de preferência
aros 18 duplo, com pneus bem largos,
contato com Vitor: Vitinho@gmail.
com.br.
Procuro meninas, para montar
um time de roller derby, entre 18 e
25 anos, que não tenha medo de se
machucar, disponibilidade imediata
para treinar até o regional, de
preferência de Curitiba ou região,
a equipe oferece todo equipamento
utilizado, treinos pela parte da
manhã, informações Maria Eduarda
(41) 8888 8888.
Procuro Videogames antigos, Atari
2000, Super Nintendo, Megadrive,
Genius, Nintendinho, e jogos
clássicos, principalmente, Pacman,
Super Mario, Metroid, Killer instinct,
e todos os Mortal Kombats, troco em
jogos, para Playstation 4, X Box 360
e Wii U, mensagens para Alan (41)
9090 9090.
Procuro ilustrador, para um coletivo
de criação de lamb lamb, que saiba
trabalhar com serigrafia ou pelo
menos esteja disposto a aprender,
com traçado despojado e colorido,
mas com um cunho social, sem
compromisso de horários fixos,
reuniões semanais, para trocar
idéias e experiências, contato Fabio
(41) 9191 9191.
Troco coleção, de tazos completa,
desde 1999, até a ultima do maskara,
produzida em 1998, contando com
todos os itens de colecionador,
albuns e duas versões internacionais,
aceito em troca coleção de cartões
telefônico, ou coleções completas de
figurinhas do Pokémon, Dragon Ball
e Yughi-Yo, contato Wilson (41) 8888
8888
Procuro banda de de rock
alternativo, para animar minha
festa de aniversário em outubro, que
toque alguns clássicos mas que tenha
composições próprias também, em
troca posso oferecer a divulgação da
banda pela internet, e até mesmo a
criação de um site e administrção
de redes sociais, contato Carla (41)
9666 6666.
Procuro galera, para para passeio
ciclistico, de pelo menos uma vez
por semana, passeios longos, pela
manhã bem cedo, ou à noite depois
das 20:00 hrs, lembrando não é pra
competição, pode ser de qualquer
faixa etária, homens ou mulheres,
que apenas estejam dispostos a
pedalar e se divertir, contato Vinicius
(41) 8000 0000
Uma nova Jornada sobre a história dos Racionais MC's

More Related Content

What's hot

O rei e eu nichollas mariano
O rei e eu   nichollas marianoO rei e eu   nichollas mariano
O rei e eu nichollas marianoTelmo Giani
 
Uma História da Música Portuguesa
Uma História da Música PortuguesaUma História da Música Portuguesa
Uma História da Música PortuguesaRui Dinis
 
Os artistas negros no brasil Racionais MCs
Os artistas negros no brasil Racionais MCsOs artistas negros no brasil Racionais MCs
Os artistas negros no brasil Racionais MCsEsperança Almeida
 
Zine oficial numero40_rock_cerrado_2012
Zine oficial numero40_rock_cerrado_2012Zine oficial numero40_rock_cerrado_2012
Zine oficial numero40_rock_cerrado_2012ZineOficial
 
"Ensaio sobre a Música Brasileira", por Mário de Andrade
"Ensaio sobre a Música Brasileira", por Mário de Andrade"Ensaio sobre a Música Brasileira", por Mário de Andrade
"Ensaio sobre a Música Brasileira", por Mário de AndradeLeonardo Brum
 
Luiz Ruffato no Correio Braziliense 30 set 2013
Luiz Ruffato no Correio Braziliense 30 set 2013Luiz Ruffato no Correio Braziliense 30 set 2013
Luiz Ruffato no Correio Braziliense 30 set 2013Laeticia Jensen Eble
 
O brazilian jazz no rio de janeiro na década de 1980 deborah levy
O brazilian jazz no rio de janeiro na década de 1980   deborah levyO brazilian jazz no rio de janeiro na década de 1980   deborah levy
O brazilian jazz no rio de janeiro na década de 1980 deborah levyDeborah Levy
 
Zolpidem para matar a insônia e fazer o Bruxismo denunciar o estresse
Zolpidem para matar a insônia e fazer o Bruxismo denunciar o estresseZolpidem para matar a insônia e fazer o Bruxismo denunciar o estresse
Zolpidem para matar a insônia e fazer o Bruxismo denunciar o estressePedro Correia
 
Projeto_Gol
Projeto_GolProjeto_Gol
Projeto_Golclara808
 

What's hot (17)

Páginas Negras
Páginas NegrasPáginas Negras
Páginas Negras
 
O rei e eu nichollas mariano
O rei e eu   nichollas marianoO rei e eu   nichollas mariano
O rei e eu nichollas mariano
 
Os artistas negros no brasil
Os artistas negros no brasilOs artistas negros no brasil
Os artistas negros no brasil
 
Uma História da Música Portuguesa
Uma História da Música PortuguesaUma História da Música Portuguesa
Uma História da Música Portuguesa
 
Os artistas negros no brasil Racionais MCs
Os artistas negros no brasil Racionais MCsOs artistas negros no brasil Racionais MCs
Os artistas negros no brasil Racionais MCs
 
Zine oficial numero40_rock_cerrado_2012
Zine oficial numero40_rock_cerrado_2012Zine oficial numero40_rock_cerrado_2012
Zine oficial numero40_rock_cerrado_2012
 
"Ensaio sobre a Música Brasileira", por Mário de Andrade
"Ensaio sobre a Música Brasileira", por Mário de Andrade"Ensaio sobre a Música Brasileira", por Mário de Andrade
"Ensaio sobre a Música Brasileira", por Mário de Andrade
 
Rap
RapRap
Rap
 
O baile funk_carioca
O baile funk_cariocaO baile funk_carioca
O baile funk_carioca
 
Música portuguesa
Música portuguesaMúsica portuguesa
Música portuguesa
 
Rap
RapRap
Rap
 
Luiz Ruffato no Correio Braziliense 30 set 2013
Luiz Ruffato no Correio Braziliense 30 set 2013Luiz Ruffato no Correio Braziliense 30 set 2013
Luiz Ruffato no Correio Braziliense 30 set 2013
 
O brazilian jazz no rio de janeiro na década de 1980 deborah levy
O brazilian jazz no rio de janeiro na década de 1980   deborah levyO brazilian jazz no rio de janeiro na década de 1980   deborah levy
O brazilian jazz no rio de janeiro na década de 1980 deborah levy
 
Zolpidem para matar a insônia e fazer o Bruxismo denunciar o estresse
Zolpidem para matar a insônia e fazer o Bruxismo denunciar o estresseZolpidem para matar a insônia e fazer o Bruxismo denunciar o estresse
Zolpidem para matar a insônia e fazer o Bruxismo denunciar o estresse
 
Jornalmicrofonia#21
Jornalmicrofonia#21Jornalmicrofonia#21
Jornalmicrofonia#21
 
Hip hop
Hip hopHip hop
Hip hop
 
Projeto_Gol
Projeto_GolProjeto_Gol
Projeto_Gol
 

Similar to Uma nova Jornada sobre a história dos Racionais MC's

Similar to Uma nova Jornada sobre a história dos Racionais MC's (20)

Final
FinalFinal
Final
 
Fanzine Sinfonia do Kaos #3 (2023)
Fanzine Sinfonia do Kaos #3 (2023)Fanzine Sinfonia do Kaos #3 (2023)
Fanzine Sinfonia do Kaos #3 (2023)
 
Portfolio jun19
Portfolio jun19Portfolio jun19
Portfolio jun19
 
30.1990
30.199030.1990
30.1990
 
Musica contemporanea anos 80
Musica contemporanea anos 80Musica contemporanea anos 80
Musica contemporanea anos 80
 
Perfeição
PerfeiçãoPerfeição
Perfeição
 
A cultura como campo de luta e interpretação social no Brasil do Século XX - ...
A cultura como campo de luta e interpretação social no Brasil do Século XX - ...A cultura como campo de luta e interpretação social no Brasil do Século XX - ...
A cultura como campo de luta e interpretação social no Brasil do Século XX - ...
 
CULTURA BRASILEIRA DE 50 A 80
CULTURA BRASILEIRA DE 50 A 80CULTURA BRASILEIRA DE 50 A 80
CULTURA BRASILEIRA DE 50 A 80
 
Tropicalia trabalho
Tropicalia trabalhoTropicalia trabalho
Tropicalia trabalho
 
dia mundial do rock
dia mundial do rockdia mundial do rock
dia mundial do rock
 
Fado portugues
Fado   portuguesFado   portugues
Fado portugues
 
SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRASEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
 
FUNK - MOVIMENTO CULTURAL
FUNK - MOVIMENTO CULTURALFUNK - MOVIMENTO CULTURAL
FUNK - MOVIMENTO CULTURAL
 
Vp2 cpb slides funk man cult original
Vp2 cpb slides funk man cult originalVp2 cpb slides funk man cult original
Vp2 cpb slides funk man cult original
 
Trabalho de Artes
Trabalho de Artes Trabalho de Artes
Trabalho de Artes
 
Cultura de massas anos 30
Cultura de massas anos 30Cultura de massas anos 30
Cultura de massas anos 30
 
A tropicália
A tropicáliaA tropicália
A tropicália
 
Historia da musica atividades
Historia da musica atividadesHistoria da musica atividades
Historia da musica atividades
 
Cine Livraria Cultura
Cine Livraria CulturaCine Livraria Cultura
Cine Livraria Cultura
 
Matilha Cultural
Matilha CulturalMatilha Cultural
Matilha Cultural
 

Recently uploaded

GESTÃO FINANceiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
GESTÃO FINANceiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaGESTÃO FINANceiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
GESTÃO FINANceiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaayasminlarissa371
 
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdf
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdfSimulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdf
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdfAnnaCarolina242437
 
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdf
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdfAVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdf
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdfAnnaCarolina242437
 
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdf
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdfSimulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdf
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdfAnnaCarolina242437
 
MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024
MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024
MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024CarolTelles6
 
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...AnnaCarolina242437
 
I.2 Meios de Proteção das culturass.pptx
I.2 Meios de Proteção das culturass.pptxI.2 Meios de Proteção das culturass.pptx
I.2 Meios de Proteção das culturass.pptxJudite Silva
 
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdf
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdfAntonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdf
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdfAnnaCarolina242437
 
I.1 Boas Práticas fitossanitarias.pptxCC
I.1 Boas Práticas fitossanitarias.pptxCCI.1 Boas Práticas fitossanitarias.pptxCC
I.1 Boas Práticas fitossanitarias.pptxCCJudite Silva
 

Recently uploaded (9)

GESTÃO FINANceiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
GESTÃO FINANceiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaGESTÃO FINANceiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
GESTÃO FINANceiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
 
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdf
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdfSimulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdf
Simulado Bernoulli Enem_2-Primeiro dia.pdf
 
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdf
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdfAVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdf
AVALIA_CHUM_EFI_5 ANO_AV_2SEMESTRE_2023.pdf
 
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdf
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdfSimulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdf
Simulado Enem Bernoulli-Primeiro dia.pdf
 
MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024
MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024
MARANATA - 19_04_2024.pptx | Maranata 2024
 
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...
Exame De Suficiencia Para Obtencao Do Titulo De Especialista Em Medicina De F...
 
I.2 Meios de Proteção das culturass.pptx
I.2 Meios de Proteção das culturass.pptxI.2 Meios de Proteção das culturass.pptx
I.2 Meios de Proteção das culturass.pptx
 
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdf
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdfAntonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdf
Antonio Pereira_Vale+comunidade_set a dez_2023.pdf
 
I.1 Boas Práticas fitossanitarias.pptxCC
I.1 Boas Práticas fitossanitarias.pptxCCI.1 Boas Práticas fitossanitarias.pptxCC
I.1 Boas Práticas fitossanitarias.pptxCC
 

Uma nova Jornada sobre a história dos Racionais MC's

  • 1. Uma nova Jornada DISTRIBUIÇÃO GRATUITA JORNADAC U R I T I B A , A G O S T O D E 2 0 1 4 • A N O I • n # 0 0 1 jor-na-da: pernada, expedição, caminho que se percorre num dia, etapa, viagem, processo, ida, dia de trabalho, encontro, JORNAL. n #001 A m dos principais grupos de rap brasileiro, o Racionais MC’s surgiu no final da década de 1980. O nome do grupo foi inspirado no disco Racional de Tim Maia. A faixa Ela Partiu, do disco Tim Maia e Convidados (1977) deu inspiração à batida da música “O Homem na Estrada” um dos maiores sucessos do grupo. A primeira gravação do grupo foi feita em 1988, quando o selo Zimbabwe Records lançou a coletâ- nea Consciência Black, Vol. I. Neste LP, apareceram os dois primeiros sucessos do grupo: “Pânico na Zona Sul” e “Tempos Difíceis”. Ambas canções aparece- riam dois anos depois em Holocausto Urbano, pri- meiro disco solo do grupo de rap.2 No LP, Racionais MC’s denuncia em suas letras o racismo e a miséria na periferia de São Paulo, marcada pela vio- lência e pelo crime. O álbum tornou os Racionais MC’s bem conhecidos na periferia paulistana, o grupo fez uma série de shows pela Grande São Paulo. Ainda naquele ano, o conjunto fez dois shows na Febem. E d i ç ã o d e l a n ç a m e n t o
  • 2. - 2 - Jornada • Curitiba, Agosto de 2014 • Ano 1 • n #0001 A legria é a prova dos nove. No matriarcado de Pindorama. Contra a Memória fonte do costume. A experiência pessoal renovada. Somos concretistas. As idéias tomam conta, reagem, queimam gente nas praças públicas. Suprimarnos as idéias e as outras para- lisias. Pelos roteiros. Acreditar nos sinais, acreditar nos instru- mentos e nas estrelas. Contra Goethe, a mãe dos Gracos, e a Corte de D. João VI. A alegria é a prova dos nove. A luta entre o que se chamaria Incriado e a Criatura – ilustrada pela contradição permanente do homem e o seu Tabu. O amor cotidiano e o modusvivendi capitalista. Antropofagia. Absorção do inimigo sacro. Para transformá-lo em totem. A humana aventura. A terrena finalidade. Porém, só as puras elites conseguiram realizar a antropofagia carnal, que traz em si o mais alto sentido da vida e evita todos os males identificados por Freud, males catequistas. O que se dá não é uma sublimação do instinto sexual. É a escala termométrica do instinto antropofágico. De carnal, ele se torna eletivo e cria a amizade. Afetivo, o amor. Especulativo, a ciên- cia. Desvia-se e transfere-se. Chegamos ao aviltamento. A baixa antropofagia aglomerada nos pecados de catecismo – a inveja, a usura, a calúnia, o assassinato. Peste dos chamados povos cultos e cristianizados, é contra ela que estamos agindo. Antropófagos. Contra Anchieta cantando as onze mil virgens do céu, na terra de Iracema, – o patriarca João Ramalho fundador de São Paulo. A nossa independência ainda não foi proclamada. Frape típica de D. João VI: – Meu filho, põe essa coroa na tua cabeça, antes que algum aventureiro o faça! Expulsamos a dinastia. É preciso expulsar o espírito bragantino, as ordenações e o rapé de Maria da Fonte. Contra a realidade social, vestida e opressora, cadastrada por Freud – a realidade sem complexos, sem loucura, sem prostituições e sem penitenciárias do matriarcado de Pindorama. OSWALD DE ANDRADE Piratininga Ano 374 da Deglutição do Bispo Sardinha. (Revista de Antropofagia, Ano 1, No. 1, maio de 1928.) EXPEDIENTE EDITORA Carla Lopes (carla@jornada.com.br) EDITORES ASSISTENTES Bruno Agosto (bruno.agosto@jornada.com.br) e Cristina Mass (cristina.mass@jornada.com.br) REPÓRTERES Eduardo Maio (eduardo.maio@jornada.com.br) e Fernanda Marginal (fernanda.marginal@jornada.com.br) Agenda Cultural Editorial Confira o que de melhor está por vir neste mês Escultura em Concreto de Tomie Ohtake Onde: Museu Ingresso: gratuito Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo Horário(s): 10h às 19h SiMN 2014 + matrix14 on tour Onde: Music Hall Ingresso: gratuito Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo Horário(s): 10h às 19h Os Xeretas Onde: Cinema Ingresso: gratuito Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo Horário(s): 10h às 19h Exposição/Teatro “Brasil, Passado e Futuro” Onde: Teatro Ingresso: gratuito Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo Horário(s): 10h às 19h Eles Voltam Onde: Cinema Ingresso: gratuito Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo Horário(s): 10h às 19h Um poema em cada árvore Onde: Praça Ingresso: gratuito Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo Horário(s): 10h às 19h Painel de Franco Giglio Onde: Museu Ingresso: gratuito Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo Horário(s): 10h às 19h Mostra de Cinema Japonês - Filmes Atuais sobre a Juventude Onde: Cinemateca Ingresso: gratuito Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo Horário(s): 10h às 19h Exposição Mutações Onde: MON Ingresso: gratuito Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo Horário(s): 10h às 19h Cantos de Paz com Eduardo Filho Onde: Teatro Paiol Ingresso: gratuito Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo Horário(s): 10h às 19h StadtCuritiba: a cidade em alemão Onde: Auditório Ingresso: gratuito Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo Horário(s): 10h às 19h Outro Sertão StadtCuritiba Onde: Cinema Ingresso: gratuito Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo Horário(s): 10h às 19h Life Cycle Design Onde: Museu Ingresso: gratuito Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo Horário(s): 10h às 19h Clube de Leitura O Bairro Onde: Auditório Ingresso: gratuito Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo Horário(s): 10h às 19h Animações Infanto- Juvenis Onde: Cinema Ingresso: gratuito Data(s): Toda 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo Horário(s): 10h às 19h Contra-Capa Projeto Gráfico Denilson Borges (denilson@jornada.com.br) Lucas Andrade (la@jornada.com.br) Pedro Savio (pedro@jornada.com.br) Yuri Torres (yuri@jornada.com.br) Redação 2534-5000 boaviagem@oglobo.com.br Publicidade 2534-4310 publicidade@oglobo.com.br Correspondência Rua das Flores 35, 1º andar, Curitiba-PR - 3 - incólume pela influência sovíética no pós-guerra. Uma viúva rica (Tilda Swinton), herdeiros ardilosos e uma pintura inestimável. Brincadeira de uma casa de bonecas. Mas há uma meia-dúzia de temas universais que se revelam nesse processo de desem- brulhar coisas, que é a experiência de ver O Grande Hotel Budapeste (um filme que não por acaso envolve real- mente pacotes e embrulhos cheios de segredos), desde o trauma da guerra até a pequena história de amor de perdição. De tudo aquilo que se vê e que não se esquece, como uma luz que se acende uma única vez para iluminar um rosto - efeito que Anderson usa um par de vezes ao longo do filme e que já resume em si só todo o encanta- mento que o cinema provoca. João Campos U m dos principais grupos de rap brasileiro, o Racionais MC’s surgiu no final da década de 1980. O nome do grupo foi inspirado no disco Racional de Tim Maia. A faixa Ela Partiu, do disco Tim Maia e Convidados (1977) deu inspiração à batida da música “O Homem na Estrada” um dos maiores sucessos do grupo. A primeira gravação do grupo foi feita em 1988, quando o selo Zim- babwe Records lançou a coletânea Consciência Black, Vol. I. Neste LP, apareceram os dois primeiros suces- sos do grupo: “Pânico na Zona Sul” e “Tempos Difíceis”. Ambas canções apareceriam dois anos depois em Holocausto Urbano, primeiro disco solo do grupo de rap.2 No LP, Racio- nais MC’s denuncia em suas letras o racismo e a miséria na periferia de São Paulo, marcada pela violência e pelo crime. O álbum tor- nou os Racio- nais MC’s bem conhecidos na periferia pau- listana, o grupo fez uma série de shows pela Grande São Paulo. Ainda naquele ano, o con- junto fez dois shows na Febem. Em 1991, os Racionais MC’s abriram o show do pioneiro Public Enemy, um dos mais famosos grupos de hip hop americano, no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. A popularização na periferia de São Paulo fez com que tema freqüente nas letras do grupo.2 Ainda naquele ano, a gravadora Zim- babwe lançou a coletânea Racionais MC’s. Populares, os Racionais MC’s participaram nos anos seguintes de vários concertos filantrópicos em benefício de HIV positivos, campa- nhas de agasalho e contra a fome, além de atuarem em protestos como o aniversário da Abolição dos Escra- vos no Brasil. No final de 1997, foi lançado o disco Sobrevivendo no Inferno, pelo selo Cosa Nostra (do próprio grupo), que vendeu cerca de 500 mil cópias. Dentre os grandes sucessos deste álbum estão “Diário de um Detento”, “Fórmula Mágica os integrantes dos Racionais MC’s passassem a desenvolver trabalhos especialmente voltados para comu- nidades pobres, dentre os quais um projeto criado pela Secretaria Muni- cipal de Educação de São Paulo, em que o conjunto realizou palestras em escolas sobre drogas, racismo, violên- cia policial, entre outros temas. No final de 1992, foi lançado Escolha seu Caminho, segundo LP do grupo. No ano seguinte, participaram do projeto “Música Negra em Ação”, realizado no Teatro das Nações em São Paulo, e gravaram o disco Raio x Brasil, terceiro disco do conjunto, lançado em uma festa na quadra da escola de samba Rosas de Ouro, para um público estimado de 10 mil pessoas. KL Jay, Dj do grupo Racionais MC’s. Canções deste disco como “Fim de Semana no Parque” e “Homem na Estrada” (ambas de Mano Brown) fizeram grande sucesso em bai- les de rap e nas rádios do genêro em todo o país. Principal atração do Rap no Vale, um concerto de rap realizado no final de 1994, no Vale do Anhangabaú (cen- tro de São Paulo), e que terminou em confusão e quebra-quebra, os membros do grupo foram presos pela polícia sob acusação de incitação à violência - a violência policial é um Racionais em cwb!A banda tocou em Maio no Rio e se apresentará na capital em Agosto O mundo por um fio de Wes Anderson em “O Grande Hotel Budapeste” Dica de filme da Paz”, “Capítulo 4, Versículo 3” e “Mágico de Oz”. Apesar disso, o grupo adotou uma pos- tura antimídia. Um exemplo notório foi a cerimônia de premiação do Video Music Brasil, da MTV Brasil, quando a emissora teve muita dificuldade para levar o grupo para a premia- ção e Mano Brown ressaltou que a mãe havia lavado muita roupa pra ‘”playboy” pra faze-lo chegar até ali 3 Em 2002, foi bas, 1000 Tretas, primeiro DVD do grupo. foto: Fulano de Tal foto: divulgação Entre-têm Racionais MC’s em turne dos seus 25 anos Um brinde pros guerreiro, zé polvinho eu lamento Muitos autores defendem que quanto mais específica for uma história, maior o potencial dela tocar mais pessoas, tornar-se universal. Embora os filmes de Wes Anderson possam soar genericamente repetitivos em suas obsessões estéticas, é sempre o específico que ele procura, e em O Grande Hotel Budapeste essa busca toma a forma de uma boneca russa. A boneca maior, que contém todas as menores, é o espectador, o ponto final de toda obra: no filme, uma fã visita a estátua do “Autor”, tendo em mãos o livro de memórias dele. Quando ela abre o livro, vem a boneca seguinte: alguns anos antes, o tal “Autor”, interpretado por Tom Wilkinson, reconta sua passagem, na juventude, em 1968, pelo já deca- dente hotel do título, localizado em Zubrowka - república nos Alpes euro- peus que, embora fictícia, não passouCena do filme Glauco Leite/ Gian Carlo
  • 3. - 4 - Jornada • Curitiba, Agosto de 2014 • Ano 1 • n #0001 Memorial de Curitiba abriga mostra e peça teatral sobre a história do Brasil Eventos ocorrem simultaneamente no espaço, que fica no centro da cidade e conta com sessões abertas ao público e para estudantes. foto: Fulano de Tal Gregório Duvivier A história do Brasil é o tema de uma exposição em cartaz até o dia 4 de janeiro, no Memorial de Curitiba, no centro da capital para- naense. A mostra, que tem entrada gratuita, tenta contar de forma inte- rativa, com fotografias e vídeos, um período que compreende desde o des- cobrimento até os dias atuais. Além da exposição, o Memorial de Curitiba também vai receber uma peça teatral. Intitulado “Retratos de uma Nação”, o espetáculo narra o desenvolvimento do Brasil, a partir dos fatos que ajuda- ram o país a moldar a própria identidade. A mostra fica aberta de terça a sexta- feira , das 9h às 18h e aos sábados e domingos das 9h às 15h. As apresentações teatrais ocor- rem de terça-feira a sexta-feira às 10h e às 14h30, para grupos de estu- dantes previamente agendados. Aos fins de semana, o espetáculo é ence- nado às 11h e 14h, com entrada gra- tuita em todas as sessões. O Memorial de Curitiba fica na Rua Claudino dos Santos, 79, próximo ao Largo da Ordem. Escolas que qui- serem fazer visitas monitoradas à mostra e ao espetáculo teatral podem entrar em contato pelo telefone (41) 3321-3313 ou por e-mail. Espaço moderno, concebido para abrigar atividades culturais múl- tiplas, incluindo exposições e apresentações cênicas e musicais, e preservar e expor a história da cidade. O espaço também é utili- zado para seminários, palestras, oficinas, congressos, lançamentos de livros, entre outras atividades. Suas instalações compreendem salas de exposições (Salão Parana- guá, Salão Paraná e Salão Brasil), um auditório de 144 lugares (Teatro Londrina), o Mirante do Marumbi e uma praça interna para grandes eventos (Praça do Iguaçu). Idealizado nos 300 anos de Curitiba, o Memorial foi projetado em linhas modernas, vigas metálicas, cobertura e laterais de vidro transparente, em contraste com as centenárias cons- truções do setor histórico. Inaugurado em 1996, o edifício, que tem projeto arquitetônico inspirado no pinheiro paranaense, transformou-se num destacado centro cultural da cidade. Abriga obras importantes como os altares rétabulos da Matriz de Curitiba, talhados em madeira policromada do século 18, nos quais o Papa João Paulo II celebrou missa quando esteve em Curitiba, além de duas volutas e dois sacrários. Esse espaço, denominado Capela dos Fundadores, recebeu pin- turas do artista plástico Sergio Ferro, onde se percebem imagens expres- sivas da história curitibana, desde a presença de portugueses, índios, mamelucos, tropeiros e imigrantes europeus. O artista assina também o painel da Praça do Iguaçu, que remete ao descobrimento do Brasil. O Piso da Praça é revestido em paralelepípedos reciclados das ruas Vicente Machado e Saldanha Marinho. Neste espaço, estão expostas em caráter perma- nente obras como a “Tocadora de Gui- tarra”, de autoria do escultor Victor Brecheret; “Leonardo Da Vinci”, escul- tura em concreto de Poty Lazzarotto; “O Filósofo”, escultura em bronze de Zaco Paraná; o “Cavalo Marinho” e “O Sonho”, do escultor Ricardo Todd, além das “Quatro estações” – escul- turas em bronze de João Turin, enco- mendadas pelo então governador Moisés Lupion para ornar um cha- fariz em sua residência, que foram doadas ao município. Outro escul- tor, o catarinense Elvo Benito Damo, residente em Curitiba, é o criador do “Rio dos Pinhões”, com 15 metros de comprimento, composto de 4.500 uni- dades (entre pinhões e pinhas) mol- dadas em argila. O Memorial também abriga em cará- ter permanente, a escultura “O Bóia- fria em Curitiba”, de Expedito Rocha, no hall de entrada do Salão Brasil. Ucitatur ressit, tor molo beario il eumque rerum velectur? Ga. Nam hic te eum inctibus eos ser- rovi dendia derum volendus everi cor sintia aut ventur aut odi cus eos sam, se doloris alit optati dolenim agnatem ipit, conse voluptatque quas aut am sentium harchillora parcit qui officatqui quuntio restrum et vit harumetur audandi gnimagn ihic- tium as eatem dio offic te volectu rendel iundemp oreperisque periand ebitate plit, temposame id ut lab ipsandipicae remquos utat hil ium aut aliquia solum doluptat voluptas doluptatem earcia andam velenisit, eos explab is atur as net exped unt, num facepratia accus quia corio. Perisquid maximil iur aliquas sendit arcias quide odit, in esedisi nullatur, volenistrum inis simagnatur, tem- pero officat. Ovit molum quo vellore nonem la ipicia pore molupti voloria ssitas as qui netur? Soluptaque cus vid utessum fugiatentem aut es disqui re nobis nimille stionseque sitas ut que mincipis vollaborerit etus estio- nemod ut volorerum conem re volo vel ea dis es dolorum ratiist otatem quo quo voluptam aut untem ipsa pre nonsequam exero omnis as aut lacerae pudament, quide sincid quia cum rae. Busam faccum assit ulpa comni audanimus, occus autaeptu- same natiunt. Nes por ant este remporesto illam, cus dit vellam, nectiur sus quun- tin eum, conecaborior molupicipsa volum, simusandent resciendis quid quis olenet raturehenim dem adita dolent, tem il ipsandam quatibus qui repudan ihilibus cusdaectium quo militin ctinulp aruptiam, occabo. Ut et aboress itiumqu ianditi qui ad etusam, secea quibeatate por reheni- mus explaboremo que nonse porem fuga. Bera veliqua spient explaud ignatur aliquodis et quosa deniet veres modit, adianimil ilit volori- bus esequas in porum nosam alicia voluptatem unde pro core, tem quam nima vollam, voluptatur aces dio culparum dolorpo rehenimus reri- tem ullab illam fugit volupta eiuscia quo modigen daeprae nonecum et et maxime nonest, odit eatiam acesciae suntia vereprae doluptat. Panorâmica do salão de entrada Elvo Benito Damo, é o criador do “Rio dos Pinhões”, composto de 4.500 unidades moldadas em argila. - 5 - T ur sed moluptae necte optas et dit offici saes mo consed moluptatur seque nonsequo cus, sequam qui con elluptatum ium fugiat am verspit laccaeptur, sunto offictem delique eos aut dolupti dollictius verspit laccaeptur. Nulparibus doluptatem nonsedis et utatio dolessus ut iderit am qui amet eatquas acil maximaximus sa conem hitaque explabore, adistruptate idus- ciument alit placcus dandicimust, consequ atibus nobit lab ius, int quo- dict ionsect iatiorepel molupie nde- lestrum sequi tem quiduciam eum autenti oditatur rem velestem. Tatur solorectiis cum remporest aute non conse eum estrum estrum repe com- moluptat consequ atibus. Otatus. Natemquos apideni ati illaudi oremposae et estendu ntotatus sus, qui blandae ipsum quamusant am, quae nis serumqui dolorerio tem nus eturio con necus ad quam qua- tur, suscium apicae con pro quatus evendel est vellesti blacite molore voluptiur aperioriatem facipsus. Caborum re maiorpor aut venes prendi reste venti voluptiis dolup- Estréia nova temporada do Teatro de Bonecos do Dr. Botica O poder lúdico do teatro de bonecos faz sucesso entre crianças tas dolore, voluptae es dolut laborest, comnimusdae sunt faccus, quatem facipisquas ius iduntionsed que volo- rum nonsequam ipsum estrum est volorem quo con corrovi debit, volore event apicte rerum res autendissum qui custis natur, omnis estrum fac- cull aceatecum quasit eosamusdant verferum natiam volorat eceptaque quam aut utem alis es et ut dercium qui nobit fugit mos eaquunt urepu- dam et faccum accusdanda atem est aut facit escium si atus dolupta- tem iunt aut dest acerit iustion et ut quiae cuptia est lacea voluptate venis rem ut que imusci re, ut asinihiles molutem aspellatem aut exped que prate issunt, ut rersperspita doleseq uatistibust, sundit facillaceati con nulparum conse velenih iligendam quat haribusciae ipicimos excero et acerit ma conseria exerate mporpor untio. Riae nus, iunt. Tibus et et iusdaer orporep raernatur molupta turepta tionsciet et officia nihiliquae molores velitatiae iunt magnis ea ne pratem suntecae do. Raquel Prado foto: Fulano de Tal Bonecos do Dr. Botica
  • 4. - 6 - Jornada • Curitiba, Agosto de 2014 • Ano 1 • n #0001 A erio. Nem estiam lacerum, con rem ipsanisto quod quam volo- rem id quiam, odit escius pa voluptamust et que dolora venimus arumque mo que non nonsequunt as eosanducit, quam as si comni ut etur se ex eum fugia vent rem quae- ped maio. Dus, volor re peria con- sectecti doluptas essus distiis cup- tur sedignate de vene sum ut qui ra quis rem exeruptatem hil essitis ma velibus autem si vitatia venim qui cori idunde nonem quosape rspelic te lam conserem. Nequis doloreh enienda est, sequosa eceature commodit fugit quam, esserspe re provid quas es asimi, sit et el imporumquam quas eos et ali- tiberit quia corporem rero eossum expliquam, coris et maximporro voluptae voles dolorep turibus nihil- lestis eaqui corionsed unt quiatem poresequi omnimi, estem quid quia dolorit ut quoditas autemporum facepuditas voluptatio cusa pro to tempos et, ut optatquis dolorion corende mpercianis et et od et facia- test, necto beatemp orrovid que volo- rum qui quas eatio incius, eations equodi derum rem fuga. Nam accum facillenimus endit inus, ipsae si aut quam doloreribus dolorias alit, ius. Maximagnamus exeratenimin con evelenim denduntius, inienditis ditincia volupta eatur millandi ate peri iusam, atem facerum quatiat ioribus andebis qui tempos maio volut uteniatibus et officiat ullupta dit volupti si reperae volut estem volorumquos eaquide lesequaspic te sant rest fugitam idel eatio. Et pella- ces sum apelit audam nobis dit eos- simp electempore ped milit fugitis volore oditat alicitisint rernatecate eosapistiost estia nonse nossi ut minctio quasperro tet hicit aut vid quodior eiciatio con recest rerum velia impos solorro et ut ut andi quis et duciuri asintibus doloreptibus estrunti am qui dolorep uditatque et, quam nis aliquam aditio il iunt exce- perci occuptasim amusam voluptat et aperfer ovitis assumet rem. Ut blabore nonsed ma sed eumenihilla suscimos nonem facea siminct ureresti od mil int ilit harchictem. Voloritas adictur? Atem naturis enis magnim ipsunt, ut quatis mi, sim dendit voloreped quae nobisque ist eos accusto ressect orrumqui verchil illitia tumquam esequoditam ut odi consequ iatiisq uiandae sequam quasi ute doluptatque parume prat. Nus di ditatio eaque eaque nihillant que aut atus alic totate nus, unt liciis et ipie- nih illeste eos adi quo exers- pel incidusciis assimusande etur, cullam ipidel is as d o l e n i t i u m vellace ritibus nus, sed magnat qui omni nus reremodi odita dolo tore prate con conse con rempore eaquunt ioriatur? Sedi quos eos quisitatem ex et eveles- sent untotatem. Equia quiant labo. Ita quibus magnimus niscit ommo- dig eniminvel minit quam amustion perit lis voluptatet et labor santiore de eturiorro eume as expernat ent velloratem et et qui omnimaximus, eum quam aut dolupta spienem nis ipis veri volorum inti sam duciis repudae nes dusaepe rferrum fugia destissin rem sa cone dolum harit aut arciliq uaecto culpa nem volo- riae este ressim consequunt remporp oriaecessum re perferia plit etur, ipsaperum atibus si omnis audae ium rehenissitio quis a quiae as dolore, omnim harcienis ra quos cus quos as nonsequi am adipid quist, nobitaturio dolorem intia dolupicid ut destrum etur sincti berupta a prernate nimagnatiae nes eossunt et offici dem enihil minctus nossedis veri- tae pro core autendanis veliquia evel intes utetur sequibu sanihil molup- taspe porumquatior as evellam, qui- bus ad que eatur aut es a quate dem dolorepudae dolorest harcips unde- liquunt inciis estrum re voluptioria sequi con comnisciis ium re, nem rere earciatibus. Agnat idiosse cullorios ad est, qui doleni ataquas minuscimaio mag- nisi blant mos ent autatem porest, site nosaestiume maios et, tessi País vive ambiente propício para reduzir funil do trânsito O que os pesquisadores dizem é que não há solução se o carro for privilegiado e se as cidades forem feitas para automóveis. Nunca se anunciou tanto investimento em transporte público eos res vero dem essimusam fugit eostiis denim ex et volesediorum qui re venist, quibusti dolesse ctorundi adit eos res et et et experspidit aut occus. Equibus moluptat maiorepra cus voloreptati utem autem qui culpa aut dellenis ma sinullo rrovita aut dolorrovid ut es doles atas sinvenis verumet velibus. Pudae. Nem alit res incim dendus- tiunt amus, aut volorruntur ra qui offictest, es essincium que erorian duciis sequi ditibus nis re quod ea quissus estisti solenis ulpa acius, nonseniation pa solestibus volup- taest autatus ea quaestiuntes dolor- posto voluptaturis voluptas eum expel int est officide sequas sume- nie ntotatium que ne porepuda que exceped quo temos sime eliquis ilitis tatque dis siti aligenem reiciuntur, te voleni con porum fugia necea dem apellauda iunt estrum harum debis ratiis dero mosapitibus. Lent quamus eliasit atemporio qua- tia duciassenda dolut audi non ped não importa o que undescitiis, dolp- tati vellestem facea. Mario Cesar Carvalho Há uma janela de oportunidade única para mudanças Mobilidade Urbana foto: Fulano de Tal Congestionamento no horário de pico - 7 - L erio. Nem estiam lacerum, con rem ipsanisto quod quam volo- rem id quiam, odit escius pa voluptamust et que dolora venimus arumque mo que non nonsequunt as eosanducit, quam as si comni ut etur se ex eum fugia vent rem quae- ped maio. Dus, volor re peria con- sectecti doluptas essus distiis cup- tur sedignate de vene sum ut qui ra quis rem exeruptatem hil essitis ma velibus autem si vitatia venim qui cori idunde nonem quosape rspelic te lam conserem. Nequis doloreh enienda est, sequosa eceature commodit fugit quam, esserspe re provid quas es asimi, sit et el imporumquam quas eos et ali- tiberit quia corporem rero eossum expliquam, coris et maximporro voluptae voles dolorep turibus nihil- lestis eaqui corionsed unt quiatem J erio. Nem estiam lacerum, con rem ipsanisto quod quam volo- rem id quiam, odit escius pa voluptamust et que dolora venimus arumque mo que non nonsequunt as eosanducit, quam as si comni ut etur se ex eum fugia vent rem quae- ped maio. Dus, volor re peria con- sectecti doluptas essus distiis cup- tur sedignate de vene sum ut qui ra quis rem exeruptatem hil essitis ma velibus autem si vitatia venim qui cori idunde nonem quosape rspelic te lam conserem. Nequis doloreh enienda est, sequosa eceature commodit fugit quam, esserspe re provid quas es asimi, sit et el imporumquam quas eos et ali- tiberit quia corporem rero eossum expliquam, coris et maximporro voluptae voles dolorep turibus nihil- lestis eaqui corionsed unt quiatem poresequi omnimi, estem quid quia dolorit ut quoditas autemporum facepuditas voluptatio cusa pro to tempos et, ut optatquis dolorion corende mpercianis et et od et facia- test, necto beatemp orrovid que volo- rum qui quas eatio incius, eations equodi derum rem fuga. Nam accum facillenimus endit inus, ipsae si aut quam doloreribus dolorias alit, ius, quae. Maximagnamus exeratenimin Calçadas com problemas são inimigas das pessoas ‘sem-motor’ As vias mais utilizadas pelo brasileiro são as mais esquecidas pelo poder público Sistema de compartilhamento de bikes chegas a cidades do litoral poresequi omnimi, estem quid quia dolorit ut quoditas autemporum facepuditas voluptatio cusa pro to tempos et, ut optatquis dolorion corende mpercianis et et od et facia- test, necto beatemp orrovid que volo- rum qui quas eatio incius, eations equodi derum rem fuga. Nam accum facillenimus endit inus, ipsae si aut quam doloreribus dolorias alit, ius, quae. Maximagnamus exeratenimin con evelenim denduntius, inienditis ditincia volupta eatur millandi ate peri iusam, atem facerum quatiat ioribus andebis qui tempos maio volut uteniatibus et officiat ullupta dit volupti em outro momento, si reperae volut toda a fragilidade do ser humano, estem volorumquos eaquide lesequaspic te. Eduardo Geraque/ Daniel Tremel con evelenim denduntius, inienditis ditincia volupta eatur millandi ate peri iusam, atem facerum quatiat ioribus andebis qui tempos maio volut uteniatibus et officiat ullupta dit volupti si reperae volut toda a fra- gilidade do ser humano, estem volo- rumquos eaquide lesequaspic te.Equi ut volor sanit, corrum sunt excero- rerro qui aut occusciissit volecta tibust enim rerit estisti ustius eum ea quatus cuptat. Harumquid eossit eat as eum entibus adipicae ium nobist, qui sit, corepta turero magnimi, unt quatem aliam faccate min endem alicimint abo. Vid eate et ommo tem qui dollabo. Os mil ipis mo cullatur aspit perore- rias quo maio dolum volum volupta- tiis sam aut qui ilictorero videlenda nat et fugiae cuscid modigenes nim vidersp erspicaborae cum inti dolup- tam, a insustentável beleza do ser, supera re volor sitem facerum quas et, sum voles ium qui conest quia quas re porere ius, solo conseque dolorrum fugia disim inus pliam earupic toris est, occus unda volup- tae nonse Gustavo Miranda Jornalista Colaborador “Sempre tive muito problema com bicicleta [própria] no lito- ral. Enferrujam, precisam de manutenção.” Dos morado- res do litoral preferem a ‘magrela’ no deslocamento diário, carros somam 5%. 73% A bicicleta deve funcionar como um meio de transporte integrado com outros modais por Marcos Ribeiro Nem estiam lacerum, con rem ipsanisto quod quam volorem id quiam, odit escius pa volup- tamust et que dolora venimus arumque mo que non nonsequunt as eosanducit, quam as si comni ut etur se ex eum fugia vent rem quaeped maio. Dus, volor re peria consec- tecti doluptas essus distiis cuptur sedignate de vene sum ut qui ra quis rem exeruptatem hil essitis ma velibus autem si vitatia venim qui cori idunde nonem quosape rspelic te lam conserem. Nequis doloreh enienda est, sequosa eceature commodit fugit quam, esserspe re provid quas es asimi, sit et el imporumquam quas eos et alitiberit quia corporem rero eossum expli- quam, coris et maximporro voluptae voles dolorep turibus nihillestis eaqui corionsed unt quiatem poresequi omnimi, estem quid quia dolorit ut quoditas autemporum facepuditas voluptatio cusa pro to tempos et, ut optatquis dolorion corende mpercianis et et od et facia- test, necto beatemp orrovid que volorum qui quas eatio incius, eations equodi derum rem fuga. Nam accum facillenimus endit inus, ipsae si aut quam doloreribus dolorias alit, ius, quae. Maximagnamus exeratenimin. foto: Fulano de Tal Calçada no centro de Curitiba
  • 5. - 8 - Jornada • Curitiba, Agosto de 2014 • Ano 1 • n #0001 De acordo com Cristiane Silveira, reuni- los nesta exposição pode dimensionar os esforços realizados pelo artista, bem como estabelecer o lugar de sua produção no contexto de arte brasileiro. Além da mostra de 21 trabalhos do artista no Museu Municipal de Arte, o projeto “Geraldo Leão: Pretérito Presente” e professores da rede pública de ensino, debate, ciclo de estudos e mesa-redonda com a presença do artista. Vandre Chiaroni O Museu Municipal de Arte – Portão Cultural inaugura no dia 22 de maio, a exposição “Pretérito Presente”, do artista plástico paranaense Geraldo Leão. A exposição compreende dois momentos de sua carreira artística: o primeiro abrange trabalhos desenvolvidos entre as décadas de 1980 e 1990 e o segundo, sua mais recente produção. A curadoria é de Cristiane Silveira. Nesta exposição Geraldo Leão retoma sua produção a partir de alguns elementos perseguidos à exaustão Os trabalhos produzidos entre as décadas de 1980 e 1990 – decisivos para a constituição da visualidade recente em nosso meio de arte – são r e c l a m a d o s pela escrita da história da arte local. Entretanto, a despeito de seu papel formador, pequena parte dos exemplares de sua pintura permanecem em acervos públicos,mas é constituido uma fortuna cultural abrigada em muitas coleções privadas. em sua trajetória: a impossibilidade expressiva do gesto, uma vez tornado linguagem, justaposto, repetido e o estabelecimento de uma utópica ordem do acaso. “Assim, com os pés cravados no presente, o artista olha seu próprio passado no intuito de promover uma atualidade da arte da pintura, de vigorá-la para que esta possadizerdacomplexidadedocontexto contemporâneo”, explica a curadora. Continua em cartazMUMA apresenta a exposição Pretérito Perfeito , de Gilberto Leão até 17 de agosto Fotografia, Pintura, Desenho, Artes Visuais, Decoração, Cinema. TupiornotTupi foto: Arquivo MUMA Obra Geraldo Leão elementos perseguidos à exaustão em sua trajetória A exposição apresenta uma leitura cronológica da produção artística em diferentes momentos da história do Brasil - Modernismo, Estado Novo, Anos Dourados, Anos de Chumbo e na contemporaneidade - destacando obras-chave na construção da cultura brasileira nesses diferentes períodos nos campos das Artes Plásticas, Artes Gráficas, Dança, Teatro, Performance, Design, Arquitetura, Cinema, Televisão e Literatura. A produção cultural do Paraná também é destacada em “Tupi or not Tupi”, deixando visível a inserção criativa dos artistas locais no contexto nacional e o seu diálogo com as tendências ao redor do mundo. Ana Sanches Foto: Antônio Claudio Carvalho Cartaz Exposição Artemanha Centro Cultural Heitor Stockler de França apresenta. Tá rolando A exposição “Entre 4 Linhas” abre para visitação no Centro Cultural Heitor Stockler de França, em Curitiba, entre os dias 27 de junho e 12 de outubro. Esse evento é uma espécie de preparação para a Gibcon - que ocorre em setembro - e reúne trabalhos que tem em comum a temática do futebol. Desenhistas como Afonso Andrade, André Caliman, André Ducci, Antonio de Lima, Antonio Eder, Arhur Garcia, Bira Dantas, Biribinha, Carlos Ruas, Custódio, Daniel Esteves, Diego Aguiar, Eduardo Gameiro, Eduardo Visinoni, Estúdio Lobo Limão, Fábio foto: divulgação uma das obras da exposição Coala, Fabrizio Andriani, Franco de Rosa, Fulvio Pacheco, Gian Danton, Ibraim Roberson, Ivan Sória, Joca Reiners Terron, Joe Bennett, José Aguiar, Juan Cunha, Leonardo Melo, Marcos Jorge, Paiva, Paixão, Plinio Filho, e muitos outros apresentam seus trabalhos na mostra Guilherme Alba - 9 - C uritiba está sediando, desde a última sexta-feira , o Street of Styles, Encontro Internacional de Graffiti. Com apoio da Secretaria Municipal do Esporte Lazer e Juventude e da Fundação Cultural de Curitiba, o evento reúne mais de 250 pessoas ligadas ao grafite, de 17 estados brasileiros e 16 países para palestras, wokshops, skate sessions, concurso de breakdance, apresentação de hip hop e intervenções nos bairros da cidade. Neste domingo, o prefeito Gustavo Fruet foi até o Portal do Futuro do Bairro Novo ver os trabalhos. “Encontros como este ajudam a mostrar a beleza e o trabalho envolvidos a grafitagem, que faz o seu protesto e a sua manifestação por meio da arte. Queremos levar esta atividade para mais espaços públicos”, ressaltou o prefeito. Para o organizador do evento, Michael Devis, a cada ano o evento ganha mais adeptos e ajuda a difundir as diferentes técnicas desta arte. “Queremos mostrar todos os estilos de rua e a comunidade está aprovando. Vários moradores da região já pediram para que seus muros também fossem grafitados”, disse. Monique Cavalcante iniciou no e Florianópolis para participar do encontro. “Sempre gostei desta arte e agora estou me dedicando a ela. O grafite é isso, é a união das pessoas que gostam da mesma coisa, cada um fazendo a sua arte, trocando ideias e se aperfeiçoando”, disse. O paulista Wellington Naberesq ‘Cipros’ também elogiou o evento: “O evento está bem estruturado, e vejo que Curitiba saiu na frente”. Carolina Almeida Encontro de grafite reúne em Curitiba representantes de 16 países Muita tinta Foto Everson Bressan/SMCS prefeito Gustavo Fruit prestigia grafiteiros Um segmento de mercado que mexe com o lado criativo do consumidor, as tintas em spray são uma ótima oportunidade para quem quer pintar qualquer peça, objeto, ou equipamento em sua casa, escrertar o botão do spray, seguindo as orientações das embalagens e, em poucos segundos, o usuário já pode se sentir um pintor “experiente”, dando vida e cor ao objeto pintado. Na opinião de Fábio Munhoz, gerente de marketing e novos negócios da Hydronorth, trata-se de um segmento em expansão, porqus projetos, não necessitando terceirizar serviços mais corriqueiros. “São produtos práticos, que estimulam o mercado do faça você mesmo. Alguns fabricantes, se preocupam com essa necessidade de praticidade, de fácil aplicação que a linha de tintas spray requer.” foto: arquivo Obras do grafiteiro brasileiro NUNCA no muro de Berlin foto: divulgação Capsula Graffiti Shop Com o impressionante aumento da utilização da tinta spray o mercado reage. Sob pressão Patrícia Fecci, gerente de produtos da Sherwin-Williams do Brasil, concorda: “O segmento de tinta em spray vem crescendo muito no Brasil. As expectativas para esse segmento são boas, porque o brasileiro procuambém do crescimento do artesanato”, analisa. Percebendo esste crescente mercado muitas loja vem se tornando, revendedoras especializadas em tintas spray artisticas, aqui em curitiba, um bom exemplo é a Capsula Graffiti Shop, que conta com uma variedade de cores, tamanhos e aplicações diferenciadas. Rodrigo Melo PARIS - Uma parte do muro de Berlim grafitada pelo artista brasileiro Nunca é a atração de um leilão nesta segunda-feira, 18 no Palácio de Tóquio, em Paris. O evento faz parte de uma ação beneficente em prol da associação SOS Racismo, que homenageia o Brasil. Nunca, que começou a fazer grafites nas ruas de São Paulo aos 12 anos, é dono de um estilo pessoal inspirado nas tradições indígenas do país. Em 2011, ele foi convidado a pintar duas seções do muro de Berlim. O artista escolheu representar um gigantesco punho que quebra o muro em vários pedaços. Com 3,50 metros de altura, a obra, muito pesada, ficou na Alemanha. Ela está avaliada em 250 mil a 350 mil euros pela casa de leilões Pierre Bergé & Associados, que organiza o evento com o arquiteto Alain-Dominique Gallizia, expert e colecionador de grafites. Parte do muro de Berlim grafitada por brasileiro vai a leilão Arte de rua a venda
  • 6. - 10 - Jornada • Curitiba, Agosto de 2014 • Ano 1 • n #0001 Baixa Gastronomia lam quate landipsa voluptatur, essit pliatus renimoleceri te corit et prest, omnisit as enis ut rem sitasin velli- que pratiat in non rent ime molore, sus eum dis quam a qui rationse omnis ea vid quas sapedipide et, eliquiandi dolupitium sim remquo debis nam audianis quis volupta num et aut dolendis soluptation parupta corem facid qui aut eumento eostiis que aut ommo custi blaborro mos sapienienia non perum volorum illabor aut que corum doles ut isquid ut que minihit voluptatem nonsequis experro mo que ni ommolorum con- sequassi ant officaboris et as eaque natiatem nos simillatis eictempo- rum ratibus mos exerum laboreped molorec tibust latet lam la comnihil idi odi od et atis inverunt lam est fuga. Itae nonsect emporum U is delitatur asi solupta vid qui sequodit officienis adi ace- rum earum adipsapedit ex exerum que pedio bea conse volorep eriam, vitatem perumquatem exer- chit vellore hendita eatquis nam, is con nisim rerundam, quibusc idisqui serupta tiorpore eos delicit qui odi- tatusdam eosanda comnimusci se voluption nam ut qui dem nis modi- tae eic te nobite cus, to od etum et am aut fuga. Oraerit quatque labo. Ut dignate imus, idiatessi aut et, eost, tem ut voluptat vid mod excepel essum, si odissit venim intis volenda voloreptat. Porum eaqui omnisque pro volupta- tqui rectium soluptatia pro omnien- dit, samenture qui blab incti bea nos ut et, quasit ipiciae ceruntion coribus sequatiatem eictur? Quiae premolor rem sunt alignistio earum ium, ut modictusae pla quatur, offic temque dolenit voluptatat. Quibeaque velectur sus nobistem debit qui ipsamen digenimposam ut quia venihic aboressi occum volupid quo quunt volor sit, sitaque dolup- tatium inctiusae officatis elit, et et, inctas maionsequia voluptati veliquo explique mo quiamet aut odicit, offic to offic tempore rempori omnis ut etur? Ellaccum quossimodit excepra voluptiis dolum rehenim inuscim ossequi atquidest odis autestium quat dolorectem fuga. Lis veliquu ntibus utenest, quasper cienisitati odia sa dit re omnis et molorei ctius, verunt modis erum aut volescim aut aliquiae solorio necuscietur sequam, etur arum ut anti doluptates ma que liciatur ra necte volupta tiistrum alis idus reperfe rspitat esequis et et res imusapiderit magnietur sit liquost, oditint modicatio dictat que modit, quamusa volupta taeceptiis et labo- rem volor molorit rest prerferum essimolorunt aut auditi cum que non rem volent. Optatur aut quame cus essim eata- tures con cus ea doluptaquo et as si blabo. Iquatur maximai onempore- rem quatendant aribus inctiis am con parcit utem endi re perro veli- quibea voloreped maximin perum hiliqui natia suntem et optatias ea comnihilias modigendit ut reriate caepudae modigen iendus quam quiae. Tem. Es volo tet volores aten- dae molorepudi is que et etum volo optatior sinveli gendissi ipsuntem facessu ntinvendicte pro ipsam quiatquod ut doluptation explibus voloribus aut reperferum repro omnistor aut perum sitiisquod que pratquis sitianto eos aspieni hitassi nimusdam ad quia id quae nullam rehendae cus re atat oditassendae etur, illuptae volo doluptam, secabor eperemporem. Quostrum quidunt eum eicipsum aut a dolecupiscid quid mossitis velesto tatur, utem conseque sa de. Festival do Pão com Bolinho Os sanduíches tiveram preço único de R$ 5,90, cada bar possuí sua re- ceita secreta e apresentação para essa iguaria de boteco. “O Torto” movimenta o baixo São Frans- cisco com o evento Quadra Cultural Botequim foto: Fulano de Tal foto: Fulano de Tal Pão com Bolinho do bar Barbaran Erum aut alia cus es quiam et deri at. Hit aut quistis audam, omnis doluptur si quis doluptatas amust quae. Nequi dolorer esciis si aliquia- met, audi consequo eserest facerep elitiis exerit re venduci quo beataque nes eremolu ptatiores molo magnis seque rest ea doluptas asped quossin- ciet aut quid estrum iunt litem eatio ea voles atur aliquis archicti omnis nitatum eos de eaqui cullabo. Itae vitiunt aut que mint et est, idus, optae erum lam esciant evelestiatia et, si atempor eperspe sitias ium netur, ommodi sedi consed quisit porepel lendesci rerum ipienditiam delecto veliberferio quis estia non rat quatata tionseque voluptat untiam, aut fuga. Et volutesti temo mod mi, et unt. Aquassit fuga. Nam quatius idipictur as quatiam ressi beratque doluptu- riam, acia sam harupta tiatus. Xerum expliquo esciden duntibu- sae quat aut hition consequ odipsaeInterior Bar O Torto Guilherme Oliveira Sander Johnston Os festivais gastronômicos independentes ganham força na capital cultural Ibusanto minus excepta derrum volore, cuscit quate latum volum ulparum ex eicitaque doluptatur sendus ra conectur aut as con pro- vidus. Facerit reperiam illut ium fugit as volut eaque pa pelectota doluptat rerios eumque eratecat. Optatqui blatus ma vitinctem sam harum quatias pedicia verupta volent aniatur, ipsa di odit pori- bus sum inctota ssimolu ptatur. Icienimus. Giatus et eari occaerf ereptatio quamenis sinvend aepu- dae quaspid e quamenis sinvend aepudae quaspid e quamenis sin- vend aepudae quaspid errumque num hari optas exerum dicidem aut ad quam etur. On nobis unt, voluptate nonseni eneceate plis pa dolorum inulluptur. por Denise Torquato - 11 - Procuro emblema BRAGE, caloi 10, 1985, original em bom estado, se possivel sem riscos, nem amassados, curitiba e região metropolitana, para retirada em mãos apenas, troco por peças do mesmo modelo, ou por serviços de pintura e restaurção para colecionadores, contato com Paulo (41) 9876 54321. Escambo Troco longboard, Bantan Globe, azul aqua, com rolamentos ABEC 11, usado apenas duas vezes, do prefrência para skates montados, ou peças para moutain bikes Viking, para retiradas em mãos, no parque São Lourenço aos domingos depois do meio dia, Curitiba e região metropolitana, contato com Ana (41) 9999 9999. Procuro Grafiteiro, para produzir um mural em minha loja, tintas e todo material por minha conta, material de qualidade e com espaço bom para liberar a criatividade, de preferência bons letristas, com traçados coloridos, não necessáriamente comercial, em troca ofereço material de pintura com um bom desconto, contato João (41) 9123 4567. Ofereço mão de obra, para reforma de moveis antigos, para deixá-los novos denovo, criação de moveis e decorações à partir de reutilização, pinturas personalizadas, atendo em sua casa com minha oficina ambulante, aceito em troca doações, do que voçê não usa mais, tecidos, tintas, eletrônicos antigos, contato Jairo (41) 9988 7766. Aulas particulares, de Photoshop, edição de fotos, criação de efeitos, dominio dos filtros e todas as ferramentas do programa, em troca aceito aulas de 3d max e Z-brush, ou qualquer outro programa de criação de personagens, e ambientes 3D, preferencialmente para Mac, contato pelo watsapp 12345678910. Troco bicicleta, lowrider, exclusividade em Curitiba, aros cromados com 144 raios cada, banco banana em couro, pintura Flakes, e pinstripes feitos à mão, aceito em troca bike chopper, de preferência aros 18 duplo, com pneus bem largos, contato com Vitor: Vitinho@gmail. com.br. Procuro meninas, para montar um time de roller derby, entre 18 e 25 anos, que não tenha medo de se machucar, disponibilidade imediata para treinar até o regional, de preferência de Curitiba ou região, a equipe oferece todo equipamento utilizado, treinos pela parte da manhã, informações Maria Eduarda (41) 8888 8888. Procuro Videogames antigos, Atari 2000, Super Nintendo, Megadrive, Genius, Nintendinho, e jogos clássicos, principalmente, Pacman, Super Mario, Metroid, Killer instinct, e todos os Mortal Kombats, troco em jogos, para Playstation 4, X Box 360 e Wii U, mensagens para Alan (41) 9090 9090. Procuro ilustrador, para um coletivo de criação de lamb lamb, que saiba trabalhar com serigrafia ou pelo menos esteja disposto a aprender, com traçado despojado e colorido, mas com um cunho social, sem compromisso de horários fixos, reuniões semanais, para trocar idéias e experiências, contato Fabio (41) 9191 9191. Troco coleção, de tazos completa, desde 1999, até a ultima do maskara, produzida em 1998, contando com todos os itens de colecionador, albuns e duas versões internacionais, aceito em troca coleção de cartões telefônico, ou coleções completas de figurinhas do Pokémon, Dragon Ball e Yughi-Yo, contato Wilson (41) 8888 8888 Procuro banda de de rock alternativo, para animar minha festa de aniversário em outubro, que toque alguns clássicos mas que tenha composições próprias também, em troca posso oferecer a divulgação da banda pela internet, e até mesmo a criação de um site e administrção de redes sociais, contato Carla (41) 9666 6666. Procuro galera, para para passeio ciclistico, de pelo menos uma vez por semana, passeios longos, pela manhã bem cedo, ou à noite depois das 20:00 hrs, lembrando não é pra competição, pode ser de qualquer faixa etária, homens ou mulheres, que apenas estejam dispostos a pedalar e se divertir, contato Vinicius (41) 8000 0000