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GRÉCIA
ANTIGA
O BERÇO DA
CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL
O LEGADO GREGO
HISTÓRIA
FILOSOFIA
DEMOCRACIA
OLIMPIADAS
TEATRO
POESIA
ARQUITETURA
ESCULTURA
A GRÉCIA ENTRE NÓS
“Que deus grego!”
“Esse é meu calcanhar de Aquiles”.
“Toma esse presente de grego.”
Aspectos geográficos
Resumo da Trajetória Grega
Chegada dos
Povos
Formadores
Dominação
Dórica
Diásporas
Eupátridas
Auge
G.Médicas
G.Peloponeso
Macedônicos
Helenismo
XX aC XII aC
Pólis
Colonização
XII aC VIII aC VIII aC VI aC V aC IV aC IV aC I aC
Pré-Homérico Homérico Arcaico Clássico
2000 aC 30 aC
Cultura
3000 aC
2000 aC
1700 aC
1400 aC
1200 aC
1100 aC
Chegada dos
Povos
Formadores
Dominação
Dórica
XX aC XII aC
Pré-Homérico
Creta
Aqueus
Jônios
Eólios
Dórios
Civilização Cretense
Fundam Micenas no Sul
Creta : Destruição Natural
Aqueus Tomam Creta
Período Micênico
Tróia
Dominação Dórica e declínio
Período Homérico
A Grécia Antiga desenvolveu-se na península
Balcânica, local de solo pobre e costa bastante
recortada.
O homem grego foi o resultado da miscigenação dos
pelasgos com os indo-europeus (arianos): aqueus,
eólios, jônios e dórios.
A civilização cretense foi sucedida pela micênica
que, por sua vez, foi destruída pelos dórios,
causadores da primeira diáspora grega.
A antiguidade clássica: Grécia
A primeira diáspora grega ocorreu devido
a invasão dos Dórios na região da Grécia. Eles
impuseram um violento domínio sobre a
região, causando não só o fim da civilização
micênica como também o deslocamento de
grupos humanos da Grécia continental
(jônios, eólios) para as ilhas do mar Egeu e o
litoral da Ásia menor, no período pré-
homérico da história grega
A antiguidade clássica: Grécia
A ordem gentílica era uma comunidade
primitiva, sem propriedade privada e
sem desigualdade social.
A desintegração gentílica deu origem à
segunda diáspora grega, à formação de
várias pólis e à colonização do
Mediterrâneo ocidental. Dando destaque
á Atenas e Esparta.
Geno
1
Frátria
1
Geno
2
Geno
1
Geno
2
Geno
1
Geno
2
Geno
1
Geno
2
Frátria
2
Frátria
1
Frátria
2
Tribo
1
Tribo
1
DEMO
Basileu Basileu
A expansão grega
A antiguidade clássica: Grécia
“Guerra de Tróia”
Pelas narrativas mitológicas, a Guerra de Tróia foi
um conflito entre gregos e troianos entre 1300 a.C.
Disposto a se vingar do rapto de sua esposa Helena
por Páris (príncipe de Tróia, filho do rei Príamo),
Manelau, rei de Lacedemónia (Esparta), reuniu os
gregos em um exército comandado por seu irmão
mais velho, Agamenon, rei de Micenas. Aquiles e
Ulisses se destacaram entre a legião do exército, que
atravessou o mar Egeu a bordo de mais de mil
navios.
A antiguidade clássica: Grécia
Helena de tróia e Menelau, seu marido:
A antiguidade clássica: Grécia
Durante dez anos cercaram Tróia,
até que os gregos teriam construído
um grande cavalo de madeira e
fingindo o seu abandono. Por
considerarem o cavalo um animal
sagrado, os troianos recolheram o
presente, levando-o para a cidade.
A antiguidade clássica: Grécia
De seu interior saíram
os guerreiros Ulisses,
sendo Tróia saqueada e
destruída. Príamo foi
morto e sua filha
Cassandra violentada:
AQUILES
“HEITOR” IRMÃO DE
PÁRIS
 Páris e Helena
Agamenon, rei de Micenas, irmão de Menelau.
A antiguidade clássica: Grécia
O herói troiano Enéias, filho de Vênus,
e alguns partidários se instalaram no
Lácio, dando origem ao povo romano.
Até a descoberta do sítio arqueológico
com sete cidades superpostas, na
Turquia no final do século XIX, por
Heinrich Schliemann, questionava-se a
existência real da cidade e da guerra
como um fato histórico e não mitológico.
A antiguidade clássica: Grécia
Com o fim das comunidades
gentílicas (genos – polis –
cidades-estado) teve início o
período arcaico, que se
caracterizou pela formação de
várias pólis.
Período arcaico
ESPARTA
Pólis
VIII aC VI aC
Arcaico
Atenas
Esparta
Tebas
A antiguidade clássica: Grécia
Esparta
A pólis de Esparta foi formada
na região do Peloponeso pelos
dórios, que detiveram o domínio
oligárquico da cidade-Estado.
Os dórios (espartanos) exerciam seu
domínio sobre os periecos e,
principalmente, sobre os hilotas.
Sua economia era a agricultura, e no
governo diarquia.
A sociedade espartana estava assim
constituída:
Espartanos -
Descendentes dos dórios e
únicos detentores de terra e
poder político.
Periecos: Aqueus livres, sem
direitos políticos, deveriam
participar do exército quando
necessário.
Hilotas - Aqueus escravizados
nas guerras messênicas
Sociedade espartana

Espartanos
Periecos
Hilotas
A formação política espartana
O governo espartano era exercido pelo Eforato (5
membros) pela Gerúsia (ou Senado) composta por 28
ou 30 senhores de mais de 60 anos de idade, a quem
cabiam funções legislativas e pela Ápela ou Assembleia
do povo.
Esparta era governada por uma diarquia e seu regime
politico tinha um caráter oligárquico-aristocrático.
A educação espartana
A educação espartana era basicamente militar.
 “Das letras aprendiam apenas o indispensável; toda educação
restante dizia respeito a bem obedecer a ordens, resistir a fadigas e
vencer em combates. Por isso, ao chegar a idade, a exercitação era
mais extensa; seus cabelos eram cortados rente e habituavam-se a
marchar descalços e a brincar quase sempre nus. Aos doze anos
passavam a viver sem túnica, recebiam um manto por ano, andavam
sujos, desconhecendo os banhos e os unguentos (...) Dormiam
reunidos, em grupos ou por turmas, sobre palhas que eles mesmos
ajuntavam, quebrando com as mãos e sem facas as pontas dos caniços
que crescem nas ribas do Eurotas.”
(PLUTARCO)
“É belo morrer, caído na primeira fila, como bravo que combate pela
pátria”. (Tirteu)
“espero que meu filho volte com seu escudo ou deitado sobre ele”
(Mães espartanas)
A educação espartana
A antiguidade clássica: Grécia
O estado também se encarregava da educação dos
espartanos, que inculcava nos indivíduos os seus principais
valores, enfatizando o aprimoramento físico. Soldado por
excelência, o espartano deveria estar sempre pronto para uma
provável revolta dos servos – daí a característica militarista da
cidade. O incentivo ao crescimento demográfico era inócuo,
pois o rigor da educação eliminava a maioria dos jovens,
sobrevivendo apenas os mais fortes e resistentes.
Quanto aos hilotas, uma das formas de controle sobre seu
crescimento populacional era a “kripitia”, que consistia na
eliminação sumária dos servos por espartanos que estavam
completando sua educação. Se esse recurso não fosse
suficiente, recorria-se à matança em massa.
A pólis de
ATENAS
Atenas: Situada na Ática, Atenas foi
comandada em seu início pelos
eupátridas, durante os governos
monárquico e oligárquico.
A antiguidade clássica: Grécia
As lutas sociais deram origem aos
legisladores: Drácon e Sólon.
A antiguidade clássica: Grécia
Depois de Sólon, Atenas foi governada
pelos tiranos (ditadores)
Com Clístenes criou-se a democracia
ateniense, destacando-se a prática do
ostracismo
A antiguidade clássica: Grécia
O apogeu da democracia aconteceu
durante o governo de Péricles, no século
V a.C., que ficou conhecido como Século
de Péricles ou a Idade de Ouro
Ateniense.
Sociedade ateniense

EUPÁTRIDAS
METECOS
ESCRAVOS
A antiguidade clássica: Grécia
Para ser considerado um cidadão em
Atenas, a pessoa deveria ser:
HOMEM
LIVRE
18 ANOS
GREGO
PAIS GREGOS
A antiguidade clássica: Grécia
Cidade de origem jônica, tornou-se padrão de
desenvolvimento para as cidades-Estado gregas.
Quando se deu a desintegração dos genos, seus
grupos sociais assim delinearam: os eupátridas, que
ficaram com as melhores terras; os georgóis, que
ficaram com as piores; e os thetas, que não
receberam terras.
Sem posses, desempregados devido ao aumento do
número de escravos por dívidas, os thetas passaram a
se dedicar ao comércio e ao artesanato (technay),
desenvolvendo um poderoso comércio marítimo,
com base no porto de Pireu.
A antiguidade clássica: Grécia
Entretanto, as desigualdades sociais e políticas do
início da história ateniense motivaram sucessivas
lutas e causaram permanente instabilidade.
A fundação da cidade coube à elite eupátrida (os
bem-nascidos), àqueles que ficaram com as
melhores e maiores terras da região. De início,
portanto, o comando político era exercido por um
eupátrida, o chamado “basileu” (rei), ficando desse
modo constituído a monarquia, a primeira foram de
governo ateniense. Depois, um conselho legislativo
eupátrida, o Areópago, assumiu o governo da cidade,
e seus nove membros, os arcontes, executavam todas
as decisões desse conselho.
A antiguidade clássica: Grécia
Assim, sem mudanças substanciais, Atenas
manteve-se nas mãos de uma minoria rica e
poderosa (aristocracia), caracterizando esse período
inicial como uma oligarquia.
O descontentamento popular dos georgóis e thetas,
apoiados pelos ricos demiurgos (comerciantes), foi
fortalecendo e impondo mudanças nessa ordem
política tradicional. No entanto, nem mesmo as
reformas criadas pelo legislador Drácon acabaram
com as insatisfações, pois sua legislação escrita, além
de ser rigorosíssima, favorecia – como sempre – a
aristocracia.
A antiguidade clássica: Grécia
Outro legislador importante foi Sólon, que pôs fim
aos privilégios tradicionais e a habitual escravidão
por dívidas. Sólon dividiu os cidadãos em 4 classes,
de acordo com suas rendas, definindo direitos
diferenciados, inaugurando uma verdadeira
“república censitária” (dos que têm rendas). Como o
critério de riqueza passou a definir direitos, os novos
ricos demiurgos ascenderam ao mando ateniense, o
que desagregou aos aristocratas, que reagiram
tomando o poder pela força (ilegalmente) e
instalando a tirania.
A antiguidade clássica: Grécia
Iniciou-se então o período da tirania,
com Psístrato, que usou todo o rigor que
faltara a Solón. Seus sucessores foram:
Hípias, Hiparco e Hiságoras. Mas foi
outro tirano, o legislador Clístenes, que,
ao aperfeiçoar a obra de Sólon fez nascer
a revolução democrática. Em 508 a.C, a
Eclésia (assembleia legislativa), em
conjunto com o Conselho dos 500,
tornou-se o órgão mais importante de
A antiguidade clássica: Grécia
A justiça seria aplicada pelos tribunais da
Heliae (tribunais de justiça), e o poder
executivo, inicialmente nas mãos dos
arcontes, passou gradativamente às
mãos dos estrategos (militares
executivos), que o exerciam
coletivamente. Clístenes criou também o
ostracismo (exílio por 10 anos), medida
que desestimulava o aparecimento de
novos tiranos, pois suspendia os direito
A antiguidade clássica: Grécia
O aperfeiçoamento desses
instrumentos democráticos coube ao
sucessor de Clístenes, Péricles, que,
apesar de ter governado apenas 15
anos, deixou seu nome ligado a todo
um século: o século chamado de
“SÉCULO DE PÉRICLES OU IDADE
DE OURO ATENIENSE”.
A antiguidade clássica: Grécia
Com o término das dissensões políticas
internas, Atenas prosperou economicamente,
sobretudo por suas relações comerciais nas
áreas dos mares Egeu e Negro e com as
colônias da Ásia Menor (Jônia), além das
explorações de minas, que dinamizaram e
fizeram do porto ateniense de Pireu um dos
mais importantes entrepostos comerciais da
Antiguidade.
A antiguidade clássica: Grécia
A base de sua economia era a
Agricultura e o Comércio.
ESPARTA X ATENAS
Período Clássico
A Antiguidade clássica: Grécia
Relativamente equilibradas no plano interno, as
cidade-Estado gregas buscaram, no final da
época arcaica, a ampliação de suas áreas de
influência, dando início à época das hegemonias
e dos imperialismos helênicos. As rivalidades
entre Atenas e Esparta acabariam por gerar lutas
fratricidas, que favoreciam os inimigos externos e
possibilitariam a hegemonia (supremacia)
macedônica, por exemplo.
A Antiguidade clássica: Grécia
O gatilho que disparou o processo encontra-se na
série de guerras pela conquista do território grego
em que se digladiaram gregos e persas: as Guerras
Médicas.
Em expansão desde a época de Ciro, no reinado de
Dario I os persas chegaram à Jônia e lá enfrentaram a
resistência de Mileto e outras cidades. Os atenienses,
procuraram auxiliar a resistência, mais foi em vão: os
persas ocuparam a Jônia, e o auxílio que os
atenienses deram aos jônios acabou servindo de
pretexto para a continuidade natural do
imperialismo persa: a invasão da Grécia.
A Antiguidade clássica: Grécia
Guerras Médicas: A primeira expedição, enviada
por Dario I, foi desbaratada em Maratona. Xerxes,
sucessor de Dário, esteve mais próximo da vitória,
após bater os espartanos de Leônidas nas
Termópilas. E arrasar Atenas, mas viu malograr seus
intentos com a derrota de sua esquadra em
Salamina. Sem suprimentos nem reforços, o exército
de Xerxes foi vencido na batalha de Plateia por forças
atenienses e espartanas, sob o comando de
Pausânias e Aristides.
Por duas vezes – em Maratona e Salamina – os
atenienses haviam decidido o futuro da Grécia.
A Antiguidade clássica: Grécia
Tal situação permitiu a Atenas elaborar
a composição de uma liga de cidades
gregas para levar a guerra até os persas.
Atenas assumiu o comando da chamada
Liga de Delos, instrumento de sua
supremacia, e liderou a guerra contra os
persas, libertando o Egeu e a Jônia e
impondo, a Paz de Címon, que lhe dava o
controle do Egeu. Os gregos haviam
vencido.
A Antiguidade clássica: Grécia
A confederação de Delos firmou a liderança grega de
Atenas, que ampliou sua hegemonia e sua política
imperialista.
Esparta retirou-se da Liga de Delos e formou a Liga do
Peloponeso, rivalizando com Atenas.
A Guerra do Peloponeso representou o fim da
democracia ateniense e o esgotamento da Grécia.
O período Helenístico
Aproveitando-se da fraqueza das cidades helênicas,
e sob um pretexto religioso, Filipe II, rei da
Macedônia, interveio na Grécia. Foi assim o fim da
Grécia independente.
Filipe II, rei da
Macedônia
O período Helenístico
Um velho sonho dos macedônicos era conquistar o
Império Persa, mas Filipe II não concretizou esse
sonho. Foi assassinado em Pela, capital da
Macedônia, ele deixou a seu filho, Alexandre,
cognominado “o Grande” (Magno), a tarefa de
realizar esse sonho.
Alexandre “o Grande”
O período Helenístico
Educado por Aristóteles, Alexandre tinha uma
mentalidade tipicamente grega e profundo respeito e
admiração por essa brilhante civilização. Tal fato foi
determinante no caráter de suas conquistas e no seu
principal legado à posterioridade: a civilização
helenística.
Religião grega: Politeísta antropomórfica
Deuses imortais
Heróis
Mitos
Império de Alexandre
Cultura grega
Religião
Arquitetura
Pintura
Escultura
Olimpíadas
Panteão greco-romano
Os Deuses gregos:
Deuses e deusas
> Zeus: "pai de todos e o mais poderoso. Sentava-se
num trono com uma águia aos pés, tendo na mão um
raio, isto é, um ziguezague de fogo. Quando queria
vingar-se de alguém, arremessava este raio, seguido
de um trovão."
> Posseidon: "irmão de Zeus que governava os
mares num carro carro puxado por uma parelha de
cavalos-marinhos, tendo na mão o tridente."
> Hefesto: "o deus do fogo. Era um ferreiro manco,
que trabalhava numa oficina dentro da Terra."
> Hermes: "o mensageiro dos deuses, o leva-e-traz.
Tinha asas no capacete e usava uma vara mágica de
paz, que posta entre duas pessoas em luta
imediatamente as fazia amigas."
> Ártemis: "irmã gêmea de Apolo, deusa da Lua e
Olimpíadas
Da segunda quinzena de agosto a primeira
de setembro
De 776 a.C a 393 d.C (só reaparecendo em
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A Grécia Antiga: berço da civilização ocidental

  • 3. A GRÉCIA ENTRE NÓS “Que deus grego!” “Esse é meu calcanhar de Aquiles”. “Toma esse presente de grego.”
  • 5. Resumo da Trajetória Grega Chegada dos Povos Formadores Dominação Dórica Diásporas Eupátridas Auge G.Médicas G.Peloponeso Macedônicos Helenismo XX aC XII aC Pólis Colonização XII aC VIII aC VIII aC VI aC V aC IV aC IV aC I aC Pré-Homérico Homérico Arcaico Clássico 2000 aC 30 aC Cultura
  • 6. 3000 aC 2000 aC 1700 aC 1400 aC 1200 aC 1100 aC Chegada dos Povos Formadores Dominação Dórica XX aC XII aC Pré-Homérico Creta Aqueus Jônios Eólios Dórios Civilização Cretense Fundam Micenas no Sul Creta : Destruição Natural Aqueus Tomam Creta Período Micênico Tróia Dominação Dórica e declínio
  • 7. Período Homérico A Grécia Antiga desenvolveu-se na península Balcânica, local de solo pobre e costa bastante recortada. O homem grego foi o resultado da miscigenação dos pelasgos com os indo-europeus (arianos): aqueus, eólios, jônios e dórios. A civilização cretense foi sucedida pela micênica que, por sua vez, foi destruída pelos dórios, causadores da primeira diáspora grega.
  • 8.
  • 9. A antiguidade clássica: Grécia A primeira diáspora grega ocorreu devido a invasão dos Dórios na região da Grécia. Eles impuseram um violento domínio sobre a região, causando não só o fim da civilização micênica como também o deslocamento de grupos humanos da Grécia continental (jônios, eólios) para as ilhas do mar Egeu e o litoral da Ásia menor, no período pré- homérico da história grega
  • 10. A antiguidade clássica: Grécia A ordem gentílica era uma comunidade primitiva, sem propriedade privada e sem desigualdade social. A desintegração gentílica deu origem à segunda diáspora grega, à formação de várias pólis e à colonização do Mediterrâneo ocidental. Dando destaque á Atenas e Esparta.
  • 13. A antiguidade clássica: Grécia “Guerra de Tróia” Pelas narrativas mitológicas, a Guerra de Tróia foi um conflito entre gregos e troianos entre 1300 a.C. Disposto a se vingar do rapto de sua esposa Helena por Páris (príncipe de Tróia, filho do rei Príamo), Manelau, rei de Lacedemónia (Esparta), reuniu os gregos em um exército comandado por seu irmão mais velho, Agamenon, rei de Micenas. Aquiles e Ulisses se destacaram entre a legião do exército, que atravessou o mar Egeu a bordo de mais de mil navios.
  • 14. A antiguidade clássica: Grécia Helena de tróia e Menelau, seu marido:
  • 15. A antiguidade clássica: Grécia Durante dez anos cercaram Tróia, até que os gregos teriam construído um grande cavalo de madeira e fingindo o seu abandono. Por considerarem o cavalo um animal sagrado, os troianos recolheram o presente, levando-o para a cidade.
  • 16.
  • 17. A antiguidade clássica: Grécia De seu interior saíram os guerreiros Ulisses, sendo Tróia saqueada e destruída. Príamo foi morto e sua filha Cassandra violentada:
  • 19.  Páris e Helena
  • 20. Agamenon, rei de Micenas, irmão de Menelau.
  • 21. A antiguidade clássica: Grécia O herói troiano Enéias, filho de Vênus, e alguns partidários se instalaram no Lácio, dando origem ao povo romano. Até a descoberta do sítio arqueológico com sete cidades superpostas, na Turquia no final do século XIX, por Heinrich Schliemann, questionava-se a existência real da cidade e da guerra como um fato histórico e não mitológico.
  • 22. A antiguidade clássica: Grécia Com o fim das comunidades gentílicas (genos – polis – cidades-estado) teve início o período arcaico, que se caracterizou pela formação de várias pólis.
  • 24. Pólis VIII aC VI aC Arcaico Atenas Esparta Tebas
  • 25. A antiguidade clássica: Grécia Esparta A pólis de Esparta foi formada na região do Peloponeso pelos dórios, que detiveram o domínio oligárquico da cidade-Estado.
  • 26. Os dórios (espartanos) exerciam seu domínio sobre os periecos e, principalmente, sobre os hilotas. Sua economia era a agricultura, e no governo diarquia. A sociedade espartana estava assim constituída:
  • 27. Espartanos - Descendentes dos dórios e únicos detentores de terra e poder político. Periecos: Aqueus livres, sem direitos políticos, deveriam participar do exército quando necessário.
  • 28. Hilotas - Aqueus escravizados nas guerras messênicas
  • 30. A formação política espartana O governo espartano era exercido pelo Eforato (5 membros) pela Gerúsia (ou Senado) composta por 28 ou 30 senhores de mais de 60 anos de idade, a quem cabiam funções legislativas e pela Ápela ou Assembleia do povo. Esparta era governada por uma diarquia e seu regime politico tinha um caráter oligárquico-aristocrático.
  • 31. A educação espartana A educação espartana era basicamente militar.  “Das letras aprendiam apenas o indispensável; toda educação restante dizia respeito a bem obedecer a ordens, resistir a fadigas e vencer em combates. Por isso, ao chegar a idade, a exercitação era mais extensa; seus cabelos eram cortados rente e habituavam-se a marchar descalços e a brincar quase sempre nus. Aos doze anos passavam a viver sem túnica, recebiam um manto por ano, andavam sujos, desconhecendo os banhos e os unguentos (...) Dormiam reunidos, em grupos ou por turmas, sobre palhas que eles mesmos ajuntavam, quebrando com as mãos e sem facas as pontas dos caniços que crescem nas ribas do Eurotas.” (PLUTARCO) “É belo morrer, caído na primeira fila, como bravo que combate pela pátria”. (Tirteu) “espero que meu filho volte com seu escudo ou deitado sobre ele” (Mães espartanas)
  • 33. A antiguidade clássica: Grécia O estado também se encarregava da educação dos espartanos, que inculcava nos indivíduos os seus principais valores, enfatizando o aprimoramento físico. Soldado por excelência, o espartano deveria estar sempre pronto para uma provável revolta dos servos – daí a característica militarista da cidade. O incentivo ao crescimento demográfico era inócuo, pois o rigor da educação eliminava a maioria dos jovens, sobrevivendo apenas os mais fortes e resistentes. Quanto aos hilotas, uma das formas de controle sobre seu crescimento populacional era a “kripitia”, que consistia na eliminação sumária dos servos por espartanos que estavam completando sua educação. Se esse recurso não fosse suficiente, recorria-se à matança em massa.
  • 35. Atenas: Situada na Ática, Atenas foi comandada em seu início pelos eupátridas, durante os governos monárquico e oligárquico.
  • 36. A antiguidade clássica: Grécia As lutas sociais deram origem aos legisladores: Drácon e Sólon.
  • 37. A antiguidade clássica: Grécia Depois de Sólon, Atenas foi governada pelos tiranos (ditadores) Com Clístenes criou-se a democracia ateniense, destacando-se a prática do ostracismo
  • 38. A antiguidade clássica: Grécia O apogeu da democracia aconteceu durante o governo de Péricles, no século V a.C., que ficou conhecido como Século de Péricles ou a Idade de Ouro Ateniense.
  • 40. A antiguidade clássica: Grécia Para ser considerado um cidadão em Atenas, a pessoa deveria ser: HOMEM LIVRE 18 ANOS GREGO PAIS GREGOS
  • 41. A antiguidade clássica: Grécia Cidade de origem jônica, tornou-se padrão de desenvolvimento para as cidades-Estado gregas. Quando se deu a desintegração dos genos, seus grupos sociais assim delinearam: os eupátridas, que ficaram com as melhores terras; os georgóis, que ficaram com as piores; e os thetas, que não receberam terras. Sem posses, desempregados devido ao aumento do número de escravos por dívidas, os thetas passaram a se dedicar ao comércio e ao artesanato (technay), desenvolvendo um poderoso comércio marítimo, com base no porto de Pireu.
  • 42. A antiguidade clássica: Grécia Entretanto, as desigualdades sociais e políticas do início da história ateniense motivaram sucessivas lutas e causaram permanente instabilidade. A fundação da cidade coube à elite eupátrida (os bem-nascidos), àqueles que ficaram com as melhores e maiores terras da região. De início, portanto, o comando político era exercido por um eupátrida, o chamado “basileu” (rei), ficando desse modo constituído a monarquia, a primeira foram de governo ateniense. Depois, um conselho legislativo eupátrida, o Areópago, assumiu o governo da cidade, e seus nove membros, os arcontes, executavam todas as decisões desse conselho.
  • 43. A antiguidade clássica: Grécia Assim, sem mudanças substanciais, Atenas manteve-se nas mãos de uma minoria rica e poderosa (aristocracia), caracterizando esse período inicial como uma oligarquia. O descontentamento popular dos georgóis e thetas, apoiados pelos ricos demiurgos (comerciantes), foi fortalecendo e impondo mudanças nessa ordem política tradicional. No entanto, nem mesmo as reformas criadas pelo legislador Drácon acabaram com as insatisfações, pois sua legislação escrita, além de ser rigorosíssima, favorecia – como sempre – a aristocracia.
  • 44. A antiguidade clássica: Grécia Outro legislador importante foi Sólon, que pôs fim aos privilégios tradicionais e a habitual escravidão por dívidas. Sólon dividiu os cidadãos em 4 classes, de acordo com suas rendas, definindo direitos diferenciados, inaugurando uma verdadeira “república censitária” (dos que têm rendas). Como o critério de riqueza passou a definir direitos, os novos ricos demiurgos ascenderam ao mando ateniense, o que desagregou aos aristocratas, que reagiram tomando o poder pela força (ilegalmente) e instalando a tirania.
  • 45. A antiguidade clássica: Grécia Iniciou-se então o período da tirania, com Psístrato, que usou todo o rigor que faltara a Solón. Seus sucessores foram: Hípias, Hiparco e Hiságoras. Mas foi outro tirano, o legislador Clístenes, que, ao aperfeiçoar a obra de Sólon fez nascer a revolução democrática. Em 508 a.C, a Eclésia (assembleia legislativa), em conjunto com o Conselho dos 500, tornou-se o órgão mais importante de
  • 46. A antiguidade clássica: Grécia A justiça seria aplicada pelos tribunais da Heliae (tribunais de justiça), e o poder executivo, inicialmente nas mãos dos arcontes, passou gradativamente às mãos dos estrategos (militares executivos), que o exerciam coletivamente. Clístenes criou também o ostracismo (exílio por 10 anos), medida que desestimulava o aparecimento de novos tiranos, pois suspendia os direito
  • 47. A antiguidade clássica: Grécia O aperfeiçoamento desses instrumentos democráticos coube ao sucessor de Clístenes, Péricles, que, apesar de ter governado apenas 15 anos, deixou seu nome ligado a todo um século: o século chamado de “SÉCULO DE PÉRICLES OU IDADE DE OURO ATENIENSE”.
  • 48. A antiguidade clássica: Grécia Com o término das dissensões políticas internas, Atenas prosperou economicamente, sobretudo por suas relações comerciais nas áreas dos mares Egeu e Negro e com as colônias da Ásia Menor (Jônia), além das explorações de minas, que dinamizaram e fizeram do porto ateniense de Pireu um dos mais importantes entrepostos comerciais da Antiguidade.
  • 49. A antiguidade clássica: Grécia A base de sua economia era a Agricultura e o Comércio.
  • 52. A Antiguidade clássica: Grécia Relativamente equilibradas no plano interno, as cidade-Estado gregas buscaram, no final da época arcaica, a ampliação de suas áreas de influência, dando início à época das hegemonias e dos imperialismos helênicos. As rivalidades entre Atenas e Esparta acabariam por gerar lutas fratricidas, que favoreciam os inimigos externos e possibilitariam a hegemonia (supremacia) macedônica, por exemplo.
  • 53. A Antiguidade clássica: Grécia O gatilho que disparou o processo encontra-se na série de guerras pela conquista do território grego em que se digladiaram gregos e persas: as Guerras Médicas. Em expansão desde a época de Ciro, no reinado de Dario I os persas chegaram à Jônia e lá enfrentaram a resistência de Mileto e outras cidades. Os atenienses, procuraram auxiliar a resistência, mais foi em vão: os persas ocuparam a Jônia, e o auxílio que os atenienses deram aos jônios acabou servindo de pretexto para a continuidade natural do imperialismo persa: a invasão da Grécia.
  • 54. A Antiguidade clássica: Grécia Guerras Médicas: A primeira expedição, enviada por Dario I, foi desbaratada em Maratona. Xerxes, sucessor de Dário, esteve mais próximo da vitória, após bater os espartanos de Leônidas nas Termópilas. E arrasar Atenas, mas viu malograr seus intentos com a derrota de sua esquadra em Salamina. Sem suprimentos nem reforços, o exército de Xerxes foi vencido na batalha de Plateia por forças atenienses e espartanas, sob o comando de Pausânias e Aristides. Por duas vezes – em Maratona e Salamina – os atenienses haviam decidido o futuro da Grécia.
  • 55. A Antiguidade clássica: Grécia Tal situação permitiu a Atenas elaborar a composição de uma liga de cidades gregas para levar a guerra até os persas. Atenas assumiu o comando da chamada Liga de Delos, instrumento de sua supremacia, e liderou a guerra contra os persas, libertando o Egeu e a Jônia e impondo, a Paz de Címon, que lhe dava o controle do Egeu. Os gregos haviam vencido.
  • 56.
  • 57. A Antiguidade clássica: Grécia A confederação de Delos firmou a liderança grega de Atenas, que ampliou sua hegemonia e sua política imperialista. Esparta retirou-se da Liga de Delos e formou a Liga do Peloponeso, rivalizando com Atenas. A Guerra do Peloponeso representou o fim da democracia ateniense e o esgotamento da Grécia.
  • 58. O período Helenístico Aproveitando-se da fraqueza das cidades helênicas, e sob um pretexto religioso, Filipe II, rei da Macedônia, interveio na Grécia. Foi assim o fim da Grécia independente. Filipe II, rei da Macedônia
  • 59. O período Helenístico Um velho sonho dos macedônicos era conquistar o Império Persa, mas Filipe II não concretizou esse sonho. Foi assassinado em Pela, capital da Macedônia, ele deixou a seu filho, Alexandre, cognominado “o Grande” (Magno), a tarefa de realizar esse sonho. Alexandre “o Grande”
  • 60. O período Helenístico Educado por Aristóteles, Alexandre tinha uma mentalidade tipicamente grega e profundo respeito e admiração por essa brilhante civilização. Tal fato foi determinante no caráter de suas conquistas e no seu principal legado à posterioridade: a civilização helenística. Religião grega: Politeísta antropomórfica Deuses imortais Heróis Mitos
  • 65. Deuses e deusas > Zeus: "pai de todos e o mais poderoso. Sentava-se num trono com uma águia aos pés, tendo na mão um raio, isto é, um ziguezague de fogo. Quando queria vingar-se de alguém, arremessava este raio, seguido de um trovão." > Posseidon: "irmão de Zeus que governava os mares num carro carro puxado por uma parelha de cavalos-marinhos, tendo na mão o tridente." > Hefesto: "o deus do fogo. Era um ferreiro manco, que trabalhava numa oficina dentro da Terra." > Hermes: "o mensageiro dos deuses, o leva-e-traz. Tinha asas no capacete e usava uma vara mágica de paz, que posta entre duas pessoas em luta imediatamente as fazia amigas." > Ártemis: "irmã gêmea de Apolo, deusa da Lua e
  • 66. Olimpíadas Da segunda quinzena de agosto a primeira de setembro De 776 a.C a 393 d.C (só reaparecendo em 1896)