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FICHA DE LEITURA
Título:
Procurement Principles and Management, 10th Edition
Editora:
Prentice Hall, Financial Times
Autores:
Peter Baily, David Farmer, Barry Crocker, David Jessop e David Jones
Parte I – Objectivos e desenvolvimento das compras
Capítulo 1 - Âmbito e desenvolvimento das compras
A evolução do enquadramento das compras e a crescente importância das compras. A
cadeia de aprovisionamento como vantagem competitiva das organizações. As compras
em interligação com os departamentos de topo e em alinhamento com os objectivos
estratégicos da empresa.
Capítulo 2 – Procurement estratégico e gestão da cadeia de aprovisionamentos
O papel do aprovisionamento na empresa como actividade estratégica que gera valor. O
aumento da sua importância na empresa. A posição e modos de organização das
compras e fornecimentos em diferentes tipos de organização, razões subjacentes. Os
vários tipos de cadeias de fornecimento.
Capítulo 3 – Procurement do sector público
O contexto e o enquadramento do procurement do sector público europeu e as
tendências futuras. Value for Money: (Não havendo acordo quanto à definição a
adoptar para best value, é consensual que o procurement para o sector público não
podia continuar a basear-se na aquisição de bens/serviços ao preço mais baixo. No
conceito de melhor valor a obter pelo dinheiro deverão estar contemplados, custos do
ciclo de vida do produto ou serviços prestados, custos e armazenamento dos
consumíveis, detalhe completo do equipamento, mercadorias ou serviços oferecidos;
aspectos financeiros, incluindo condições de pagamento, composição do preço
contratual, transporte, etc.; custos de operação; extensão do apoio ao cliente durante a
vida útil; assistência na deposição do produto (após o fim da vida útil). As directivas da
União europeia sobre procurement. As actualizações recentes.
Parte II – Temas centrais do procurement
Capítulo 4 – Outsourcing
O conceito de outsourcing. As relações contratuais. Acordo sobre o nível de serviço.
Modelos de outsourcing. Outsourcing do procurement?
Capítulo 5 – Gestão da qualidade
Controlo estatístico e offline da qualidade. Círculos de qualidade. Gestão da qualidade
total. Concurrent engineering e consecutive engineering. (Na primeira abordagem, a
ideia subjacente é colocar em acção todas as partes envolvidas em simultâneo e não em
sequência como na segunda abordagem, conseguindo-se assim um conhecimento
completo das necessidades de todos e obtendo-se contribuições de todas as partes
envolvidas (na qualidade). Conseguem-se ganhos de tempo significativos entre a
concepção e a solução relativamente à abordagem em série). Especificações.
Normalização. A norma BS EN ISSO 9000 (Reino Unido). Avaliação de fornecedores.
Análise de valor e engenharia de valor (aumentar o valor obtido pelo dinheiro, quer
reduzindo o custo de uma parte, produto ou serviço para satisfazer determinadas
necessidades ou para aumentar a satisfação resultante de uma parte, produto ou serviço.
Utilizada na fase inicial na concepção de um produto, origina um produto atraente e
competitivo, utilizada na fase de maturidade ou declínio da fase de ciclo de vida do
produto ajuda a prolongar a rentabilidade do produto e a defender a quota de mercado
do mesmo. Tem sido utilizada com sucesso milhares de vezes, produzindo economias
muito maiores que o custo do exercício, não só nos custos de aquisição ou produção
mas também em aspectos menos bem quantificáveis, resultantes da maior colaboração
entre departamentos e em relações mais construtivas entre fornecedores. É destacada
uma equipa de análise de valor com participantes do nível intermédio de gestão,
provenientes dos departamentos de compras, produção, concepção, orçamentação e por
vezes marketing, que trabalham a A abordagem passa por questionar relativamente ao
produto serviço “O que é isto?”, “Para que serve isto?”, “Quanto custa”, “O que é que
poderá cumprir a função, quanto é que custa a alternativa. As fases são: Informação,
especulação, investigação, recomendações e implementação).
Capítulo 6 – Gestão do inventário
Necessidade de stocks. Sistemas de aprovisionamento. Controle de stocks e pontos de
encomenda. Planeamento do aprovisionamento: MRP (Materials Requirement Planning)
originado por MPS (Master Production Schedule) , MRP2 (Manufacturing Resource
Planning) , Distribution Resource Planning, (DRP) , Just in Time (JIT). Vendor
Managed Inventory (VMI).
Capítulo 7 – Tempo de entrega e compressão de tempo de entrega
Tempo de reacção às necessidades dos clientes e vantagens competitivas. Entrega on-
time. Diferentes percepções de tempo de entrega (lead-time). Avaliação de desempenho
do tempo de entrega. Variabilidade do tempo de entrega. Supply lead time (SLT).
Expediting. Liquidated damages (indemnizações dos fornecedores aos clientes por
atrasos nas entregas) e force majeure (circunstâncias externas fora do controlo de
qualquer das partes do contrato, com sejam intervenção estatal, greves, tumultos, não
incluindo no entanto condições meteorológicas, não responsabilizam a parte contratual
atingida por estas pelo atraso.
Capítulo 8 – Estratégias e relacionamento de sourcing
Sourcing decision, escolha de fornecedores. Atributos de um bom fornecedor.
Diferentes tipos de sourcing. Critérios de escolha dos fornecedores adequados. Fontes
de informação sobre potenciais fornecedores. Avaliação de fornecedores. Relação
adequada com os fornecedores. O contrato com os fornecedores. Cadeias de
fornecimento em industrias metalomecânicas de grande escala.
Capítulo 9 – Preço e custo total de posse (TCO)
Factores que afectam as decisões de estabelecimento de preços. Oferta e procura.
Competição e condições de mercado. Ciclo de vida do produto e preço. O preço e o
custo de produção. Preço e o valor percebido do produto. Procura elástica e inelástica de
produtos. Custo de aquisição e custo total de posse. Preço de grandes contratos
envolvendo trabalhos de engenharia e construção. Análise de investimento de bens de
capital. Curvas de aprendizagem e de experiência, influência no preço.
Capítulo 10 – Negociações
O que é negociação. Alternativas à negociação. As três fases da negociação. Perícia de
negociação. Requisitos da preparação de negociação A fase de introdução. A fase de
discussão. A fase de acordo. A fase pós-negociação. Competição e cooperação na
negociação. Estratégias de negociação.
Parte III – Aplicações
Capítulo 11 – Procurement em projectos
Introdução aos projectos, planeamento e controlo de projectos, conceitos de Earned
Value: BCWP, BCWS, ACWP, SV e CV. Subcontratação, selecção de um
subcontratado, grau de subcontratação vs. risco vs. nível hierárquico. Análise de rede de
actividades.
Capítulo 12 – Procurement de commodities (matérias primas)
As principais matérias-primas, bolsas onde estas se transaccionam, as razões de
flutuação das suas cotações, sistemas de estabilização de preços. O papel da especulação
e métodos de contrariar o risco (contratos de futuros: opções put and call). Técnicas de
compra. Preço da indiferença. Opções de protecção para compradores, opções call and
put).
Capítulo 13 – Sourcing internacional e global
Sourcing ou procurement, global vs. procurement internacional. O porquê do sourcing
global. Problemas com o sourcing global: Problemas de comunicação, câmbios,
pagamentos. As cartas de crédito documentário (revogáveis, irrevogáveis e irrevogável
com confirmação). Diferentes sistemas legais. Os Incoterms 2000. Arbitragem de
diferendos comerciais. Transportes, taxas alfandegárias. Trocas directas.
Capítulo 14 – Procurement de bens de capital
O envolvimento e papel dos vários sectores da empresa na compra de bens de capital. O
que diferencia os bens de capital. Leasing e aluguer de equipamento. Autorizações de
despesa e implicações do procedimento. Especificações de bens de capital. Abordagem
de projecto. Custos de toda a vida do bem de equipamento. Avaliação de investimentos,
diferentes critérios de avaliação.
Capítulo 15 – Procurement de retalho e ECR (efficient consumer response)
Características distintivas do procurement de retalho. Cadeia de fornecimento no
retalho. EPOS (Electronic Point of Sale) um tipo de EDI ( Electronic Data
Interchange). Modelação de planos de stocks. Análise de stocks e de vendas. Marcas,
marcas brancas e genéricos. Selecção de fornecedores no retalho, requisitos adicionais.
Desenvolvimentos e tendências no retalho. ECR (Efficient Consumer Response) o que
é, e ferramentas utilizadas. Barreiras, assuntos sobre a sua implementação, requisitos
para o seu sucesso, economias conseguidas com o ECR.
Capítulo 16 – Procurement de serviços
O que são serviços? A intangibilidade dos serviços e as dificuldades colocadas à sua
aquisição: Não são passíveis de aprovisionamento… Impossibilidade de serem
inspeccionados previamente mas definidos com especificações, em conformidade ou de
desempenho. Fazer em casa ou comprar? Arranjos contratuais. Prestação de serviços,
presença ou não de pessoal. Complexidade das aquisições – dificuldade de se ter um
serviço ou fornecimento puro. Impossibilidade de revenda. Variabilidade dos serviços.
Abordagens à prestação de serviços, presença ou não de pessoal nas instalações do
comprador. Aquisição de serviços de publicidade e marketing. Aquisição de serviços de
relações públicas. Aquisição de serviços jurídicos. Directiva da Comunidade Europeia
sobre contratos do sector público. Gestão de prestações de serviços.
Capítulo 17 – Responsabilidade social da empresa (CSR - Corporate Social
Responsabillity)
Definição de responsabilidade social da empresa. Obrigações económicas, legais, éticas
e filantrópicas. Interpretação da CSR pelas empresas. A interpretação da CSR pelo CIPS
(Chartered Institute of Procurement & Supply, instituição corporativa do Reino
Unido). Sindicância pública das marcas globais e cadeias de retalho sobre CSR. A
exploração de mão-de-obra infantil, salários injustos, condições de trabalho precárias e
proibição de associação sindical nos fornecedores situados em países do terceiro mundo.
A imposição de códigos de conduta aos fornecedores e os seus efeitos práticos.
Cumprimento de CSR pelos fornecedores e efeito nos compradores, o que tem sido
feito. Passos para a compra responsável.
Condições de mercado causadoras de um procurement socialmente responsável.
Iniciativas socialmente responsáveis: SA8000 Social - Accountability 8000.
Abrangência e objectivos. ETI – Ethical Trading Initiative. OIT – Organização
Internacional do Trabalho. Comércio justo (Fairtrade).
Parte IV – Sistemas de e-procurement e gestão de contratos
Capítulo 18 – Sistemas de e-procurement
Definição de e-procurement. Ferramentas utilizadas no e-procurement, e-sourcing e e-
payment. Requisitos do sistema. Benefícios do e-procurement. Procurement de itens
complexos. Leilões inversos: domínio de aplicação e regras O estado da arte das
iniciativas de e-procurement, o grau do seu uso pelas empresas, o volume de vendas
envolvido e os benefícios económicos trazidos. Barreiras à implementação do e-
procurement. Avaliação dos benefícios do e-procurement, o que medir. Leilões
electrónicos, diferentes tipos. A utilização de leilões electrónicos pelas empresas,
vantagens, critérios de sucesso adoptados, facilitadores e inibidores. A sua adopção por
pequenas empresas. Regulamentação comunitária sobre o comércio electrónico (2002).
Capítulo 19 – Gestão de contratos e avaliação de desempenho
Definição de gestão de contrato (as actividades de um comprador para assegurar que
todas as partes cumprem plenamente as suas obrigações contratuais). Gestão pré-
contrato e pós-contrato. Abrangência da gestão de contratos. Avaliação da gestão de
contratos, estratégia da gestão de compras e gestão de fornecimentos alinhada com o
plano estratégico da empresa, unidade de negócios e estratégias funcionais.
Sistema de avaliação de desempenho da gestão de contratos, o seu papel na gestão do
negócio, abordagem balanced scorecard. Indicadores a adoptar. Vantagens da gestão de
contratos para as organizações.
Quem deve realizar a gestão do contrato? Práticas em voga.
Exemplos de métricas de avaliação de desempenho. Armadilhas da avaliação de
desempenho (dois passos a dar na organização para as evitar). A efectividade da
avaliação de desempenho. Requisitos do método de avaliação de desempenho.
O SLA (Service Level Agreement) acordo sobre o nível de serviços pretendido, pontos a
contemplar. Medição do desempenho do procurement vs. evolução do estatuto do
procurement na empresa. Áreas alvo de medição nas empresas que usam avaliação de
desempenho. Alternativas à avaliação de desempenho do procurement: o cliente
inteligente. Benchmarking nos fornecimentos e procurement, rácios utilizados,
requisitos do benchmarking, cinco passos.
Reporte à gestão. Quando acontece, informação contida, relações com os fornecedores.
Gestão contratual do risco, as melhores práticas: questões a colocar na preparação de
um contrato. A secção das cláusulas administrativas e os modos de evitar reclamações
na parte final do contrato. Gestão de material redundante, sucatas e desperdícios, os
aspectos a considerar.
Pontos fortes do Livro:
Visão integrada do “procurement” e da gestão, indo ao ponto de explicar com clareza os
conceitos de gestão, com abundância de diagramas ilustrativos sistemáticos: modelo das
cinco forças de Porter, matriz BCG, etc. Nem sequer falta a “value engineering”.
Visão extensa do procurement. Consegue dar um conhecimento aprofundado de cada
um dos assuntos tratados em cada capítulo, com diagramas ilustrativos, com clareza e
concisão.
Presença de uma perspectiva histórica da evolução do papel do procurement nas
empresas.
Abundantes citações actualizadas de académicos do meio. Existe informação sobre a
bibliografia citada em cada capítulo, permitindo a quem queira aprofundar os seus
conhecimentos em cada uma das áreas, saber, quais as fontes que pode utilizar.
Muito prático, quase exaustivo quanto aos assuntos abordados, com rigor teórico e
informação sobre as tendências actuais do procurement com conhecimento em linha
relativamente ao que está a acontecer em grandes empresas actuais, acompanhada por
exemplos reais.
Daniel de Araújo Mateus
29 de Outubro de 2010

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  • 1. FICHA DE LEITURA Título: Procurement Principles and Management, 10th Edition Editora: Prentice Hall, Financial Times Autores: Peter Baily, David Farmer, Barry Crocker, David Jessop e David Jones Parte I – Objectivos e desenvolvimento das compras Capítulo 1 - Âmbito e desenvolvimento das compras A evolução do enquadramento das compras e a crescente importância das compras. A cadeia de aprovisionamento como vantagem competitiva das organizações. As compras em interligação com os departamentos de topo e em alinhamento com os objectivos estratégicos da empresa. Capítulo 2 – Procurement estratégico e gestão da cadeia de aprovisionamentos O papel do aprovisionamento na empresa como actividade estratégica que gera valor. O aumento da sua importância na empresa. A posição e modos de organização das compras e fornecimentos em diferentes tipos de organização, razões subjacentes. Os vários tipos de cadeias de fornecimento. Capítulo 3 – Procurement do sector público O contexto e o enquadramento do procurement do sector público europeu e as tendências futuras. Value for Money: (Não havendo acordo quanto à definição a adoptar para best value, é consensual que o procurement para o sector público não podia continuar a basear-se na aquisição de bens/serviços ao preço mais baixo. No conceito de melhor valor a obter pelo dinheiro deverão estar contemplados, custos do ciclo de vida do produto ou serviços prestados, custos e armazenamento dos consumíveis, detalhe completo do equipamento, mercadorias ou serviços oferecidos; aspectos financeiros, incluindo condições de pagamento, composição do preço contratual, transporte, etc.; custos de operação; extensão do apoio ao cliente durante a vida útil; assistência na deposição do produto (após o fim da vida útil). As directivas da União europeia sobre procurement. As actualizações recentes. Parte II – Temas centrais do procurement Capítulo 4 – Outsourcing O conceito de outsourcing. As relações contratuais. Acordo sobre o nível de serviço. Modelos de outsourcing. Outsourcing do procurement? Capítulo 5 – Gestão da qualidade Controlo estatístico e offline da qualidade. Círculos de qualidade. Gestão da qualidade total. Concurrent engineering e consecutive engineering. (Na primeira abordagem, a ideia subjacente é colocar em acção todas as partes envolvidas em simultâneo e não em sequência como na segunda abordagem, conseguindo-se assim um conhecimento
  • 2. completo das necessidades de todos e obtendo-se contribuições de todas as partes envolvidas (na qualidade). Conseguem-se ganhos de tempo significativos entre a concepção e a solução relativamente à abordagem em série). Especificações. Normalização. A norma BS EN ISSO 9000 (Reino Unido). Avaliação de fornecedores. Análise de valor e engenharia de valor (aumentar o valor obtido pelo dinheiro, quer reduzindo o custo de uma parte, produto ou serviço para satisfazer determinadas necessidades ou para aumentar a satisfação resultante de uma parte, produto ou serviço. Utilizada na fase inicial na concepção de um produto, origina um produto atraente e competitivo, utilizada na fase de maturidade ou declínio da fase de ciclo de vida do produto ajuda a prolongar a rentabilidade do produto e a defender a quota de mercado do mesmo. Tem sido utilizada com sucesso milhares de vezes, produzindo economias muito maiores que o custo do exercício, não só nos custos de aquisição ou produção mas também em aspectos menos bem quantificáveis, resultantes da maior colaboração entre departamentos e em relações mais construtivas entre fornecedores. É destacada uma equipa de análise de valor com participantes do nível intermédio de gestão, provenientes dos departamentos de compras, produção, concepção, orçamentação e por vezes marketing, que trabalham a A abordagem passa por questionar relativamente ao produto serviço “O que é isto?”, “Para que serve isto?”, “Quanto custa”, “O que é que poderá cumprir a função, quanto é que custa a alternativa. As fases são: Informação, especulação, investigação, recomendações e implementação). Capítulo 6 – Gestão do inventário Necessidade de stocks. Sistemas de aprovisionamento. Controle de stocks e pontos de encomenda. Planeamento do aprovisionamento: MRP (Materials Requirement Planning) originado por MPS (Master Production Schedule) , MRP2 (Manufacturing Resource Planning) , Distribution Resource Planning, (DRP) , Just in Time (JIT). Vendor Managed Inventory (VMI). Capítulo 7 – Tempo de entrega e compressão de tempo de entrega Tempo de reacção às necessidades dos clientes e vantagens competitivas. Entrega on- time. Diferentes percepções de tempo de entrega (lead-time). Avaliação de desempenho do tempo de entrega. Variabilidade do tempo de entrega. Supply lead time (SLT). Expediting. Liquidated damages (indemnizações dos fornecedores aos clientes por atrasos nas entregas) e force majeure (circunstâncias externas fora do controlo de qualquer das partes do contrato, com sejam intervenção estatal, greves, tumultos, não incluindo no entanto condições meteorológicas, não responsabilizam a parte contratual atingida por estas pelo atraso. Capítulo 8 – Estratégias e relacionamento de sourcing Sourcing decision, escolha de fornecedores. Atributos de um bom fornecedor. Diferentes tipos de sourcing. Critérios de escolha dos fornecedores adequados. Fontes de informação sobre potenciais fornecedores. Avaliação de fornecedores. Relação adequada com os fornecedores. O contrato com os fornecedores. Cadeias de fornecimento em industrias metalomecânicas de grande escala. Capítulo 9 – Preço e custo total de posse (TCO) Factores que afectam as decisões de estabelecimento de preços. Oferta e procura. Competição e condições de mercado. Ciclo de vida do produto e preço. O preço e o custo de produção. Preço e o valor percebido do produto. Procura elástica e inelástica de produtos. Custo de aquisição e custo total de posse. Preço de grandes contratos
  • 3. envolvendo trabalhos de engenharia e construção. Análise de investimento de bens de capital. Curvas de aprendizagem e de experiência, influência no preço. Capítulo 10 – Negociações O que é negociação. Alternativas à negociação. As três fases da negociação. Perícia de negociação. Requisitos da preparação de negociação A fase de introdução. A fase de discussão. A fase de acordo. A fase pós-negociação. Competição e cooperação na negociação. Estratégias de negociação. Parte III – Aplicações Capítulo 11 – Procurement em projectos Introdução aos projectos, planeamento e controlo de projectos, conceitos de Earned Value: BCWP, BCWS, ACWP, SV e CV. Subcontratação, selecção de um subcontratado, grau de subcontratação vs. risco vs. nível hierárquico. Análise de rede de actividades. Capítulo 12 – Procurement de commodities (matérias primas) As principais matérias-primas, bolsas onde estas se transaccionam, as razões de flutuação das suas cotações, sistemas de estabilização de preços. O papel da especulação e métodos de contrariar o risco (contratos de futuros: opções put and call). Técnicas de compra. Preço da indiferença. Opções de protecção para compradores, opções call and put). Capítulo 13 – Sourcing internacional e global Sourcing ou procurement, global vs. procurement internacional. O porquê do sourcing global. Problemas com o sourcing global: Problemas de comunicação, câmbios, pagamentos. As cartas de crédito documentário (revogáveis, irrevogáveis e irrevogável com confirmação). Diferentes sistemas legais. Os Incoterms 2000. Arbitragem de diferendos comerciais. Transportes, taxas alfandegárias. Trocas directas. Capítulo 14 – Procurement de bens de capital O envolvimento e papel dos vários sectores da empresa na compra de bens de capital. O que diferencia os bens de capital. Leasing e aluguer de equipamento. Autorizações de despesa e implicações do procedimento. Especificações de bens de capital. Abordagem de projecto. Custos de toda a vida do bem de equipamento. Avaliação de investimentos, diferentes critérios de avaliação. Capítulo 15 – Procurement de retalho e ECR (efficient consumer response) Características distintivas do procurement de retalho. Cadeia de fornecimento no retalho. EPOS (Electronic Point of Sale) um tipo de EDI ( Electronic Data Interchange). Modelação de planos de stocks. Análise de stocks e de vendas. Marcas, marcas brancas e genéricos. Selecção de fornecedores no retalho, requisitos adicionais. Desenvolvimentos e tendências no retalho. ECR (Efficient Consumer Response) o que é, e ferramentas utilizadas. Barreiras, assuntos sobre a sua implementação, requisitos para o seu sucesso, economias conseguidas com o ECR.
  • 4. Capítulo 16 – Procurement de serviços O que são serviços? A intangibilidade dos serviços e as dificuldades colocadas à sua aquisição: Não são passíveis de aprovisionamento… Impossibilidade de serem inspeccionados previamente mas definidos com especificações, em conformidade ou de desempenho. Fazer em casa ou comprar? Arranjos contratuais. Prestação de serviços, presença ou não de pessoal. Complexidade das aquisições – dificuldade de se ter um serviço ou fornecimento puro. Impossibilidade de revenda. Variabilidade dos serviços. Abordagens à prestação de serviços, presença ou não de pessoal nas instalações do comprador. Aquisição de serviços de publicidade e marketing. Aquisição de serviços de relações públicas. Aquisição de serviços jurídicos. Directiva da Comunidade Europeia sobre contratos do sector público. Gestão de prestações de serviços. Capítulo 17 – Responsabilidade social da empresa (CSR - Corporate Social Responsabillity) Definição de responsabilidade social da empresa. Obrigações económicas, legais, éticas e filantrópicas. Interpretação da CSR pelas empresas. A interpretação da CSR pelo CIPS (Chartered Institute of Procurement & Supply, instituição corporativa do Reino Unido). Sindicância pública das marcas globais e cadeias de retalho sobre CSR. A exploração de mão-de-obra infantil, salários injustos, condições de trabalho precárias e proibição de associação sindical nos fornecedores situados em países do terceiro mundo. A imposição de códigos de conduta aos fornecedores e os seus efeitos práticos. Cumprimento de CSR pelos fornecedores e efeito nos compradores, o que tem sido feito. Passos para a compra responsável. Condições de mercado causadoras de um procurement socialmente responsável. Iniciativas socialmente responsáveis: SA8000 Social - Accountability 8000. Abrangência e objectivos. ETI – Ethical Trading Initiative. OIT – Organização Internacional do Trabalho. Comércio justo (Fairtrade). Parte IV – Sistemas de e-procurement e gestão de contratos Capítulo 18 – Sistemas de e-procurement Definição de e-procurement. Ferramentas utilizadas no e-procurement, e-sourcing e e- payment. Requisitos do sistema. Benefícios do e-procurement. Procurement de itens complexos. Leilões inversos: domínio de aplicação e regras O estado da arte das iniciativas de e-procurement, o grau do seu uso pelas empresas, o volume de vendas envolvido e os benefícios económicos trazidos. Barreiras à implementação do e- procurement. Avaliação dos benefícios do e-procurement, o que medir. Leilões electrónicos, diferentes tipos. A utilização de leilões electrónicos pelas empresas, vantagens, critérios de sucesso adoptados, facilitadores e inibidores. A sua adopção por pequenas empresas. Regulamentação comunitária sobre o comércio electrónico (2002). Capítulo 19 – Gestão de contratos e avaliação de desempenho Definição de gestão de contrato (as actividades de um comprador para assegurar que todas as partes cumprem plenamente as suas obrigações contratuais). Gestão pré- contrato e pós-contrato. Abrangência da gestão de contratos. Avaliação da gestão de contratos, estratégia da gestão de compras e gestão de fornecimentos alinhada com o plano estratégico da empresa, unidade de negócios e estratégias funcionais.
  • 5. Sistema de avaliação de desempenho da gestão de contratos, o seu papel na gestão do negócio, abordagem balanced scorecard. Indicadores a adoptar. Vantagens da gestão de contratos para as organizações. Quem deve realizar a gestão do contrato? Práticas em voga. Exemplos de métricas de avaliação de desempenho. Armadilhas da avaliação de desempenho (dois passos a dar na organização para as evitar). A efectividade da avaliação de desempenho. Requisitos do método de avaliação de desempenho. O SLA (Service Level Agreement) acordo sobre o nível de serviços pretendido, pontos a contemplar. Medição do desempenho do procurement vs. evolução do estatuto do procurement na empresa. Áreas alvo de medição nas empresas que usam avaliação de desempenho. Alternativas à avaliação de desempenho do procurement: o cliente inteligente. Benchmarking nos fornecimentos e procurement, rácios utilizados, requisitos do benchmarking, cinco passos. Reporte à gestão. Quando acontece, informação contida, relações com os fornecedores. Gestão contratual do risco, as melhores práticas: questões a colocar na preparação de um contrato. A secção das cláusulas administrativas e os modos de evitar reclamações na parte final do contrato. Gestão de material redundante, sucatas e desperdícios, os aspectos a considerar. Pontos fortes do Livro: Visão integrada do “procurement” e da gestão, indo ao ponto de explicar com clareza os conceitos de gestão, com abundância de diagramas ilustrativos sistemáticos: modelo das cinco forças de Porter, matriz BCG, etc. Nem sequer falta a “value engineering”. Visão extensa do procurement. Consegue dar um conhecimento aprofundado de cada um dos assuntos tratados em cada capítulo, com diagramas ilustrativos, com clareza e concisão. Presença de uma perspectiva histórica da evolução do papel do procurement nas empresas. Abundantes citações actualizadas de académicos do meio. Existe informação sobre a bibliografia citada em cada capítulo, permitindo a quem queira aprofundar os seus conhecimentos em cada uma das áreas, saber, quais as fontes que pode utilizar. Muito prático, quase exaustivo quanto aos assuntos abordados, com rigor teórico e informação sobre as tendências actuais do procurement com conhecimento em linha relativamente ao que está a acontecer em grandes empresas actuais, acompanhada por exemplos reais. Daniel de Araújo Mateus 29 de Outubro de 2010