SlideShare a Scribd company logo
1 of 42
OS CLASSICOS DA
SOCIOLOGIA

    MAX WEBER
      1864-1920




             arnaldolemos@uol.com.br
BIBLIOGRAFIA


ANDRADE, Thales. O pensamento
 sociológica de Max Weber. In Lemos Filho,
 Arnaldo. Sociologia Geral e do Direito.
 3ªedição.Campinas: Ed Alinea, 2008


LEMOS FILHO, Arnaldo. Slides




          arnaldolemos@uol.com.br
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.COSTA, Cristina. Sociologia,uma introdução à
   Sociedade.3ªedição.São Paulo: Editora Moderna,
   2005
2. ARON, Raymond. As etapas do Pensamento
   Sociológico. Brasilia, UNB,1980
3. QUINTANERO, Tania. Um toque de classicos. 2ª
   edição. Belo-Horizonte: Ed. UFMG, 2004
4. CASTRO, Ana Maria-DIAS, Edmundo.Introdução
   ao pensamento sociológico. Rio de Janeiro, Ed.
   Eldorado,1987, 9ªedição.

                arnaldolemos@uol.com.br
CONCEITOS BÁSICOS


AÇÃO SOCIAL                  COMPREENSÃO SOCIAL


                     TIPO IDEAL
PATRIMONIALISMO                             TIPOLOGIA DA AÇÃO
                                            SOCIAL
                    TIPOLOGIA DA
COMPREENSÃO         DOMINAÇÃO
                                             BUROCRACIA
                    LEGITIMA


                   CARISMA           ÉTICA PROTESTANTE
RACIONALIDADE


 VALORES        SENTIDO            ETICA CALVINISTA

                  arnaldolemos@uol.com.br
ROTEIRO

1. CONTEXTO HISTÓRICO


2. OBJETO DA SOCIOLOGIA

3. METODO DA SOCIOLOGIA


4.TIPO IDEAL

5. TIPOLOGIA DA AÇÃO SOCIAL

6. TIPOLOGIA DA DOMINAÇÃO LEGÍTIMA

7. RELIGIÃO E CAPITALISMO


                arnaldolemos@uol.com.br
1. CONTEXTO HISTÓRICO
DURKHEIM
                    ESTADO NACIONAL UNIFICADO

                     DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA

FRANÇA              CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS

                         UNIVERSALIDADE




                 POSITIVISMO

 CIÊNCIAS HUMANAS                CIÊNCIAS NATURAIS

             arnaldolemos@uol.com.br
WEBER                     FRAGMENTAÇÃO POLÍTICA


                             CAPITALISMO TARDIO


ALEMANHA                     CIÊNCIAS HUMANAS


                                 DIVERSIDADE




                        IDEALISMO

 CIÊNCIAS HUMANAS                 CIÊNCIAS NATURAIS

             arnaldolemos@uol.com.br
DURKHEIM                                 WEBER




POSITIVISMO                               IDEALISMO




HISTORIA = PROCESSO           HISTÓRIA = DIVERSIDADE DAS
    UNIVERSAL                            FORMAÇÕES SOCIAIS




 GENERALIZAÇÃO –
   COMPARAÇÃO                         ESPECIFICIDADE
                arnaldolemos@uol.com.br
OBJETO DA SOCIOLOGIA

                          “A ação humana é social na
                          medida em que, em função
AÇÃO SOCIAL               da significação subjetiva que
                          o indivíduo que age lhe
                          atribui,      toma         em
                          consideração                o
                          comportamento dos outros e
                          é por ele afetada no seu
                          curso”.




              arnaldolemos@uol.com.br
2. OBJETO DA SOCIOLOGIA


                             PRESENÇA DO OUTRO


 AÇÃO SOCIAL
                             SIGNIFICADO


                              SER AFETADA
                              PELO OUTRO




          arnaldolemos@uol.com.br
FUNÇÃO DA SOCIOLOGIA



Investigar a ação social e ressaltar
os elementos mais gerais de cada
fase do processo histórico da
sociedade




        arnaldolemos@uol.com.br
WEBER

A                                    B

AÇÃO SOCIAL : MOTIVAÇÃO, SENTIDO E
              VALORES


RELAÇÃO SOCIAL : O SENTIDO TEM QUE
       SER COMPARTILHADO

         arnaldolemos@uol.com.br
WEBER


  A ---- B   A ---- B    A ---- B   A ---- B


 A                                        B
  A ---- B   A ---- B   A ---- B    A ---- B


   SOCIEDADE: UMA TOTALIDADE
CONSTITUÍDA DE UMA MULTIPLICIDADE
      DE INTERAÇÕES SOCIAIS
           arnaldolemos@uol.com.br
METODO

                 Todo indivíduo, ao agir, (ator social), age
                 guiado por motivações que, por sua vez,
                 são baseadas em valores

                  O cientista deve descobrir os possíveis
                  significados (sentidos) da ação humana
COMPREENSÃO       presente na realidade social que interessa
                  estudar
   SOCIAL
                  Um ator age sempre em função de sua
                  motivação e da consciência de agir em
                  relação a outros atores.

                 impossível descartar-se das pré-noções,
                 como queria Durkheim. Existe uma
                 parcialidade na análise sociológica.Não há
                 neutralidade científica.

                                 arnaldolemos@uol.com.br
              arnaldolemos@uol.com.br
DURKHEIM                                  WEBER




 A REALIDADE NUMA                           A REALIDADE NUMA
PERSPECTIVA OBJETIVA                      PERSPECTIVA SUBJETIVA




S                                     S                     O
O


                       arnaldolemos@uol.com.br
É um instrumento de análise
                      proposto por Weber para a
                      compreensão das ações sociais

                      Na construção de um tipo ideal,
                      o sociólogo seleciona aspectos
                      da ação humana que considera
TIPO IDEAL            culturalmente relevantes para o
                      estudo. E o faz segundo seus
                      próprios valores.


                      É uma construção teórica
                      abstrata - tipo ideal = tipo puro


             arnaldolemos@uol.com.br
WEBER


                           TIPOLOGIA DA AÇÃO
                           SOCIAL


TIPOLOGIAS
                         TIPOLOGIA DA
                         DOMINAÇÃO LEGITIMA



         arnaldolemos@uol.com.br
TIPOLOGIA DA AÇÃO SOCIAL
                            determinada por um costume arraigado”
                                 Exs. – Trocas de presentes no Natal,
AÇÃO TRADICIONAL
                            Dia da mães, Dia dos namorados


                              especialmente emotiva, determinada
                              por afetos e estados sentimentais
AÇÃO AFETIVA
                              atuais”.
                                 Ex. Torcida de futebol

AÇÃO RACIONAL COM
                              determinada pela crença consciente
RELAÇÃO A VALORES             em valores (ético, estético, religioso
                              ou qualquer outra forma)”
                                    ex. trabalho voluntario

AÇÃO RACIONAL COM               determinada por expectativas,
RELAÇÃO A FINS                  condições ou meios para alcançar
                                fins próprios, racionalmente
                                perseguidos.
                    arnaldolemos@uol.com.br
                                        Ex. Empresa Capitalista
Sociedades antigas


Esses tipos de
ação se                       tradição e afetividade
apresentam                       são dominantes :
com                             família e religião.
intensidade
diferenciada                    Sociedades modernas
em diferentes
sociedades:
                                      racionalidade em
                                    relação aos valores e
                 arnaldolemos@uol.com.br   aos fins
TIPOLOGIA DA DOMINAÇÃO


                     Por que um determinado
                     indivíduo ou conjunto de
                     indivíduos detém a
                     capacidade de dirigir a
A                    sociedade?
QUESTÃO
DO PODER
                     Por que ao Estado é dado
                     o direito de estabelecer e
                     aplicar as leis e controlar
                     os meios de controle
                      social ?
               arnaldolemos@uol.com.br
O Estado ou alguém detem a
capacidade de dominar a sociedade
  porque são reconhecidos como
    legítimos pelos indivíduos.




         arnaldolemos@uol.com.br
TIPOLOGIA DA DOMINAÇÃO
                     LEGÍTIMA

                       refere-se à autoridade pessoal do governante,
DOMINAÇÃO
                      investida por força do costume.
TRADICIONAL




                      É baseada no carisma. Ou seja, na
DOMINAÇÃO             capacidade excepcional de liderança de
CARISMÁTICA           alguém




DOMINAÇÃO                baseada no direito que se liga a
RACIONAL-LEGAL           aspectos racionais e técnicos de
                         administração

                   arnaldolemos@uol.com.br
TRADICIONAL                PATRIMONIALISMO




FORMAS      CARISMÁTICA                 CARISMA
TÍPICAS
DE
DOMINAÇÃO

            RACIONAL-                  BUROCRACIA
            LEGAL



             arnaldolemos@uol.com.br
Culto à personalidade

                           Não há distinção entre o
                           público e     o privado

                           Compromissos de fidelidade
                           e honra
PATRIMONIALISMO
                            Nepotismo - compadrio

                           Relações sociais de poder :
                           familiares

                           Ex. o coronelismo político
                           “O Brasil é um Estado
                           Patrimonial”( Raymundo Faoro)
                  arnaldolemos@uol.com.br
Surgimento num momento de uma ruptura:
          utilizado na subversão ou na abolição de um
          regime tradicional ou legal

          Nem todas as revoluções são carismáticas e
          nem todos os domínios carismáticos são
          revolucionários
CARISMA
          Fanatismo de seus seguidores : relações
          sociais quase que religiosas.



          Dificuldades na sucessão: não há
          continuidade

          Ex. Che Guevara, Eva Peron, Vargas,
          Hitler, Aiatolá Khomeini. João Paulo II,
          Lula.
           arnaldolemos@uol.com.br
Caráter estatutário : todos devem
             basear seu comportamento em
             estatutos e normas
             Racionalidade técnica : os cargos
             são preenchidos por competência,
BUROCRACIA   a promoção é por mérito e tempo
             de serviço
             Relações sociais formais :
             impessoalidade
             Distinção entre o público e o
             privado
             Dificuldade : pode se tornar
             uma “gaiola de ferro”
             arnaldolemos@uol.com.br
RELIGIÃO E CAPITALISMO




POR QUE, NO OCIDENTE, HAVIA
COINCIDÊNCIA ENTRE AS ÁREAS DE
EXPANSÃO DO PROTESTANTISMO
PURITANO E AS ÁREAS ONDE
PROSPERAVA O CAPITALISMO
INDUSTRIAL?


         arnaldolemos@uol.com.br
A preocupação com o desperdício do
 WEBER                          tempo, pois, sendo a vida breve, cada
                Quakers         hora perdida é uma hora não
                                trabalhada a serviço de Deus



Tres                             A divisão de trabalho como
contribuições   Luteranos        vontade de Deus. Deus dá a
                                 cada homem missão e vocação



                                  A oportunidade de trabalho
                                  disponibilizada por Deus não pode
                Puritanos         ser rejeitada, e se a Ele apresenta
                                  essa possibilidade como lucro, o faz
                                  com proposito sobreano. Ao homem
                                  resta obedecer.

                 arnaldolemos@uol.com.br
RELIGIÃO E CAPITALISMO

“A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo” (1904)
 ÉTICA PROTESTANTE                  ESPIRITO DO CAPITALSIMO



ETICA DA SALVAÇÃO                           RACIONALIDADE
ETICA CALVINISTA                         BUSCA RACIONAL DO LUCRO
ASCETISMO                               VALORIZAÇÃO DA PROFISSÃO



                     DISCIPLINA

                        PARCIMÔNIA

                        DISCRIÇÃO
                    arnaldolemos@uol.com.br
                        POUPANÇA
O ESPIRITO DO
 CAPITALISMO             É marca da cultura ocidental

                         O “impulso para o ganho” ou a
                         “ânsia de lucro” nada tem a ver
                         em si com o capitalismo

RACIONALIDADE          Há dois elementos no capitalismo
                       ocidental:
                          a formação de um mercado de
                          trabalho formalmente livre
                          o uso da contabilidade racional

                          Sem estes dois elementos, a
                          moderna organização racional da
                          empresa capitalista não seria
                 arnaldolemos@uol.com.br
                          viável no Ocidente.
O ESPIRITO DO
 CAPITALISMO
                    “Espírito do Capitalismo” : um
                    conjunto de convicções e valores
                    defendidos pelos primeiros mercadores
                    e industriais capitalistas
RACIONALIDADE

                   Para Weber, as atitudes envolvidas no
                   espírito capitalismo tinham sua origem
                   na teologia protestante




                 arnaldolemos@uol.com.br
Weber relaciona o papel do
ETICA               protestantismo, principalmente da
                    ética calvinista, na formação do
PROTESTANTE         comportamento típico do capitalismo
                    ocidental moderno.



                    levou, ao extremo, a noção de
ETICA               predestinação : o homem é salvo por
                    vontade de Deus.
CALVINISTA


                   Nenhum homem merece a salvação
                   porque ninguém é digno dela. A
                   salvação existe para a maior glória
                   de Deus.
              arnaldolemos@uol.com.br
No protestantismo, o termo “vocação”
                    passou a significar “profissão”

                     O homem é “chamado” por Deus não
                     apenas para que tenha uma atitude
                     contemplativa, mas sim para cumprir
ETICA                sua missão no mundo através do
                     trabalho e de sua profissão
CALVINISTA

                     .O calvinismo difunde uma ética
                     segundo a qual o homem deve manter
                     uma contabilidade diária de seu tempo.



                     O desperdício do tempo é pecado pois o
                     homem deve empregá-lo para servir a
                     Deus e assegurar o seu lugar de “eleito”

             arnaldolemos@uol.com.br
A vivência espiritual da doutrina e
                        da conduta religiosa exigida pelo
                        protestantismo organizou uma
                        maneira de agir econômica,
   A ETICA              necessária para a realização de um
PROTESTANTE             lucro sistemático e racional.
      E
O ESPIRITO DO
CAPITALISMO
                        Weber descobre que os valores do
                        protestantismo, como a disciplina
                        ascética, a poupança, a
                        austeridade, a vocação, o dever e a
                        propensão ao trabalho atuavam de
                        maneira decisiva sobre os
                        indivíduos

                arnaldolemos@uol.com.br
O objetivo do capitalismo é
                         aumentar a riqueza alcançada,
                         aumentar o capital. Esse
   A ETICA
                         processo de enriquecimento
PROTESTANTE              constitui uma indicação segura
                         de que se está “predestinado”
      E
O ESPIRITO DO
CAPITALISMO              O calvinismo traz a formação
                         de uma nova mentalidade, um
                         ethos (visão de mundo)
                         propício ao capitalismo, em
                         oposição ao “alheamento” e à
                         atitude    contemplativa  do
                         catolicismo.

                arnaldolemos@uol.com.br
Desprendimento dos bens materiais
               deste mundo


CATOLICISMO    Trabalho como verdadeira maldição,
               somente para sobrevivência e não
               como meio de salvação


               A contemplação como elemento
               fundamental


              arnaldolemos@uol.com.br
A vocação como sinônimo
                              de profissão

                              A realização de uma vocação por
                              meio do trabalho
PROTESTANTISMO
                              Renúncia de todos os prazeres
                              do desperdício do tempo e da
                              ociosidade

                            Valorização positiva do trabalho
                            e da riqueza criada pelo trabalho

                               Reinvestimento da riqueza:
                               assegurar o lugar de eleito,
                               de “salvo”
                 arnaldolemos@uol.com.br
O capitalismo é a cristalização objetiva
destas premissas teológicas e éticas,
segundo as quais o homem, em virtude
de seu trabalho e da riqueza criada por
este trabalho, encontra um modo
completo e sensível de conquistar sua
salvação individual.


                              arnaldolemos@uol.com.br
           arnaldolemos@uol.com.br
- O importante neste mundo é
trabalhar para criar riqueza e criar
riqueza não para o desfrute pessoal
e esbanjamento, mas para que se
crie novamente trabalho. Esta é a
base da salvação do homem.
     - Esta mentalidade acabou
configurando a tipologia do
empresário moderno.

          arnaldolemos@uol.com.br
CONCLUSÃO

                 teve uma contribuição importantíssima para o
               desenvolvimento da Sociologia. Em meio a uma
               tradição filosófica peculiar, a alemã, e vivendo
               os problemas de seu país, diferente da França
               de Durkheim, pode trazer uma nova visão não
               influenciada pelo racionalismo positivista.
WEBER
               Mostrou, em seus estudos, a fecundidade da
               analise histórica e da compreensão dos
               processos históricos e sociais


                  Seus trabalhos abriram as portas para as
                 particularidades historicas das sociedades
                 e para o papel da subjetividade na ação e
                 na pesquisa social, fazendo analises
                 independentes das ciências naturais.

        arnaldolemos@uol.com.br
Para ele, o ser humano é um ser
                    diferente dos demais e portanto sujeito
                    a leis de ação e comportamento
                    proprios. Daí a especificidade das
                    ciências humanas.

                        Ao contrario de Marx e Durkheim,
                     acreditava que a Sociologia deveria se
WEBER                concentrar na ação social e não nas
                     estruturas..
                       Não defendia que as estruturas sociais
                       existiam externa e independente dos
                       indivíduos.

                     Ao contrario, as estruturas da sociedade
                     eram formadas por uma complexa
                     interação de ações.

                   Idéia e valores culturais ajudam a modela a
                   sociedade e modela as nossas ações
                   individuais.
        arnaldolemos@uol.com.br
Outra contribuição: a idéia de
               indeterminismo histórico. Para ele não
               há lei preexistente que regula o
               desenvolvimento da sociedade. Daí o
               estudo das particularidades, procurando
               entender as formações sociais e suas
WEBER          singularidades.



              Na concepção de Weber, os fatores econômicos
              são importantes, mas as idéias e os valores têm
              exatamente o mesmo impacto na mudança
              social. Daí sua analise das relações entre a
              religião protestante e o desenvolvimento do
              capitalismo ser hoje um estudo clássico da
              Sociologia.



        arnaldolemos@uol.com.br

More Related Content

What's hot (20)

Os Clássicos da Sociologia (Émile Durkheim)
Os Clássicos da Sociologia (Émile Durkheim)Os Clássicos da Sociologia (Émile Durkheim)
Os Clássicos da Sociologia (Émile Durkheim)
 
Socialismo
SocialismoSocialismo
Socialismo
 
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismo
Séc xix   o mundo em transformação - socialismo - liberalismoSéc xix   o mundo em transformação - socialismo - liberalismo
Séc xix o mundo em transformação - socialismo - liberalismo
 
Karl marx (materialismo histórico)
Karl marx (materialismo histórico)Karl marx (materialismo histórico)
Karl marx (materialismo histórico)
 
Aula 1 o que é antropologia
Aula 1   o que é antropologiaAula 1   o que é antropologia
Aula 1 o que é antropologia
 
Schopenhauer: a vontade irrracional
Schopenhauer: a vontade irrracionalSchopenhauer: a vontade irrracional
Schopenhauer: a vontade irrracional
 
Max weber
Max weberMax weber
Max weber
 
Classes sociais
Classes sociaisClasses sociais
Classes sociais
 
Tipos de dominacao
Tipos de dominacaoTipos de dominacao
Tipos de dominacao
 
Max weber
Max weberMax weber
Max weber
 
Império bizantino
Império bizantinoImpério bizantino
Império bizantino
 
Slide aula sobre karl marx
Slide aula sobre karl marxSlide aula sobre karl marx
Slide aula sobre karl marx
 
Sociologia Capítulo 18 - Cultura e Ideologia
Sociologia Capítulo 18 - Cultura e IdeologiaSociologia Capítulo 18 - Cultura e Ideologia
Sociologia Capítulo 18 - Cultura e Ideologia
 
Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.
 
Estado moderno
Estado modernoEstado moderno
Estado moderno
 
história da sociologia
   história da sociologia   história da sociologia
história da sociologia
 
01 - O que é Sociologia
01 - O que é Sociologia01 - O que é Sociologia
01 - O que é Sociologia
 
Karl marx
 Karl marx Karl marx
Karl marx
 
Materialismo histórico
Materialismo históricoMaterialismo histórico
Materialismo histórico
 
Nietzsche
NietzscheNietzsche
Nietzsche
 

Viewers also liked

Max weber apresentação
Max weber   apresentaçãoMax weber   apresentação
Max weber apresentaçãoJoaquim Neto
 
Quadro dos clássicos da sociologia
Quadro dos clássicos da sociologiaQuadro dos clássicos da sociologia
Quadro dos clássicos da sociologiaroberto mosca junior
 
A sociologia alemã max weber
A sociologia alemã   max weberA sociologia alemã   max weber
A sociologia alemã max webermundica broda
 
A sociologia compreensiva de weber
A sociologia compreensiva de weber  A sociologia compreensiva de weber
A sociologia compreensiva de weber Lucio Braga
 
Weber a Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
Weber   a Ética Protestante e o Espírito do CapitalismoWeber   a Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
Weber a Ética Protestante e o Espírito do CapitalismoLucio Braga
 
SOCIOLOGIA CONCEITOS BASICOS
SOCIOLOGIA CONCEITOS BASICOSSOCIOLOGIA CONCEITOS BASICOS
SOCIOLOGIA CONCEITOS BASICOSUniceuma
 
Conceitos básicos de sociologia
Conceitos básicos de sociologiaConceitos básicos de sociologia
Conceitos básicos de sociologiaGilmar Rodrigues
 
Slide sociologia 1
Slide sociologia 1Slide sociologia 1
Slide sociologia 1Over Lane
 
Questões Objetivas sobre Max Weber
Questões Objetivas sobre Max WeberQuestões Objetivas sobre Max Weber
Questões Objetivas sobre Max WeberCintia Dozono
 
Pensamento sociológico
Pensamento sociológicoPensamento sociológico
Pensamento sociológicoFabson Calixto
 
o pensamento sociológico de max weber
o pensamento sociológico de max webero pensamento sociológico de max weber
o pensamento sociológico de max weberWesley Handerson
 
[1º ano] Sociologia: Texto "O Estudo da Sociologia"
[1º ano] Sociologia: Texto "O Estudo da Sociologia"[1º ano] Sociologia: Texto "O Estudo da Sociologia"
[1º ano] Sociologia: Texto "O Estudo da Sociologia"Karoline Rodrigues de Melo
 
Métodos e técnicas de investigação de sociologia
Métodos e técnicas de investigação de sociologiaMétodos e técnicas de investigação de sociologia
Métodos e técnicas de investigação de sociologiaturma12d
 

Viewers also liked (20)

Max Weber
Max WeberMax Weber
Max Weber
 
Max weber apresentação
Max weber   apresentaçãoMax weber   apresentação
Max weber apresentação
 
Quadro dos clássicos da sociologia
Quadro dos clássicos da sociologiaQuadro dos clássicos da sociologia
Quadro dos clássicos da sociologia
 
Max Weber
Max WeberMax Weber
Max Weber
 
A teoria de Max Weber
A teoria de Max WeberA teoria de Max Weber
A teoria de Max Weber
 
Max Weber - Sociologia
Max Weber - SociologiaMax Weber - Sociologia
Max Weber - Sociologia
 
A sociologia alemã max weber
A sociologia alemã   max weberA sociologia alemã   max weber
A sociologia alemã max weber
 
Aula 4 - Max Weber
Aula 4 - Max WeberAula 4 - Max Weber
Aula 4 - Max Weber
 
A sociologia compreensiva de weber
A sociologia compreensiva de weber  A sociologia compreensiva de weber
A sociologia compreensiva de weber
 
Weber a Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
Weber   a Ética Protestante e o Espírito do CapitalismoWeber   a Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
Weber a Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
 
SOCIOLOGIA CONCEITOS BASICOS
SOCIOLOGIA CONCEITOS BASICOSSOCIOLOGIA CONCEITOS BASICOS
SOCIOLOGIA CONCEITOS BASICOS
 
Conceitos básicos de sociologia
Conceitos básicos de sociologiaConceitos básicos de sociologia
Conceitos básicos de sociologia
 
Slide sociologia 1
Slide sociologia 1Slide sociologia 1
Slide sociologia 1
 
Questões Objetivas sobre Max Weber
Questões Objetivas sobre Max WeberQuestões Objetivas sobre Max Weber
Questões Objetivas sobre Max Weber
 
Pensamento sociológico
Pensamento sociológicoPensamento sociológico
Pensamento sociológico
 
o pensamento sociológico de max weber
o pensamento sociológico de max webero pensamento sociológico de max weber
o pensamento sociológico de max weber
 
O pensamento weberiano
O pensamento weberianoO pensamento weberiano
O pensamento weberiano
 
[1º ano] Sociologia: Texto "O Estudo da Sociologia"
[1º ano] Sociologia: Texto "O Estudo da Sociologia"[1º ano] Sociologia: Texto "O Estudo da Sociologia"
[1º ano] Sociologia: Texto "O Estudo da Sociologia"
 
Attachment
AttachmentAttachment
Attachment
 
Métodos e técnicas de investigação de sociologia
Métodos e técnicas de investigação de sociologiaMétodos e técnicas de investigação de sociologia
Métodos e técnicas de investigação de sociologia
 

Similar to Os classicos da_sociologia_max_weber

MAX WEBER - CLÁSSICO DA SOCIOLOGIA.ppt
MAX WEBER - CLÁSSICO DA SOCIOLOGIA.pptMAX WEBER - CLÁSSICO DA SOCIOLOGIA.ppt
MAX WEBER - CLÁSSICO DA SOCIOLOGIA.pptBrbaraAndrade46
 
2. sociologia revisão
2. sociologia revisão2. sociologia revisão
2. sociologia revisãoserggiogoes
 
OS_CLASSICOS_DA_SOCIOLOGIA_WEBER.ppt
OS_CLASSICOS_DA_SOCIOLOGIA_WEBER.pptOS_CLASSICOS_DA_SOCIOLOGIA_WEBER.ppt
OS_CLASSICOS_DA_SOCIOLOGIA_WEBER.pptHggyy
 
Fundamentos antropológ icos e sociológicos
Fundamentos antropológ icos e sociológicosFundamentos antropológ icos e sociológicos
Fundamentos antropológ icos e sociológicosEdivânia Monteiro
 
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedadehomago
 
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedadehomago
 
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedadehomago
 
Sociologia - Principais teoricos da sociologia
Sociologia - Principais teoricos da sociologiaSociologia - Principais teoricos da sociologia
Sociologia - Principais teoricos da sociologiaCarson Souza
 
Atividadetres 121203202245-phpapp09
Atividadetres 121203202245-phpapp09Atividadetres 121203202245-phpapp09
Atividadetres 121203202245-phpapp09retkelly
 
Material de sociologia i
Material de sociologia iMaterial de sociologia i
Material de sociologia igabriela_eiras
 
Sociologia geral teorias-e_conceitos
Sociologia geral teorias-e_conceitosSociologia geral teorias-e_conceitos
Sociologia geral teorias-e_conceitosunisocionautas
 
Atividadetres 121203202245-phpapp02
Atividadetres 121203202245-phpapp02Atividadetres 121203202245-phpapp02
Atividadetres 121203202245-phpapp02Marcos Lucas Lucas
 
AULA RELAÇÃO INDIVIDUO SOCIEDADE.pptx
AULA RELAÇÃO INDIVIDUO SOCIEDADE.pptxAULA RELAÇÃO INDIVIDUO SOCIEDADE.pptx
AULA RELAÇÃO INDIVIDUO SOCIEDADE.pptxJosRicardoMarquesBra
 
Aula Sociologia 16.02.24D4D4D4D4D4D4.ppt
Aula Sociologia 16.02.24D4D4D4D4D4D4.pptAula Sociologia 16.02.24D4D4D4D4D4D4.ppt
Aula Sociologia 16.02.24D4D4D4D4D4D4.pptEdsonYouTube
 
Aula 1 fund ciências sociais 2015.1
Aula 1 fund ciências sociais  2015.1Aula 1 fund ciências sociais  2015.1
Aula 1 fund ciências sociais 2015.1Valber Ribeiro
 
Apresent. apreensão conc._bás._ciênc._soc._ambientais_2
Apresent. apreensão conc._bás._ciênc._soc._ambientais_2Apresent. apreensão conc._bás._ciênc._soc._ambientais_2
Apresent. apreensão conc._bás._ciênc._soc._ambientais_2Pedro Almeida
 

Similar to Os classicos da_sociologia_max_weber (20)

MAX WEBER - CLÁSSICO DA SOCIOLOGIA.ppt
MAX WEBER - CLÁSSICO DA SOCIOLOGIA.pptMAX WEBER - CLÁSSICO DA SOCIOLOGIA.ppt
MAX WEBER - CLÁSSICO DA SOCIOLOGIA.ppt
 
2. sociologia revisão
2. sociologia revisão2. sociologia revisão
2. sociologia revisão
 
OS_CLASSICOS_DA_SOCIOLOGIA_WEBER.ppt
OS_CLASSICOS_DA_SOCIOLOGIA_WEBER.pptOS_CLASSICOS_DA_SOCIOLOGIA_WEBER.ppt
OS_CLASSICOS_DA_SOCIOLOGIA_WEBER.ppt
 
Fundamentos antropológ icos e sociológicos
Fundamentos antropológ icos e sociológicosFundamentos antropológ icos e sociológicos
Fundamentos antropológ icos e sociológicos
 
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
 
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
 
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
1 ano sociologia as relações entre indivíduo e sociedade
 
Sociologia - Principais teoricos da sociologia
Sociologia - Principais teoricos da sociologiaSociologia - Principais teoricos da sociologia
Sociologia - Principais teoricos da sociologia
 
40. aula 1 e 2 sociologia
40. aula 1 e 2  sociologia 40. aula 1 e 2  sociologia
40. aula 1 e 2 sociologia
 
max weber.pptx
max weber.pptxmax weber.pptx
max weber.pptx
 
Atividadetres 121203202245-phpapp09
Atividadetres 121203202245-phpapp09Atividadetres 121203202245-phpapp09
Atividadetres 121203202245-phpapp09
 
Material de sociologia i
Material de sociologia iMaterial de sociologia i
Material de sociologia i
 
Sociologia geral teorias-e_conceitos
Sociologia geral teorias-e_conceitosSociologia geral teorias-e_conceitos
Sociologia geral teorias-e_conceitos
 
Atividadetres 121203202245-phpapp02
Atividadetres 121203202245-phpapp02Atividadetres 121203202245-phpapp02
Atividadetres 121203202245-phpapp02
 
Sociologia geral teorias-e_conceitos
Sociologia geral teorias-e_conceitosSociologia geral teorias-e_conceitos
Sociologia geral teorias-e_conceitos
 
Aula 1 soc em
Aula 1   soc emAula 1   soc em
Aula 1 soc em
 
AULA RELAÇÃO INDIVIDUO SOCIEDADE.pptx
AULA RELAÇÃO INDIVIDUO SOCIEDADE.pptxAULA RELAÇÃO INDIVIDUO SOCIEDADE.pptx
AULA RELAÇÃO INDIVIDUO SOCIEDADE.pptx
 
Aula Sociologia 16.02.24D4D4D4D4D4D4.ppt
Aula Sociologia 16.02.24D4D4D4D4D4D4.pptAula Sociologia 16.02.24D4D4D4D4D4D4.ppt
Aula Sociologia 16.02.24D4D4D4D4D4D4.ppt
 
Aula 1 fund ciências sociais 2015.1
Aula 1 fund ciências sociais  2015.1Aula 1 fund ciências sociais  2015.1
Aula 1 fund ciências sociais 2015.1
 
Apresent. apreensão conc._bás._ciênc._soc._ambientais_2
Apresent. apreensão conc._bás._ciênc._soc._ambientais_2Apresent. apreensão conc._bás._ciênc._soc._ambientais_2
Apresent. apreensão conc._bás._ciênc._soc._ambientais_2
 

Recently uploaded

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 

Recently uploaded (20)

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 

Os classicos da_sociologia_max_weber

  • 1. OS CLASSICOS DA SOCIOLOGIA MAX WEBER 1864-1920 arnaldolemos@uol.com.br
  • 2. BIBLIOGRAFIA ANDRADE, Thales. O pensamento sociológica de Max Weber. In Lemos Filho, Arnaldo. Sociologia Geral e do Direito. 3ªedição.Campinas: Ed Alinea, 2008 LEMOS FILHO, Arnaldo. Slides arnaldolemos@uol.com.br
  • 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.COSTA, Cristina. Sociologia,uma introdução à Sociedade.3ªedição.São Paulo: Editora Moderna, 2005 2. ARON, Raymond. As etapas do Pensamento Sociológico. Brasilia, UNB,1980 3. QUINTANERO, Tania. Um toque de classicos. 2ª edição. Belo-Horizonte: Ed. UFMG, 2004 4. CASTRO, Ana Maria-DIAS, Edmundo.Introdução ao pensamento sociológico. Rio de Janeiro, Ed. Eldorado,1987, 9ªedição. arnaldolemos@uol.com.br
  • 4. CONCEITOS BÁSICOS AÇÃO SOCIAL COMPREENSÃO SOCIAL TIPO IDEAL PATRIMONIALISMO TIPOLOGIA DA AÇÃO SOCIAL TIPOLOGIA DA COMPREENSÃO DOMINAÇÃO BUROCRACIA LEGITIMA CARISMA ÉTICA PROTESTANTE RACIONALIDADE VALORES SENTIDO ETICA CALVINISTA arnaldolemos@uol.com.br
  • 5. ROTEIRO 1. CONTEXTO HISTÓRICO 2. OBJETO DA SOCIOLOGIA 3. METODO DA SOCIOLOGIA 4.TIPO IDEAL 5. TIPOLOGIA DA AÇÃO SOCIAL 6. TIPOLOGIA DA DOMINAÇÃO LEGÍTIMA 7. RELIGIÃO E CAPITALISMO arnaldolemos@uol.com.br
  • 6. 1. CONTEXTO HISTÓRICO DURKHEIM ESTADO NACIONAL UNIFICADO DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA FRANÇA CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS UNIVERSALIDADE POSITIVISMO CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS NATURAIS arnaldolemos@uol.com.br
  • 7. WEBER FRAGMENTAÇÃO POLÍTICA CAPITALISMO TARDIO ALEMANHA CIÊNCIAS HUMANAS DIVERSIDADE IDEALISMO CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS NATURAIS arnaldolemos@uol.com.br
  • 8. DURKHEIM WEBER POSITIVISMO IDEALISMO HISTORIA = PROCESSO HISTÓRIA = DIVERSIDADE DAS UNIVERSAL FORMAÇÕES SOCIAIS GENERALIZAÇÃO – COMPARAÇÃO ESPECIFICIDADE arnaldolemos@uol.com.br
  • 9. OBJETO DA SOCIOLOGIA “A ação humana é social na medida em que, em função AÇÃO SOCIAL da significação subjetiva que o indivíduo que age lhe atribui, toma em consideração o comportamento dos outros e é por ele afetada no seu curso”. arnaldolemos@uol.com.br
  • 10. 2. OBJETO DA SOCIOLOGIA PRESENÇA DO OUTRO AÇÃO SOCIAL SIGNIFICADO SER AFETADA PELO OUTRO arnaldolemos@uol.com.br
  • 11. FUNÇÃO DA SOCIOLOGIA Investigar a ação social e ressaltar os elementos mais gerais de cada fase do processo histórico da sociedade arnaldolemos@uol.com.br
  • 12. WEBER A B AÇÃO SOCIAL : MOTIVAÇÃO, SENTIDO E VALORES RELAÇÃO SOCIAL : O SENTIDO TEM QUE SER COMPARTILHADO arnaldolemos@uol.com.br
  • 13. WEBER A ---- B A ---- B A ---- B A ---- B A B A ---- B A ---- B A ---- B A ---- B SOCIEDADE: UMA TOTALIDADE CONSTITUÍDA DE UMA MULTIPLICIDADE DE INTERAÇÕES SOCIAIS arnaldolemos@uol.com.br
  • 14. METODO Todo indivíduo, ao agir, (ator social), age guiado por motivações que, por sua vez, são baseadas em valores O cientista deve descobrir os possíveis significados (sentidos) da ação humana COMPREENSÃO presente na realidade social que interessa estudar SOCIAL Um ator age sempre em função de sua motivação e da consciência de agir em relação a outros atores. impossível descartar-se das pré-noções, como queria Durkheim. Existe uma parcialidade na análise sociológica.Não há neutralidade científica. arnaldolemos@uol.com.br arnaldolemos@uol.com.br
  • 15. DURKHEIM WEBER A REALIDADE NUMA A REALIDADE NUMA PERSPECTIVA OBJETIVA PERSPECTIVA SUBJETIVA S S O O arnaldolemos@uol.com.br
  • 16. É um instrumento de análise proposto por Weber para a compreensão das ações sociais Na construção de um tipo ideal, o sociólogo seleciona aspectos da ação humana que considera TIPO IDEAL culturalmente relevantes para o estudo. E o faz segundo seus próprios valores. É uma construção teórica abstrata - tipo ideal = tipo puro arnaldolemos@uol.com.br
  • 17. WEBER TIPOLOGIA DA AÇÃO SOCIAL TIPOLOGIAS TIPOLOGIA DA DOMINAÇÃO LEGITIMA arnaldolemos@uol.com.br
  • 18. TIPOLOGIA DA AÇÃO SOCIAL determinada por um costume arraigado” Exs. – Trocas de presentes no Natal, AÇÃO TRADICIONAL Dia da mães, Dia dos namorados especialmente emotiva, determinada por afetos e estados sentimentais AÇÃO AFETIVA atuais”. Ex. Torcida de futebol AÇÃO RACIONAL COM determinada pela crença consciente RELAÇÃO A VALORES em valores (ético, estético, religioso ou qualquer outra forma)” ex. trabalho voluntario AÇÃO RACIONAL COM determinada por expectativas, RELAÇÃO A FINS condições ou meios para alcançar fins próprios, racionalmente perseguidos. arnaldolemos@uol.com.br Ex. Empresa Capitalista
  • 19. Sociedades antigas Esses tipos de ação se tradição e afetividade apresentam são dominantes : com família e religião. intensidade diferenciada Sociedades modernas em diferentes sociedades: racionalidade em relação aos valores e arnaldolemos@uol.com.br aos fins
  • 20. TIPOLOGIA DA DOMINAÇÃO Por que um determinado indivíduo ou conjunto de indivíduos detém a capacidade de dirigir a A sociedade? QUESTÃO DO PODER Por que ao Estado é dado o direito de estabelecer e aplicar as leis e controlar os meios de controle social ? arnaldolemos@uol.com.br
  • 21. O Estado ou alguém detem a capacidade de dominar a sociedade porque são reconhecidos como legítimos pelos indivíduos. arnaldolemos@uol.com.br
  • 22. TIPOLOGIA DA DOMINAÇÃO LEGÍTIMA refere-se à autoridade pessoal do governante, DOMINAÇÃO investida por força do costume. TRADICIONAL É baseada no carisma. Ou seja, na DOMINAÇÃO capacidade excepcional de liderança de CARISMÁTICA alguém DOMINAÇÃO baseada no direito que se liga a RACIONAL-LEGAL aspectos racionais e técnicos de administração arnaldolemos@uol.com.br
  • 23. TRADICIONAL PATRIMONIALISMO FORMAS CARISMÁTICA CARISMA TÍPICAS DE DOMINAÇÃO RACIONAL- BUROCRACIA LEGAL arnaldolemos@uol.com.br
  • 24. Culto à personalidade Não há distinção entre o público e o privado Compromissos de fidelidade e honra PATRIMONIALISMO Nepotismo - compadrio Relações sociais de poder : familiares Ex. o coronelismo político “O Brasil é um Estado Patrimonial”( Raymundo Faoro) arnaldolemos@uol.com.br
  • 25. Surgimento num momento de uma ruptura: utilizado na subversão ou na abolição de um regime tradicional ou legal Nem todas as revoluções são carismáticas e nem todos os domínios carismáticos são revolucionários CARISMA Fanatismo de seus seguidores : relações sociais quase que religiosas. Dificuldades na sucessão: não há continuidade Ex. Che Guevara, Eva Peron, Vargas, Hitler, Aiatolá Khomeini. João Paulo II, Lula. arnaldolemos@uol.com.br
  • 26. Caráter estatutário : todos devem basear seu comportamento em estatutos e normas Racionalidade técnica : os cargos são preenchidos por competência, BUROCRACIA a promoção é por mérito e tempo de serviço Relações sociais formais : impessoalidade Distinção entre o público e o privado Dificuldade : pode se tornar uma “gaiola de ferro” arnaldolemos@uol.com.br
  • 27. RELIGIÃO E CAPITALISMO POR QUE, NO OCIDENTE, HAVIA COINCIDÊNCIA ENTRE AS ÁREAS DE EXPANSÃO DO PROTESTANTISMO PURITANO E AS ÁREAS ONDE PROSPERAVA O CAPITALISMO INDUSTRIAL? arnaldolemos@uol.com.br
  • 28. A preocupação com o desperdício do WEBER tempo, pois, sendo a vida breve, cada Quakers hora perdida é uma hora não trabalhada a serviço de Deus Tres A divisão de trabalho como contribuições Luteranos vontade de Deus. Deus dá a cada homem missão e vocação A oportunidade de trabalho disponibilizada por Deus não pode Puritanos ser rejeitada, e se a Ele apresenta essa possibilidade como lucro, o faz com proposito sobreano. Ao homem resta obedecer. arnaldolemos@uol.com.br
  • 29. RELIGIÃO E CAPITALISMO “A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo” (1904) ÉTICA PROTESTANTE ESPIRITO DO CAPITALSIMO ETICA DA SALVAÇÃO RACIONALIDADE ETICA CALVINISTA BUSCA RACIONAL DO LUCRO ASCETISMO VALORIZAÇÃO DA PROFISSÃO DISCIPLINA PARCIMÔNIA DISCRIÇÃO arnaldolemos@uol.com.br POUPANÇA
  • 30. O ESPIRITO DO CAPITALISMO É marca da cultura ocidental O “impulso para o ganho” ou a “ânsia de lucro” nada tem a ver em si com o capitalismo RACIONALIDADE Há dois elementos no capitalismo ocidental: a formação de um mercado de trabalho formalmente livre o uso da contabilidade racional Sem estes dois elementos, a moderna organização racional da empresa capitalista não seria arnaldolemos@uol.com.br viável no Ocidente.
  • 31. O ESPIRITO DO CAPITALISMO “Espírito do Capitalismo” : um conjunto de convicções e valores defendidos pelos primeiros mercadores e industriais capitalistas RACIONALIDADE Para Weber, as atitudes envolvidas no espírito capitalismo tinham sua origem na teologia protestante arnaldolemos@uol.com.br
  • 32. Weber relaciona o papel do ETICA protestantismo, principalmente da ética calvinista, na formação do PROTESTANTE comportamento típico do capitalismo ocidental moderno. levou, ao extremo, a noção de ETICA predestinação : o homem é salvo por vontade de Deus. CALVINISTA Nenhum homem merece a salvação porque ninguém é digno dela. A salvação existe para a maior glória de Deus. arnaldolemos@uol.com.br
  • 33. No protestantismo, o termo “vocação” passou a significar “profissão” O homem é “chamado” por Deus não apenas para que tenha uma atitude contemplativa, mas sim para cumprir ETICA sua missão no mundo através do trabalho e de sua profissão CALVINISTA .O calvinismo difunde uma ética segundo a qual o homem deve manter uma contabilidade diária de seu tempo. O desperdício do tempo é pecado pois o homem deve empregá-lo para servir a Deus e assegurar o seu lugar de “eleito” arnaldolemos@uol.com.br
  • 34. A vivência espiritual da doutrina e da conduta religiosa exigida pelo protestantismo organizou uma maneira de agir econômica, A ETICA necessária para a realização de um PROTESTANTE lucro sistemático e racional. E O ESPIRITO DO CAPITALISMO Weber descobre que os valores do protestantismo, como a disciplina ascética, a poupança, a austeridade, a vocação, o dever e a propensão ao trabalho atuavam de maneira decisiva sobre os indivíduos arnaldolemos@uol.com.br
  • 35. O objetivo do capitalismo é aumentar a riqueza alcançada, aumentar o capital. Esse A ETICA processo de enriquecimento PROTESTANTE constitui uma indicação segura de que se está “predestinado” E O ESPIRITO DO CAPITALISMO O calvinismo traz a formação de uma nova mentalidade, um ethos (visão de mundo) propício ao capitalismo, em oposição ao “alheamento” e à atitude contemplativa do catolicismo. arnaldolemos@uol.com.br
  • 36. Desprendimento dos bens materiais deste mundo CATOLICISMO Trabalho como verdadeira maldição, somente para sobrevivência e não como meio de salvação A contemplação como elemento fundamental arnaldolemos@uol.com.br
  • 37. A vocação como sinônimo de profissão A realização de uma vocação por meio do trabalho PROTESTANTISMO Renúncia de todos os prazeres do desperdício do tempo e da ociosidade Valorização positiva do trabalho e da riqueza criada pelo trabalho Reinvestimento da riqueza: assegurar o lugar de eleito, de “salvo” arnaldolemos@uol.com.br
  • 38. O capitalismo é a cristalização objetiva destas premissas teológicas e éticas, segundo as quais o homem, em virtude de seu trabalho e da riqueza criada por este trabalho, encontra um modo completo e sensível de conquistar sua salvação individual. arnaldolemos@uol.com.br arnaldolemos@uol.com.br
  • 39. - O importante neste mundo é trabalhar para criar riqueza e criar riqueza não para o desfrute pessoal e esbanjamento, mas para que se crie novamente trabalho. Esta é a base da salvação do homem. - Esta mentalidade acabou configurando a tipologia do empresário moderno. arnaldolemos@uol.com.br
  • 40. CONCLUSÃO teve uma contribuição importantíssima para o desenvolvimento da Sociologia. Em meio a uma tradição filosófica peculiar, a alemã, e vivendo os problemas de seu país, diferente da França de Durkheim, pode trazer uma nova visão não influenciada pelo racionalismo positivista. WEBER Mostrou, em seus estudos, a fecundidade da analise histórica e da compreensão dos processos históricos e sociais Seus trabalhos abriram as portas para as particularidades historicas das sociedades e para o papel da subjetividade na ação e na pesquisa social, fazendo analises independentes das ciências naturais. arnaldolemos@uol.com.br
  • 41. Para ele, o ser humano é um ser diferente dos demais e portanto sujeito a leis de ação e comportamento proprios. Daí a especificidade das ciências humanas. Ao contrario de Marx e Durkheim, acreditava que a Sociologia deveria se WEBER concentrar na ação social e não nas estruturas.. Não defendia que as estruturas sociais existiam externa e independente dos indivíduos. Ao contrario, as estruturas da sociedade eram formadas por uma complexa interação de ações. Idéia e valores culturais ajudam a modela a sociedade e modela as nossas ações individuais. arnaldolemos@uol.com.br
  • 42. Outra contribuição: a idéia de indeterminismo histórico. Para ele não há lei preexistente que regula o desenvolvimento da sociedade. Daí o estudo das particularidades, procurando entender as formações sociais e suas WEBER singularidades. Na concepção de Weber, os fatores econômicos são importantes, mas as idéias e os valores têm exatamente o mesmo impacto na mudança social. Daí sua analise das relações entre a religião protestante e o desenvolvimento do capitalismo ser hoje um estudo clássico da Sociologia. arnaldolemos@uol.com.br