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Cristiano Caetano
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É certificado CBTS pela ALATS. Diretor técnico da Qualister com mais de 10 anos de experiência, já
trabalhou na área de qualidade e teste de software para grandes empresas como Zero G, DELL e HP Invent.
É colunista na área de Teste e Qualidade de software do site linhadecodigo.com.br e autor dos livros "CVS:
Controle de Versões e Desenvolvimento Colaborativo de Software" e "Automação e Gerenciamento de
Testes: Aumentando a Produtividade com as Principais Soluções Open Source e Gratuitas". Participante
ativo da comunidade de teste de software brasileira, é o criador e mantenedor do portal TestExpert: A sua
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•  Facilidade de uso
•  Manuais claros com informações úteis
•  Suporte técnico e treinamento
•  Integração com outras ferramentas (Gestão de teste e defeitos, Rastreabilidade)
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•  Recursos para comparação de arquivos (*.txt, *.pdf, etc)
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•  Recursos para criação de teste dirigidos a dados (Data-Driven)
•  Execução dos testes distribuídas em múltiplos computadores simultâneos
•  Geração de relatórios detalhados com o resultado da execução dos testes
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Níveis de maturidade em automação de testes
Inspirado em: KRAUSE Mitchel H. A Maturity Model for Automated Software
Testing. Medical Device & Diagnostic Industry Magazine. Dez 1994.
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Níveis de maturidade em automação de testes
Nível	
  1:	
  Automação	
  acidental	
  
	
  
Neste	
  nível,	
  algumas	
  inicia7vas	
  individuais	
  baseadas	
  na	
  tenta7va	
  
e	
  erro	
  e	
  sem	
  suporte	
  ou	
  apoio	
  da	
  alta	
  gerência	
  são	
  iniciadas	
  
acidentalmente	
  em	
  virtude	
  de	
  uma	
  alta	
  demanda	
  de	
  testes	
  
regressivos.	
  A	
  automação	
  de	
  alguns	
  testes	
  é	
  iniciada	
  sem	
  
nenhum	
  planejamento,	
  sem	
  o	
  conhecimento	
  dos	
  paradigmas,	
  
7pos,	
  técnicas	
  e	
  melhores	
  prá7cas	
  da	
  automação	
  de	
  testes.	
  Não	
  
existe	
  uma	
  ferramenta	
  ins7tucionalizada	
  na	
  organização	
  e	
  os	
  
profissionais	
  não	
  são	
  capacitados	
  nem	
  dominam	
  as	
  ferramentas	
  
que	
  são	
  u7lizadas.	
  O	
  código	
  não	
  é	
  armazenado	
  sob	
  o	
  controle	
  de	
  
versões	
  e	
  o	
  código	
  não	
  é	
  projetado	
  para	
  ser	
  reu7lizado	
  (código	
  
spagheJ).	
  
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Níveis de maturidade em automação de testes
Nível	
  2:	
  Automação	
  proposital	
  
	
  
Neste	
  nível,	
  a	
  alta	
  gerência	
  percebe	
  que	
  a	
  automação	
  de	
  testes	
  é	
  uma	
  
alterna7va	
  para	
  aumentar	
  a	
  cobertura	
  e	
  a	
  profundidade	
  dos	
  testes.	
  A	
  alta	
  
gerência	
  suporta	
  e	
  apóia	
  uma	
  inicia7va	
  de	
  introduzir	
  a	
  automação	
  de	
  testes.	
  
No	
  entanto,	
  a	
  automação	
  de	
  testes	
  ainda	
  é	
  considerada	
  como	
  mais	
  uma	
  
a7vidade	
  de	
  teste	
  de	
  soLware	
  e	
  não	
  está	
  formalmente	
  integrada	
  ao	
  ciclo	
  de	
  
vida	
  de	
  desenvolvimento.	
  É	
  realizada	
  uma	
  prova	
  de	
  conceito	
  (ou	
  projeto	
  
piloto)	
  para	
  determinar	
  qual	
  ferramenta	
  atende	
  as	
  necessidades	
  da	
  
organização.	
  Uma	
  consultoria	
  é	
  contratada	
  para	
  disseminar	
  as	
  melhores	
  
prá7cas	
  da	
  automação	
  de	
  testes	
  e	
  capacitar	
  os	
  profissionais.	
  A	
  automação	
  de	
  
alguns	
  testes	
  é	
  iniciada	
  por	
  meio	
  de	
  critérios	
  e	
  planejamento	
  rudimentares.	
  A	
  
metodologia,	
  processo,	
  diretrizes,	
  padrões	
  e	
  procedimentos	
  estão	
  sendo	
  
criados	
  e	
  aprimorados.	
  
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Níveis de maturidade em automação de testes
Nível	
  3:	
  Automação	
  formal	
  
	
  
Neste	
  nível	
  a	
  ferramenta,	
  metodologia,	
  processo,	
  diretrizes,	
  padrões	
  e	
  
procedimentos	
  estão	
  estabelecidos	
  e	
  ins7tucionalizados	
  na	
  
organização.	
  A	
  automação	
  de	
  testes	
  é	
  realizada	
  em	
  todos	
  os	
  níveis	
  de	
  
testes	
  (Unidade,	
  Integração,	
  Sistema	
  e	
  Aceitação).	
  A	
  automação	
  de	
  
testes	
  é	
  tratada	
  como	
  um	
  projeto,	
  com	
  fases,	
  a7vidades,	
  papéis,	
  
cronograma	
  e	
  orçamento	
  independentes.	
  A	
  automação	
  de	
  testes	
  é	
  
planejada,	
  es7mada	
  e	
  controlada	
  formalmente.	
  A	
  automação	
  de	
  testes	
  
é	
  integrada	
  ao	
  ciclo	
  de	
  vida	
  de	
  desenvolvimento	
  de	
  soLware	
  e,	
  quando	
  
é	
  necessário,	
  são	
  adicionados	
  recursos	
  de	
  testabilidade	
  no	
  sistema	
  
para	
  facilitar	
  a	
  automação.	
  	
  Os	
  profissionais	
  estão	
  capacitados	
  e	
  
mo7vados.	
  	
  O	
  código	
  é	
  projetado	
  para	
  a	
  reu7lização	
  e	
  está	
  sob	
  o	
  
controle	
  de	
  versões.	
  
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Nível	
  4:	
  Automação	
  formal	
  em	
  o<mização	
  
	
  
Neste	
  nível,	
  existe	
  um	
  grupo	
  ou	
  comitê	
  que	
  define,	
  distribui	
  e	
  
suporta	
  os	
  procedimentos,	
  polí7cas	
  e	
  diretrizes	
  da	
  automação	
  de	
  
testes.	
  As	
  polí7cas	
  definidas	
  por	
  esse	
  comitê	
  são	
  colocadas	
  em	
  
prá7ca	
  e	
  revisadas	
  periodicamente.	
  Os	
  testes	
  automa7zados	
  são	
  
revisados	
  por	
  meio	
  de	
  técnicas	
  formais	
  de	
  revisão.	
  Uma	
  polí7ca	
  
e	
  metodologia	
  de	
  medição	
  são	
  definidas	
  com	
  o	
  obje7vo	
  de	
  
iden7ficar,	
  coletar	
  e	
  analisar	
  métricas	
  relacionadas	
  à	
  eficiência	
  e	
  
eficácia	
  da	
  automação	
  de	
  testes,	
  bem	
  como,	
  propor	
  ações	
  de	
  
melhoria.	
  
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Processo de automação de testes
ATLM	
  –	
  The	
  Automated	
  Tes7ng	
  Life-­‐cycle	
  Methodology	
  
	
  
Adaptado de "Automated Software Testing", Elfriede Dustin, et all, Addison
Wesley Longman, Inc. July 1999
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Processo de automação de testes
1.	
  Decidir	
  automa<zar	
  os	
  testes	
  
Esta	
  fase	
  ocorre	
  quando	
  a	
  empresa	
  decide	
  automa7zar	
  os	
  testes.	
  A	
  a7vidade	
  principal	
  desta	
  fase	
  
é	
  estudar	
  o	
  retorno	
  de	
  inves7mento,	
  os	
  paradigmas	
  e	
  7pos	
  de	
  testes	
  existentes	
  para	
  evitar	
  falsas	
  
expecta7vas	
  em	
  relação	
  à	
  automação	
  de	
  testes.	
  Suposições	
  errôneas	
  são	
  o	
  resultado	
  da	
  falta	
  de	
  
conhecimento	
  dos	
  beneZcios	
  e	
  limitações	
  de	
  um	
  projeto	
  de	
  automação	
  de	
  testes.	
  Esta	
  fase	
  
também	
  tem	
  o	
  obje7vo	
  de	
  garan7r	
  o	
  patrocínio	
  e	
  comprome7mento	
  da	
  alta	
  gerência.	
  
	
  
2.	
  Aquisição	
  de	
  uma	
  ferramenta	
  de	
  automação	
  de	
  testes	
  
Nesta	
  fase	
  serão	
  definidos	
  os	
  critérios	
  e	
  o	
  processo	
  que	
  será	
  u7lizado	
  para	
  a	
  aquisição	
  da	
  
ferramenta.	
  Uma	
  prova	
  de	
  conceito	
  deverá	
  ser	
  conduzida	
  para	
  demonstrar	
  os	
  beneZcios,	
  
limitações	
  e	
  restrições	
  da	
  ferramenta.	
  
	
  
3.	
  Introdução	
  da	
  automação	
  de	
  testes	
  na	
  organização	
  
Nesta	
  fase	
  serão	
  conduzidos	
  os	
  primeiros,	
  diretrizes,	
  procedimentos	
  e	
  melhores	
  prá7cas	
  que	
  
serão	
  adotadas	
  ao	
  longo	
  das	
  a7vidades	
  de	
  automação	
  de	
  testes.	
  passos	
  para	
  a	
  introdução	
  da	
  
automação	
  de	
  testes.	
  Um	
  dos	
  passos	
  principais	
  desta	
  fase	
  é	
  a	
  modificação	
  do	
  processo	
  de	
  teste	
  
de	
  soLware	
  estabelecido	
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  organização	
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  suportar	
  as	
  a7vidades	
  de	
  automação	
  de	
  testes.	
  	
  
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Processo de automação de testes
4.	
  Planejamento,	
  projeto	
  e	
  desenvolvimento	
  dos	
  testes	
  automa<zados	
  
Nesta	
  fase	
  ocorre	
  o	
  planejamento	
  projeto	
  e	
  desenvolvimento	
  dos	
  testes	
  automa7zados	
  de	
  um	
  
projeto	
  real	
  da	
  organização.	
  Todas	
  as	
  a7vidades	
  desta	
  fase	
  devem	
  seguir	
  os	
  processos	
  e	
  diretrizes	
  
ins7tucionalizados.	
  A	
  automação	
  de	
  testes	
  é	
  uma	
  combinação	
  entre	
  teste	
  e	
  desenvolvimento	
  de	
  
soLware.	
  Dessa	
  forma,	
  a	
  automação	
  de	
  testes	
  deve	
  ser	
  encarada	
  como	
  um	
  projeto	
  com	
  um	
  ciclo	
  
de	
  vida	
  e	
  caracterís7cas	
  próprias,	
  ou	
  seja,	
  exige	
  um	
  planejamento	
  detalhado,	
  assim	
  como,	
  
a7vidades	
  de	
  projeto,	
  desenvolvimento	
  e	
  testes,	
  tal	
  qual	
  o	
  desenvolvimento	
  de	
  um	
  soLware	
  
convencional.	
  
	
  
5.	
  Execução	
  e	
  controle	
  da	
  automação	
  de	
  testes	
  
Nesta	
  fase	
  os	
  testes	
  automa7zados	
  desenvolvidos	
  são	
  executados	
  no	
  ambiente	
  de	
  automação	
  
pretendido.	
  As	
  métricas	
  são	
  coletadas	
  para	
  o	
  controle,	
  tais	
  como	
  indicadores	
  de	
  progresso,	
  
cobertura,	
  eficiência,	
  entre	
  outros.	
  
	
  
6.	
  Revisão	
  e	
  melhoria	
  do	
  processo	
  
Nesta	
  fase	
  diversas	
  a7vidades	
  de	
  avaliação	
  são	
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  com	
  o	
  obje7vo	
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Maturidade em automação de testes

  • 1. www.qualister.com.br (48) 3285 5615 contato@qualister.com.br Maturidade  em   automação  de  testes   • Terceirização de profissionais • Consultoria de teste • Avaliação de usabilidade • Automação de testes • Testes de performance • Treinamentos
  • 2. www.qualister.com.br Direitos autorais Importante –  É proibida a cópia e reprodução de qualquer parte do conteúdo desta apresentação incluindo, mas não limitado a, textos, imagens, gráficos e tabelas. Esta apresentação é protegida pelas leis de Copyright e são propriedade de Cristiano Caetano e Qualister Consultoria e Treinamento LTDA. –  Não é permitido modificar, copiar, guardar em banco de dados público, alugar, vender ou republicar qualquer parte desta apresentação, sem prévia permissão explícita do autor. –  Quando houver permissão de uso deste material, é obrigatória a referência bibliográfica conforme as normas vigentes.
  • 3. www.qualister.com.br Instrutor Cristiano Caetano Email: cristiano.caetano@qualister.com.br Apresentações: slideshare.net/cristianocaetano Blog: cristianocaetano.wordpress.com É certificado CBTS pela ALATS. Diretor técnico da Qualister com mais de 10 anos de experiência, já trabalhou na área de qualidade e teste de software para grandes empresas como Zero G, DELL e HP Invent. É colunista na área de Teste e Qualidade de software do site linhadecodigo.com.br e autor dos livros "CVS: Controle de Versões e Desenvolvimento Colaborativo de Software" e "Automação e Gerenciamento de Testes: Aumentando a Produtividade com as Principais Soluções Open Source e Gratuitas". Participante ativo da comunidade de teste de software brasileira, é o criador e mantenedor do portal TestExpert: A sua comunidade gratuita de teste e qualidade de software (www.testexpert.com.br).
  • 5. www.qualister.com.br Parcerias internacionais                               Soluções para automação, profilling e gestão de testes Soluções para testes de performance Soluções de apoio a avaliação de usabilidade
  • 7. www.qualister.com.br Você está pronto para automação de testes? - Experiência do time de testes em automação + -Maturidadedoprocessodetestes+
  • 8. www.qualister.com.br Checklist: Critérios para escolher a ferramenta ideal •  Facilidade de uso •  Manuais claros com informações úteis •  Suporte técnico e treinamento •  Integração com outras ferramentas (Gestão de teste e defeitos, Rastreabilidade) •  Possibilidade de automatizar múltiplas tecnologias(Java, .NET, WEB, Delphi, etc) •  Linguagem de script robusta •  Recursos de debug (depuração de scripts) •  Suporte para a execução em múltiplas plataformas (Windows, Linux, Unix, Mac) •  Suporte para a execução em múltiplos navegadores (IE, FF, Safari, etc) •  Reconhecimento de objetos e as propriedades dos objetos •  Criação de pontos de verificação para validar os objetos e propriedades dos objetos •  Recursos para comparação de arquivos (*.txt, *.pdf, etc) •  Recursos para comparação de áreas da tela com imagens pré-definidas •  Recurso para acesso a banco de dados e SQL (via ODBC, etc) •  Recursos para criação de teste dirigidos a dados (Data-Driven) •  Execução dos testes distribuídas em múltiplos computadores simultâneos •  Geração de relatórios detalhados com o resultado da execução dos testes
  • 9. www.qualister.com.br Níveis de maturidade em automação de testes Inspirado em: KRAUSE Mitchel H. A Maturity Model for Automated Software Testing. Medical Device & Diagnostic Industry Magazine. Dez 1994.
  • 10. www.qualister.com.br Níveis de maturidade em automação de testes Nível  1:  Automação  acidental     Neste  nível,  algumas  inicia7vas  individuais  baseadas  na  tenta7va   e  erro  e  sem  suporte  ou  apoio  da  alta  gerência  são  iniciadas   acidentalmente  em  virtude  de  uma  alta  demanda  de  testes   regressivos.  A  automação  de  alguns  testes  é  iniciada  sem   nenhum  planejamento,  sem  o  conhecimento  dos  paradigmas,   7pos,  técnicas  e  melhores  prá7cas  da  automação  de  testes.  Não   existe  uma  ferramenta  ins7tucionalizada  na  organização  e  os   profissionais  não  são  capacitados  nem  dominam  as  ferramentas   que  são  u7lizadas.  O  código  não  é  armazenado  sob  o  controle  de   versões  e  o  código  não  é  projetado  para  ser  reu7lizado  (código   spagheJ).  
  • 11. www.qualister.com.br Níveis de maturidade em automação de testes Nível  2:  Automação  proposital     Neste  nível,  a  alta  gerência  percebe  que  a  automação  de  testes  é  uma   alterna7va  para  aumentar  a  cobertura  e  a  profundidade  dos  testes.  A  alta   gerência  suporta  e  apóia  uma  inicia7va  de  introduzir  a  automação  de  testes.   No  entanto,  a  automação  de  testes  ainda  é  considerada  como  mais  uma   a7vidade  de  teste  de  soLware  e  não  está  formalmente  integrada  ao  ciclo  de   vida  de  desenvolvimento.  É  realizada  uma  prova  de  conceito  (ou  projeto   piloto)  para  determinar  qual  ferramenta  atende  as  necessidades  da   organização.  Uma  consultoria  é  contratada  para  disseminar  as  melhores   prá7cas  da  automação  de  testes  e  capacitar  os  profissionais.  A  automação  de   alguns  testes  é  iniciada  por  meio  de  critérios  e  planejamento  rudimentares.  A   metodologia,  processo,  diretrizes,  padrões  e  procedimentos  estão  sendo   criados  e  aprimorados.  
  • 12. www.qualister.com.br Níveis de maturidade em automação de testes Nível  3:  Automação  formal     Neste  nível  a  ferramenta,  metodologia,  processo,  diretrizes,  padrões  e   procedimentos  estão  estabelecidos  e  ins7tucionalizados  na   organização.  A  automação  de  testes  é  realizada  em  todos  os  níveis  de   testes  (Unidade,  Integração,  Sistema  e  Aceitação).  A  automação  de   testes  é  tratada  como  um  projeto,  com  fases,  a7vidades,  papéis,   cronograma  e  orçamento  independentes.  A  automação  de  testes  é   planejada,  es7mada  e  controlada  formalmente.  A  automação  de  testes   é  integrada  ao  ciclo  de  vida  de  desenvolvimento  de  soLware  e,  quando   é  necessário,  são  adicionados  recursos  de  testabilidade  no  sistema   para  facilitar  a  automação.    Os  profissionais  estão  capacitados  e   mo7vados.    O  código  é  projetado  para  a  reu7lização  e  está  sob  o   controle  de  versões.  
  • 13. www.qualister.com.br Níveis de maturidade em automação de testes Nível  4:  Automação  formal  em  o<mização     Neste  nível,  existe  um  grupo  ou  comitê  que  define,  distribui  e   suporta  os  procedimentos,  polí7cas  e  diretrizes  da  automação  de   testes.  As  polí7cas  definidas  por  esse  comitê  são  colocadas  em   prá7ca  e  revisadas  periodicamente.  Os  testes  automa7zados  são   revisados  por  meio  de  técnicas  formais  de  revisão.  Uma  polí7ca   e  metodologia  de  medição  são  definidas  com  o  obje7vo  de   iden7ficar,  coletar  e  analisar  métricas  relacionadas  à  eficiência  e   eficácia  da  automação  de  testes,  bem  como,  propor  ações  de   melhoria.  
  • 14. www.qualister.com.br Processo de automação de testes ATLM  –  The  Automated  Tes7ng  Life-­‐cycle  Methodology     Adaptado de "Automated Software Testing", Elfriede Dustin, et all, Addison Wesley Longman, Inc. July 1999
  • 15. www.qualister.com.br Processo de automação de testes 1.  Decidir  automa<zar  os  testes   Esta  fase  ocorre  quando  a  empresa  decide  automa7zar  os  testes.  A  a7vidade  principal  desta  fase   é  estudar  o  retorno  de  inves7mento,  os  paradigmas  e  7pos  de  testes  existentes  para  evitar  falsas   expecta7vas  em  relação  à  automação  de  testes.  Suposições  errôneas  são  o  resultado  da  falta  de   conhecimento  dos  beneZcios  e  limitações  de  um  projeto  de  automação  de  testes.  Esta  fase   também  tem  o  obje7vo  de  garan7r  o  patrocínio  e  comprome7mento  da  alta  gerência.     2.  Aquisição  de  uma  ferramenta  de  automação  de  testes   Nesta  fase  serão  definidos  os  critérios  e  o  processo  que  será  u7lizado  para  a  aquisição  da   ferramenta.  Uma  prova  de  conceito  deverá  ser  conduzida  para  demonstrar  os  beneZcios,   limitações  e  restrições  da  ferramenta.     3.  Introdução  da  automação  de  testes  na  organização   Nesta  fase  serão  conduzidos  os  primeiros,  diretrizes,  procedimentos  e  melhores  prá7cas  que   serão  adotadas  ao  longo  das  a7vidades  de  automação  de  testes.  passos  para  a  introdução  da   automação  de  testes.  Um  dos  passos  principais  desta  fase  é  a  modificação  do  processo  de  teste   de  soLware  estabelecido  na  organização  para  suportar  as  a7vidades  de  automação  de  testes.    
  • 16. www.qualister.com.br Processo de automação de testes 4.  Planejamento,  projeto  e  desenvolvimento  dos  testes  automa<zados   Nesta  fase  ocorre  o  planejamento  projeto  e  desenvolvimento  dos  testes  automa7zados  de  um   projeto  real  da  organização.  Todas  as  a7vidades  desta  fase  devem  seguir  os  processos  e  diretrizes   ins7tucionalizados.  A  automação  de  testes  é  uma  combinação  entre  teste  e  desenvolvimento  de   soLware.  Dessa  forma,  a  automação  de  testes  deve  ser  encarada  como  um  projeto  com  um  ciclo   de  vida  e  caracterís7cas  próprias,  ou  seja,  exige  um  planejamento  detalhado,  assim  como,   a7vidades  de  projeto,  desenvolvimento  e  testes,  tal  qual  o  desenvolvimento  de  um  soLware   convencional.     5.  Execução  e  controle  da  automação  de  testes   Nesta  fase  os  testes  automa7zados  desenvolvidos  são  executados  no  ambiente  de  automação   pretendido.  As  métricas  são  coletadas  para  o  controle,  tais  como  indicadores  de  progresso,   cobertura,  eficiência,  entre  outros.     6.  Revisão  e  melhoria  do  processo   Nesta  fase  diversas  a7vidades  de  avaliação  são  conduzidas  com  o  obje7vo  de  implementar  a   melhoria  do  processo  de  automação  de  testes  com  base  nas  métricas  e  nas  lições  aprendidas  ao   longo  do  projeto.  
  • 17. www.qualister.com.br Para saber mais Cursos  de  automação  de  testes  (www.qualister.com.br/cursos)   •  Automação  de  testes  funcionais  com  TestComplete   •  Automação  de  testes  funcionais  com  Selenium   •  Automação  de  testes  funcionais  com  QTP   •  Automação  de  testes  funcionais  com  Badboy   •  Automação  de  testes  funcionais  com  Ra7onal  Func7onal  Tester   •  Automação  de  testes  com  Wa7r   •  Automação  de  testes  com  Fitnesse   •  Automação  de  testes  com  Robot  Framework   •  Automação  de  testes  com  Cucumber   •  Automação  de  testes  com  SIKULI   •  Automação  de  testes  de  WebServices  com  SoapUI  
  • 18. www.qualister.com.br Dúvidas? •  Contato: –  Email: cristiano.caetano@qualister.com.br –  Telefone: (48) 3285 5615