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Instrutor
Cristiano Caetano
Email: cristiano.caetano@qualister.com.br
Apresentações: slideshare.net/cristianocaetano
Blog: cristianocaetano.wordpress.com
É certificado CBTS pela ALATS. Diretor técnico da Qualister com mais de 10 anos de experiência, já
trabalhou na área de qualidade e teste de software para grandes empresas como Zero G, DELL e HP Invent.
É colunista na área de Teste e Qualidade de software do site linhadecodigo.com.br e autor dos livros "CVS:
Controle de Versões e Desenvolvimento Colaborativo de Software" e "Automação e Gerenciamento de
Testes: Aumentando a Produtividade com as Principais Soluções Open Source e Gratuitas". Participante
ativo da comunidade de teste de software brasileira, é o criador e mantenedor do portal TestExpert: A sua
comunidade gratuita de teste e qualidade de software (www.testexpert.com.br).
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Parcerias internacionais
Soluções para automação, profilling e gestão de testes
Soluções para testes de performance
Soluções de apoio a avaliação de usabilidade
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Checklist: Critérios para escolher a ferramenta ideal
• Facilidade de uso
• Manuais claros com informações úteis
• Suporte técnico e treinamento
• Integração com outras ferramentas (Gestão de teste e defeitos, Rastreabilidade)
• Possibilidade de automatizar múltiplas tecnologias(Java, .NET, WEB, Delphi, etc)
• Linguagem de script robusta
• Recursos de debug (depuração de scripts)
• Suporte para a execução em múltiplas plataformas (Windows, Linux, Unix, Mac)
• Suporte para a execução em múltiplos navegadores (IE, FF, Safari, etc)
• Reconhecimento de objetos e as propriedades dos objetos
• Criação de pontos de verificação para validar os objetos e propriedades dos objetos
• Recursos para comparação de arquivos (*.txt, *.pdf, etc)
• Recursos para comparação de áreas da tela com imagens pré-definidas
• Recurso para acesso a banco de dados e SQL (via ODBC, etc)
• Recursos para criação de teste dirigidos a dados (Data-Driven)
• Execução dos testes distribuídas em múltiplos computadores simultâneos
• Geração de relatórios detalhados com o resultado da execução dos testes
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Níveis de maturidade em automação de testes
Inspirado em: KRAUSE Mitchel H. A Maturity Model for Automated Software
Testing. Medical Device & Diagnostic Industry Magazine. Dez 1994.
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Níveis de maturidade em automação de testes
Nível
1:
Automação
acidental
Neste
nível,
algumas
inicia7vas
individuais
baseadas
na
tenta7va
e
erro
e
sem
suporte
ou
apoio
da
alta
gerência
são
iniciadas
acidentalmente
em
virtude
de
uma
alta
demanda
de
testes
regressivos.
A
automação
de
alguns
testes
é
iniciada
sem
nenhum
planejamento,
sem
o
conhecimento
dos
paradigmas,
7pos,
técnicas
e
melhores
prá7cas
da
automação
de
testes.
Não
existe
uma
ferramenta
ins7tucionalizada
na
organização
e
os
profissionais
não
são
capacitados
nem
dominam
as
ferramentas
que
são
u7lizadas.
O
código
não
é
armazenado
sob
o
controle
de
versões
e
o
código
não
é
projetado
para
ser
reu7lizado
(código
spagheJ).
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Níveis de maturidade em automação de testes
Nível
2:
Automação
proposital
Neste
nível,
a
alta
gerência
percebe
que
a
automação
de
testes
é
uma
alterna7va
para
aumentar
a
cobertura
e
a
profundidade
dos
testes.
A
alta
gerência
suporta
e
apóia
uma
inicia7va
de
introduzir
a
automação
de
testes.
No
entanto,
a
automação
de
testes
ainda
é
considerada
como
mais
uma
a7vidade
de
teste
de
soLware
e
não
está
formalmente
integrada
ao
ciclo
de
vida
de
desenvolvimento.
É
realizada
uma
prova
de
conceito
(ou
projeto
piloto)
para
determinar
qual
ferramenta
atende
as
necessidades
da
organização.
Uma
consultoria
é
contratada
para
disseminar
as
melhores
prá7cas
da
automação
de
testes
e
capacitar
os
profissionais.
A
automação
de
alguns
testes
é
iniciada
por
meio
de
critérios
e
planejamento
rudimentares.
A
metodologia,
processo,
diretrizes,
padrões
e
procedimentos
estão
sendo
criados
e
aprimorados.
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Níveis de maturidade em automação de testes
Nível
3:
Automação
formal
Neste
nível
a
ferramenta,
metodologia,
processo,
diretrizes,
padrões
e
procedimentos
estão
estabelecidos
e
ins7tucionalizados
na
organização.
A
automação
de
testes
é
realizada
em
todos
os
níveis
de
testes
(Unidade,
Integração,
Sistema
e
Aceitação).
A
automação
de
testes
é
tratada
como
um
projeto,
com
fases,
a7vidades,
papéis,
cronograma
e
orçamento
independentes.
A
automação
de
testes
é
planejada,
es7mada
e
controlada
formalmente.
A
automação
de
testes
é
integrada
ao
ciclo
de
vida
de
desenvolvimento
de
soLware
e,
quando
é
necessário,
são
adicionados
recursos
de
testabilidade
no
sistema
para
facilitar
a
automação.
Os
profissionais
estão
capacitados
e
mo7vados.
O
código
é
projetado
para
a
reu7lização
e
está
sob
o
controle
de
versões.
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Níveis de maturidade em automação de testes
Nível
4:
Automação
formal
em
o<mização
Neste
nível,
existe
um
grupo
ou
comitê
que
define,
distribui
e
suporta
os
procedimentos,
polí7cas
e
diretrizes
da
automação
de
testes.
As
polí7cas
definidas
por
esse
comitê
são
colocadas
em
prá7ca
e
revisadas
periodicamente.
Os
testes
automa7zados
são
revisados
por
meio
de
técnicas
formais
de
revisão.
Uma
polí7ca
e
metodologia
de
medição
são
definidas
com
o
obje7vo
de
iden7ficar,
coletar
e
analisar
métricas
relacionadas
à
eficiência
e
eficácia
da
automação
de
testes,
bem
como,
propor
ações
de
melhoria.
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Processo de automação de testes
ATLM
–
The
Automated
Tes7ng
Life-‐cycle
Methodology
Adaptado de "Automated Software Testing", Elfriede Dustin, et all, Addison
Wesley Longman, Inc. July 1999
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Processo de automação de testes
1.
Decidir
automa<zar
os
testes
Esta
fase
ocorre
quando
a
empresa
decide
automa7zar
os
testes.
A
a7vidade
principal
desta
fase
é
estudar
o
retorno
de
inves7mento,
os
paradigmas
e
7pos
de
testes
existentes
para
evitar
falsas
expecta7vas
em
relação
à
automação
de
testes.
Suposições
errôneas
são
o
resultado
da
falta
de
conhecimento
dos
beneZcios
e
limitações
de
um
projeto
de
automação
de
testes.
Esta
fase
também
tem
o
obje7vo
de
garan7r
o
patrocínio
e
comprome7mento
da
alta
gerência.
2.
Aquisição
de
uma
ferramenta
de
automação
de
testes
Nesta
fase
serão
definidos
os
critérios
e
o
processo
que
será
u7lizado
para
a
aquisição
da
ferramenta.
Uma
prova
de
conceito
deverá
ser
conduzida
para
demonstrar
os
beneZcios,
limitações
e
restrições
da
ferramenta.
3.
Introdução
da
automação
de
testes
na
organização
Nesta
fase
serão
conduzidos
os
primeiros,
diretrizes,
procedimentos
e
melhores
prá7cas
que
serão
adotadas
ao
longo
das
a7vidades
de
automação
de
testes.
passos
para
a
introdução
da
automação
de
testes.
Um
dos
passos
principais
desta
fase
é
a
modificação
do
processo
de
teste
de
soLware
estabelecido
na
organização
para
suportar
as
a7vidades
de
automação
de
testes.
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Processo de automação de testes
4.
Planejamento,
projeto
e
desenvolvimento
dos
testes
automa<zados
Nesta
fase
ocorre
o
planejamento
projeto
e
desenvolvimento
dos
testes
automa7zados
de
um
projeto
real
da
organização.
Todas
as
a7vidades
desta
fase
devem
seguir
os
processos
e
diretrizes
ins7tucionalizados.
A
automação
de
testes
é
uma
combinação
entre
teste
e
desenvolvimento
de
soLware.
Dessa
forma,
a
automação
de
testes
deve
ser
encarada
como
um
projeto
com
um
ciclo
de
vida
e
caracterís7cas
próprias,
ou
seja,
exige
um
planejamento
detalhado,
assim
como,
a7vidades
de
projeto,
desenvolvimento
e
testes,
tal
qual
o
desenvolvimento
de
um
soLware
convencional.
5.
Execução
e
controle
da
automação
de
testes
Nesta
fase
os
testes
automa7zados
desenvolvidos
são
executados
no
ambiente
de
automação
pretendido.
As
métricas
são
coletadas
para
o
controle,
tais
como
indicadores
de
progresso,
cobertura,
eficiência,
entre
outros.
6.
Revisão
e
melhoria
do
processo
Nesta
fase
diversas
a7vidades
de
avaliação
são
conduzidas
com
o
obje7vo
de
implementar
a
melhoria
do
processo
de
automação
de
testes
com
base
nas
métricas
e
nas
lições
aprendidas
ao
longo
do
projeto.
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Para saber mais
Cursos
de
automação
de
testes
(www.qualister.com.br/cursos)
• Automação
de
testes
funcionais
com
TestComplete
• Automação
de
testes
funcionais
com
Selenium
• Automação
de
testes
funcionais
com
QTP
• Automação
de
testes
funcionais
com
Badboy
• Automação
de
testes
funcionais
com
Ra7onal
Func7onal
Tester
• Automação
de
testes
com
Wa7r
• Automação
de
testes
com
Fitnesse
• Automação
de
testes
com
Robot
Framework
• Automação
de
testes
com
Cucumber
• Automação
de
testes
com
SIKULI
• Automação
de
testes
de
WebServices
com
SoapUI