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Texto A 
As borboletas são criaturas fascinantes. As suas múltiplas curiosidades (biológicas, ecológicas, evolutivas e de 
interação com o homem) e os encantadores padrões coloridos das suas asas, que parecem saídos de uma paleta 
divina, não deixam ninguém indiferente. Com a chegada da Primavera, não param de nos maravilhar com as suas 
coreografias aéreas , que trazem mai s vida e cor aos campos floridos . 
Tanto as borboletas diurnas (ropalóceros) como as noturnas (traças ou heteróceros) pertencem à ordem dos 
l e pidópteros (denominação de origem grega que significa literalmente “escamas nas asas”), a segunda mais numerosa 
no grupo dos insetos. Es ta alberga cerca de 165 mi l espécies a nível mundial, das quais 2200 ocorrem em Portugal. 
De um modo geral, são invertebrados bastante cosmopolitas. Aparecem em todos os continentes e podem encontrar-se 
desde o Equador até às re­giões 
polares. Contudo, vi sto que são animais ectotérmicos, bastante dependentes da 
temperatura ambiente, a sua observação em climas temperados e frios circunscreve-se aos meses mais quentes e 
solarengos, nomeadamente à Primavera e ao Verão. Durante o resto do ano, raramente são vistos, mantendo-se 
abrigados (em hibernação) em esconderijos naturais (grutas, minas e troncos de árvores) e cons truções humanas 
(celei ros , pontes , cavidades de muros e habi tações ). 
Não s e sabe exatamente quando os lepidópteros apareceram na Terra, se bem que sejam considerados uma das 
ordens mais recentes da classe dos insetos. O regi sto fóssil mais antigo data de há 120 mi lhões de anos, tendo 
permi tido constatar que as borboletas noturnas são mais primitivas do que as diurnas e que as grandes linhas 
evolutivas des te grupo já es ta riam es tabelecidas no Cretácico Médio. 
As borboletas coexistiram com os dinossauros e assistiram à diversificação das plantas com flor, com as quais foram 
es tabelecendo estreitas relações alimentares, por vezes tão específicas que muitas tornaram-se monófagas, ou seja, 
a pe nas se alimentam de uma única espécie de planta. Este fi el “ca samento” de algumas espécies com uma única 
planta companheira, da qual se tornaram totalmente dependentes, poderá acarretar apreciáveis problemas ao nível 
da viabilidade e conservação das populações, sobretudo quando essas plantas sofrem decréscimos populacionais 
s igni ficativos ou es tão em ri s co de extinção. 
In Superinteressante, nº 159 
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 
1. Os itens apresentados (de A a F) sintetizam as principais informações transmitidas ao longo do texto. 
2. Es creve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual essas informações são 
transmitidas. 
a. Des crição do habitat das borboletas. 
b. Indicação do momento em que as borboletas apareceram na Terra. 
c. Jus ti ficação do comportamento monófago de algumas borboletas. 
d. Enumeração dos motivos pelos quais as borboletas fascinam o Homem.
e. Apresentação de uma hipótese relativa ao risco de extinção de determinadas espécies de 
borboletas. 
f. Identificação da ordem e do grupo a que as borboletas pertencem. 
3. Indica o a ntecedente da palavra “muitas” (l. 24). 
4. Seleciona, para cada uma das alíneas seguintes (3.1 a 3.6), a opção que permite obter afirmações 
verdadeiras de acordo com o texto. 
4.1. As borboletas são criaturas maravilhosas devido… 
a. à monotonia das suas cores. 
b. à diversificação dos seus padrões coloridos e à vivacidade das suas coreografias aéreas. 
c. à interação com o Homem e com as flores. 
4.2. De a cordo com a s ua classificação zoológica, as borboletas… 
a. pertencem à ordem dos lepidópteros, a segunda ordem mais numerosa do grupo dos 
insetos. 
b. cons tituem a ordem mais numerosa do grupo dos insetos. 
c. podem integrar-se em duas ordens distintas: a dos ropalóceros e a dos heteróceros. 
4.3. As borboletas são um grupo cosmopolita, pois… 
a. são insetos ectotérmicos. 
b. vivem em todos os continentes. 
c. Albergam 165 mi l espécies a nível mundial. 
4.4. Os l e pidópteros terão a parecido na Te rra… 
a. há pelo menos 120 mi lhões de anos. 
b. no Cretácico Médio. 
c. em época incerta, depois da extinção dos dinossauros. 
4.5. Algumas espécies de borboletas caracterizam-se por manterem um ca samento fiel, pois… 
a. são monogâmicas, acasalando com um único parceiro. 
b. permanecem no sítio onde nasceram durante toda a vida. 
c. são monófagas, alimentando-se de uma única espécie de planta. 
4.6. O texto “As borboletas” pode ser classificado como… 
a. uma notícia. 
b. uma reportagem. 
c. um artigo de divulgação científica.
Texto B 
Lê atentamente o texto: 
Bichos -da-seda 
A tia Maria do Rosário fazia crescer bichos-da-seda em caixas de sapatos e folhas de amoreira branca, com uma 
ternura aplicada e solene que trans formava os seus dias em atos de celebração cuidada e rigorosa. 
As caixas eram abertas durante o dia, por ordem de tamanhos e feitios e segundo um critério de orientação, 
contrário ao sentido dos ponteiros do relógio. Primeiro, pensámos que ela não conhecia os marcadores do 
tempo que enfeitavam a nossa vaidade e ornamentavam as paredes da casa da avó, tocando avé -marias de 
quarto em quarto de hora. Depois, descobrimos que ela, a nossa tia, tinha inscrita por dentro uma ciência de 
bichos que a levava a conhecer hábitos, horários, sons, vida e morte. Um livro de caracteres chineses, arrumado 
ao lado da sua cama, podia ser responsável por isso. Nunca fizemos perguntas, porque a tia Maria do Rosário 
e ra da da a silêncios furiosos que tornavam ve rdes os s eus ol hos ha bi tua l me nte ma ns os e ca s ta nhos . […] 
Quando os olhos da tia Maria do Rosário s e fixavam no castanho, sabíamos (demorou muito tempo, mas 
acabámos por saber) que as lagartas tinham fechado um casulo de seda, que s e rompia catorze dias depois para 
deixar sair borboletas aflitas de pressa, pousando como seda pelo quarto da nossa tia. Por essas alturas, a tia 
Maria do Rosário deitava-se ao som do sino da igreja da missão (seis certas badaladas) e acordava antes do fim 
da noite, à espera das borboleta s . 
Nem todos os casulos davam borboletas e o vice-versa também era verdadeiro. A nossa tia sabia aproximar 
e afastar os casulos das fontes de calor e guardava alguns es téreis e intactos (só muito mais ta rde é que 
percebemos para que fim se destinavam estes fios de seda perfeitos) e, ao mesmo tempo, o chão de terra do 
seu quarto ficava juncado de borboletas e um ar de pólen e fibras destacava-se das paredes. Os ciclos sucediam-se: 
breve havia de novo lagartas gordas no verde das folhas mais tenras das amoreiras brancas do quintal. Os 
passos da tia tornavam-se mais pequenos, leves e rápidos, quando atravessava a casa, antes do sol, para colher 
os frutos que comia e as folhas para os seus bichos -da-seda. 
A tia Maria do Rosário cheirava sempre a sabão azul, creolina e água fria. Durante muito tempo a julgámos 
fei ticeira, tão lentos eram seus gestos de misturar água e uma substância retirada, à colher, de misteriosas 
embalagens trazidas pelo avô, da Drogaria Simões, com rótulos vermelhos, uma caveira preta e creolina a 5%, 
gravada a letras douradas. Depois descobrimos: a nossa tia defendia os seus bichos das doenças da cal e a doença 
do ges so. 
A tia dividia os dias entre a seda e as palavras, embora ninguém soubesse que ela podia falar. Fechada no 
quarto, dizia: seda, seda selvagem, torcedor de sedas, braça de seda, ourela de seda, sirgaria , rota s da seda. 
Um dia, a Tia Maria do Rosário não atravessou a casa. Passaram muitos dias. Primeiro seis, depois outros 
seis, ainda nove e depois mais um dia e uma noite. Os homens da casa abriram à força a porta do quarto. Um 
chei ro muito forte a creolina invadiu a casa. Dos braços do tear pendia um casulo enorme de seda muito fina. 
Mi lhões de borboleta s rasgavam o ar com as suas asas de seda. 
Ana Pa ula Ta vares, “Bichos-de-seda”, A cabeça de Salomé, Caminho, 2011 (com supressões) 
Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem. 
1. “A Ti a Ma ria do Rosário fazia cre scer bichos-da-seda em caixas de sapatos e folhas de amoreira 
bra nca” (ll. 1-2). 
1.1. Enumera as várias ta refas que constituíam o seu trabalho.
1.2. Expl ica por que razão os vários trabalhos desenvolvidos pela tia Maria do Rosário são 
ca ra cterizados como “atos de ce lebração”. 
2. Trans creve do segundo parágrafo do texto a expressão utilizada para referir os relógios. 
3. Refere, por palavras tuas, a razão que levara o narrador e os seus primos a não fazerem perguntas 
à tia. 
4. Um dia, a Tia Maria do Rosário deixou de atravessar a casa. 
4.1. Relaciona o final da história com a frase que surge entre parênteses, no quarto 
parágrafo do texto (ll. 18-19). 
5. Identifica, assinalando com uma cruz as frases com verbo transitivo (VT) e com verbo intransitivo (VI): 
Frases VT VI 
Ela dormiu muito. 
Tu entregaste os cadernos ao Pedro. 
Ela adoeceu anteontem. 
O Pedro comprou o livro. 
Nós demos uma prenda à Sofia. 
O público aplaudiu o jogador. 
A Joana consultou o médico. 
O automóvel derrapou na berma da estrada. 
6. Na frase O carteiro entregou uma encomenda ao meu irmão, o verbo é: 
a) Intransitivo porque não seleciona complementos. 
b) Trans itivo direto porque s eleciona o complemento direto. 
c) Trans itivo direto e indireto porque seleciona complementos direto e indireto/ complemento oblíquo. 
d) Trans itivo indireto porque seleciona o complemento indireto/ oblíquo. 
7. Na frase, O Pedro escorregou o verbo é: 
a) Intransitivo porque não seleciona complementos. 
b) Trans itivo direto porque s eleciona o complemento direto. 
c) Trans itivo indireto porque seleciona o complemento indireto/ oblíquo. 
d) Trans itivo direto e indireto porque seleciona complementos direto e indireto/ complemento oblíquo.
8. Indica com uma cruz quais das frases seguintes apresentam um verbo principal intransitivo (VPI), um verbo 
principal transitivo direto e indireto (VPTDI) ou um verbo copulativo (VC): 
Frases VPI VPTDI VC 
Ela está a participar neste filme. 
O João ofereceu o DVD ao Pedro. 
O fi lme é bom. 
Hoje chove muito. 
Ela sorriu. 
O meu primo partiu hoje. 
Ofereci uma viagem ao Carlos. 
A sala de cinema estava vazia. 
O Pedro parecia doente. 
9. Es cre ve de novo a frase “Antevejo com susto despesas inevitáve is”, com o ve rbo no: 
a) Pretérito Imperfeito do Indicativo; 
b) Futuro simples do Indicativo. 
c) Pretérito mais-que-perfeito do indicativo; 
d) no pretérito Perfeito do Indicativo. 
10. Completa as frases com os verbos nos tempos e modos indicados entre parênteses: 
a) Se nós _______________ (saber-futuro do conjuntivo) nadar bem, __________________ (poder-futuro do 
indicativo) salvar-nos em caso de necessidade. 
b) Quando eu ______________(ser- pretérito imperfeito do indicativo) criança, __________________ (brincar-pretérito 
imperfeito do indicativo) bastante. 
c) Se el e _____________________ (acordar- infinitivo) antes da hora, ____________________ (avisar-imperativo). 
11. As s inala a classe corretas das seguintes palavras destacadas: 
Frase Adjetivo Advérbio Nome 
Os alunos transportavam mochilas pesadas. 
Vi uma alcateia atacar as ovelhas. 
Nós vamos para Paris amanhã. 
As crianças possuem uma alegria contagiante. 
O Futebol americano é muito violento. 
Eles já não moram cá. 
Aquela atriz tem olhos azuis.
III 
O narrador do texto B confessa que nunca fez perguntas à Tia Maria do Rosário acerca da ciência dos bichos - 
da-seda… E s e alguma ve z e le tivesse tido coragem de o fazer? 
As sumindo o papel de narrador autodiegético, redige um texto narrativo, com um mínimo de 180 e um 
máximo de 240 palavras, em que integres o diálogo que s e terá estabelecido entre ti e a tia Maria do Rosário a 
propósito dos bichos-da-seda.

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Preparação 1º teste 8º ano

  • 1. Texto A As borboletas são criaturas fascinantes. As suas múltiplas curiosidades (biológicas, ecológicas, evolutivas e de interação com o homem) e os encantadores padrões coloridos das suas asas, que parecem saídos de uma paleta divina, não deixam ninguém indiferente. Com a chegada da Primavera, não param de nos maravilhar com as suas coreografias aéreas , que trazem mai s vida e cor aos campos floridos . Tanto as borboletas diurnas (ropalóceros) como as noturnas (traças ou heteróceros) pertencem à ordem dos l e pidópteros (denominação de origem grega que significa literalmente “escamas nas asas”), a segunda mais numerosa no grupo dos insetos. Es ta alberga cerca de 165 mi l espécies a nível mundial, das quais 2200 ocorrem em Portugal. De um modo geral, são invertebrados bastante cosmopolitas. Aparecem em todos os continentes e podem encontrar-se desde o Equador até às re­giões polares. Contudo, vi sto que são animais ectotérmicos, bastante dependentes da temperatura ambiente, a sua observação em climas temperados e frios circunscreve-se aos meses mais quentes e solarengos, nomeadamente à Primavera e ao Verão. Durante o resto do ano, raramente são vistos, mantendo-se abrigados (em hibernação) em esconderijos naturais (grutas, minas e troncos de árvores) e cons truções humanas (celei ros , pontes , cavidades de muros e habi tações ). Não s e sabe exatamente quando os lepidópteros apareceram na Terra, se bem que sejam considerados uma das ordens mais recentes da classe dos insetos. O regi sto fóssil mais antigo data de há 120 mi lhões de anos, tendo permi tido constatar que as borboletas noturnas são mais primitivas do que as diurnas e que as grandes linhas evolutivas des te grupo já es ta riam es tabelecidas no Cretácico Médio. As borboletas coexistiram com os dinossauros e assistiram à diversificação das plantas com flor, com as quais foram es tabelecendo estreitas relações alimentares, por vezes tão específicas que muitas tornaram-se monófagas, ou seja, a pe nas se alimentam de uma única espécie de planta. Este fi el “ca samento” de algumas espécies com uma única planta companheira, da qual se tornaram totalmente dependentes, poderá acarretar apreciáveis problemas ao nível da viabilidade e conservação das populações, sobretudo quando essas plantas sofrem decréscimos populacionais s igni ficativos ou es tão em ri s co de extinção. In Superinteressante, nº 159 Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. Os itens apresentados (de A a F) sintetizam as principais informações transmitidas ao longo do texto. 2. Es creve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual essas informações são transmitidas. a. Des crição do habitat das borboletas. b. Indicação do momento em que as borboletas apareceram na Terra. c. Jus ti ficação do comportamento monófago de algumas borboletas. d. Enumeração dos motivos pelos quais as borboletas fascinam o Homem.
  • 2. e. Apresentação de uma hipótese relativa ao risco de extinção de determinadas espécies de borboletas. f. Identificação da ordem e do grupo a que as borboletas pertencem. 3. Indica o a ntecedente da palavra “muitas” (l. 24). 4. Seleciona, para cada uma das alíneas seguintes (3.1 a 3.6), a opção que permite obter afirmações verdadeiras de acordo com o texto. 4.1. As borboletas são criaturas maravilhosas devido… a. à monotonia das suas cores. b. à diversificação dos seus padrões coloridos e à vivacidade das suas coreografias aéreas. c. à interação com o Homem e com as flores. 4.2. De a cordo com a s ua classificação zoológica, as borboletas… a. pertencem à ordem dos lepidópteros, a segunda ordem mais numerosa do grupo dos insetos. b. cons tituem a ordem mais numerosa do grupo dos insetos. c. podem integrar-se em duas ordens distintas: a dos ropalóceros e a dos heteróceros. 4.3. As borboletas são um grupo cosmopolita, pois… a. são insetos ectotérmicos. b. vivem em todos os continentes. c. Albergam 165 mi l espécies a nível mundial. 4.4. Os l e pidópteros terão a parecido na Te rra… a. há pelo menos 120 mi lhões de anos. b. no Cretácico Médio. c. em época incerta, depois da extinção dos dinossauros. 4.5. Algumas espécies de borboletas caracterizam-se por manterem um ca samento fiel, pois… a. são monogâmicas, acasalando com um único parceiro. b. permanecem no sítio onde nasceram durante toda a vida. c. são monófagas, alimentando-se de uma única espécie de planta. 4.6. O texto “As borboletas” pode ser classificado como… a. uma notícia. b. uma reportagem. c. um artigo de divulgação científica.
  • 3. Texto B Lê atentamente o texto: Bichos -da-seda A tia Maria do Rosário fazia crescer bichos-da-seda em caixas de sapatos e folhas de amoreira branca, com uma ternura aplicada e solene que trans formava os seus dias em atos de celebração cuidada e rigorosa. As caixas eram abertas durante o dia, por ordem de tamanhos e feitios e segundo um critério de orientação, contrário ao sentido dos ponteiros do relógio. Primeiro, pensámos que ela não conhecia os marcadores do tempo que enfeitavam a nossa vaidade e ornamentavam as paredes da casa da avó, tocando avé -marias de quarto em quarto de hora. Depois, descobrimos que ela, a nossa tia, tinha inscrita por dentro uma ciência de bichos que a levava a conhecer hábitos, horários, sons, vida e morte. Um livro de caracteres chineses, arrumado ao lado da sua cama, podia ser responsável por isso. Nunca fizemos perguntas, porque a tia Maria do Rosário e ra da da a silêncios furiosos que tornavam ve rdes os s eus ol hos ha bi tua l me nte ma ns os e ca s ta nhos . […] Quando os olhos da tia Maria do Rosário s e fixavam no castanho, sabíamos (demorou muito tempo, mas acabámos por saber) que as lagartas tinham fechado um casulo de seda, que s e rompia catorze dias depois para deixar sair borboletas aflitas de pressa, pousando como seda pelo quarto da nossa tia. Por essas alturas, a tia Maria do Rosário deitava-se ao som do sino da igreja da missão (seis certas badaladas) e acordava antes do fim da noite, à espera das borboleta s . Nem todos os casulos davam borboletas e o vice-versa também era verdadeiro. A nossa tia sabia aproximar e afastar os casulos das fontes de calor e guardava alguns es téreis e intactos (só muito mais ta rde é que percebemos para que fim se destinavam estes fios de seda perfeitos) e, ao mesmo tempo, o chão de terra do seu quarto ficava juncado de borboletas e um ar de pólen e fibras destacava-se das paredes. Os ciclos sucediam-se: breve havia de novo lagartas gordas no verde das folhas mais tenras das amoreiras brancas do quintal. Os passos da tia tornavam-se mais pequenos, leves e rápidos, quando atravessava a casa, antes do sol, para colher os frutos que comia e as folhas para os seus bichos -da-seda. A tia Maria do Rosário cheirava sempre a sabão azul, creolina e água fria. Durante muito tempo a julgámos fei ticeira, tão lentos eram seus gestos de misturar água e uma substância retirada, à colher, de misteriosas embalagens trazidas pelo avô, da Drogaria Simões, com rótulos vermelhos, uma caveira preta e creolina a 5%, gravada a letras douradas. Depois descobrimos: a nossa tia defendia os seus bichos das doenças da cal e a doença do ges so. A tia dividia os dias entre a seda e as palavras, embora ninguém soubesse que ela podia falar. Fechada no quarto, dizia: seda, seda selvagem, torcedor de sedas, braça de seda, ourela de seda, sirgaria , rota s da seda. Um dia, a Tia Maria do Rosário não atravessou a casa. Passaram muitos dias. Primeiro seis, depois outros seis, ainda nove e depois mais um dia e uma noite. Os homens da casa abriram à força a porta do quarto. Um chei ro muito forte a creolina invadiu a casa. Dos braços do tear pendia um casulo enorme de seda muito fina. Mi lhões de borboleta s rasgavam o ar com as suas asas de seda. Ana Pa ula Ta vares, “Bichos-de-seda”, A cabeça de Salomé, Caminho, 2011 (com supressões) Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem. 1. “A Ti a Ma ria do Rosário fazia cre scer bichos-da-seda em caixas de sapatos e folhas de amoreira bra nca” (ll. 1-2). 1.1. Enumera as várias ta refas que constituíam o seu trabalho.
  • 4. 1.2. Expl ica por que razão os vários trabalhos desenvolvidos pela tia Maria do Rosário são ca ra cterizados como “atos de ce lebração”. 2. Trans creve do segundo parágrafo do texto a expressão utilizada para referir os relógios. 3. Refere, por palavras tuas, a razão que levara o narrador e os seus primos a não fazerem perguntas à tia. 4. Um dia, a Tia Maria do Rosário deixou de atravessar a casa. 4.1. Relaciona o final da história com a frase que surge entre parênteses, no quarto parágrafo do texto (ll. 18-19). 5. Identifica, assinalando com uma cruz as frases com verbo transitivo (VT) e com verbo intransitivo (VI): Frases VT VI Ela dormiu muito. Tu entregaste os cadernos ao Pedro. Ela adoeceu anteontem. O Pedro comprou o livro. Nós demos uma prenda à Sofia. O público aplaudiu o jogador. A Joana consultou o médico. O automóvel derrapou na berma da estrada. 6. Na frase O carteiro entregou uma encomenda ao meu irmão, o verbo é: a) Intransitivo porque não seleciona complementos. b) Trans itivo direto porque s eleciona o complemento direto. c) Trans itivo direto e indireto porque seleciona complementos direto e indireto/ complemento oblíquo. d) Trans itivo indireto porque seleciona o complemento indireto/ oblíquo. 7. Na frase, O Pedro escorregou o verbo é: a) Intransitivo porque não seleciona complementos. b) Trans itivo direto porque s eleciona o complemento direto. c) Trans itivo indireto porque seleciona o complemento indireto/ oblíquo. d) Trans itivo direto e indireto porque seleciona complementos direto e indireto/ complemento oblíquo.
  • 5. 8. Indica com uma cruz quais das frases seguintes apresentam um verbo principal intransitivo (VPI), um verbo principal transitivo direto e indireto (VPTDI) ou um verbo copulativo (VC): Frases VPI VPTDI VC Ela está a participar neste filme. O João ofereceu o DVD ao Pedro. O fi lme é bom. Hoje chove muito. Ela sorriu. O meu primo partiu hoje. Ofereci uma viagem ao Carlos. A sala de cinema estava vazia. O Pedro parecia doente. 9. Es cre ve de novo a frase “Antevejo com susto despesas inevitáve is”, com o ve rbo no: a) Pretérito Imperfeito do Indicativo; b) Futuro simples do Indicativo. c) Pretérito mais-que-perfeito do indicativo; d) no pretérito Perfeito do Indicativo. 10. Completa as frases com os verbos nos tempos e modos indicados entre parênteses: a) Se nós _______________ (saber-futuro do conjuntivo) nadar bem, __________________ (poder-futuro do indicativo) salvar-nos em caso de necessidade. b) Quando eu ______________(ser- pretérito imperfeito do indicativo) criança, __________________ (brincar-pretérito imperfeito do indicativo) bastante. c) Se el e _____________________ (acordar- infinitivo) antes da hora, ____________________ (avisar-imperativo). 11. As s inala a classe corretas das seguintes palavras destacadas: Frase Adjetivo Advérbio Nome Os alunos transportavam mochilas pesadas. Vi uma alcateia atacar as ovelhas. Nós vamos para Paris amanhã. As crianças possuem uma alegria contagiante. O Futebol americano é muito violento. Eles já não moram cá. Aquela atriz tem olhos azuis.
  • 6. III O narrador do texto B confessa que nunca fez perguntas à Tia Maria do Rosário acerca da ciência dos bichos - da-seda… E s e alguma ve z e le tivesse tido coragem de o fazer? As sumindo o papel de narrador autodiegético, redige um texto narrativo, com um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras, em que integres o diálogo que s e terá estabelecido entre ti e a tia Maria do Rosário a propósito dos bichos-da-seda.