2. Assim como em todo o Brasil e no
resto do mundo, Macatuba também
enfrenta sérios problemas de drogas.
Principais drogas consumidas:
álcool, cigarro, maconha,
cocaína e o crack
3. Crianças começando cada vez mais
cedo, muitas a partir dos 12 anos,
passam a experimentar o álcool e já
se iniciam em outras drogas.
Independente de cor, religião ou
classe social.
4. Além da questão da
saúde, a destruição dos
lares e a criminalidade
aumentam na mesma
proporção.
5. Na maioria dos casos:
“Amigos” oferecem a droga de
graça nas primeiras vezes
Adolescentes experimentam e
adquirem o vício
6. No início da dependência – mesmo
que ainda não percebam – eles estão
com comportamentos estranhos e
passam a vender as próprias coisas
para comprar a droga
7. Só agora surgem as suspeitas dos
pais. Mas já pode ser tarde demais
Depois de um tempo, passam a
roubar a própria família
8. Brigas familiares
levam o jovem ainda
mais para o vício
Se ainda não experimentou,
passa a experimentar drogas
mais pesadas, como o crack
9. O vício se torna cada vez
mais forte. Passa a dever
para traficantes e ser
ameaçado.
Sem dinheiro, comete pequenos
furtos e assaltos para pagar as
dívidas e comprar mais drogas.
11. 3C
Na linguagem dos próprios usuários,
depois dessa fase existem três
alternativas:
- Clínica;
- Cadeia ou
- Caixão.
12. • Desmotivação para estudar ou trabalhar;
• Mudanças bruscas de comportamento;
• Troca do dia pela noite;
• Inquietação, Irritação e ansiedade;
• Necessidade cada vez maior de dinheiro;
• Desaparecimento de objetos de valor ou
dinheiro de dentro de casa;
Conheça alguns sinais...
13. • Alterações de humor, uma intensa euforia,
alternada com choro ou depressão;
• Perda de apetite, insônia intercalada com
períodos de sono demorado;
• Começa a se relacionar com amigos
diferentes;
• Fica mais descuidado com a higiene
pessoal;
14. • Muda o vocabulário e usa termos mais
pesados;
• Perda de interesse pelas atividades
rotineiras.
• Olhos avermelhados, olheiras.
• Tem atitudes de culpa. Exemplo: agride os
pais, chora, se tranca no quarto;
• Passa noites fora de casa.
19. • Mito 1: a escola
deve cuidar para
que meu filho
não use drogas
• Verdade: escola é
lugar de
aprendizagem. A
formação do caráter
do filho acontece
dentro de casa, já
nos primeiros anos
de idade.
20. • Mito 2: meu
filho não usa
drogas, só
bebe de vez
em quando
com os
amigos.
• Verdade: o álcool
também é uma droga.
Aliás, é a porta de
entrada para outras
drogas. Isso sem
contar nos acidentes
de trânsito que matam
milhares de jovens
todos os anos.
21. SUPERDICA: saiba com quem seu
filho vai e com quem ele voltará das
festas. Procure buscá-lo ou, caso
não tenha carro, peça para alguma
mãe ou pai de um amigo dele.
22. • Mito 3: não me
preocupo com
o que meu filho
faz na internet.
Não quero
invadir o
espaço dele.
• Verdade: Você é sim
responsável pelo seu
filho. Portanto, deve
saber com quem ele
conversa e o conteúdo
que ele acessa na
internet. Além das
drogas, há também o
perigo da pedofilia na
rede.
23. • Mito 4: não
tenho tempo de
conversar com
meu filho.
• Verdade: falta de
tempo é desculpa para
quem foge do
problema. Desligue a
TV por um instante e
abra espaço para o
diálogo.
24. • Mito 5: Meu filho
ainda é pequeno,
não preciso falar
com ele sobre isso
agora porque ele
nem sai de casa.
• Verdade: Fale com
seu filho desde
pequeno, por volta
dos 6 ou 7 anos. Mas
lembre-se: palavras
são só palavras se
não vierem
acompanhadas de
bons exemplos.
25. Mas o que falar com ele?
Não se trata de falar apenas sobre
drogas. Pergunte como anda a escola, os
amigos, as paqueras. Tudo de uma forma
descontraída, sem pressão.
Seu filho tem que sentir em você a
confiança e a segurança necessárias
para se abrir sempre que precisar.
26. Com isso, ele se sentirá seguro para
contar quando alguém oferecer alguma
droga ou se os amigos estão usando.
IMPORTANTE: nunca perca a cabeça.
Aja sempre com carinho. O que está
em jogo, além de um bom convívio
familiar, é a própria vida do seu filho.
27. Quantos são os casos de pais que
choram pela perda do filho e se lamentam
por nunca terem conversado com ele
antes?
Não espere que o pior aconteça. Cumpra
hoje mesmo com seu papel e faça do
diálogo uma rotina em casa.
28. Se isso acontece, vá aos poucos.
Aproveite enquanto ele está se
arrumando pra sair e, com muita
paciência, fale com ele sem cobranças.
Assim que ele se sentir seguro irá falar
com você.
Meu filho não se
abre comigo...
29. Se isso não resolver, procure ajuda de um
psicólogo do Programa de Saúde da
Família que ele irá lhe ajudar a superar
este problema.
Esta é uma luta em que todos temos
que unir forças para vencer.
30. PAIS:
NÃO ESPEREM QUE O PIOR
ACONTEÇA. FALE COM SEU
FILHO ANTES QUE PESSOAS
MAL INTENCIONADAS FAÇAM
ISSO POR VOCÊS