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A Difícil arte de conviverA Difícil arte de conviver
A palavra conviver originou-se do LatimA palavra conviver originou-se do Latim
convivere;convivere;
v. int.,v. int., ter convivência, convívio, relaçõester convivência, convívio, relações
(íntimas ou sociais), familiaridade com;(íntimas ou sociais), familiaridade com;
VIVER EM COMUMVIVER EM COMUM
O ser humano sóO ser humano só
sobrevive, existe ousobrevive, existe ou
subsiste em funçãosubsiste em função
da inter-relação comda inter-relação com
o outro. A própriao outro. A própria
criação humanacriação humana
depende da inter-depende da inter-
relação de outrosrelação de outros
dois seres humanos.dois seres humanos.
Desde o nascimento o homem participa deDesde o nascimento o homem participa de
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diferentes temos um mesmo objetivo, que é odiferentes temos um mesmo objetivo, que é o
de aprender.de aprender.
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culturas diferentes. As vezes, é preciso estabelecerculturas diferentes. As vezes, é preciso estabelecer
regras para que todos possamos viver bem.regras para que todos possamos viver bem.
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democrática e, é claro, praticadas no dia a dia.democrática e, é claro, praticadas no dia a dia.
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indesejadas. Muitos conflitos e agressõesindesejadas. Muitos conflitos e agressões
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no outro. Devemos reconhecer com maisno outro. Devemos reconhecer com mais
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Texto – “A difícil arte de conviver”:Texto – “A difícil arte de conviver”:
http://www.slideshare.net/luciana_raspa/a-difcil-arhttp://www.slideshare.net/luciana_raspa/a-difcil-ar
Projeto Não-violência –Projeto Não-violência –
www.naoviolencia.org.brwww.naoviolencia.org.br
Elaboração dos slides: Cleusa Ap. Martins daElaboração dos slides: Cleusa Ap. Martins da
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A difícil arte de conviver

  • 1. A Difícil arte de conviverA Difícil arte de conviver
  • 2. A palavra conviver originou-se do LatimA palavra conviver originou-se do Latim convivere;convivere; v. int.,v. int., ter convivência, convívio, relaçõester convivência, convívio, relações (íntimas ou sociais), familiaridade com;(íntimas ou sociais), familiaridade com; VIVER EM COMUMVIVER EM COMUM
  • 3. O ser humano sóO ser humano só sobrevive, existe ousobrevive, existe ou subsiste em funçãosubsiste em função da inter-relação comda inter-relação com o outro. A própriao outro. A própria criação humanacriação humana depende da inter-depende da inter- relação de outrosrelação de outros dois seres humanos.dois seres humanos.
  • 4. Desde o nascimento o homem participa deDesde o nascimento o homem participa de diferentes grupos.diferentes grupos. - O primeiro grupo que o homem participa é aO primeiro grupo que o homem participa é a família. A família é um grupo natural, existefamília. A família é um grupo natural, existe em todas as culturas.em todas as culturas. - Convivendo no grupo familiar, o homem,Convivendo no grupo familiar, o homem, ainda bebê, interage com os pais, avós, tios eainda bebê, interage com os pais, avós, tios e constrói sua identidade individual.constrói sua identidade individual. - Enfim, as pessoas estão sempre vivendo emEnfim, as pessoas estão sempre vivendo em grupos.grupos.
  • 5. - Existem vários tipos de grupos.Existem vários tipos de grupos. - Podem ser chamados de grupos a união dePodem ser chamados de grupos a união de pessoas diferentes em busca de um mesmopessoas diferentes em busca de um mesmo objetivo.objetivo. - Na escola, somos pessoas que emboraNa escola, somos pessoas que embora diferentes temos um mesmo objetivo, que é odiferentes temos um mesmo objetivo, que é o de aprender.de aprender.
  • 6. - Como somos diferentes, temos costumes, hábitos,- Como somos diferentes, temos costumes, hábitos, culturas diferentes. As vezes, é preciso estabelecerculturas diferentes. As vezes, é preciso estabelecer regras para que todos possamos viver bem.regras para que todos possamos viver bem.
  • 7. Regra é um conjunto de coordenadas deRegra é um conjunto de coordenadas de funcionamento de um determinado sistemafuncionamento de um determinado sistema para fins de organização, para manter apara fins de organização, para manter a ordem do mesmo.ordem do mesmo.
  • 8. Respeite as regras para conviverRespeite as regras para conviver bem em grupo.bem em grupo. As regras são referências para sabermos comoAs regras são referências para sabermos como agir nos diferentes contextos: família, escola,agir nos diferentes contextos: família, escola, trabalho, igreja, entre outros. Para que sejamtrabalho, igreja, entre outros. Para que sejam valorizadas e respeitadas, é muito importantevalorizadas e respeitadas, é muito importante que sejam construídas de forma coletiva eque sejam construídas de forma coletiva e democrática e, é claro, praticadas no dia a dia.democrática e, é claro, praticadas no dia a dia.
  • 9. Seja responsável pelas suas atitudesSeja responsável pelas suas atitudes Nossas ações às vezes têm consequênciasNossas ações às vezes têm consequências indesejadas. Muitos conflitos e agressõesindesejadas. Muitos conflitos e agressões surgem de situações em que jogamos a culpasurgem de situações em que jogamos a culpa no outro. Devemos reconhecer com maisno outro. Devemos reconhecer com mais frequência a nossa parcela de responsabilidadefrequência a nossa parcela de responsabilidade nas situações do cotidiano.nas situações do cotidiano.
  • 10. Não seja omissoNão seja omisso Coloque em prática uma ação contrária àColoque em prática uma ação contrária à omissão.omissão.
  • 11. ““Ataque” o problemaAtaque” o problema Quando criticamos as pessoas, agravamos osQuando criticamos as pessoas, agravamos os conflitos. Por outro lado, quando tratamos doconflitos. Por outro lado, quando tratamos do problema sem “atacar” as pessoas, mantemosproblema sem “atacar” as pessoas, mantemos as portas da comunicação abertas e podemosas portas da comunicação abertas e podemos encontrar soluções juntos.encontrar soluções juntos.
  • 12. Converse para resolverConverse para resolver Buscar restabelecer a comunicação e o diálogo éBuscar restabelecer a comunicação e o diálogo é fundamental para que cada um possa dizerfundamental para que cada um possa dizer para o outro como vê o problema e tentarpara o outro como vê o problema e tentar entender o ponto de vista do outro.entender o ponto de vista do outro.
  • 13. É importante que façamos o exercício deÉ importante que façamos o exercício de confirmar se aquilo que estamos entendendo éconfirmar se aquilo que estamos entendendo é realmente aquilo que as pessoas querem dizer.realmente aquilo que as pessoas querem dizer. Comunicar-se não significa preocupar-se emComunicar-se não significa preocupar-se em falar, mas também verificar como aquilo quefalar, mas também verificar como aquilo que falamos foi compreendido e buscar corrigir osfalamos foi compreendido e buscar corrigir os mal-entendidos que possam ter surgido nomal-entendidos que possam ter surgido no meio do caminho.meio do caminho. Comunique-se de forma claraComunique-se de forma clara
  • 14. Ouça com atençãoOuça com atenção Ouvir não significa ter que abrir mão de nossaOuvir não significa ter que abrir mão de nossa própria opinião. Ouvir significa que podemosprópria opinião. Ouvir significa que podemos ser mais flexíveis e ver uma situação de umser mais flexíveis e ver uma situação de um ponto de vista diferente do nosso.ponto de vista diferente do nosso.
  • 15. Evite sermõesEvite sermões Evite fazer discurso sobre a falha dos outros. AEvite fazer discurso sobre a falha dos outros. A reação de quem está se sentindo acusado éreação de quem está se sentindo acusado é defender-se – não é reconhecer a falha. Que taldefender-se – não é reconhecer a falha. Que tal experimentar falar de como você se sentiu aoexperimentar falar de como você se sentiu ao passar pela situação, do que gostaria que fossepassar pela situação, do que gostaria que fosse diferente e ouvir o outro. Essa atitude ajuda adiferente e ouvir o outro. Essa atitude ajuda a outra pessoa a ficar menos na defensiva, aoutra pessoa a ficar menos na defensiva, a entender os seus sentimentos e a refletir sobreentender os seus sentimentos e a refletir sobre a situação.a situação.
  • 16. Esteja atento ao seu jeito de falarEsteja atento ao seu jeito de falar Quando falamos com as pessoas, muitas vezesQuando falamos com as pessoas, muitas vezes não nos preocupamos muito com o nosso jeitonão nos preocupamos muito com o nosso jeito de falar.de falar. Precisamos “nos desarmar” e estar atentos àsPrecisamos “nos desarmar” e estar atentos às coisas que dizemos – as palavras que usamos –coisas que dizemos – as palavras que usamos – mas também a tudo aquilo que fazemos com omas também a tudo aquilo que fazemos com o nosso corpo ao dizer essas coisas: nosso tomnosso corpo ao dizer essas coisas: nosso tom de voz, nossos gestos, nossas expressõesde voz, nossos gestos, nossas expressões faciais, nossos comportamentos.faciais, nossos comportamentos.
  • 17. Trate os sentimentos com respeitoTrate os sentimentos com respeito Você sente raiva, ciúmes, medo, tristeza,Você sente raiva, ciúmes, medo, tristeza, frustração, insegurança. Apesar de nãofrustração, insegurança. Apesar de não gostarmos de ter todos esses tipos degostarmos de ter todos esses tipos de sentimentos, eles fazem parte de nossasentimentos, eles fazem parte de nossa natureza. O mesmo vale para as outrasnatureza. O mesmo vale para as outras pessoas.pessoas.
  • 18. Busque soluções justas para osBusque soluções justas para os conflitosconflitos Quando ouvimos a palavra “conflito”, a maioriaQuando ouvimos a palavra “conflito”, a maioria de nós pensa em coisas negativas, comode nós pensa em coisas negativas, como brigas, bate-boca, agressão física, guerras,brigas, bate-boca, agressão física, guerras, insultos, entre outros. Entretanto, os conflitosinsultos, entre outros. Entretanto, os conflitos em si não precisam ser negativos. Eles surgemem si não precisam ser negativos. Eles surgem como consequência da diferença de idéias,como consequência da diferença de idéias, valores, opiniões, crenças, pontos de vista evalores, opiniões, crenças, pontos de vista e escolhas entre as pessoas.escolhas entre as pessoas.
  • 19. Por que, então, sentimos que conflitos são ruins?Por que, então, sentimos que conflitos são ruins? O fato de um conflito ser construtivo ouO fato de um conflito ser construtivo ou destrutivo não depende tanto do conflito em si,destrutivo não depende tanto do conflito em si, mas sim da forma como lidamos com eles.mas sim da forma como lidamos com eles. Para que possamos utilizar nossos conflitosPara que possamos utilizar nossos conflitos como uma forma de crescimento, precisamos:como uma forma de crescimento, precisamos: - Não olhar para a outra parte como inimiga;Não olhar para a outra parte como inimiga; - Trabalhar juntos para buscar uma solução;Trabalhar juntos para buscar uma solução; - Buscar soluções em que todas as partesBuscar soluções em que todas as partes envolvidas saiam satisfeitas.envolvidas saiam satisfeitas.
  • 20. Encontre soluções criativas para osEncontre soluções criativas para os problemasproblemas Que tal brincar mais, expressar nossas idéias deQue tal brincar mais, expressar nossas idéias de formas criativas e atrativas? Muitas vezes, comformas criativas e atrativas? Muitas vezes, com um simples sorriso conseguimos “desarmar” asum simples sorriso conseguimos “desarmar” as pessoas.pessoas.
  • 21. Respeite as diferençasRespeite as diferenças Respeitar as diferenças não significa abrir mãoRespeitar as diferenças não significa abrir mão de nosso próprio ponto de vista. Respeitar asde nosso próprio ponto de vista. Respeitar as diferenças significa ser flexível e buscardiferenças significa ser flexível e buscar compreender pontos de vista e jeitos de sercompreender pontos de vista e jeitos de ser diferentes dos nosso.diferentes dos nosso.
  • 22. Aprenda a lidar com a “pressão daAprenda a lidar com a “pressão da turma”turma” Saber lidar com a “pressão da turma” significaSaber lidar com a “pressão da turma” significa poder dizer não ou “sim” ao que os grupos dospoder dizer não ou “sim” ao que os grupos dos quais fazemos parte desejam de nós,quais fazemos parte desejam de nós, respeitando o que realmente queremos, derespeitando o que realmente queremos, de maneira clara, direta e sem usar a violência.maneira clara, direta e sem usar a violência.
  • 23. Arrisque-se a fazer diferenteArrisque-se a fazer diferente Mudar não é uma coisa que a gente faz do diaMudar não é uma coisa que a gente faz do dia para a noite.para a noite. Mudar exige muita coragem, determinação eMudar exige muita coragem, determinação e esforço.esforço.
  • 24. Vantagens do trabalho em grupoVantagens do trabalho em grupo  Obtém melhores resultados do que se osObtém melhores resultados do que se os membros do grupo atuassem individualmente.membros do grupo atuassem individualmente.  Os membros do grupo identificam comOs membros do grupo identificam com facilidade falhas no raciocínio.facilidade falhas no raciocínio.  Juntos, podem buscar idéias, informações eJuntos, podem buscar idéias, informações e referências para auxiliar na resolução dosreferências para auxiliar na resolução dos problemas.problemas.
  • 25. Durante o trabalho em grupo as pessoasDurante o trabalho em grupo as pessoas constroem um entendimento comum econstroem um entendimento comum e compartilham idéias, discutem, negociam,compartilham idéias, discutem, negociam, tomam decisões.tomam decisões. Essa interação auxilia no desenvolvimentoEssa interação auxilia no desenvolvimento integral do ser humano (pessoal, social eintegral do ser humano (pessoal, social e profissional).profissional).
  • 26. Fatores que atrapalham aFatores que atrapalham a convivência em grupo:convivência em grupo:  Discriminação: É crime o ato discriminatório,Discriminação: É crime o ato discriminatório, segundo as Leis nºs 7.853/89 (pessoasegundo as Leis nºs 7.853/89 (pessoa portadora de deficiência), 9.029/95 (origem,portadora de deficiência), 9.029/95 (origem, raça, cor, estado civil, situação familiar, idaderaça, cor, estado civil, situação familiar, idade e sexo) e 7.716/89 (raça ou cor).e sexo) e 7.716/89 (raça ou cor).
  • 27. Discriminar significa “fazer uma distinção”Discriminar significa “fazer uma distinção” Todos somos iguais, seres humanos. E, por isso,Todos somos iguais, seres humanos. E, por isso, temos direitos iguais na sociedade.temos direitos iguais na sociedade. A discriminação pode se dar por sexo, idade,A discriminação pode se dar por sexo, idade, cor, estado civil, ou por ser a pessoa, portadoracor, estado civil, ou por ser a pessoa, portadora de algum tipo de deficiência, por doença,de algum tipo de deficiência, por doença, orientação sexual, aparência, e por uma sérieorientação sexual, aparência, e por uma série de outros motivos.de outros motivos.
  • 28. A aparência não é tudo em uma pessoa. E, antesA aparência não é tudo em uma pessoa. E, antes de qualquer julgamento pessoal devemosde qualquer julgamento pessoal devemos conhecer o que a pessoa tem de melhor.conhecer o que a pessoa tem de melhor. Todos nós temos defeitos e qualidades.Todos nós temos defeitos e qualidades. Em grupo dividimos funções na qual um superaEm grupo dividimos funções na qual um supera o defeito do outro e qualifica o trabalho geral,o defeito do outro e qualifica o trabalho geral, cooperando mutuamente.cooperando mutuamente.
  • 29. A Paz é uma cultura baseada na tolerância e no respeito aosA Paz é uma cultura baseada na tolerância e no respeito aos demais.demais. Discriminar é negar uma sociedade justa, onde todos temosDiscriminar é negar uma sociedade justa, onde todos temos direitos e deveres!direitos e deveres! Devemos olhar para nosso próximo como novo olhar, semDevemos olhar para nosso próximo como novo olhar, sem condenação, compreendendo e respeitando as diferenças.condenação, compreendendo e respeitando as diferenças. O mundo seria melhor se todos vivessem com um grande grupoO mundo seria melhor se todos vivessem com um grande grupo de mútua cooperação!de mútua cooperação!
  • 30. ““Ninguém sabe tudo, nós aprendemos uns com osNinguém sabe tudo, nós aprendemos uns com os outros”outros” Paulo FreirePaulo Freire
  • 31. Referências:Referências: Texto – “A difícil arte de conviver”:Texto – “A difícil arte de conviver”: http://www.slideshare.net/luciana_raspa/a-difcil-arhttp://www.slideshare.net/luciana_raspa/a-difcil-ar Projeto Não-violência –Projeto Não-violência – www.naoviolencia.org.brwww.naoviolencia.org.br Elaboração dos slides: Cleusa Ap. Martins daElaboração dos slides: Cleusa Ap. Martins da SilvaSilva Formatação e digitação: Adriana Maria TomazFormatação e digitação: Adriana Maria Tomaz