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Editora A Partilha
“Uma editora missionária a serviço da evangelização”

Desde 2003 produzindo e
Publicando subsídios de
formação pastoral
e espiritual.
V

            
ivemos  na  era  Pós-industrial,  um 
novo  mundo,  onde o trabalho físico é feito
pelas máquinas  e  o  mental, pelos
computadores. Nela cabe ao homem uma tarefa 
para 
a 
qual 
é 
insubstituível: ser
criativo, ter ideias.
Durante  dois  séculos,  tempo  que 
durou  a  sociedade  industrial  (1750-1950),  o 
maior 
desafio 
foi 
a eficiência, 
isto 
é, fazer o maior
número
de
coisas no
menor tempo.  Assim,  o  ritmo  de  vida  deixou  de 
ser  controlado  pelas  estações  do  ano  e  tornouse mais dinâmico.           
Enquanto a agricultura precisou de dez 
mil anos para produzir a indústria, esta precisou 
de  apenas  200  anos  para  gerar  a  sociedade  ou 
era Pós-industrial.
Prof. Elian
VIVEMOS A ERA DA INFORMAÇÃO – A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
Mas informação não é conhecimento
Informação x Conhecimento
Um conjunto de coordenadas da posição de um navio ou o mapa do oceano são 
informações,  a habilidade para utilizar essas coordenadas  e o  mapa na definição de uma 
rota para o navio é conhecimento. As coordenadas e o mapa são as "matérias-primas" para 
se planejar a rota do navio. 
Quando  você  diferencia  informação  de  conhecimento  é  muito  importante 
ressaltar  que  informação  pode  ser  encontrada  numa  variedade  de  objetos  inanimados, 
desde um livro até um disquete de computador, enquanto o conhecimento só é encontrado 
nos  seres  humanos.  (...)  Somente  os  seres  humanos  são  capazes  de  aplicar  desta  forma  a 
informação através de seu cérebro ou de suas habilidosas mãos. 
A informação torna-se inútil sem o conhecimento do ser humano para aplicá-la
produtivamente. Um livro que não é lido não tem valor para ninguém. (...) 
(Era do Capital Humano, de Richard Crawford)
Conceitos:
• GESTÃO:
• ...cabe  à  gestão  a  otimização  do 
funcionamento  das  organizações 
através  da  tomada  de  decisões 
racionais,  fundamentadas  na 
escolha e tratamento de dados e
informações  relevantes  para,  por 
essa  via,  contribuir  para  seu 
desenvolvimento e a satisfação dos 
interesses  de  todos  os  seus 
colaboradores  e  proprietários, 
além 
da 
satisfação 
das 
necessidades  da  sociedade  em 
geral  ou  de  um  grupo  em 
particular.(Neves,Fernanda S., pg. 222)

• GESTÃO DA
INFORMAÇÃO
• No  campo  da  gestão  da  informação, 
vários 
autores 
dissecam 
e 
estabelecem  uma  relação  entre 
dados,  informação  e  conhecimento. 
Assim,  a  “[...]  informação  não  se 
limita  a  dados  coletados;  na  verdade 
informação  são  dados  coletados, 
organizados,  ordenados,  aos  quais 
são  atribuídos  significados  e 
contexto. 
• Informação  deve  informar,  enquanto 
os  dados  absolutamente  não  têm 
essa missão” 
• (MCGEE E PRUSSAK, 1994, p.23).
Entendendo a Informação
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Para Davenport (1998), é necessário identificar o que torna uma informação significativa. Para resolver essa 
questão, esse autor propõe seis características que determinam a importância da informação nas 
organizações. São elas: a exatidão, a oportunidade, a acessibilidade, o envolvimento, a aplicabilidade e a
escassez.
A exatidão é um dos requisitos mais básicos da informação. Para que uma informação seja percebida como 
valiosa e confiável, ela deve ser exata. Isto é, a informação deve ser entendida como destituída de erros no 
processo de transcrição, na coleta e na agregação de dados.
A  oportunidade relaciona-se  com  a  atualização  da  informação.  Esta  somente  é  útil  se  estiver  atualizada, 
disponibilizada  de  tal  maneira  que  independa  de  alterações.  Porém,  a  questão  da  oportunidade  está 
associada  a  situações  específicas,  por  exemplo,  quando  se  requer  informações  geradas  há  dez  anos  para 
direcionar decisões quanto ao planejamento estratégico de uma empresa. 
Quanto à acessibilidade da informação, se para obtê-la o processo for complicado, moroso, enfim, difícil, é 
preciso refletir se vale ou não a pena despender tempo localizando-a. Quem tem permissão para utilizar uma 
determinada  informação  deve  encontrá-la  com  facilidade,  ou  seja,  ela  deve  estar  disponibilizada  de  modo 
simples  a  propiciar  sua  fácil  localização.  Com  a  evolução  das  tecnologias  da  informação  e  os  ambientes 
computacionais atualmente existentes, estes podem facilitar enormemente este trabalho. 
O aspecto do envolvimento está ligado à apresentação da informação. Essa, independentemente do seu valor 
e importância, deve ser apresentada como útil. A forma como ela é apresentada, demonstrada, impacta no 
envolvimento, em maior ou em menor grau, do usuário. 
A aplicabilidade vincula-se  à  utilização  direta  da  informação  para  resolver  problemas,  apontar  soluções, 
apoiar  decisões,  de  modo  a  coibir  novos  arranjos  de  dados  ou  novas  combinações  de  análises.  Ou  seja,  a 
informação deve ser prática, auxiliando diretamente e pontualmente àquilo que se propõe. 
A raridade ou a escassez de uma informação pode ou não influenciar no seu valor. Informação, muitas vezes, 
significa poder quando está nas mãos de quem sabe lidar com ela. Assim, o valor de uma informação também 
está associado à sua abundância ou à sua falta. 
Um dos propósitos da informação, dentre outros, é subsidiar a tomada de decisão e oferecer transparência à 
gestão da entidade. 
A gestão da informação tem como objetivo central transformar:

Dados em informação
Informação em conhecimento
Conhecimento em sabedoria
 Compreender as novas gerações e as mudanças culturais.
 Entender a diferença entre liderar e gerenciar.
 Dominar métodos e sistemas de gestão – Formação
 Planejamento estratégico administrativo e pastoral
 Recenseamento paroquial ( pesquisas)

 Conhecimento e visão sistêmica
 Alocação e gestão de recursos, tecnológicos, financeiros e
humanos.
 Detectar, manter e promover a identidade cristã Católica.
 Pela falta de referências técnicas de instituições do 3º setor
( principalmente religiosas) – adotar radicalmente técnicas do mercado
privado ou público na gestão eclesial
PERIGO!
TRANFORMAR
•A IGREJA
•JESUS
•SACRAMENTOS
•A FRATERNIDADE

•GRAÇAS E MILAGRES
•O PÁROCO
•E OS FIÉIS

•Etc...

EM EMPRESA
EM PRODUTO
EM PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

EM MARKETING DE RELACIONAMENTO
EM ATRATIVO COMERCIAL
EM ÍDOLO
EM FÃS

“Não Podemos agir como se a Igreja fosse uma piedosa organização
do terceiro setor. A Igreja é esposa de cristo.”
Papa Francisco.
 Fixar objetivos (planejar)
 Analisar: conhecer os problemas.
 Solucionar problemas
 Organizar e alocar recursos (recursos financeiros,
tecnológicos e Humanos).
 Comunicar, dirigir e motivar as pessoas (liderar)
 Negociar
 Tomar as decisões.
 Mensurar e avaliar (controlar).
• Habilidades Técnicas: Saber utilizar princípios, técnicas e
ferramentas administrativas. Saber decidir e solucionar
problemas.
•
• Habilidades Humanas: Saber lidar com pessoas,
comunicando-se eficientemente, negociando,
conduzindo mudanças, obtendo cooperação e
solucionando conflitos.
• Habilidades Conceituais: Ter Visão Sistêmica
Proativo,
ousado,
criativo,
bom exemplo,
cumpridor das promessas,
saber utilizar seus princípios,
ser cooperativo,
ser um bom líder,
Etc.
É impossível,
administrar bem, sem uma boa

Gestão de Informação.
Secretariado Paroquial –
informação

Departamento de tratamento da

• Do voluntário ao profissional
•
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Quantas pastorais e movimentos existem em sua paróquia?
Resulta em quantos voluntários? Qual a média da faixa etária? Que escolaridade elas tem? Qual a classe social?
Quantas horas em média um voluntário trabalha por semana na paróquia?
Quantas crianças, adolescentes e adultos estão em formação na catequese?
Quantos jovens participam da comunidade, através de pastorais e ou movimentos?
Quantas pessoas passam em média pela paróquia por semana?
Quantos casamentos foram feitos no ano de 2012 em sua paróquia? Qual o mês de maior movimento?
Qual o melhor período do Mês das entradas financeiras? Qual o valor? Quanto ( em porcentagem) é investido nas
seguintes dimensões: Religiosa – Social – Missionária?
A paróquia abrange uma área com que população? Classe social? Quantos católicos? Quantos não católicos?
Com relação aos católicos no espaço geográfico: qual a renda média familiar? Grau de instrução?
Dos que participam da comunidade: Faixa etária? Gênero? Empregados e desempregados? Grau de instrução?
A secretaria atende em média quantas pessoas por mês? Quais os serviços mais procurados?
Que imagem os fieis têm da paróquia?
Como é feita a prestação de contas da paróquia? ( processos )
Quantas família carentes são assistidas pela paróquia? Por quais meios?
Quantas obras sociais a paróquia mantém?
Qual o custo (médio) da evangelização na paróquia (por hora)?
Quais as sazonalidades da paróquia?
 A natureza das atividades
 Quantidade
 diversificação
 Os modos de operação
 As tecnologias
 Prazos e compromissos
 A Abrangência das ações
 Mas principalmente o perfil 
Tanto do cargo

Como dos profissionais.
Perfil do novo profissional:

Manter-se atualizado
Liderar equipes
Trabalhar em equipe e em rede
Demonstrar capacidade de análise e síntese
Demonstrar conhecimento de outros idiomas
Demonstrar capacidade de comunicação
Demonstrar capacidade de negociação
Agir com ética
Demonstrar senso de organização
Demonstrar capacidade empreendedora
Demonstrar raciocínio lógico
Demonstrar capacidade de concentração
Demonstrar pró-atividade
Demonstrar criatividade
As exigências chegam de todos os lados:
- Padre
- Agentes de pastorais e movimentos
- Fieis
- Contabilidade
- Cúria
- etc...
"Prefiro uma Igreja acidentada, do que doente por fechar-se”, disse. E criticou
aquelas “estruturas caducas” que “não nos fazem livres, mas escravos."

Espaço Sagrado

Espaço Geográfico

Espaço Formativo

Espaço Virtual

...É preciso que aconteça uma "cultura do encontro, da amizade, de falar até mesmo
com aqueles que não pensam como nós, até mesmo com os que tem outra fé,
porque todos são filhos de Deus". Papa Francisco
Informações chegam de todos os lados. O que fazer com elas?
Espaço Sagrado
Agendamento
Processos Sacramentais
Festas e outras datas
Aquisição de material
Manutenção patrimonial
Confecção de materiais
Elaboração de roteiros
Divulgação de eventos

Espaço Formativo
Agendamento de salas
Aquisição de subsídios
Pauta de reuniões / padre e
agentes
Manutenção e limpeza

Espaço Virtual
Internete
Rádio
Redes sociais
Jornal paroquial
Etc...

Espaço Geográfico
Agendamento de visitas
Distribuição de material
Novenas e ouras atividades
comunitárias
Distribuição e cartazes
Divulgação e publicidade

No ambiente do secretariado:
RH– decoração – arquivo – atendimento – contabilidade – financeiro – marketing – jurídico –
patrimonial – controles diversos – organizar e acompanhar reuniões – assessorar o gestor – planejar,
operar e controlar decisões, objetivos e metas
Ambiente de Trabalho
Decoração
Limpeza
Segurança
Praticidade
Organização
Atendimento
pessoal
telefone
preferencial
Informações fixas de interesse coletivo
Direção informativa
Dados comuns de documentos
Mural de avisos
Sacramentos
Informatização
Agilidade
Backups
Serviços burocráticos
Disciplina, assiduidade,
pontualidade, retidão de dados etc.

O poder da
comunicação
A comunicação tem se mostrado de fundamental importância para as empresas na forma como
estas se relacionam com seu ambiente, na implementação das estratégias organizacionais, no
desenvolvimento da imagem da instituição, na formação de sua cultura organizacional, entre
vários outros aspectos.
(TORQUATO, 2002; KUNSCH, 2003).
Equipamentos:

Casos do cotidiano:

Telefonia – móvel e fixa
Computador
Data show
Tabletes
Arquivos (móveis)
Etc...

Controle do dízimo e seus relatórios

Sistemas de Gestão:
São programas ou sistemas próprios para
diferentes setores da gestão.
-Controle de recebimento do dízimo
-Livros processuais e sacramentais
-Contábeis
-Fluxo de caixa
-Contas a pagar e a receber
-Cadastro de fiéis e fornecedores

Relação de fornecedores e planilhas
orçamentárias. ( histórico)
Planejamento estratégico de pastoral –
recenseamento paroquial
Agenda de contatos específicos
clero – diocese
órgãos da Igreja
agentes de pastoral
emergência
fornecedores
parceiros – fotografo floricultura
etc...
prestadores de serviços
Etc....
Critérios na escolha de sistemas
O mercado conta com uma gama de produtos. Apesar de os serviços serem os mesmos é interessante observar alguns critérios:

A equipe que elaborou o material tem conhecimento do cotidiano paroquial? Algumas destas ferramentas foram elaboradas para o mercado empresarial e ajustadas para paróquias, tornando-o inadequado para
alguns eventos.

Ele já foi testado em várias paróquias e ou dioceses? Alguns programadores, voluntários paroquiais, desenvolvem ferramentas, baseados na realidade local deles, o que pode não corresponder às reais
necessidades, além da limitação no atendimento, seja para manutenção, upgrades, entre outros. Já vi casos assim, em que após alguns meses a pequena empresa fechou, e quem adquiriu tais produtos ficou na mão.

Assegure-se de que a empresa ofereça manutenção e um programa de upgrades, mantendo o sistema atualizado.
Busque o maior número de vantagens possível do sistema. Os mais novos, são dinâmicos e oferecem o que há de mais moderno no mercado, ao contrário de alguns mais antigos que permanecem com layout e
formatações ultrapassadas.

No que tange a custos, geralmente esses materiais são vendidos por valores abusivos. Veja com atenção o que está incluso neste contrato de compra. Às vezes você adquire um software e as atualizações se
tornam mais caras que ele. Observe ainda o que a empresa oferece de serviços on-line e presenciais, como: treinamentos para funcionários, facilidades de instalação etc.

Felizmente o Brasil conta com muitas empresas que se dedicam ao desenvolvimento de softwares específicos para a Igreja e que cumprem com todos os critérios acima.
Bibliografia
• Don Tapscott, Economia Digital: Promessa e Perigo na Era de Inteligência em Rede.
São Paulo: Makron Books, 1997, p. 50-81.
• Lucci, Elian Alabi / A Era Pós-Industrial, a Sociedade do Conhecimento e a Educação
para o Pensar / Editora Saraiva
• BOFF, L. H. Conhecimento: fonte de riqueza das pessoas e das organizações.
• Banco do Brasil: Fascículo Profissionalização, n. 22, 2000.
• DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: porque só a tecnologia
• não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998.
• MCGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da
• informação. Rio de Janeiro: Campus, 1994

•
•
•
•
•
•
•

ARAÚJO, Luis César G. Teoria geral da administração: aplicação e
resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Ed. Atlas, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma
visão abrangente da moderna administração das organizações. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
MAXIMIANO, Antônio Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. São Paulo: Ed. Atlas, 2002.
ARISTIDES LUIS MADUREIRA
aristides@editoraapartilha.com.br
pedidos:
0800940 2255

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Inovação na gestão eclesial murad
 

A gestão da informação na paróquia

  • 1. l iona Nac o ress ong 9º C da tão es AG stides Luis Madureira stides@editoraapartilha.com.br l esia l o Ec estã de G o ão e ç r ma Info l quia o Par o riad ta ecre S
  • 2. Editora A Partilha “Uma editora missionária a serviço da evangelização” Desde 2003 produzindo e Publicando subsídios de formação pastoral e espiritual.
  • 3. V              ivemos  na  era  Pós-industrial,  um  novo  mundo,  onde o trabalho físico é feito pelas máquinas  e  o  mental, pelos computadores. Nela cabe ao homem uma tarefa  para  a  qual  é  insubstituível: ser criativo, ter ideias. Durante  dois  séculos,  tempo  que  durou  a  sociedade  industrial  (1750-1950),  o  maior  desafio  foi  a eficiência,  isto  é, fazer o maior número de coisas no menor tempo.  Assim,  o  ritmo  de  vida  deixou  de  ser  controlado  pelas  estações  do  ano  e  tornouse mais dinâmico.            Enquanto a agricultura precisou de dez  mil anos para produzir a indústria, esta precisou  de  apenas  200  anos  para  gerar  a  sociedade  ou  era Pós-industrial. Prof. Elian
  • 4. VIVEMOS A ERA DA INFORMAÇÃO – A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO Mas informação não é conhecimento
  • 5. Informação x Conhecimento Um conjunto de coordenadas da posição de um navio ou o mapa do oceano são  informações,  a habilidade para utilizar essas coordenadas  e o  mapa na definição de uma  rota para o navio é conhecimento. As coordenadas e o mapa são as "matérias-primas" para  se planejar a rota do navio.  Quando  você  diferencia  informação  de  conhecimento  é  muito  importante  ressaltar  que  informação  pode  ser  encontrada  numa  variedade  de  objetos  inanimados,  desde um livro até um disquete de computador, enquanto o conhecimento só é encontrado  nos  seres  humanos.  (...)  Somente  os  seres  humanos  são  capazes  de  aplicar  desta  forma  a  informação através de seu cérebro ou de suas habilidosas mãos.  A informação torna-se inútil sem o conhecimento do ser humano para aplicá-la produtivamente. Um livro que não é lido não tem valor para ninguém. (...)  (Era do Capital Humano, de Richard Crawford)
  • 6. Conceitos: • GESTÃO: • ...cabe  à  gestão  a  otimização  do  funcionamento  das  organizações  através  da  tomada  de  decisões  racionais,  fundamentadas  na  escolha e tratamento de dados e informações  relevantes  para,  por  essa  via,  contribuir  para  seu  desenvolvimento e a satisfação dos  interesses  de  todos  os  seus  colaboradores  e  proprietários,  além  da  satisfação  das  necessidades  da  sociedade  em  geral  ou  de  um  grupo  em  particular.(Neves,Fernanda S., pg. 222) • GESTÃO DA INFORMAÇÃO • No  campo  da  gestão  da  informação,  vários  autores  dissecam  e  estabelecem  uma  relação  entre  dados,  informação  e  conhecimento.  Assim,  a  “[...]  informação  não  se  limita  a  dados  coletados;  na  verdade  informação  são  dados  coletados,  organizados,  ordenados,  aos  quais  são  atribuídos  significados  e  contexto.  • Informação  deve  informar,  enquanto  os  dados  absolutamente  não  têm  essa missão”  • (MCGEE E PRUSSAK, 1994, p.23).
  • 7. Entendendo a Informação • • • • • • • • Para Davenport (1998), é necessário identificar o que torna uma informação significativa. Para resolver essa  questão, esse autor propõe seis características que determinam a importância da informação nas  organizações. São elas: a exatidão, a oportunidade, a acessibilidade, o envolvimento, a aplicabilidade e a escassez. A exatidão é um dos requisitos mais básicos da informação. Para que uma informação seja percebida como  valiosa e confiável, ela deve ser exata. Isto é, a informação deve ser entendida como destituída de erros no  processo de transcrição, na coleta e na agregação de dados. A  oportunidade relaciona-se  com  a  atualização  da  informação.  Esta  somente  é  útil  se  estiver  atualizada,  disponibilizada  de  tal  maneira  que  independa  de  alterações.  Porém,  a  questão  da  oportunidade  está  associada  a  situações  específicas,  por  exemplo,  quando  se  requer  informações  geradas  há  dez  anos  para  direcionar decisões quanto ao planejamento estratégico de uma empresa.  Quanto à acessibilidade da informação, se para obtê-la o processo for complicado, moroso, enfim, difícil, é  preciso refletir se vale ou não a pena despender tempo localizando-a. Quem tem permissão para utilizar uma  determinada  informação  deve  encontrá-la  com  facilidade,  ou  seja,  ela  deve  estar  disponibilizada  de  modo  simples  a  propiciar  sua  fácil  localização.  Com  a  evolução  das  tecnologias  da  informação  e  os  ambientes  computacionais atualmente existentes, estes podem facilitar enormemente este trabalho.  O aspecto do envolvimento está ligado à apresentação da informação. Essa, independentemente do seu valor  e importância, deve ser apresentada como útil. A forma como ela é apresentada, demonstrada, impacta no  envolvimento, em maior ou em menor grau, do usuário.  A aplicabilidade vincula-se  à  utilização  direta  da  informação  para  resolver  problemas,  apontar  soluções,  apoiar  decisões,  de  modo  a  coibir  novos  arranjos  de  dados  ou  novas  combinações  de  análises.  Ou  seja,  a  informação deve ser prática, auxiliando diretamente e pontualmente àquilo que se propõe.  A raridade ou a escassez de uma informação pode ou não influenciar no seu valor. Informação, muitas vezes,  significa poder quando está nas mãos de quem sabe lidar com ela. Assim, o valor de uma informação também  está associado à sua abundância ou à sua falta.  Um dos propósitos da informação, dentre outros, é subsidiar a tomada de decisão e oferecer transparência à  gestão da entidade. 
  • 8. A gestão da informação tem como objetivo central transformar: Dados em informação Informação em conhecimento Conhecimento em sabedoria
  • 9.
  • 10.
  • 11.  Compreender as novas gerações e as mudanças culturais.  Entender a diferença entre liderar e gerenciar.  Dominar métodos e sistemas de gestão – Formação  Planejamento estratégico administrativo e pastoral  Recenseamento paroquial ( pesquisas)  Conhecimento e visão sistêmica  Alocação e gestão de recursos, tecnológicos, financeiros e humanos.  Detectar, manter e promover a identidade cristã Católica.  Pela falta de referências técnicas de instituições do 3º setor ( principalmente religiosas) – adotar radicalmente técnicas do mercado privado ou público na gestão eclesial
  • 12. PERIGO! TRANFORMAR •A IGREJA •JESUS •SACRAMENTOS •A FRATERNIDADE •GRAÇAS E MILAGRES •O PÁROCO •E OS FIÉIS •Etc... EM EMPRESA EM PRODUTO EM PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EM MARKETING DE RELACIONAMENTO EM ATRATIVO COMERCIAL EM ÍDOLO EM FÃS “Não Podemos agir como se a Igreja fosse uma piedosa organização do terceiro setor. A Igreja é esposa de cristo.” Papa Francisco.
  • 13.  Fixar objetivos (planejar)  Analisar: conhecer os problemas.  Solucionar problemas  Organizar e alocar recursos (recursos financeiros, tecnológicos e Humanos).  Comunicar, dirigir e motivar as pessoas (liderar)  Negociar  Tomar as decisões.  Mensurar e avaliar (controlar).
  • 14. • Habilidades Técnicas: Saber utilizar princípios, técnicas e ferramentas administrativas. Saber decidir e solucionar problemas. • • Habilidades Humanas: Saber lidar com pessoas, comunicando-se eficientemente, negociando, conduzindo mudanças, obtendo cooperação e solucionando conflitos. • Habilidades Conceituais: Ter Visão Sistêmica
  • 15. Proativo, ousado, criativo, bom exemplo, cumpridor das promessas, saber utilizar seus princípios, ser cooperativo, ser um bom líder, Etc.
  • 16. É impossível, administrar bem, sem uma boa Gestão de Informação.
  • 17. Secretariado Paroquial – informação Departamento de tratamento da • Do voluntário ao profissional
  • 18. • • • • • • • • • • • • • • • • • Quantas pastorais e movimentos existem em sua paróquia? Resulta em quantos voluntários? Qual a média da faixa etária? Que escolaridade elas tem? Qual a classe social? Quantas horas em média um voluntário trabalha por semana na paróquia? Quantas crianças, adolescentes e adultos estão em formação na catequese? Quantos jovens participam da comunidade, através de pastorais e ou movimentos? Quantas pessoas passam em média pela paróquia por semana? Quantos casamentos foram feitos no ano de 2012 em sua paróquia? Qual o mês de maior movimento? Qual o melhor período do Mês das entradas financeiras? Qual o valor? Quanto ( em porcentagem) é investido nas seguintes dimensões: Religiosa – Social – Missionária? A paróquia abrange uma área com que população? Classe social? Quantos católicos? Quantos não católicos? Com relação aos católicos no espaço geográfico: qual a renda média familiar? Grau de instrução? Dos que participam da comunidade: Faixa etária? Gênero? Empregados e desempregados? Grau de instrução? A secretaria atende em média quantas pessoas por mês? Quais os serviços mais procurados? Que imagem os fieis têm da paróquia? Como é feita a prestação de contas da paróquia? ( processos ) Quantas família carentes são assistidas pela paróquia? Por quais meios? Quantas obras sociais a paróquia mantém? Qual o custo (médio) da evangelização na paróquia (por hora)? Quais as sazonalidades da paróquia?
  • 19.  A natureza das atividades  Quantidade  diversificação  Os modos de operação  As tecnologias  Prazos e compromissos  A Abrangência das ações  Mas principalmente o perfil  Tanto do cargo  Como dos profissionais.
  • 20. Perfil do novo profissional: Manter-se atualizado Liderar equipes Trabalhar em equipe e em rede Demonstrar capacidade de análise e síntese Demonstrar conhecimento de outros idiomas Demonstrar capacidade de comunicação Demonstrar capacidade de negociação Agir com ética Demonstrar senso de organização Demonstrar capacidade empreendedora Demonstrar raciocínio lógico Demonstrar capacidade de concentração Demonstrar pró-atividade Demonstrar criatividade As exigências chegam de todos os lados: - Padre - Agentes de pastorais e movimentos - Fieis - Contabilidade - Cúria - etc...
  • 21. "Prefiro uma Igreja acidentada, do que doente por fechar-se”, disse. E criticou aquelas “estruturas caducas” que “não nos fazem livres, mas escravos." Espaço Sagrado Espaço Geográfico Espaço Formativo Espaço Virtual ...É preciso que aconteça uma "cultura do encontro, da amizade, de falar até mesmo com aqueles que não pensam como nós, até mesmo com os que tem outra fé, porque todos são filhos de Deus". Papa Francisco
  • 22. Informações chegam de todos os lados. O que fazer com elas?
  • 23. Espaço Sagrado Agendamento Processos Sacramentais Festas e outras datas Aquisição de material Manutenção patrimonial Confecção de materiais Elaboração de roteiros Divulgação de eventos Espaço Formativo Agendamento de salas Aquisição de subsídios Pauta de reuniões / padre e agentes Manutenção e limpeza Espaço Virtual Internete Rádio Redes sociais Jornal paroquial Etc... Espaço Geográfico Agendamento de visitas Distribuição de material Novenas e ouras atividades comunitárias Distribuição e cartazes Divulgação e publicidade No ambiente do secretariado: RH– decoração – arquivo – atendimento – contabilidade – financeiro – marketing – jurídico – patrimonial – controles diversos – organizar e acompanhar reuniões – assessorar o gestor – planejar, operar e controlar decisões, objetivos e metas
  • 24. Ambiente de Trabalho Decoração Limpeza Segurança Praticidade Organização Atendimento pessoal telefone preferencial Informações fixas de interesse coletivo Direção informativa Dados comuns de documentos Mural de avisos Sacramentos Informatização Agilidade Backups Serviços burocráticos Disciplina, assiduidade, pontualidade, retidão de dados etc. O poder da comunicação A comunicação tem se mostrado de fundamental importância para as empresas na forma como estas se relacionam com seu ambiente, na implementação das estratégias organizacionais, no desenvolvimento da imagem da instituição, na formação de sua cultura organizacional, entre vários outros aspectos. (TORQUATO, 2002; KUNSCH, 2003).
  • 25. Equipamentos: Casos do cotidiano: Telefonia – móvel e fixa Computador Data show Tabletes Arquivos (móveis) Etc... Controle do dízimo e seus relatórios Sistemas de Gestão: São programas ou sistemas próprios para diferentes setores da gestão. -Controle de recebimento do dízimo -Livros processuais e sacramentais -Contábeis -Fluxo de caixa -Contas a pagar e a receber -Cadastro de fiéis e fornecedores Relação de fornecedores e planilhas orçamentárias. ( histórico) Planejamento estratégico de pastoral – recenseamento paroquial Agenda de contatos específicos clero – diocese órgãos da Igreja agentes de pastoral emergência fornecedores parceiros – fotografo floricultura etc... prestadores de serviços Etc....
  • 26. Critérios na escolha de sistemas O mercado conta com uma gama de produtos. Apesar de os serviços serem os mesmos é interessante observar alguns critérios: A equipe que elaborou o material tem conhecimento do cotidiano paroquial? Algumas destas ferramentas foram elaboradas para o mercado empresarial e ajustadas para paróquias, tornando-o inadequado para alguns eventos. Ele já foi testado em várias paróquias e ou dioceses? Alguns programadores, voluntários paroquiais, desenvolvem ferramentas, baseados na realidade local deles, o que pode não corresponder às reais necessidades, além da limitação no atendimento, seja para manutenção, upgrades, entre outros. Já vi casos assim, em que após alguns meses a pequena empresa fechou, e quem adquiriu tais produtos ficou na mão. Assegure-se de que a empresa ofereça manutenção e um programa de upgrades, mantendo o sistema atualizado. Busque o maior número de vantagens possível do sistema. Os mais novos, são dinâmicos e oferecem o que há de mais moderno no mercado, ao contrário de alguns mais antigos que permanecem com layout e formatações ultrapassadas. No que tange a custos, geralmente esses materiais são vendidos por valores abusivos. Veja com atenção o que está incluso neste contrato de compra. Às vezes você adquire um software e as atualizações se tornam mais caras que ele. Observe ainda o que a empresa oferece de serviços on-line e presenciais, como: treinamentos para funcionários, facilidades de instalação etc. Felizmente o Brasil conta com muitas empresas que se dedicam ao desenvolvimento de softwares específicos para a Igreja e que cumprem com todos os critérios acima.
  • 27. Bibliografia • Don Tapscott, Economia Digital: Promessa e Perigo na Era de Inteligência em Rede. São Paulo: Makron Books, 1997, p. 50-81. • Lucci, Elian Alabi / A Era Pós-Industrial, a Sociedade do Conhecimento e a Educação para o Pensar / Editora Saraiva • BOFF, L. H. Conhecimento: fonte de riqueza das pessoas e das organizações. • Banco do Brasil: Fascículo Profissionalização, n. 22, 2000. • DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: porque só a tecnologia • não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998. • MCGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da • informação. Rio de Janeiro: Campus, 1994 • • • • • • • ARAÚJO, Luis César G. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Ed. Atlas, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. MAXIMIANO, Antônio Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. São Paulo: Ed. Atlas, 2002.

Editor's Notes

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