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Henri Cartier-Bresson1908-2004 L’imaginaire d’après Nature O Imaginário que parte da Natureza Escola Secundária Artística António Arroio Diogo Lança Pinho Branco, 11ºK
L’imaginaire d’après Nature “Fotografar é captar o suspiro de alguém, quando tudo nos leva a uma realidade muito superficial. É nesse preciso momento que o dominar uma imagem, uma composição, se torna alegria física e intelectual. Para mim, fotografia é colocar cabeça, coração e olho no mesmo campo de visão. É um modo de vida.” H.C.B.
Henri Cartier-Bresson “O Século XX foi o século da Imagem...” e contar a história de Cartier-Bresson e revelar o seu trabalho é, essencialmente, contar a história de um olhar. Durante o século XX, a visão livre e lúcida deste artista capturou a fascinação Africana dos anos 20, atravessou as trágicas fortunas dos republicanos Espanhóis, acompanhou a libertação de Paris, chegou a fotografar um Gandhi cansado apenas algumas horas antes de ser assassinado e assistiu à vitória dos comunistas na China.
Biografia Nascido em 1908, em Seine-et-Marne, em França, Cartier-Bresson é já uma lenda no que toca a fotografia. Raramente um fotógrafo foi tantas vezes citado como exemplar de uma das grandes capacidades da fotografia: captar um momento. No ponto de vista de Bresson, não se trata apenas de qualquer momento como acontece em milhões de fotografias que se tiram todos os dias. Para ele, é o momento decisivo que expressa a essência de uma situação.
Biografia Trabalhou para quase todos os grandes jornais e revistas internacionais e, juntamente com Robert Capa, David Seymour e George Rodger, fundou o grupo “Magnum”. Durante a sua carreira visitou uma grande diversidade de países. Entre eles destacam-se as suas viagens à Índia, China, Estados Unidos da América, México, Japão, a antiga União Soviética e até Portugal.
Biografia Índia – Srinagar, Caxemira 1948
Índia – Srinagar, Caxemira 1948
Biografia Xangai, 1949
Biografia México
Biografia Henri Cartier-Bresson esteve em Portugal apenas por um mês, e esta é apenas uma das fotografias que tirou no país. Mosteiro dos Jerónimos, Portugal, 1955
Biografia Poucos anos antes da sua morte, Cartier-Bressonregressou a uma antiga, mas muito profunda paixão pela qual parte do seu passado ficou marcado. A pintura e o desenho. “Na verdade, não estou nada interessado na fotografia em si. A única coisa que quero é captar uma fracção de segundo da realidade.”
Fotografiasmais famosas de Cartier-Bresson Captou o momento em que uma prisioneira reconheceu a pessoa que a denunciou e a levara para o campo de concentração.
Fotografiasmais famosas de Cartier-Bresson RueMouffetard, Paris (1954), uma cena de rua que mostra um rapaz de rosto orgulhosamente erguido a levar para casa duas garrafas de vinho tinto. É de notar a satisfação do rapaz, inocente e traquina e a expressão da menina à esquerda, que parece participar na felicidade do menino.
Fotografiasmais famosas de Cartier-Bresson Dimanchedans les marges de Marne, 1938. Constitui o epítome dos idíliosde um piquenique de Domingo. A fotografia expressa tranquilidade, contendotudo o que se associa a um piqueniquefrancês.
Henri Cartier-Bresson

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  • 1. Henri Cartier-Bresson1908-2004 L’imaginaire d’après Nature O Imaginário que parte da Natureza Escola Secundária Artística António Arroio Diogo Lança Pinho Branco, 11ºK
  • 2.
  • 3. L’imaginaire d’après Nature “Fotografar é captar o suspiro de alguém, quando tudo nos leva a uma realidade muito superficial. É nesse preciso momento que o dominar uma imagem, uma composição, se torna alegria física e intelectual. Para mim, fotografia é colocar cabeça, coração e olho no mesmo campo de visão. É um modo de vida.” H.C.B.
  • 4. Henri Cartier-Bresson “O Século XX foi o século da Imagem...” e contar a história de Cartier-Bresson e revelar o seu trabalho é, essencialmente, contar a história de um olhar. Durante o século XX, a visão livre e lúcida deste artista capturou a fascinação Africana dos anos 20, atravessou as trágicas fortunas dos republicanos Espanhóis, acompanhou a libertação de Paris, chegou a fotografar um Gandhi cansado apenas algumas horas antes de ser assassinado e assistiu à vitória dos comunistas na China.
  • 5. Biografia Nascido em 1908, em Seine-et-Marne, em França, Cartier-Bresson é já uma lenda no que toca a fotografia. Raramente um fotógrafo foi tantas vezes citado como exemplar de uma das grandes capacidades da fotografia: captar um momento. No ponto de vista de Bresson, não se trata apenas de qualquer momento como acontece em milhões de fotografias que se tiram todos os dias. Para ele, é o momento decisivo que expressa a essência de uma situação.
  • 6. Biografia Trabalhou para quase todos os grandes jornais e revistas internacionais e, juntamente com Robert Capa, David Seymour e George Rodger, fundou o grupo “Magnum”. Durante a sua carreira visitou uma grande diversidade de países. Entre eles destacam-se as suas viagens à Índia, China, Estados Unidos da América, México, Japão, a antiga União Soviética e até Portugal.
  • 7. Biografia Índia – Srinagar, Caxemira 1948
  • 8. Índia – Srinagar, Caxemira 1948
  • 11. Biografia Henri Cartier-Bresson esteve em Portugal apenas por um mês, e esta é apenas uma das fotografias que tirou no país. Mosteiro dos Jerónimos, Portugal, 1955
  • 12. Biografia Poucos anos antes da sua morte, Cartier-Bressonregressou a uma antiga, mas muito profunda paixão pela qual parte do seu passado ficou marcado. A pintura e o desenho. “Na verdade, não estou nada interessado na fotografia em si. A única coisa que quero é captar uma fracção de segundo da realidade.”
  • 13. Fotografiasmais famosas de Cartier-Bresson Captou o momento em que uma prisioneira reconheceu a pessoa que a denunciou e a levara para o campo de concentração.
  • 14. Fotografiasmais famosas de Cartier-Bresson RueMouffetard, Paris (1954), uma cena de rua que mostra um rapaz de rosto orgulhosamente erguido a levar para casa duas garrafas de vinho tinto. É de notar a satisfação do rapaz, inocente e traquina e a expressão da menina à esquerda, que parece participar na felicidade do menino.
  • 15. Fotografiasmais famosas de Cartier-Bresson Dimanchedans les marges de Marne, 1938. Constitui o epítome dos idíliosde um piquenique de Domingo. A fotografia expressa tranquilidade, contendotudo o que se associa a um piqueniquefrancês.