Tratamento para dependência química em Curitiba
Localizada em Curitiba, a Clínica Cleuza Canan atua há 30 anos com a recuperação de dependentes das mais
diversas substâncias químicas. Na capital do Paraná, o número estimado de dependentes químicos chega a
170 mil – aproximadamente 10% da população - de acordo com pesquisa feita no início de 2013 baseada
em atendimentos e abordagens feitas pelo Departamento de Políticas Públicas sobre Drogas.
Com metodologia especial, criada através de anos de observação das recaídas de dependentes em métodos
tradicionais, o tratamento consiste em focar na saúde mental, física, espiritual e psicológica do paciente.
Durante o tratamento, além da desintoxicação, o dependente aprende a lidar com o vício de maneira
independente, utilizando um método terapêutico que auxilia na firmeza ao deparar-se com a abstinência. O
objetivo é fazer com que o paciente adquira habilidades (que posteriormente se tornam um hábito e parte
da personalidade do mesmo) para enfrentar a constante manutenção da doença.
Além do tratamento feito com o paciente, a Clínica Cleuza Canan atua com os familiares do usuário
mostrando que a dependência é uma doença metabólica, que exige cuidados mas que é estacionável. Esse
auxílio contribui com a inserção do ex- dependente no convívio familiar e social.
6. ÁLCOOL
. 64% dos homens e 39% das mulheres adultas relatam
consumir álcool regularmente (pelo menos 1x por semana).
. 66% dos homens e 49% das mulheres adultas relatam beber em
binge (quando bebem, ingerem 4 (mulheres) ou 5 (homens).
unidades ou mais de bebida alcóolica a cada duas horas).
. Enquanto metade da população é abstêmia, 32% bebem
moderadamente e 16% consomem quantidades nocivas de
álcool.
. Quase 2 a cada 10 dos bebedores (17%) apresentou critérios
para abuso e/ou dependência de álcool.
Fonte: site do INPAD
7. ÁLCOOL E VIOLÊNCIA
. 60% acidentes de trânsito.
. Morte evitável.
. Danos ás vias públicas.
. Custo social na área de saúde.
. Associação entre uso/abuso e outras drogas.
. Potencial de dependência.
8. VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES
. Agressões físicas.
. Abuso psicológico.
. Delírio de ciúme.
. Abuso sexual.
. Privação da liberdade.
. Inversão de papéis.
. Negligência com os filhos.
. Indução ao uso de substâncias.
. Abandono emocional.
9. DEPENDÊNCIA EM MULHERES
. Mais comorbidades clínicas e psiquiátricas que a
masculina.
. Desenvolve mais rapidamente que os homens.
. Preconceito e exclusão social.
. Isolamento doméstico.
. Menor procura por tratamento.
. Maternagem exercida por outras pessoas.
. Rede de tratamento limitada.
. Promiscuidade sexual x DST.
10. CONSEQUÊNCIAS DO USO / ABUSO NAS
EMPRESAS
. 10 a 15% dos funcionários são dependentes ou abusam de
algum tipo de droga.
. 26 dias de faltas injustificadas ao ano.
. 15 a 30% dos acidentes de trabalho.
. Perda de 1/3 da produtividade .
. 3 vezes mais licenças médicas que outras enfermidades.
Fonte: site do INPAD
11. . aumenta 5 vezes a chance de acidentes de trabalho.
. 50% do absenteísmo.
. Utilização de 8 vezes mais diárias hospitalares.
. Família utiliza 3 vezes mais assistência médica e social.
Fonte: site do INPAD
CONSEQUÊNCIAS DO USO / ABUSO NAS
EMPRESAS
12. PROGRAMAS DE PREVENÇÃO NO AMBIENTE
DE TRABALHO: QUAL É O MELHOR MODELO?
. Não existe modelo ideal de programa de prevenção, tampouco
melhor ou pior. Existem diferentes possibilidades de
abordagem da questão, em que os fatores de proteção devem
ser realçados e os fatores de risco, minimizados.
13. TIPOS DE TRATAMENTO
. Internamento Integral:
Para manter a integridade física , mental e social.
. Ambulatório: É indicado principalmente nos casos
em que o indivíduo faz uso abusivo das drogas, mas
ainda possui um convívio social e familiar. Mantém
preservada sua condição física e mental.
. Clinica Dia
Dependente Químico que tem apoio familiar e que
necessita de tratamento terapêutico intensivo, indicado
pós internação ou preparação para internação.