SlideShare a Scribd company logo
1 of 89
Download to read offline
Produtividade Agrícola e 
Consumo de Fertilizantes 
A produtividade agrícola no Brasil tem crescido mais rapidamente do que o aumento 
das áreas plantadas
MERCADO MUNDIAL US$ 70.000.000.000,00 
Us$ 45,00 
90% Do Consumo mundial 
TSP 
TUNÍSIA 
PAISES dPeR Us$ 43,00 
FOeDrtUilTizOaRntEeSs QUE A 
KCL 
ALEMANHA 
RECEBEMOS MATERIA PRIMA DOS 
ESTADOS UNIDOS 
APROXIMADAMENTE 157.000.000 TONELADAS DE 
NUTRIENTES 
Us$ 46,00 
Us$ 42,00 
KCL 
KCL 
ISRAEL 
KCL 
RUSSIA 
MAP 
MARROCOS 
MAP 
EUA 
MAP 
RUSSIA 
UREIA 
VENEZUELA 
UREIA 
RUSSIA 
UREIA 
ARGENTINA 
SA 
EUA 
SA 
ALEMANHA 
SA 
RUSSIA 
NA 
RUSSIA 
NA 
BULGARIA 
TSP 
MARROCOS 
TSP 
EGITO 
HERINGER COMPRA 
RECEBEMOS MATERIA PRIMA DO 
MAR NEGRO E MEDITERRANEO 
RECEBEMOS MATERIA PRIMA DO 
BALTICO
OO BBRRAASSIILL ÉÉ OO 44º MMAAIIOORR MMEERRCCAADDOO 
CCOONNSSUUMMIIDDOORR DDEE FFEERRTTIILLIIZZAANNTTEESS -- NNPPKK 
PAÍSES 1990 2003 % 
CHINA 2 6.764 40.800 27,7% 
USA 1 8.587 19.730 13,4% 
ÍNDIA 1 2.000 16.750 11,4% 
BRASIL 3 .148 9.449 6,4% 
FRANÇA 5 .684 3.969 2,7% 
PAQUISTÃO 1 .894 3.099 2,1% 
ALEMANHA 3 .350 2.595 1,8% 
OUTROS 5 8.834 50.741 34,5% 
MUNDO 1 30.261 147.133 
Fonte: IFA /ANDA
PRINCIPAIS EMPRESAS DDOO SSEETTOORR 11999955 
Trevo 
16% 
Manah 
11% 
Serrana 
11% 
Solorrico 
7% 
Copas 
7% 
IAP 
7% 
Outros 
25% 
Fertipar 
1% 
Fertibrás 
3% 
Fertiza 
4% 
Takenaka 
5% 
Heringer 
3% 
CCoonnssuummoo:: 1100..880000..000000 tt
13 ANOS DDEEPPOOIISS...... ((22000088)) 
OUTRAS 
BUNGE 
YARA 
MOSAIC 
FERTIPAR 
CCoonnssuummoo:: 2244..000000..000000 tt 
AAss cciinnccoo mmaaiioorreess eemmpprreessaass 
ccoonnttiinnuuaamm ddeetteennddoo 7755%% ddoo mmeerrccaaddoo
milhões ton/ano O Mercado Nacional de 
8,00 8,50 9,00 
10,50 
12,00 
11,00 
Fertilizantes 
12,00 
14,00 14,50 
13,50 
15,00 
17,00 
19,00 
23,00 
22,00 
20,00 20,50 
24,50 
30 
25 
20 
15 
10 
5 
0 
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Parcelas Significativas de Terra 
Ainda não Exploradas 
Potencial ddee TTeerrrraa AAggrriiccuullttáávveeiiss 
((mmmm hheeccttaarreess)) 
O Brasil possui ainda 83% de sua área 
agricultável disponível, enquanto os Estados 
Unidos possuem somente 30% 
17% 
70% 
60% 66% 70% 
Fonte: Revista Exame – Agosto 2005 Terras Exploradas Terras ainda não exploradas 
70% 59% 
83% 30% 
40% 
34% 
30% 
41% 
394 
269 
220 
176 
138 
76 71 
30% 
BRA EUA CAN ARG RUS UE CHI
Brasil: Potencial Agrícola Único no 
Mundo 
Maiores Mercados ddee FFeerrttiilliizzaanntteess TTaaxxaa AAttuuaall ddee AApplliiccaaççããoo ddee NNuuttrriieenntteess 
((kkgg//hhaa)) 
164 
214 
249 
4% 
50.0 
45.0 
40.0 
35.0 
30.0 
25.0 
20.0 
15.0 
10.0 
5.0 
Fonte: IFA/ANDA 
Fonte: IFA, em 2005 
9% 
3% 
-3% 
1% 
10% 
8% 
6% 
4% 
2% 
0% 
-2% 
-4% 
-6% 
-8% 
A produção está crescendo mais rápido do que a área plantada devido a 
inovações tecnológicas e aumento da taxa de aplicação de fertilizantes 
0.0 
China EUA Índia Brasil França 
(mm toneladas) 
-10% 
CAGR (1990 - 2004) 
1990 2004 CAGR%
CONSUMO BRASILEIRO x CONSUMO MUNDIAL 
(em milhões de toneladas de Nutrientes) 
BRASIL MUNDO 
3,9 
3,6 
2,3 
9,9 
N P2O5 K2O 
27,1 
37,7 
92,6 
157,4 
N P2O5 K2O 
FONTE: IFA/ANDA 
10 
5 
0 
160 
80 
0 
17% 
24% 
59% 
40% 
37% 
23%
O Crescimento da 
Fertilizantes Heringer 
100 150 190 250 350 400 
650 
800 
1.000 
1.100 
1.500 1.450 
1.700 
2.000 
2.200 
2.000 
2.500 
3.250 
3500 
3000 
2500 
2000 
1500 
1000 
500 
0 
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 
Entregas anuais (mil toneladas)
IInnaauugguurraaççããoo:: 
MMaarrççoo ddee 11999966 
CCaapp.. AArrmmaazzeennaaggeemm:: 
5500..000000 tt 
CCaapp.. PPrroodduuççããoo :: 
222200..000000 tt 
FFuunnddaaddaa eemm 11996688 -- MMaannhhuuaaççuu -- MMGG 
FFuunnddaaddoorr:: EEnnggoo AAggrrôônnoommoo 
DDaallttoonn DDiiaass HHeerriinnggeerr
INOVAÇAO TECNOLOGICA NA 
ADUBAÇÃO 
Emerson Nogueira Dias 
Engenheiro Agrônomo, MS. 
Fertilizantes Heringer S/A
NECESSIDADE DAS PLANTAS 
•Água; 
•Luz; 
•Nutrientes:
É IMPORTANTE 
ADUBAR ?
IMPORTÂNCIA DA ADUBAÇÃO 
Solo: Fornecedor de nutrientes; 
Nutrientes: 
16 elementos essenciais 
 13 deles vem do solo
IMPORTÂNCIA DA ADUBAÇÃO 
C H O Obtidos na água e ar 
NN PP KK CCaa MMgg SS 
FFee MMnn ZZnn CCuu MMoo BB CCll 
MACRONUTRIENTES 
MICRONUTRIENTES
IMPORTÂNCIA DA ADUBAÇÃO 
Fertilidade do solo 
 2o fator que + limita produção: 
só perde para água; 
FFEERRTTIILLIIDDAADDEE 
PPRROODDUUTTIIVVIIDDAADDEE 
CULTIVAR 
POPULAÇÃO E VIGOR 
MANEJO 
REGIÃO 
CLIMA
IMPORTÂNCIA DA ADUBAÇÃO 
I I I I I I I I I I I I I I I I I I 
I 
I I I I I I I I I I I I I I I I I 
I 
I I I I I I I I I I I I I I I I I I 
I 
AAdduubbaaççããoo 
AAdduubbaaççããoo 
I I I I I I I I I I I I I I I I I I 
I 
I I I I I I I I I I I I I I I I I 
I 
I I I I I I I I I I I I I I I I I I 
I 
I I I I I I I I I I I I I I I I I I 
I 
I I I I I I I I I I I I I I I I I 
I 
N P KK ++ MMiiccrroonnuuttrriieenntteess 
I I I I I I I I I I I I I I I I I I 
I
IMPORTÂNCIA DA ADUBAÇÃO 
Falta ou Excesso 
de 
Nutrientes 
Pragas 
+ 
Doenças 
+ 
Baixa 
Produção 
= = $ 
Menor 
ataque de 
pragas e 
Nutrição 
doenças 
= + 
Maior 
Produção $ Equilibrada
IMPORTÂNCIA DA ADUBAÇÃO 
• Lei do mínimo: 
“A produção das 
culturas é limitada 
pelo nutriente mineral 
menos disponível para 
as plantas.”
IMPORTÂNCIA DA 
ANÁLISE DE SOLO
Al x Sistema radicular 
Ca x Sistema radicular 
Práticas 
corretivas
Práticas corretivas 
Sistema rraaddiiccuullaarr pprrooffuunnddoo
Calagem x Disponibilidade
Amostragem de solo
AdubaçãoZ 
• 1ª Etapa: “Análise de solo”; 
• 2ª Etapa: Correção do solo 
com Calcário; 
• 3ª Etapa: Aplicação do 
adubo no solo.
OS NUTRIENTES E 
SUAS FUNÇÕES NA PLANTA 
• Fórmula dos adubos: 
– N P K 
04 14 08 
08 28 16 
20 05 20 
Macro Nutrientes (Cálcio, Magnésio e Enxofre) 
Micro Nutrientes
B. Fósforo: 
OS NUTRIENTES E 
SUAS FUNÇÕES NA PLANTA 
Desenvolvimento inicial e formação das raízes; 
Vital para formação das sementes e frutos; 
Papel fundamental na fotossíntese: “ATP”.
Quando se adquiri 1.000 kg de ,, 
vvooccêê eessttaarráá lleevvaannddoo:: 
180,0 kg 
180,0 kg 
80,0 Kg 
8,0 kg 
2,0 kg 
8,0 kg 
2,0 kg 
P2O5 
Ca 
S 
Zn 
B 
Mn 
Cu 
Fósforo 
Cálcio 
Enxofre 
Zinco 
Boro 
Manganês 
Cobre
BBEENNEEFFÍÍCCIIOOSS DDOO :: 
 Disponibiliza fósforo a curto, médio e longo prazo; 
 Contém micronutrientes em equilíbrio; 
 Aplicação dos nutrientes em uma única operação; 
 Promove maior enraizamento. 
GGAARRAANNTTEE MMAAIIOORR PPRROODDUUÇÇÃÃOO EE LLUUCCRROO..
CCAALLCCÁÁRRIIOO 
++ 
Ca 
Mg 
P 
Mn 
Zn 
B 
Cu
663300
OO QQUUEE ÉÉ OO 6 3 00 ?? 
663300 
O é um produto 
desenvolvido pelo Departamento 
Técnico da Fertilizantes Heringer S/A, 
em conjunto com o Departamento 
Técnico da , para atender 
as exigências da cultura do café na sua 
fase inicial de desenvolvimento.
663300 
Quando se adquiri 1.000 kg de ,, 
vvooccêê eessttaarráá lleevvaannddoo:: 
20,0 kg 
200,0 kg 
100,0 kg 
180,0 kg 
13,0 Kg 
8,0 kg 
2,0 kg 
8,0 kg 
2,0 kg 
N 
P2O5 
K2O 
Ca 
S 
Zn 
B 
Mn 
Cu 
Nitrogênio 
Fósforo Total 
Potássio 
Cálcio 
Enxofre 
Zinco 
Boro 
Manganês 
Cobre
CCAARRAACCTTEERRÍÍSSTTIICCAASS DDOO 663300 :: 
 1100%% MMAATTÉÉRRIIAA OORRGGÂÂNNIICCAA:: 
 Melhora a qualidade física, química e 
biológica do solo. 
 Aumenta a absorção de nutrientes; 
 Menor estresse hídrico – aumenta a 
capacidade de retenção de água; 
 Libera nutrientes gradativamente.
BBEENNEEFFÍÍCCIIOOSS DDOO 66 33 0 :: 
 Disponibiliza fósforo a curto, médio e longo prazo; 
 Aplicação de Nitrogênio e Potássio para arranque 
inicial da muda 
 Contém micronutrientes em equilíbrio; 
 Aplicação dos nutrientes em uma única operação; 
 Promove maior enraizamento e melhor arranque 
inicial da muda.
LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO EE GGRRAANNUULLOOMMEETTRRIIAA 
DDAA FFOONNTTEE DDEE PP22OO55 NNAA CCOOVVAA 
________________________________________________________________ 
Tratamentos 1º Safra Média 3 Safras Teores 
Foliares 
________________________________________________________________ 
-------------- sc/ha ---------------- ---g/Kg-- 
1- Testemunha 25,00 c 40,39 b 0,72 
2- Granulado Fundo Cova 53,50 b 50,28 b 0,72 
3- Pó no Fundo Cova 57,33 b 53.39 ab 0,77 
4- Granulado dois Cartuchos 69,97 ab 54,18 ab 0,72 
5- Pó dois Cartuchos 58,87 b 62,63 ab 0,77 
6- Granulado Volume Total 84,33 a 73,47 a 0,93 
7- Pó Volume Total 85,00 a 71,84 a 1,03 
___________________________________________________________ 
C.V. (%) 30,26 20,87 
Teste Tukey a 5%. 
Fonte: Adaptado Amaral et al.; 2001.
CCAARRAACCTTEERRÍÍSSTTIICCAASS DDOO 
 FFóóssffoorroo ddiissppoonníívveell aa ccuurrttoo,, mmééddiioo ee lloonnggoo pprraazzoo;; 
 CCáállcciioo ee EEnnxxooffrree nnaa ffoorrmmuullaaççããoo;; 
 PPooddee sseerr ccoommpplleemmeennttaaddoo ccoomm MMiiccrroonnuuttrriieenntteess;; 
 PPrroodduuttoo ffaarreellaaddoo..
DISPONIBILIDADE XX TTEEMMPPOO 
Fosfato Natural 
Reativo 
Fonte Solúvel 
Disponibilidad 
e 
de Fósforo 
Tempo
UTILIZAÇÃO DO 
 FFoorrmmaaççããoo ddee ppaassttaaggeennss;; 
 FFoossffaattaaggeemm eemm áárreeaa ttoottaall;; 
 ÁÁrreeaass ddee aabbeerrttuurraa 
 CCuullttuurraass ppeerreenneess:: 
Café 
Citros 
Frutíferas 
Eucalipto 
Cana-de-açúcar
NNOO CCAAMMPPOO............ 
CCUURRTTOO PPRRAAZZOO 
MMLLÉÉIIDDBBIIEEOORR PPAARRÇÇAAÃÃZZOOOO II MM––EEAADDTTIIÉÉAATT11A A AANNOO LLOONNGGOO PPRRAAZZOO –– AATTÉÉ 33 AANNOOSS 
SSuuppeerr SSiimmpplleess:: FFoonnttee SSoollúúvveell 
SSUUPPEERR SSIIMMPPEESS –– FFOONNTTEE SSOOLLÚÚVVEELL
BENEFÍCIOS DO 
 LLiibbeerraaççããoo ggrraadduuaall ee pprrooggrreessssiivvaa ddoo ffóóssffoorroo 
pprrooppoorrcciioonnaa mmaaiioorr eeffeeiittoo rreessiidduuaall;; 
 Maior tempo efetivo no solo; 
 Melhor Custo x Benefício.
OS NUTRIENTES E 
SUAS FUNÇÕES NA PLANTA 
A. Nitrogênio: 
 Geralmente, é o mais exigido pelas plantas; 
 Constituinte das proteínas; 
 Vegetação e Florescimento; 
 Excesso: 
 Relação adequado de N-K de 2 a 3:1. 
 Desequilíbrio a vegetação torna-se muito exuberante em 
detrimento da frutificação. 
 maior suscetibilidade phoma e pseudomonas.
SUAS FUNÇÕES NA PLANTA 
A. Nitrogênio: 
OS NUTRIENTES E 
 Causas de Deficiência: 
 Falta de suprimento de N. 
 Período crítico: época de granação dos frutos. 
 Problemas no sistema radicular. 
 Períodos de estiagem ou excesso de chuvas. 
 Deficiência é crítica em lavouras com alta carga, 
principalmente naquelas de 1ª safra, onde a relação 
folhas/fruto é pequena.
A Uréia realmente se perde, 
volatiliza? 
Uréia 
R: Sim, mas só quando aplicada a lanço e com baixa umidade. 
A lanço, sem 
incorporação 
Sobre palhada 
ou
Por que a Uréia se perde? 
Porque uma enzima, chamada Urease, presente nos solos e plantas, 
ataca a uréia, liberando o N através do gás amônia (N-NH3). 
CO(NH2)2 + H2O 2NH3 + CO2 
Uréia Água Amônia 
Urease 
(gás) 
Dióxido de carbono 
(gás) 
Uréia
AApplliiccaaççããoo aa llaannççoo ddee UUrrééiiaa 
Vantagens: 
- Maior rendimento na distribuição; 
- Menor custo; 
- etc. 
Principal desvantagem: 
-Possíveis perdas de N por volatilização.
O que é o FH Nitro Mais? 
 É um produto, desenvolvido pela Fertilizantes Heringer S.A. que 
reduz a perda de volatilização da Uréia. 
Como funciona? 
 Através de uma tecnologia exclusiva, há um recobrimento dos 
grãos da uréia com Boro e Cobre, promovendo uma proteção contra 
as perdas de Nitrogênio. 
 Além de proteger, fornece Boro e Cobre. 
Cobre (0,15%) 
Boro (0,4%) 
Uréia 
Urease
Evolução das perdas de (% N) até o 20o dia 
2,0 
1,8 
1,6 
1,4 
1,2 
1,0 
0,8 
0,6 
0,4 
0,2 
0,0 
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
Dias 
% N 
Uréia Nitro + Fertilizante W
C. Potássio: 
OS NUTRIENTES E 
SUAS FUNÇÕES NA PLANTA 
 Influi na atividade enzimática, na síntese e 
transporte de carboidratos. Melhor qualidade 
(enchimento dos frutos); 
 Resistência às doenças, à seca e a baixas 
temperaturas; 
 Contrabalança os efeitos da adubação 
nitrogenada pesada;
D. Cálcio: 
OS NUTRIENTES E 
SUAS FUNÇÕES NA PLANTA 
 Atua no desenvolvimento do sistema radicular 
e na ramagem da planta; 
 Excesso pode causar deficiência de Boro. 
 Deficiência aparece nas folhas novas devido à 
baixa mobilidade do nutriente nas folhas. Pode 
ocorrer: 
 Seca de ramo; 
 Desfolhas 
 Morte de extremidade de raízes.
OS NUTRIENTES E 
SUAS FUNÇÕES NA PLANTA 
E. Magnésio: 
 Vegetação; 
 Fotossíntese; 
 Sinergismo com o Fósforo (translocação 
do P na planta).
SUAS FUNÇÕES NA PLANTA 
F. Enxofre: 
OS NUTRIENTES E 
Juntamente com o Nitrogênio, são constituintes 
das proteínas e associados com a formação da 
clorofila.
OS NUTRIENTES E 
SUAS FUNÇÕES NA PLANTA 
 BORO: Floração; Enraizamento; Qualidade dos 
frutos. 
 COBRE: Participa nos processo de respiração da 
planta. 
 ZINCO: Crescimento da planta.
OS NUTRIENTES E 
SUAS FUNÇÕES NA PLANTA
Fertilizante com Micronutrientes 
em 100 % dos Grãos
Zn 
Fe 
Mo 
Mn 
Cu 
B 
04-14-08 
20-00-20 
08-28-16 
05-24-12 
04-30-10 
10-10-10 
12-00-12 
Todas as fórmulas 
Compatível a todas as formulações. 
Várias combinações de 
micronutrientes. 
Quantidade de micronutrientes 
de acordo com a necessidade 
de cada produtor.
Comparativo eennttrree FFeerrttiilliizzaanntteess 
Fertilizante convencional 
+ Micronutrientes 
Fertilizante com 
Micronutrientes 
incorporados aos grãos 
Solo 
Evolução tecnológica
1000 kg 
Grânulos de fertilizantes 
Micronutrientes em c1o0m0 M %icon duotrsie ngtreãsos 
Fertilizantes revestidos por micronutrientes 
(Incluindo Nitrogenados)
Formulações convencionais não permitem uma distribuição uniforme 
de micronutrientes. 
+ 
30 kg 
Micronutrientes comuns 
970 kg 
Fórmula N-P-K 
= 
1000 
kg 
Fórmula N-P-K + 
Micronutrientes 
Fertilizantes Convencionais + Micros
Uréia + 0,3% Zn 
(mistura convencional) 
Uréia + 0,3% Zn
UNIFORMIDADE, SOLUBILIDADE, EFICIÊNCIA 
= PRODUTIVIDADE. 
Eficiência agronômica dos Fertilizantes em função da solubilidade e 
suas interações no solo.
19 
SSoolluubbiilliiddaaddee ddee 
mmiiccrroonnuuttrriieenntteess 
30 
0 
27 
72 
100 
75 
42,8 
100 
80 
60 
40 
20 
0 
ZN (CNA) B (CNA) Cu (CNA) Mn (CNA) 
ELEMENTO 
SOLUBILIDADE% CNA 
02-20-10 BR12 GR 02-20-10 BR12 MICRO TOTAL
Melhor distribuição e aproveitamento dos micronutrientes. 
Fertilizantes Convencionais
- Faz. Campo Redondo 
- Proprietário: Fábio Caixeta 
- Cidade: Machado-MG 
- Região: Sul de Minas 
- Cultura: Café Material: Café arábica, variedade 
Rubi 
RESULTADOS NO CAMPO
Testemunha: tratamento usual do produtor: 
18 kg de ácido bórico por hectare, o que equivale a 3 
kg de Boro/ha aplicados no solo via líquida. 
1ª Adubação: Uréia 43-00-01 (outubro) 
330 kg/ha 
2ª Adubação: 25-00-25 (dezembro) 
540 kg/ha 
3ª Adubação: 25-00-25 (março) 
540 kg/ha 
Tratamento 1: 
1ª Adubação: Uréia 40-00-00 + 1% B 
330 kg/ha 
2ª Adubação: 25-00-25 
540 kg/ha 
3ª Adubação: 25-00-25 
540 kg/ha 
Tratamento 2: 
1ª Adubação: Uréia 43-00-00 + 0,3% B 
330 kg/ha 
2ª Adubação: 25-00-25 + 0,3% B 
540 kg/ha 
3ª Adubação: 25-00-25 + 0,3% B 
540 kg/ha
Resultados da análise foliar em mg.kg-1, realizada após 
a 2ª adubação, e dosagens aplicadas na época da 
amostragem. 
Dosagem (kg/ha) 
Tratamento do Produtor Tratamento 1 Tratamento 2 
3 kg/ha 3 kg/ha 2,5 kg/ha 
Resultados (mg/kg) 45,18 mg/kg 58,52 mg/kg 59,30 mg/kg 
Valores de referências de concentração adequada de Boro na folha do cafeeiro 
Malavolta (1997) 50 – 60 mg/kg 
Hélio Casale (1999) 
50 – 70 mg/kg
PPrroojjeettoo SSaaffrraa TToottaall -- 22000077 
CULTURA DO MILHO 
Local: Área Experimental do Departamento de Agricultura da 
Universidade Federal de Lavras 
Tratos Culturais: 
Plantio Direto 
Híbrido DKB 789 (Monsanto/ Híbrido Duplo) 
Data de Plantio: 08/12/2006 (2a época)
PPrroojjeettoo SSaaffrraa TToottaall -- 22000077 
ADUBAÇÃO 
300 kg/ha 
Trat. A - 08-28-16 + 0,5Zn+0,1B+0,2Mn Convencional 
Trat. B - 08-28-16 + 0,5Zn+0,1B+0,2Mn FH Micro Total 
Número de repetições/Tratamento: 5 
Tamanho da Parcela Avaliada: 
2 linhas de 5 metros = 6,5 m2/parcela
Produtiv 
(Scs/ha) 
Produtiv 
(kg/ha) 
Umidade 
(%) 
CCOOMMPPAARRAATTIIVVOO EE)TTRREE OOSS 
TTRRAATTAAMMEE)TTOOSS 
Trat A: 08-28-16 + 0,5Zn+0,1B+0,2Mn Convencional 
Relação 
PG/PE 
Peso 
Grãos 
(Kg) 
Peso Total 
Espigas 
(Kg) 
No Espigas 
Doentes 
No 
Pltas 
/5m 
No 
Espigas 
/5m 
Estande 
(pl/ha) 
Alt. 
Inserção 
1a Esp. (m) 
Alt. 
Plantas 
Repet. (m) 
1 2,05 0,88 81538,45 46,00 53,00 4,00 3,15 2,53 0,80 13,70 3892,30 64,87 
2 2,00 0,86 76923,07 33,00 50,00 2,00 1,59 1,22 0,77 13,10 1876,92 31,28 
3 2,10 0,92 78461,53 36,00 51,00 3,00 3,09 2,48 0,80 13,30 3815,38 63,58 
4 1,94 0,87 72307,69 44,00 47,00 8,00 3,02 2,43 0,80 13,40 3738,46 62,30 
5 2,25 0,84 84615,38 46,00 55,00 7,00 2,27 2,14 0,94 12,90 3292,30 54,87 
Média 2,06 0,87 78769,22 41,00 51,20 4,80 2,62 2,16 0,82 13,28 3323,07 55,38 
Produtiv 
(Scs/ha) 
Produtiv 
(kg/ha) 
Umidade 
(%) 
Trat B: 08-28-16 + 0,5Zn+0,1B+0,2Mn FH Micro Total 
Relação 
PG/PE 
Peso 
Grãos 
(Kg) 
Peso Total 
Espigas 
(Kg) 
No 
Espigas 
Doentes 
No 
Pltas 
/5m 
No 
Espigas 
/5m 
Estande 
(pl/ha) 
Alt. 
Inserção 
1a Esp. (m) 
Alt. 
Plantas 
Repet. (m) 
1 2,40 1,10 78461,53 49,00 51,00 3,00 4,35 3,50 0,81 13,70 5384,61 89,74 
2 2,43 1,13 69230,76 39,00 45,00 2,00 3,33 2,71 0,82 13,70 4169,23 69,48 
3 2,40 1,20 86153,84 48,00 56,00 7,00 3,91 2,97 0,76 13,10 4569,23 76,15 
4 2,00 0,90 72307,69 40,00 47,00 3,00 4,43 3,61 0,81 13,30 5553,84 92,56 
5 2,15 1,00 67692,30 42,00 44,00 2,00 4,86 4,03 0,83 13,20 6200,00 103,33 
Média 2,27 1,06 74769,22 43,6 48,6 3,4 4,17 3,36 0,8 13,4 5175,38 86,25
PPRROODDUUTTIIVVIIDDAADDEE (( ssaaccaass ppoorr hhaa)) 
86,25 
PPrroojjeettoo SSaaffrraa TToottaall -- 22000077 
55,38 
FH MICRO TOTAL CONVENCIONAL 
+ 55,7%
2ª EXPERIMENTO 
Tratamentos avaliados: 
Foram avaliados os seguintes tratamentos: 
30-00-18 
FH NITRO 
MAIS 
Adubação 
08-28-16 + 0,5Zn + 0,1B + 
0,2Mn 
MICRO TOTAL 
FH Micro 
Total + FH 
Nitro Mais 
3 
30-00-20 
08-28-16 + 0,5Zn + 0,1B + 
0,2Mn 
MICRO TOTAL 
FH Micro 
Total 
2 
30-00-20 
08-28-16 + 0,5Zn + 0,1B + 
0,2Mn 
convencio 
nal 
1 
Plantio Cobertura 
Tratam Descrição 
ento
Resultados médios das características avaliadas, 
considerando os diferentes tratamentos. 
UFLA, Lavras – MG, 2008. 
Peso mil 
Grãos (g) 
Prod. Grãos 
(kg/ha) 
Alt. Espiga 
(m) 
Alt. Planta 
Fertilizante (m) 
Convencional 2,54 a 1,37 a 8995 b 282 a 
FH Micro Total 2,53 a 1,38 a 9982 a 301 a 
2,55 a 1,30 a 11032 a 291 a 
FH Micro Total + FH 
Nitro Mais 
C.V.% 4,61 5,96 12,47 2,57 
MÉDIA 2,54 1,35 10002 291 
As médias seguidas da mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade
CONCLUSÃO 
• Custo Tratamento 1: 
– Plantio: R$ 890,00 
– Cobertura: R$ 480,00 
– Produtividade: 149,9 scs/ha 
– Custo / saca: R$ 9,14 
• Custo Tratamento 2: 
– Plantio: R$ 915,00 
– Cobertura: R$ 480,00 
– Produtividade: 166,3 scs/ha 
– Custo / saca: R$ 8,39 
• Custo Tratamento 3: 
– Plantio: R$ 915,00 
– Cobertura: R$ 487,00 
– Produtividade: 183,8 scs/ha 
– Custo / saca: R$ 7,63
Em todas unidades da Heringer 
OURINHOS - SP 
RONDONÓPOLIS-MT 
BOM JESUS DE GOIÁS - GO 
CATALÃO - GO 
RIO BRILHANTE - MS 
UBERABA - MG 
ROSÁRIO DO CATETE - SE 
CAMAÇARI - BA 
MANHUAÇU - MG 
TRÊS CORAÇÕES - MG 
PAULÍNIA - SP 
PARANAGUÁ - PR 
VIANA – ES
Produtos Especiais
wwwwww..hheerriinnggeerr..ccoomm..bbrr

More Related Content

What's hot

Preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação.
Preparação do solo,  uso de corretivos e tecnologias de aplicação.Preparação do solo,  uso de corretivos e tecnologias de aplicação.
Preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação.AM Placas Ltda. Placas
 
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAMORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
 
Amostragem de solo para analise
Amostragem de solo para analiseAmostragem de solo para analise
Amostragem de solo para analisefaccamp
 
Nutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiroNutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiroGeagra UFG
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
 
Ferrugem do soja
Ferrugem do soja Ferrugem do soja
Ferrugem do soja André Sá
 
Tecnologias para Produção de Mudas de Café - Emivaldo Pioi Fenicafé 2015 - pioi
Tecnologias para Produção de Mudas de Café - Emivaldo Pioi Fenicafé 2015 - pioiTecnologias para Produção de Mudas de Café - Emivaldo Pioi Fenicafé 2015 - pioi
Tecnologias para Produção de Mudas de Café - Emivaldo Pioi Fenicafé 2015 - pioiRevista Cafeicultura
 
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoFenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
 
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...Revista Cafeicultura
 
Adubação Orgânica de Hortaliças e Frutíferas
Adubação Orgânica de Hortaliças e FrutíferasAdubação Orgânica de Hortaliças e Frutíferas
Adubação Orgânica de Hortaliças e FrutíferasRural Pecuária
 
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e PlantaGlifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e PlantaGeagra UFG
 
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes Giovanna Martins
 
Corretores da acidez superficial do solo
Corretores da acidez superficial do solo Corretores da acidez superficial do solo
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
 
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDASMECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDASGeagra UFG
 
Nutrição mineral de plantas. O metabolismo do nitrogênio. Parte 2.1 O Enxof...
Nutrição mineral de plantas. O metabolismo do nitrogênio. Parte 2.1   O Enxof...Nutrição mineral de plantas. O metabolismo do nitrogênio. Parte 2.1   O Enxof...
Nutrição mineral de plantas. O metabolismo do nitrogênio. Parte 2.1 O Enxof...Tiago Firmino Boaventura de Oliveira
 
Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer) Alysson Vilela Fagundes – E...
Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer)  Alysson Vilela Fagundes – E...Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer)  Alysson Vilela Fagundes – E...
Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer) Alysson Vilela Fagundes – E...Revista Cafeicultura
 
Introdução à cultura e aspectos econômicos da soja
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaIntrodução à cultura e aspectos econômicos da soja
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaGeagra UFG
 

What's hot (20)

Preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação.
Preparação do solo,  uso de corretivos e tecnologias de aplicação.Preparação do solo,  uso de corretivos e tecnologias de aplicação.
Preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação.
 
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAMORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJA
 
Amostragem de solo para analise
Amostragem de solo para analiseAmostragem de solo para analise
Amostragem de solo para analise
 
Nutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiroNutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiro
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
 
Ferrugem do soja
Ferrugem do soja Ferrugem do soja
Ferrugem do soja
 
Fosforo na planta
Fosforo na plantaFosforo na planta
Fosforo na planta
 
Tecnologias para Produção de Mudas de Café - Emivaldo Pioi Fenicafé 2015 - pioi
Tecnologias para Produção de Mudas de Café - Emivaldo Pioi Fenicafé 2015 - pioiTecnologias para Produção de Mudas de Café - Emivaldo Pioi Fenicafé 2015 - pioi
Tecnologias para Produção de Mudas de Café - Emivaldo Pioi Fenicafé 2015 - pioi
 
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoFenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
 
Calagem
CalagemCalagem
Calagem
 
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...
 
Adubação Orgânica de Hortaliças e Frutíferas
Adubação Orgânica de Hortaliças e FrutíferasAdubação Orgânica de Hortaliças e Frutíferas
Adubação Orgânica de Hortaliças e Frutíferas
 
Calagem e gessagem
Calagem e gessagemCalagem e gessagem
Calagem e gessagem
 
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e PlantaGlifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
 
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes
 
Corretores da acidez superficial do solo
Corretores da acidez superficial do solo Corretores da acidez superficial do solo
Corretores da acidez superficial do solo
 
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDASMECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
 
Nutrição mineral de plantas. O metabolismo do nitrogênio. Parte 2.1 O Enxof...
Nutrição mineral de plantas. O metabolismo do nitrogênio. Parte 2.1   O Enxof...Nutrição mineral de plantas. O metabolismo do nitrogênio. Parte 2.1   O Enxof...
Nutrição mineral de plantas. O metabolismo do nitrogênio. Parte 2.1 O Enxof...
 
Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer) Alysson Vilela Fagundes – E...
Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer)  Alysson Vilela Fagundes – E...Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer)  Alysson Vilela Fagundes – E...
Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer) Alysson Vilela Fagundes – E...
 
Introdução à cultura e aspectos econômicos da soja
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaIntrodução à cultura e aspectos econômicos da soja
Introdução à cultura e aspectos econômicos da soja
 

Viewers also liked

Adubos adubação - Micronutriente Boro
Adubos adubação - Micronutriente BoroAdubos adubação - Micronutriente Boro
Adubos adubação - Micronutriente BoroEdiney Dias
 
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale palestra fencafé - 05 de m...
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale   palestra fencafé  - 05 de  m...Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale   palestra fencafé  - 05 de  m...
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale palestra fencafé - 05 de m...Revista Cafeicultura
 
Uso sustentável de fertilizantes na cafeicultura palestra valter casarin feni...
Uso sustentável de fertilizantes na cafeicultura palestra valter casarin feni...Uso sustentável de fertilizantes na cafeicultura palestra valter casarin feni...
Uso sustentável de fertilizantes na cafeicultura palestra valter casarin feni...Revista Cafeicultura
 
Fertilizantes Foliares Trigo y Cebada - INTA y CREA
Fertilizantes Foliares Trigo y Cebada - INTA y CREAFertilizantes Foliares Trigo y Cebada - INTA y CREA
Fertilizantes Foliares Trigo y Cebada - INTA y CREAalterbiosa
 
APRESENTAÇAO BARUTH
APRESENTAÇAO BARUTH APRESENTAÇAO BARUTH
APRESENTAÇAO BARUTH Talles Borges
 
Trabalho de Especialização em Mídias na Educação - UFOP
Trabalho de Especialização em Mídias na Educação - UFOPTrabalho de Especialização em Mídias na Educação - UFOP
Trabalho de Especialização em Mídias na Educação - UFOPalcides alves de freitas
 
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...Ivson Cassiano
 
Apresentação lojas agropecuárias heringer
Apresentação lojas agropecuárias   heringerApresentação lojas agropecuárias   heringer
Apresentação lojas agropecuárias heringermarcosantonioteixeira
 
CANETEADO – Tecnologia PLANT DEFENDER para Correção e Fertilização do Solo
CANETEADO – Tecnologia PLANT DEFENDER para Correção e Fertilização do SoloCANETEADO – Tecnologia PLANT DEFENDER para Correção e Fertilização do Solo
CANETEADO – Tecnologia PLANT DEFENDER para Correção e Fertilização do SoloMudas Nobres
 
teores de nutrientes nas águas residuárias do café e características químicas...
teores de nutrientes nas águas residuárias do café e características químicas...teores de nutrientes nas águas residuárias do café e características químicas...
teores de nutrientes nas águas residuárias do café e características químicas...Revista Cafeicultura
 
Sistemas de irrigação em Mogno Africano
Sistemas de irrigação em Mogno AfricanoSistemas de irrigação em Mogno Africano
Sistemas de irrigação em Mogno AfricanoMudas Nobres
 
Manuela SáEnz
Manuela SáEnzManuela SáEnz
Manuela SáEnzajcaicedos
 
9th January 2017 - Disciples of Jesus - Philip
9th January 2017 - Disciples of Jesus - Philip9th January 2017 - Disciples of Jesus - Philip
9th January 2017 - Disciples of Jesus - PhilipThorn Group Pvt Ltd
 
Trigo: Nitrógeno foliar para mejorar proteína
Trigo: Nitrógeno foliar para mejorar proteínaTrigo: Nitrógeno foliar para mejorar proteína
Trigo: Nitrógeno foliar para mejorar proteínaalterbiosa
 
Sinergia Soja 3.0
Sinergia Soja 3.0Sinergia Soja 3.0
Sinergia Soja 3.0alterbiosa
 
Rentabilidad Fertilizantes Foliares Soja-Maíz - Campaña 15-16
Rentabilidad Fertilizantes Foliares Soja-Maíz - Campaña 15-16Rentabilidad Fertilizantes Foliares Soja-Maíz - Campaña 15-16
Rentabilidad Fertilizantes Foliares Soja-Maíz - Campaña 15-16alterbiosa
 
Efecto de fuentes de zinc aplicado a los suelos en su disponibilidad en frijo...
Efecto de fuentes de zinc aplicado a los suelos en su disponibilidad en frijo...Efecto de fuentes de zinc aplicado a los suelos en su disponibilidad en frijo...
Efecto de fuentes de zinc aplicado a los suelos en su disponibilidad en frijo...TULIO CÉSAR OLIVAS ALVARADO
 
Seleção de artigos sobre Café Especial
Seleção de artigos sobre Café EspecialSeleção de artigos sobre Café Especial
Seleção de artigos sobre Café EspecialAdriana Rocha
 

Viewers also liked (20)

Adubos adubação - Micronutriente Boro
Adubos adubação - Micronutriente BoroAdubos adubação - Micronutriente Boro
Adubos adubação - Micronutriente Boro
 
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale palestra fencafé - 05 de m...
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale   palestra fencafé  - 05 de  m...Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale   palestra fencafé  - 05 de  m...
Café uso eficaz dos fertilizantes helio casale palestra fencafé - 05 de m...
 
Uso sustentável de fertilizantes na cafeicultura palestra valter casarin feni...
Uso sustentável de fertilizantes na cafeicultura palestra valter casarin feni...Uso sustentável de fertilizantes na cafeicultura palestra valter casarin feni...
Uso sustentável de fertilizantes na cafeicultura palestra valter casarin feni...
 
Fertilizantes Foliares Trigo y Cebada - INTA y CREA
Fertilizantes Foliares Trigo y Cebada - INTA y CREAFertilizantes Foliares Trigo y Cebada - INTA y CREA
Fertilizantes Foliares Trigo y Cebada - INTA y CREA
 
Biofertilizante líquidos
Biofertilizante líquidosBiofertilizante líquidos
Biofertilizante líquidos
 
APRESENTAÇAO BARUTH
APRESENTAÇAO BARUTH APRESENTAÇAO BARUTH
APRESENTAÇAO BARUTH
 
Trabalho de Especialização em Mídias na Educação - UFOP
Trabalho de Especialização em Mídias na Educação - UFOPTrabalho de Especialização em Mídias na Educação - UFOP
Trabalho de Especialização em Mídias na Educação - UFOP
 
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...
 
Apresentação lojas agropecuárias heringer
Apresentação lojas agropecuárias   heringerApresentação lojas agropecuárias   heringer
Apresentação lojas agropecuárias heringer
 
CANETEADO – Tecnologia PLANT DEFENDER para Correção e Fertilização do Solo
CANETEADO – Tecnologia PLANT DEFENDER para Correção e Fertilização do SoloCANETEADO – Tecnologia PLANT DEFENDER para Correção e Fertilização do Solo
CANETEADO – Tecnologia PLANT DEFENDER para Correção e Fertilização do Solo
 
teores de nutrientes nas águas residuárias do café e características químicas...
teores de nutrientes nas águas residuárias do café e características químicas...teores de nutrientes nas águas residuárias do café e características químicas...
teores de nutrientes nas águas residuárias do café e características químicas...
 
Sistemas de irrigação em Mogno Africano
Sistemas de irrigação em Mogno AfricanoSistemas de irrigação em Mogno Africano
Sistemas de irrigação em Mogno Africano
 
Sun
SunSun
Sun
 
Manuela SáEnz
Manuela SáEnzManuela SáEnz
Manuela SáEnz
 
9th January 2017 - Disciples of Jesus - Philip
9th January 2017 - Disciples of Jesus - Philip9th January 2017 - Disciples of Jesus - Philip
9th January 2017 - Disciples of Jesus - Philip
 
Trigo: Nitrógeno foliar para mejorar proteína
Trigo: Nitrógeno foliar para mejorar proteínaTrigo: Nitrógeno foliar para mejorar proteína
Trigo: Nitrógeno foliar para mejorar proteína
 
Sinergia Soja 3.0
Sinergia Soja 3.0Sinergia Soja 3.0
Sinergia Soja 3.0
 
Rentabilidad Fertilizantes Foliares Soja-Maíz - Campaña 15-16
Rentabilidad Fertilizantes Foliares Soja-Maíz - Campaña 15-16Rentabilidad Fertilizantes Foliares Soja-Maíz - Campaña 15-16
Rentabilidad Fertilizantes Foliares Soja-Maíz - Campaña 15-16
 
Efecto de fuentes de zinc aplicado a los suelos en su disponibilidad en frijo...
Efecto de fuentes de zinc aplicado a los suelos en su disponibilidad en frijo...Efecto de fuentes de zinc aplicado a los suelos en su disponibilidad en frijo...
Efecto de fuentes de zinc aplicado a los suelos en su disponibilidad en frijo...
 
Seleção de artigos sobre Café Especial
Seleção de artigos sobre Café EspecialSeleção de artigos sobre Café Especial
Seleção de artigos sobre Café Especial
 

Similar to Fertilizantes heringer

Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela
Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e PelaCampanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela
Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pelaalantygel
 
Gabriel estevam ração susten
Gabriel estevam ração sustenGabriel estevam ração susten
Gabriel estevam ração sustenFecomercioSP
 
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichelAgroTalento
 
Apr euroforte-site sem firout-fevº2014
Apr euroforte-site sem firout-fevº2014Apr euroforte-site sem firout-fevº2014
Apr euroforte-site sem firout-fevº2014euroforte
 
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”Grupo de Estudos em Cana-de-Açúcar (GECA)
 
(2) 01. avaliação da fertilidade do solo fernando freire
(2) 01. avaliação da fertilidade do solo   fernando freire(2) 01. avaliação da fertilidade do solo   fernando freire
(2) 01. avaliação da fertilidade do solo fernando freireigorjlc
 
O que esconde o bagaço da cana?
O que esconde o bagaço da cana?O que esconde o bagaço da cana?
O que esconde o bagaço da cana?CNPEM
 
Prof. Paulo Kageyama (ESALQ-USP)
Prof. Paulo Kageyama (ESALQ-USP)Prof. Paulo Kageyama (ESALQ-USP)
Prof. Paulo Kageyama (ESALQ-USP)Luana Copini
 
Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales (ILPF)
Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales (ILPF)Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales (ILPF)
Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales (ILPF)FAO
 
Palestra Crie Agronegocio
Palestra Crie AgronegocioPalestra Crie Agronegocio
Palestra Crie AgronegocioSEBRAE MS
 
Manejo na Apicultura Racional
Manejo na Apicultura RacionalManejo na Apicultura Racional
Manejo na Apicultura RacionalJefferson Bandero
 
Viabilidade economica de projetos agrossilvipastoris montes claros 2010
Viabilidade economica de projetos agrossilvipastoris montes claros 2010Viabilidade economica de projetos agrossilvipastoris montes claros 2010
Viabilidade economica de projetos agrossilvipastoris montes claros 2010Exagro
 
Seminário ANCP 2016 – Roberto Guimarães Junior – Pecuária de corte de alta pr...
Seminário ANCP 2016 – Roberto Guimarães Junior – Pecuária de corte de alta pr...Seminário ANCP 2016 – Roberto Guimarães Junior – Pecuária de corte de alta pr...
Seminário ANCP 2016 – Roberto Guimarães Junior – Pecuária de corte de alta pr...ANCP Ribeirão Preto
 
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiroJosé Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiroequipeagroplus
 
Recria Sítio Santo Antônio
Recria Sítio Santo AntônioRecria Sítio Santo Antônio
Recria Sítio Santo AntônioMarco Coghi
 
Recria Sítio Santo Antônio
Recria Sítio Santo AntônioRecria Sítio Santo Antônio
Recria Sítio Santo AntônioMarco Coghi
 

Similar to Fertilizantes heringer (20)

Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela
Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e PelaCampanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela
Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela
 
Gabriel estevam ração susten
Gabriel estevam ração sustenGabriel estevam ração susten
Gabriel estevam ração susten
 
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel
121024 18-wbeef-engorda-a-pasto-armindo-kichel
 
Ii.fertilizacao do solo
Ii.fertilizacao do soloIi.fertilizacao do solo
Ii.fertilizacao do solo
 
Apr euroforte-site sem firout-fevº2014
Apr euroforte-site sem firout-fevº2014Apr euroforte-site sem firout-fevº2014
Apr euroforte-site sem firout-fevº2014
 
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
 
Fertirigacao
FertirigacaoFertirigacao
Fertirigacao
 
Impactos Ambientais da Piscicultura
Impactos Ambientais da PisciculturaImpactos Ambientais da Piscicultura
Impactos Ambientais da Piscicultura
 
(2) 01. avaliação da fertilidade do solo fernando freire
(2) 01. avaliação da fertilidade do solo   fernando freire(2) 01. avaliação da fertilidade do solo   fernando freire
(2) 01. avaliação da fertilidade do solo fernando freire
 
O que esconde o bagaço da cana?
O que esconde o bagaço da cana?O que esconde o bagaço da cana?
O que esconde o bagaço da cana?
 
Prof. Paulo Kageyama (ESALQ-USP)
Prof. Paulo Kageyama (ESALQ-USP)Prof. Paulo Kageyama (ESALQ-USP)
Prof. Paulo Kageyama (ESALQ-USP)
 
Aula 2 cenario_nacional
Aula 2 cenario_nacionalAula 2 cenario_nacional
Aula 2 cenario_nacional
 
Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales (ILPF)
Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales (ILPF)Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales (ILPF)
Sistemas integrados cultivos-ganadería-forestales (ILPF)
 
Palestra Crie Agronegocio
Palestra Crie AgronegocioPalestra Crie Agronegocio
Palestra Crie Agronegocio
 
Manejo na Apicultura Racional
Manejo na Apicultura RacionalManejo na Apicultura Racional
Manejo na Apicultura Racional
 
Viabilidade economica de projetos agrossilvipastoris montes claros 2010
Viabilidade economica de projetos agrossilvipastoris montes claros 2010Viabilidade economica de projetos agrossilvipastoris montes claros 2010
Viabilidade economica de projetos agrossilvipastoris montes claros 2010
 
Seminário ANCP 2016 – Roberto Guimarães Junior – Pecuária de corte de alta pr...
Seminário ANCP 2016 – Roberto Guimarães Junior – Pecuária de corte de alta pr...Seminário ANCP 2016 – Roberto Guimarães Junior – Pecuária de corte de alta pr...
Seminário ANCP 2016 – Roberto Guimarães Junior – Pecuária de corte de alta pr...
 
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiroJosé Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiro
 
Recria Sítio Santo Antônio
Recria Sítio Santo AntônioRecria Sítio Santo Antônio
Recria Sítio Santo Antônio
 
Recria Sítio Santo Antônio
Recria Sítio Santo AntônioRecria Sítio Santo Antônio
Recria Sítio Santo Antônio
 

Fertilizantes heringer

  • 1.
  • 2. Produtividade Agrícola e Consumo de Fertilizantes A produtividade agrícola no Brasil tem crescido mais rapidamente do que o aumento das áreas plantadas
  • 3. MERCADO MUNDIAL US$ 70.000.000.000,00 Us$ 45,00 90% Do Consumo mundial TSP TUNÍSIA PAISES dPeR Us$ 43,00 FOeDrtUilTizOaRntEeSs QUE A KCL ALEMANHA RECEBEMOS MATERIA PRIMA DOS ESTADOS UNIDOS APROXIMADAMENTE 157.000.000 TONELADAS DE NUTRIENTES Us$ 46,00 Us$ 42,00 KCL KCL ISRAEL KCL RUSSIA MAP MARROCOS MAP EUA MAP RUSSIA UREIA VENEZUELA UREIA RUSSIA UREIA ARGENTINA SA EUA SA ALEMANHA SA RUSSIA NA RUSSIA NA BULGARIA TSP MARROCOS TSP EGITO HERINGER COMPRA RECEBEMOS MATERIA PRIMA DO MAR NEGRO E MEDITERRANEO RECEBEMOS MATERIA PRIMA DO BALTICO
  • 4. OO BBRRAASSIILL ÉÉ OO 44º MMAAIIOORR MMEERRCCAADDOO CCOONNSSUUMMIIDDOORR DDEE FFEERRTTIILLIIZZAANNTTEESS -- NNPPKK PAÍSES 1990 2003 % CHINA 2 6.764 40.800 27,7% USA 1 8.587 19.730 13,4% ÍNDIA 1 2.000 16.750 11,4% BRASIL 3 .148 9.449 6,4% FRANÇA 5 .684 3.969 2,7% PAQUISTÃO 1 .894 3.099 2,1% ALEMANHA 3 .350 2.595 1,8% OUTROS 5 8.834 50.741 34,5% MUNDO 1 30.261 147.133 Fonte: IFA /ANDA
  • 5. PRINCIPAIS EMPRESAS DDOO SSEETTOORR 11999955 Trevo 16% Manah 11% Serrana 11% Solorrico 7% Copas 7% IAP 7% Outros 25% Fertipar 1% Fertibrás 3% Fertiza 4% Takenaka 5% Heringer 3% CCoonnssuummoo:: 1100..880000..000000 tt
  • 6. 13 ANOS DDEEPPOOIISS...... ((22000088)) OUTRAS BUNGE YARA MOSAIC FERTIPAR CCoonnssuummoo:: 2244..000000..000000 tt AAss cciinnccoo mmaaiioorreess eemmpprreessaass ccoonnttiinnuuaamm ddeetteennddoo 7755%% ddoo mmeerrccaaddoo
  • 7. milhões ton/ano O Mercado Nacional de 8,00 8,50 9,00 10,50 12,00 11,00 Fertilizantes 12,00 14,00 14,50 13,50 15,00 17,00 19,00 23,00 22,00 20,00 20,50 24,50 30 25 20 15 10 5 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
  • 8. Parcelas Significativas de Terra Ainda não Exploradas Potencial ddee TTeerrrraa AAggrriiccuullttáávveeiiss ((mmmm hheeccttaarreess)) O Brasil possui ainda 83% de sua área agricultável disponível, enquanto os Estados Unidos possuem somente 30% 17% 70% 60% 66% 70% Fonte: Revista Exame – Agosto 2005 Terras Exploradas Terras ainda não exploradas 70% 59% 83% 30% 40% 34% 30% 41% 394 269 220 176 138 76 71 30% BRA EUA CAN ARG RUS UE CHI
  • 9. Brasil: Potencial Agrícola Único no Mundo Maiores Mercados ddee FFeerrttiilliizzaanntteess TTaaxxaa AAttuuaall ddee AApplliiccaaççããoo ddee NNuuttrriieenntteess ((kkgg//hhaa)) 164 214 249 4% 50.0 45.0 40.0 35.0 30.0 25.0 20.0 15.0 10.0 5.0 Fonte: IFA/ANDA Fonte: IFA, em 2005 9% 3% -3% 1% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% -8% A produção está crescendo mais rápido do que a área plantada devido a inovações tecnológicas e aumento da taxa de aplicação de fertilizantes 0.0 China EUA Índia Brasil França (mm toneladas) -10% CAGR (1990 - 2004) 1990 2004 CAGR%
  • 10. CONSUMO BRASILEIRO x CONSUMO MUNDIAL (em milhões de toneladas de Nutrientes) BRASIL MUNDO 3,9 3,6 2,3 9,9 N P2O5 K2O 27,1 37,7 92,6 157,4 N P2O5 K2O FONTE: IFA/ANDA 10 5 0 160 80 0 17% 24% 59% 40% 37% 23%
  • 11. O Crescimento da Fertilizantes Heringer 100 150 190 250 350 400 650 800 1.000 1.100 1.500 1.450 1.700 2.000 2.200 2.000 2.500 3.250 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Entregas anuais (mil toneladas)
  • 12. IInnaauugguurraaççããoo:: MMaarrççoo ddee 11999966 CCaapp.. AArrmmaazzeennaaggeemm:: 5500..000000 tt CCaapp.. PPrroodduuççããoo :: 222200..000000 tt FFuunnddaaddaa eemm 11996688 -- MMaannhhuuaaççuu -- MMGG FFuunnddaaddoorr:: EEnnggoo AAggrrôônnoommoo DDaallttoonn DDiiaass HHeerriinnggeerr
  • 13.
  • 14. INOVAÇAO TECNOLOGICA NA ADUBAÇÃO Emerson Nogueira Dias Engenheiro Agrônomo, MS. Fertilizantes Heringer S/A
  • 15. NECESSIDADE DAS PLANTAS •Água; •Luz; •Nutrientes:
  • 17. IMPORTÂNCIA DA ADUBAÇÃO Solo: Fornecedor de nutrientes; Nutrientes: 16 elementos essenciais 13 deles vem do solo
  • 18. IMPORTÂNCIA DA ADUBAÇÃO C H O Obtidos na água e ar NN PP KK CCaa MMgg SS FFee MMnn ZZnn CCuu MMoo BB CCll MACRONUTRIENTES MICRONUTRIENTES
  • 19. IMPORTÂNCIA DA ADUBAÇÃO Fertilidade do solo 2o fator que + limita produção: só perde para água; FFEERRTTIILLIIDDAADDEE PPRROODDUUTTIIVVIIDDAADDEE CULTIVAR POPULAÇÃO E VIGOR MANEJO REGIÃO CLIMA
  • 20. IMPORTÂNCIA DA ADUBAÇÃO I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I AAdduubbaaççããoo AAdduubbaaççããoo I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I N P KK ++ MMiiccrroonnuuttrriieenntteess I I I I I I I I I I I I I I I I I I I
  • 21. IMPORTÂNCIA DA ADUBAÇÃO Falta ou Excesso de Nutrientes Pragas + Doenças + Baixa Produção = = $ Menor ataque de pragas e Nutrição doenças = + Maior Produção $ Equilibrada
  • 22. IMPORTÂNCIA DA ADUBAÇÃO • Lei do mínimo: “A produção das culturas é limitada pelo nutriente mineral menos disponível para as plantas.”
  • 24. Al x Sistema radicular Ca x Sistema radicular Práticas corretivas
  • 25. Práticas corretivas Sistema rraaddiiccuullaarr pprrooffuunnddoo
  • 28. AdubaçãoZ • 1ª Etapa: “Análise de solo”; • 2ª Etapa: Correção do solo com Calcário; • 3ª Etapa: Aplicação do adubo no solo.
  • 29. OS NUTRIENTES E SUAS FUNÇÕES NA PLANTA • Fórmula dos adubos: – N P K 04 14 08 08 28 16 20 05 20 Macro Nutrientes (Cálcio, Magnésio e Enxofre) Micro Nutrientes
  • 30. B. Fósforo: OS NUTRIENTES E SUAS FUNÇÕES NA PLANTA Desenvolvimento inicial e formação das raízes; Vital para formação das sementes e frutos; Papel fundamental na fotossíntese: “ATP”.
  • 31.
  • 32. Quando se adquiri 1.000 kg de ,, vvooccêê eessttaarráá lleevvaannddoo:: 180,0 kg 180,0 kg 80,0 Kg 8,0 kg 2,0 kg 8,0 kg 2,0 kg P2O5 Ca S Zn B Mn Cu Fósforo Cálcio Enxofre Zinco Boro Manganês Cobre
  • 33. BBEENNEEFFÍÍCCIIOOSS DDOO :: Disponibiliza fósforo a curto, médio e longo prazo; Contém micronutrientes em equilíbrio; Aplicação dos nutrientes em uma única operação; Promove maior enraizamento. GGAARRAANNTTEE MMAAIIOORR PPRROODDUUÇÇÃÃOO EE LLUUCCRROO..
  • 34. CCAALLCCÁÁRRIIOO ++ Ca Mg P Mn Zn B Cu
  • 36. OO QQUUEE ÉÉ OO 6 3 00 ?? 663300 O é um produto desenvolvido pelo Departamento Técnico da Fertilizantes Heringer S/A, em conjunto com o Departamento Técnico da , para atender as exigências da cultura do café na sua fase inicial de desenvolvimento.
  • 37. 663300 Quando se adquiri 1.000 kg de ,, vvooccêê eessttaarráá lleevvaannddoo:: 20,0 kg 200,0 kg 100,0 kg 180,0 kg 13,0 Kg 8,0 kg 2,0 kg 8,0 kg 2,0 kg N P2O5 K2O Ca S Zn B Mn Cu Nitrogênio Fósforo Total Potássio Cálcio Enxofre Zinco Boro Manganês Cobre
  • 38. CCAARRAACCTTEERRÍÍSSTTIICCAASS DDOO 663300 :: 1100%% MMAATTÉÉRRIIAA OORRGGÂÂNNIICCAA:: Melhora a qualidade física, química e biológica do solo. Aumenta a absorção de nutrientes; Menor estresse hídrico – aumenta a capacidade de retenção de água; Libera nutrientes gradativamente.
  • 39. BBEENNEEFFÍÍCCIIOOSS DDOO 66 33 0 :: Disponibiliza fósforo a curto, médio e longo prazo; Aplicação de Nitrogênio e Potássio para arranque inicial da muda Contém micronutrientes em equilíbrio; Aplicação dos nutrientes em uma única operação; Promove maior enraizamento e melhor arranque inicial da muda.
  • 40. LLOOCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO EE GGRRAANNUULLOOMMEETTRRIIAA DDAA FFOONNTTEE DDEE PP22OO55 NNAA CCOOVVAA ________________________________________________________________ Tratamentos 1º Safra Média 3 Safras Teores Foliares ________________________________________________________________ -------------- sc/ha ---------------- ---g/Kg-- 1- Testemunha 25,00 c 40,39 b 0,72 2- Granulado Fundo Cova 53,50 b 50,28 b 0,72 3- Pó no Fundo Cova 57,33 b 53.39 ab 0,77 4- Granulado dois Cartuchos 69,97 ab 54,18 ab 0,72 5- Pó dois Cartuchos 58,87 b 62,63 ab 0,77 6- Granulado Volume Total 84,33 a 73,47 a 0,93 7- Pó Volume Total 85,00 a 71,84 a 1,03 ___________________________________________________________ C.V. (%) 30,26 20,87 Teste Tukey a 5%. Fonte: Adaptado Amaral et al.; 2001.
  • 41.
  • 42. CCAARRAACCTTEERRÍÍSSTTIICCAASS DDOO FFóóssffoorroo ddiissppoonníívveell aa ccuurrttoo,, mmééddiioo ee lloonnggoo pprraazzoo;; CCáállcciioo ee EEnnxxooffrree nnaa ffoorrmmuullaaççããoo;; PPooddee sseerr ccoommpplleemmeennttaaddoo ccoomm MMiiccrroonnuuttrriieenntteess;; PPrroodduuttoo ffaarreellaaddoo..
  • 43. DISPONIBILIDADE XX TTEEMMPPOO Fosfato Natural Reativo Fonte Solúvel Disponibilidad e de Fósforo Tempo
  • 44. UTILIZAÇÃO DO FFoorrmmaaççããoo ddee ppaassttaaggeennss;; FFoossffaattaaggeemm eemm áárreeaa ttoottaall;; ÁÁrreeaass ddee aabbeerrttuurraa CCuullttuurraass ppeerreenneess:: Café Citros Frutíferas Eucalipto Cana-de-açúcar
  • 45. NNOO CCAAMMPPOO............ CCUURRTTOO PPRRAAZZOO MMLLÉÉIIDDBBIIEEOORR PPAARRÇÇAAÃÃZZOOOO II MM––EEAADDTTIIÉÉAATT11A A AANNOO LLOONNGGOO PPRRAAZZOO –– AATTÉÉ 33 AANNOOSS SSuuppeerr SSiimmpplleess:: FFoonnttee SSoollúúvveell SSUUPPEERR SSIIMMPPEESS –– FFOONNTTEE SSOOLLÚÚVVEELL
  • 46. BENEFÍCIOS DO LLiibbeerraaççããoo ggrraadduuaall ee pprrooggrreessssiivvaa ddoo ffóóssffoorroo pprrooppoorrcciioonnaa mmaaiioorr eeffeeiittoo rreessiidduuaall;; Maior tempo efetivo no solo; Melhor Custo x Benefício.
  • 47. OS NUTRIENTES E SUAS FUNÇÕES NA PLANTA A. Nitrogênio: Geralmente, é o mais exigido pelas plantas; Constituinte das proteínas; Vegetação e Florescimento; Excesso: Relação adequado de N-K de 2 a 3:1. Desequilíbrio a vegetação torna-se muito exuberante em detrimento da frutificação. maior suscetibilidade phoma e pseudomonas.
  • 48. SUAS FUNÇÕES NA PLANTA A. Nitrogênio: OS NUTRIENTES E Causas de Deficiência: Falta de suprimento de N. Período crítico: época de granação dos frutos. Problemas no sistema radicular. Períodos de estiagem ou excesso de chuvas. Deficiência é crítica em lavouras com alta carga, principalmente naquelas de 1ª safra, onde a relação folhas/fruto é pequena.
  • 49.
  • 50. A Uréia realmente se perde, volatiliza? Uréia R: Sim, mas só quando aplicada a lanço e com baixa umidade. A lanço, sem incorporação Sobre palhada ou
  • 51. Por que a Uréia se perde? Porque uma enzima, chamada Urease, presente nos solos e plantas, ataca a uréia, liberando o N através do gás amônia (N-NH3). CO(NH2)2 + H2O 2NH3 + CO2 Uréia Água Amônia Urease (gás) Dióxido de carbono (gás) Uréia
  • 52. AApplliiccaaççããoo aa llaannççoo ddee UUrrééiiaa Vantagens: - Maior rendimento na distribuição; - Menor custo; - etc. Principal desvantagem: -Possíveis perdas de N por volatilização.
  • 53. O que é o FH Nitro Mais? É um produto, desenvolvido pela Fertilizantes Heringer S.A. que reduz a perda de volatilização da Uréia. Como funciona? Através de uma tecnologia exclusiva, há um recobrimento dos grãos da uréia com Boro e Cobre, promovendo uma proteção contra as perdas de Nitrogênio. Além de proteger, fornece Boro e Cobre. Cobre (0,15%) Boro (0,4%) Uréia Urease
  • 54.
  • 55. Evolução das perdas de (% N) até o 20o dia 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Dias % N Uréia Nitro + Fertilizante W
  • 56.
  • 57.
  • 58. C. Potássio: OS NUTRIENTES E SUAS FUNÇÕES NA PLANTA Influi na atividade enzimática, na síntese e transporte de carboidratos. Melhor qualidade (enchimento dos frutos); Resistência às doenças, à seca e a baixas temperaturas; Contrabalança os efeitos da adubação nitrogenada pesada;
  • 59. D. Cálcio: OS NUTRIENTES E SUAS FUNÇÕES NA PLANTA Atua no desenvolvimento do sistema radicular e na ramagem da planta; Excesso pode causar deficiência de Boro. Deficiência aparece nas folhas novas devido à baixa mobilidade do nutriente nas folhas. Pode ocorrer: Seca de ramo; Desfolhas Morte de extremidade de raízes.
  • 60. OS NUTRIENTES E SUAS FUNÇÕES NA PLANTA E. Magnésio: Vegetação; Fotossíntese; Sinergismo com o Fósforo (translocação do P na planta).
  • 61. SUAS FUNÇÕES NA PLANTA F. Enxofre: OS NUTRIENTES E Juntamente com o Nitrogênio, são constituintes das proteínas e associados com a formação da clorofila.
  • 62. OS NUTRIENTES E SUAS FUNÇÕES NA PLANTA BORO: Floração; Enraizamento; Qualidade dos frutos. COBRE: Participa nos processo de respiração da planta. ZINCO: Crescimento da planta.
  • 63. OS NUTRIENTES E SUAS FUNÇÕES NA PLANTA
  • 64. Fertilizante com Micronutrientes em 100 % dos Grãos
  • 65. Zn Fe Mo Mn Cu B 04-14-08 20-00-20 08-28-16 05-24-12 04-30-10 10-10-10 12-00-12 Todas as fórmulas Compatível a todas as formulações. Várias combinações de micronutrientes. Quantidade de micronutrientes de acordo com a necessidade de cada produtor.
  • 66. Comparativo eennttrree FFeerrttiilliizzaanntteess Fertilizante convencional + Micronutrientes Fertilizante com Micronutrientes incorporados aos grãos Solo Evolução tecnológica
  • 67. 1000 kg Grânulos de fertilizantes Micronutrientes em c1o0m0 M %icon duotrsie ngtreãsos Fertilizantes revestidos por micronutrientes (Incluindo Nitrogenados)
  • 68. Formulações convencionais não permitem uma distribuição uniforme de micronutrientes. + 30 kg Micronutrientes comuns 970 kg Fórmula N-P-K = 1000 kg Fórmula N-P-K + Micronutrientes Fertilizantes Convencionais + Micros
  • 69. Uréia + 0,3% Zn (mistura convencional) Uréia + 0,3% Zn
  • 70. UNIFORMIDADE, SOLUBILIDADE, EFICIÊNCIA = PRODUTIVIDADE. Eficiência agronômica dos Fertilizantes em função da solubilidade e suas interações no solo.
  • 71. 19 SSoolluubbiilliiddaaddee ddee mmiiccrroonnuuttrriieenntteess 30 0 27 72 100 75 42,8 100 80 60 40 20 0 ZN (CNA) B (CNA) Cu (CNA) Mn (CNA) ELEMENTO SOLUBILIDADE% CNA 02-20-10 BR12 GR 02-20-10 BR12 MICRO TOTAL
  • 72. Melhor distribuição e aproveitamento dos micronutrientes. Fertilizantes Convencionais
  • 73. - Faz. Campo Redondo - Proprietário: Fábio Caixeta - Cidade: Machado-MG - Região: Sul de Minas - Cultura: Café Material: Café arábica, variedade Rubi RESULTADOS NO CAMPO
  • 74. Testemunha: tratamento usual do produtor: 18 kg de ácido bórico por hectare, o que equivale a 3 kg de Boro/ha aplicados no solo via líquida. 1ª Adubação: Uréia 43-00-01 (outubro) 330 kg/ha 2ª Adubação: 25-00-25 (dezembro) 540 kg/ha 3ª Adubação: 25-00-25 (março) 540 kg/ha Tratamento 1: 1ª Adubação: Uréia 40-00-00 + 1% B 330 kg/ha 2ª Adubação: 25-00-25 540 kg/ha 3ª Adubação: 25-00-25 540 kg/ha Tratamento 2: 1ª Adubação: Uréia 43-00-00 + 0,3% B 330 kg/ha 2ª Adubação: 25-00-25 + 0,3% B 540 kg/ha 3ª Adubação: 25-00-25 + 0,3% B 540 kg/ha
  • 75. Resultados da análise foliar em mg.kg-1, realizada após a 2ª adubação, e dosagens aplicadas na época da amostragem. Dosagem (kg/ha) Tratamento do Produtor Tratamento 1 Tratamento 2 3 kg/ha 3 kg/ha 2,5 kg/ha Resultados (mg/kg) 45,18 mg/kg 58,52 mg/kg 59,30 mg/kg Valores de referências de concentração adequada de Boro na folha do cafeeiro Malavolta (1997) 50 – 60 mg/kg Hélio Casale (1999) 50 – 70 mg/kg
  • 76.
  • 77. PPrroojjeettoo SSaaffrraa TToottaall -- 22000077 CULTURA DO MILHO Local: Área Experimental do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras Tratos Culturais: Plantio Direto Híbrido DKB 789 (Monsanto/ Híbrido Duplo) Data de Plantio: 08/12/2006 (2a época)
  • 78. PPrroojjeettoo SSaaffrraa TToottaall -- 22000077 ADUBAÇÃO 300 kg/ha Trat. A - 08-28-16 + 0,5Zn+0,1B+0,2Mn Convencional Trat. B - 08-28-16 + 0,5Zn+0,1B+0,2Mn FH Micro Total Número de repetições/Tratamento: 5 Tamanho da Parcela Avaliada: 2 linhas de 5 metros = 6,5 m2/parcela
  • 79. Produtiv (Scs/ha) Produtiv (kg/ha) Umidade (%) CCOOMMPPAARRAATTIIVVOO EE)TTRREE OOSS TTRRAATTAAMMEE)TTOOSS Trat A: 08-28-16 + 0,5Zn+0,1B+0,2Mn Convencional Relação PG/PE Peso Grãos (Kg) Peso Total Espigas (Kg) No Espigas Doentes No Pltas /5m No Espigas /5m Estande (pl/ha) Alt. Inserção 1a Esp. (m) Alt. Plantas Repet. (m) 1 2,05 0,88 81538,45 46,00 53,00 4,00 3,15 2,53 0,80 13,70 3892,30 64,87 2 2,00 0,86 76923,07 33,00 50,00 2,00 1,59 1,22 0,77 13,10 1876,92 31,28 3 2,10 0,92 78461,53 36,00 51,00 3,00 3,09 2,48 0,80 13,30 3815,38 63,58 4 1,94 0,87 72307,69 44,00 47,00 8,00 3,02 2,43 0,80 13,40 3738,46 62,30 5 2,25 0,84 84615,38 46,00 55,00 7,00 2,27 2,14 0,94 12,90 3292,30 54,87 Média 2,06 0,87 78769,22 41,00 51,20 4,80 2,62 2,16 0,82 13,28 3323,07 55,38 Produtiv (Scs/ha) Produtiv (kg/ha) Umidade (%) Trat B: 08-28-16 + 0,5Zn+0,1B+0,2Mn FH Micro Total Relação PG/PE Peso Grãos (Kg) Peso Total Espigas (Kg) No Espigas Doentes No Pltas /5m No Espigas /5m Estande (pl/ha) Alt. Inserção 1a Esp. (m) Alt. Plantas Repet. (m) 1 2,40 1,10 78461,53 49,00 51,00 3,00 4,35 3,50 0,81 13,70 5384,61 89,74 2 2,43 1,13 69230,76 39,00 45,00 2,00 3,33 2,71 0,82 13,70 4169,23 69,48 3 2,40 1,20 86153,84 48,00 56,00 7,00 3,91 2,97 0,76 13,10 4569,23 76,15 4 2,00 0,90 72307,69 40,00 47,00 3,00 4,43 3,61 0,81 13,30 5553,84 92,56 5 2,15 1,00 67692,30 42,00 44,00 2,00 4,86 4,03 0,83 13,20 6200,00 103,33 Média 2,27 1,06 74769,22 43,6 48,6 3,4 4,17 3,36 0,8 13,4 5175,38 86,25
  • 80. PPRROODDUUTTIIVVIIDDAADDEE (( ssaaccaass ppoorr hhaa)) 86,25 PPrroojjeettoo SSaaffrraa TToottaall -- 22000077 55,38 FH MICRO TOTAL CONVENCIONAL + 55,7%
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84. 2ª EXPERIMENTO Tratamentos avaliados: Foram avaliados os seguintes tratamentos: 30-00-18 FH NITRO MAIS Adubação 08-28-16 + 0,5Zn + 0,1B + 0,2Mn MICRO TOTAL FH Micro Total + FH Nitro Mais 3 30-00-20 08-28-16 + 0,5Zn + 0,1B + 0,2Mn MICRO TOTAL FH Micro Total 2 30-00-20 08-28-16 + 0,5Zn + 0,1B + 0,2Mn convencio nal 1 Plantio Cobertura Tratam Descrição ento
  • 85. Resultados médios das características avaliadas, considerando os diferentes tratamentos. UFLA, Lavras – MG, 2008. Peso mil Grãos (g) Prod. Grãos (kg/ha) Alt. Espiga (m) Alt. Planta Fertilizante (m) Convencional 2,54 a 1,37 a 8995 b 282 a FH Micro Total 2,53 a 1,38 a 9982 a 301 a 2,55 a 1,30 a 11032 a 291 a FH Micro Total + FH Nitro Mais C.V.% 4,61 5,96 12,47 2,57 MÉDIA 2,54 1,35 10002 291 As médias seguidas da mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade
  • 86. CONCLUSÃO • Custo Tratamento 1: – Plantio: R$ 890,00 – Cobertura: R$ 480,00 – Produtividade: 149,9 scs/ha – Custo / saca: R$ 9,14 • Custo Tratamento 2: – Plantio: R$ 915,00 – Cobertura: R$ 480,00 – Produtividade: 166,3 scs/ha – Custo / saca: R$ 8,39 • Custo Tratamento 3: – Plantio: R$ 915,00 – Cobertura: R$ 487,00 – Produtividade: 183,8 scs/ha – Custo / saca: R$ 7,63
  • 87. Em todas unidades da Heringer OURINHOS - SP RONDONÓPOLIS-MT BOM JESUS DE GOIÁS - GO CATALÃO - GO RIO BRILHANTE - MS UBERABA - MG ROSÁRIO DO CATETE - SE CAMAÇARI - BA MANHUAÇU - MG TRÊS CORAÇÕES - MG PAULÍNIA - SP PARANAGUÁ - PR VIANA – ES