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2º Bimestre
Meu Grande Amor
Eu procuro amar numa imensa ternura
Empregando um amor que só eu sinto e quero,
Pois não sou a amante banal de um romance
vulgar...

Eu procuro amar
Como amo a vida
Num desejo de eternidade imensa
Agradando a minha carne
Como agrado minh’ alma
Sem medo, sem hipocrisia
Em busca do prazer
Que teu corpo pode dar...
O calor da sua alma
O brilho de teus olhos
O cheiro da sua axila
A dor de tua boca
A quentura de seus lábios.

Eu quero amar...
Agradecendo a minha velhice criadora
O meu sonho de guia
Fazendo de meus cabelos
Uma nova bandeira de Beleza
Para minha indestrutível poesia.

Daniela Santos Lima, 7ª A
Folclore
Reúne ilustrações tridimensionais, CD e textos informativos
   sobre diversas manifestações do folclore brasileiro.



        E. E. PROFESSOR MESSIAS FREIRE
Mitos - O Folclore do Mestre André

Ciclo I e II - Data: Mês de Maio – Coordenador (a): Edimilson e Márcia

APRESENTAÇÃO: Livro e CD - Mitos - O Folclore do Mestre André
“Mitos - O Folclore do Mestre André”. Trata-se de um grande clássico
de caráter didático primordial para a educação infanto-juvenil.
Duração: duas aulas – O saci Pererê
OBJETIVO GERAL: Texto e áudio de fácil entendimento que estimula o
jovem e acriança a pensar e adquirir interesse pela leitura.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Levar aos educandos o prazer de ouvir e ler
histórias, desenvolver a atenção através da linguagem oral,
reprodução oral e escrita (desenho), interação e desenvolvimento do
senso crítico.

JUSTIFICATIVA: A necessidade de desenvolver a concentração dos
educandos.
ESTRATÉGIA: Os alunos ouvem a história e a reproduzem através da
linguagem oral e escrita (desenho).


  AVALIAÇÃO: Assimilação do áudio através da fala e dos desenhos
  reproduzidos pelos alunos.
3
                           °
                           A
                           n
                           o

                           B




Não é no silêncio que os
homens se fazem, mas na
palavra, no trabalho, na
ação-reflexão
Paulo Frei
Cachinho Dourados e os Três Ursos


Professor (a): Sônia Regina - Série/Ano: 3º A- Data: 29/05 –
Coordenador (a): Edimilson

APRESENTAÇÃO: Livro e CD de contos ideias para educandos em
fase de alfabetização.




OBJETIVO GERAL: Texto e áudio de fácil entendimento que estimular
a criança a pensar e adquirir interesse pela leitura.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Levar aos educandos o prazer de ouvir e ler
histórias, desenvolver a atenção através da linguagem oral,
reprodução oral e escrita (desenho), interação e desenvolvimento do
senso crítico.

JUSTIFICATIVA: A necessidade de desenvolver a concentração dos
educandos.


ESTRATÉGIA: Os alunos ouvem a história e a reproduzem através da
linguagem oral e escrita (desenho).
Cachinhos Dourados e os Três
Contos »

Ursos




     Era uma vez, uma família de ursinhos; o Pai Urso, a Mãe Urso e o
Pequeno Urso. Os três moravam numa bela casinha, bem no meio da
floresta.
O Papai Urso, o maior dos três, era também o mais forte, muito corajoso e
tinha uma voz bem grossa. A Mamãe Urso era um pouco menor, era gentil e
delicada e tinha uma voz meiga. O Pequeno Urso era o menorzinho, muito
curioso e sua voz era fininha.
Certa manhã, ao se levantarem, Mamãe Urso fez um delicioso mingau,
como era de costume. Porém, o mingau estava muito quente.
Sendo assim, mamãe Urso propôs que fossem dar uma voltinha junta pela
floresta, enquanto o mingau esfriava.
E assim fizeram. Mamãe Urso deixou o mingau em suas tigelinhas,
esfriando em cima da mesa e os três ursos saíram pela floresta.
Enquanto eles estavam fora, apareceu por ali uma menina de cabelos loiros
cacheados, era conhecida como Cachinhos Dourados. Ela morava do outro
lado da floresta, num vilarejo, e tinha o mau hábito de sair de casa sem
avisar seus pais.
Quando se aproximou da casinha dos ursos, já muito cansada de tanto
andar, resolveu bater na porta.
Bateu, bateu, mas ninguém respondeu.
Assim, ao perceber que a porta estava apenas encostada, resolveu entrar.
Ao entrar, se deparou com uma mesa forrada com uma bela toalha xadrez e
em cima da mesa havia três tigelinhas de mingau.
Como estava com muita fome, e não viu ninguém na casa, resolveu provar
a iguaria.
Provou, então, o mingau da tigela maior, mas achou-o muito quente.
Provou o da tigela do meio e achou-o muito frio.
Provou o mingau da tigelinha menor e achou-o delicioso, não resistiu e
comeu-o todo.
Após comer o mingau, Cachinhos Dourados foi em direção à sala. Lá
encontrou três cadeiras, como estava muito cansada, resolveu sentar-se.
Achou a primeira cadeira muito grande e levantou-se a seguir.
Sentou-se, então, na cadeira do meio, mas achou-a desconfortável e
ainda grande demais.
Sentou-se na cadeirinha menor e achou-a muito confortável e num bom
tamanho. Porém, sentou-se tão desajeitadamente que a quebrou.
Ainda cansada, Cachinhos Dourados resolveu subir às escadas.
Encontrou um quarto com três caminhas, uma grande, uma média e uma
pequena.
Tentou deitar-se na cama maior, mas achou-a muito dura. Deitou-se na do
meio e achou-a macia demais. Deitou-se na menor e achou-a muito boa.
Estava tão cansada que não resistiu e acabou pegando no sono.
Enquanto ela dormia, os ursinhos voltaram do passeio. Foram logo à
cozinha para tomar o mingau, que era o café da manhã. Estranharam a
porta aberta, e logo perceberam que alguém havia estado ali.
__Alguém mexeu no meu mingau! - rosnou o Papai Urso.
__Alguém comeu do meu mingau! – disse brava a Mamãe Urso.
__ Alguém comeu todo o meu mingau! –gritou o Pequeno Urso.
Os três ursos se dirigiram para a sala. Papai Urso olhou para sua cadeira
e exclamou:
__ Alguém sentou na minha cadeira!
Mamãe Urso, com sua voz, já não tão meiga, reclamou:
__ Alguém também sentou na minha cadeira!
O Pequeno Urso, chorando, queixou-se:
__ Alguém quebrou a minha cadeirinha!
Os três subiram as escadas, e foram em direção ao quarto.
Papai Urso olhou para sua cama e perguntou:
__ Quem deitou na minha cama?
Mamãe Urso olhou para sua cama e disse:
__Alguém esteve deitado na minha cama e deixou-a bagunçada!
O Pequeno Urso, muito bravo, gritou:
__Alguém está deitado na minha caminha!
Cachinhos Dourados acordou com o grito de Pequeno Urso.
Ficou muito assustada ao ver os três ursos bravos olhando para ela.
Seu susto foi tão grande que em um só pulo saiu da cama e já estava
descendo as escadas. Mal deu tempo para que os ursos piscassem os
olhos. Num segundo pulo, Cachinhos Dourados pulou a janela e saiu
correndo pela floresta, rápida como o pensamento.
Depois desse enorme susto a menina aprendeu a lição, nunca mais fugiu
de casa, muito menos entrou em casa de ninguém sem ser convidada.
Ser feliz sem motivo é a
mais autêntica forma de
        felicidade.
 Carlos Drummond de
         Andrade
Agradecemos ao professores e
   alunos, pela participação no
PROJETO MITOS – O FOLCLORE DO
         MESTRE ANDRÉ.
   Chegamos a conclusão que o
 mesmo foi um sucesso em todos
  os aspectos, pois conseguimos
  despertar a atenção dos alunos
 que na demonstraram aprender
de forma prazerosa a maioria das
      das propostas prevista.

 Professoras: Judite, Conceição e
               Cirlei
Resumo do Mês de Maio
Resumo do Mês de Maio de 2012

•Total de livros emprestados – 1330
•Livros mais lido – O Poço do Visconde
                     O Médico e o Monstro
•Sala Campeã em Empréstimo - 6ª A
•Sala que mais entregou em dia - 6ª B
• Talento do mês: Lucas da Silva – 7ª C
• Leitor homenageado: Bruno
• Poetisa Aprendiz: Daniela Santos Lima 7ª A
•Projeto: Mitos – O Folclore do Mestre André –
Ciclo I e Ciclo LL
2º Bimestre
Iniciação a Poesias

Professor (a): Malu - Série/Ano: Todos os cursos- Data: 12/06 –
Coordenadores: Edmilson, Márcia e Ademilson
APRESENTAÇÃO: Painel com poemas de Fernando Pessoa.



OBJETIVO GERAL: Apresentação do gênero literário poético.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Despertar o interesse pelo gênero e
iniciação ao projeto de Poesias no Messias Todos os Dias, previsto
para o segundo semestre.

JUSTIFICATIVA: Inserir o educando no contexto poético.

ESTRATÉGIA: Painel expositivo com poesias de Fernando Pessoa.
Fernando Pessoa
Um dos documentos mais interessantes do espólio de Fernando
Pessoa (1888-1935) é sem dúvida o manuscrito de O Guardador
de Rebanhos, autógrafo assinado por Fernando Pessoa e Alberto
Caeiro, um dos heterónimos do poeta. Talvez não seja a mais
importante peça do espólio, mas, como diz Ivo Castro no prefácio
à edição deste texto, "por servir de sede completa a um dos seus
grandes ciclos de poemas, por pôr em causa a versão do próprio
Pessoa sobre a génese dos heterónimos, por fornecer amplos
meios de corrigir o texto-vulgata do Guardador de Rebanhos, por
documentar reveladoramente os métodos de trabalho e de
criação textual do poeta e, finalmente, por se ter conservado na
obscuridade nos últimos quarenta anos, desconhecido do público
e da maioria dos pessoanos, - por esses motivos todos o presente
manuscrito [...] merecerá sem dificuldade ser considerado uma
das jóias da coroa".            http://purl.pt/369/1/ficha-obra-
                                guardador-rebanhos.html
Manuscrito retirado do
          site Biblioteca do Tesouro




http://purl.pt/1000/1/
Manuscrito retirado do
site Biblioteca do Tesouro
 http://purl.pt/1000/1/alberto-
 caeiro/obras/bn-acpc-e-e3/bn-
  acpc-e-e3_item175/P2.html
Manuscrito retirado do
             site Biblioteca do Tesouro




http://purl.pt/1000/1/
Semana dos Namorados

Professor (a): Malu - Série/Ano: Todos os cursos- Data: 12/06 –
Coordenadores: Edmilson, Márcia e Ademilson

APRESENTAÇÃO: exposição de painel com poemas românticos de
autoria de poetas da literatura nacional e internacional, CD
diversos com músicas românticas , e árvore do amor, Conto
violino Cigano contado pelas professores


OBJETIVO GERAL: Resgate de valores afetivos.



OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Levar aos educando a oportunidade de
valorizar aqueles que amam, reprodução oral e escrita, desenvolver a
escrita formal, incentivo ao ato de escrever texto próprio, exercitar a
memória, interação e desenvolvimento do senso crítico.

JUSTIFICATIVA: A necessidade de resgatar valores afetivos.



ESTRATÉGIA: Os alunos copiam, ou criam pequenas dedicatórias de
livre escolha e colam no painel em forma de árvore e reescrevem e
desenham o conto Violino Cigano
Poemas Românticos
Árvore do Amor
O Violino Cigano
Numa bela casa rodeada por um bosque enorme e
sombrio viveu muito tempo atrás um barão viúvo e
rico com suas três filhas. A mais velha chamava-se
Dronha e era talvez a pessoa mais insuportável das
redondezas. Porque além de muito feia, com sua boca
enorme de dentes pontiagudos, ela conseguia deixar
uma impressão horrível em todos que a conheciam.
Achava que o mundo conspirava contra ela e não
poupava ninguém do seu mau humor, com suas
palavras sempre ríspidas e seus olhos apertados em
constante irritação. A filha do meio era mais tonta do
que propriamente de má índole.
Mas era preguiçosa e impaciente, e maltratava todo
mundo exigindo que seus desejos fossem satisfeitos
imediatamente. Seu nome era Catina e sua aparência de
igualava à de Dronha em feiura. O pior de tudo era o
contraste entre as duas e a irmã mais nova, Leila. Não
havia ninguém que não gostasse dela. Bela como um
botão de rosa, parece que sua beleza tornava-se ainda
mais exuberante pela alegria e doçura que
acompanhavam todos os seus gestos, pela graça do seu
olhar, pelo acolhimento atencioso que dispensava a
quem se aproximava dela. Por sua causa, a situação das
outras irmãs ficava ainda mais delicada. Era evidente, por
exemplo, a preferência do velho barão pela filha mais
nova e, o mais grave, todos os jovens do povoado só
pediam a mão de Leila em casamento. Para garantir que
as outras duas não ficassem solteiras, o pai dizia que só
permitiria que Leila se casasse depois das irmãs. Isso não
adiantou nada já que ninguém aparecia para cortejar
Dronha e Catina.
Um dia elas pediram ao pai que não deixasse mais Leila ir
junto com elas aos bailes e festas, para ver se alguém as
convidava para dançar. Assim foi feito mas mesmo Leila
tendo concordado de bom grado em não sair de casa, as
irmãs ficavam a noite inteira sentadas num canto da
festa, ignoradas por todos. A raiva que as duas sentiam
de Leila foi aumentado dia a dia, até que Dronha chamou
Catina e lhe disse:
- Temos que fazer alguma coisa para nos livrarmos de
Leila. Se ela continuar viva, não há esperança para nós,
vamos ficar solteiras até nossa morte.

- Que horror – disse Catina -, ela é nossa irmã, você não
pode nem pensar em fazer nada contra ela. Não conte
comigo para nenhum plano.
- Pois então está bem. Cuido de tudo sozinha, não preciso
mesmo de uma idiota que só atrapalha como você.
No dia seguinte Dronha convidou Leila para um passeio
no bosque. Leila ficou feliz, afinal quase nunca saía de
casa e adorava caminhar no meio das árvores. As duas
passaram a tarde conversando enquanto se
embrenhavam cada vez mais para o fundo do bosque,
onde havia um grande precipício à beira do caminho. Foi
para lá mesmo que Dronha conduziu a irmã sem que ela
desconfiasse de nada.
- Nossa – disse Leila -, eu nunca tinha chegado até aqui.
Imagine se alguém cair lá embaixo, dá medo só de
pensar.
- Que tal experimentar esse medo pessoalmente? - gritou
Dronha, empurrando Leila com toda força abismo abaixo.
No meio da queda, a pobre menina agarrou um ramo de
zimbro enraizado no morro e ali ficou dependurada,
tentando não soltar a mão de jeito nenhum.
- Por favor – ela dizia -, não faça isso comigo, Dronha. Não
me deixe morrer nesse lugar. Ajude-me a sair daqui.

- Vou ajuda-la, com certeza – respondeu a irmã
completamente transtornada. E, pegando um pedaço de
pau, Dronha bateu com fúria na mão da irmã que segurava
o galho de zimbro.
Com um grito de dor, Leila largou o galho e caiu nas
profundezas do abismo. A irmã olhou para baixo e não viu
nem sinal dela. No silêncio daquele lugar tenebroso ficou
guardado o segredo do seu crime, e ela foi para casa certa
de que tinha feito o que era necessário e que agora sua
sorte ia mudar.

No dia seguinte o barão achou estranho que Leila não
estivesse na casa e que ninguém soubesse dizer para onde
ela tinha ido. Preocupado, ordenou que os empregados
dessem uma busca nos arredores, depois foi ele mesmo
acompanhado de homens valorosos procurar a menina
nos quatro cantos daquele reino, dia e noite sem parar.
Mas Leila tinha desaparecido e, por incrível que pareça,
ninguém se lembrou de procurá-la no abismo do bosque.
Um ano se passou, e enquanto na casa grande o barão
chorava a perda de sua filha querida, Leila jazia sem vida
no fundo do precipício.
Mas enquanto seu corpo se decompunha e se misturava à
terra, às folhas secas, às pedras e à areia, o ramo de zimbro
de permanecia na sua mão foi se enraizando e ganhando
força no meio daquele solo fértil e úmido. Depois de dois
anos transformou-se numa árvore comprida, cujos ramos
mais altos chegaram até o caminho, à beira do abismo. A
copa imponente da árvore de zimbro balançava ao vento, e
de seus galhos emanava uma estranha melodia, que em
tudo se parecia com uma música cigana.

Todos os dias, atraído por essa melodia, um jovem pastor
cigano chamado Lavuta se aproximava da árvore sentava-se
embaixo dela. Ele era conhecido como o melhor tocador de
violino da região. As pessoas diziam que, quando ele
tocava, era como se os mais melodiosos espíritos da
floresta estivessem animando seu coração e seus dedos.
Todos paravam seus afazeres para escutá-lo, até as
crianças, as plantas, os animais e os rios se aquietavam
num silêncio embevecido, quando Lavuta tocava.
Toda vez que ele ouvia o lamento da árvore de zimbro,
deixava seu rebanho e vinha para perto dela, sentava-se,
punha seu velho violino sob o queixo e começava a tocar. O
violino estava bastante estragado, mas Lavuta gostava dele
como se gosta de um amigo querido. Um dia, enquanto
tocava entretido embaixo da árvore, o arco do violino se
partiu.
Lavuta depositou o violino no chão para examinar o arco,
e no mesmo instante o violino escorregou precipício
abaixo. Ele se levantou de um salto mas não conseguiu
pegá-lo. O pastor desesperou-se pois aquele violino era
tudo que ele tinha neste mundo, e chorou por muito
tempo, até adormecer, inconformado, deitado de bruços,
com o rosto na terra.

E então ele teve um sonho: ele estava ali, naquele
mesmo lugar, escutando os murmúrios dos galhos da
árvore de zimbro, e aos poucos o triste lamento foi se
transformando numa música que soava como um violino.
Ele percebeu que era seu violino que tocava sozinho e,
junto com ele, uma voz de mulher cantava uma triste
melodia cigana. Ele compreendia muito bem as palavras
da canção, que dizia:
“Lavuta, pegue seu violino e toque, para todo mundo
saber que eu fui morta por uma mulher má de dentes
pontiagudos.”

O pastor, dentro do seu sonho, pensou que não poderia
tocar, pois o violino tinha caído no precipício. Como se
tivesse escutado seus pensamentos, uma voz ecoou lá do
fundo do abismo, dizendo-lhe que cortasse o alto do
tronco da árvore de zimbro e que com a madeira fizesse
outro violino.

Quando acordou logo em seguida, Lavuta lembrou do
sonho com todos os detalhes, achou tudo muito
estranho, mas ao mesmo tempo resolveu não dar muita
importância, pois aquilo tinha sido apenas um sonho.
Depois de reunir o rebanho, ele voltou para seu quarto,
que ficava num lugar distante, dentro das terras do barão.
Naquela mesma noite ele teve outro sonho: via uma linda
jovem entrar no seu quarto segurando um violino.
Olhando melhor, percebeu que era seu violino que ela
estendia na sua direção. Em língua cigana ela dizia:
- Toque seu violino e depois quebre-o de encontro à
mesa. Se fizer isso, eu serei sua mulher.
Em seguida ela desapareceu no ar e Lavuta acordou.
Nesse mesmo momento ele tomou uma decisão. Na
manhã seguinte, assim que se levantou, foi até a beira do
precipício para cortar a árvore de zimbro. Passou o dia
inteiro esculpindo e moldando a madeira, até que o
violino ficou pronto quando a noite chegou. Feliz da vida,
admirando sua obra, Lavuta se preparou para
experimentar o violino, mas assim que ele levantou o
arco, o violino começou a tocar sozinho. Era a mesma
melodia e a mesma voz cantando a canção cigana do seu
sonho.

A melodia soava muito alto e chegava lá fora, pela janela
aberta do seu quarto. O cuidador de cavalos do barão,
que passava por ali naquele momento, ouviu as estranhas
palavras daquela música e foi falar com Lavuta.
- Quem está cantando? – ele perguntou.
Lavuta lhe contou toda a história desde seu primeiro
sonho, e o amigo o aconselhou a mostrar o violino mágico
para o barão.
- Você sabia – ele disse – que a mulher do barão era
cigana? Acho que ele vai gostar de conhecer esse milagre
e vai até compreender as palavras da canção.
Os dois foram juntos até a casa grande e pediram para ver
o barão. Quando ele apareceu, o violino começou a tocar e
o pobre arregalou os olhos, sobressaltado:
- É a voz da minha filha. Onde é que ela está?
Ele correu pelos cantos da sala, por toda parte, e não
encontrou ninguém. Mas as palavras da música ele havia
entendido muito bem, e sabia perfeitamente quem era a
mulher má de dentes pontiagudos. Horrorizado, ele foi
atrás da filha mais velha e não teve muito trabalho em
fazê-la confessar o que havia feito. O velho barão expulsou
as duas filhas de sua casa, dizendo-lhes que nunca mais
voltassem, achando que Catina tivesse sido cúmplice da
irmã, embora ela não soubesse de nada.

Enquanto isso, de volta ao seu quarto, Lavuta ficou um
certo tempo segurando o violino mágico, pensando na
jovem que havia aparecido no seu sonho.
 - Será que é mesmo Leila, a filha do barão? – ele dizia para
si mesmo. – Ela prometeu que se casaria comigo se eu
quebrasse o violino na mesa.
Ele não sabia se devia ou não acreditar no sonho. Olhou o
violino pela última vez e com um gesto firme espatifou-o
de encontro à mesa. No mesmo momento, Leila
apareceu, viva, diante dele. Na mão ela trazia seu velho
violino, consertado, com cordas novas, a madeira
brilhando, perfeita. Completamente aturdido, Lavuta
escutou sua história.
- Durante dois anos eu fiquei enterrada no abismo – ela
começou, falando com voz doce e perfumada. – Minha
mãe foi uma cigana conhecedora das artes da magia.
Quando meu pai a conheceu, ficou encantado com sua
beleza e apaixonou-se por ela. Ela também o amou, mas
antes de se casarem ela foi amaldiçoada por um espírito
que a desejava para si. O espírito determinou que todas
as crianças que nascessem daquela união seriam feias e
más. Depois que minhas duas irmãs nasceram minha mãe
suplicou ao espírito que a libertasse do feitiço. Ele
concordou, com uma condição: quando ela tivesse outra
criança, deveria morrer e ir viver com ele no reino dos
espíritos. O preço da minha beleza foi a morte da minha
mãe. Depois, quando minha irmã me empurrou no
precipício, a alma da minha mãe se converteu no ramo de
zimbro que eu agarrei na queda. E foi segurando o ramo,
a mão de minha mãe, que eu caí lá embaixo. Criando
raízes, o ramo virou árvore e eu pude nascer pela segunda
vez do corpo da minha mãe. Mas minha forma humana
eu só poderia recuperar se um homem transformasse a
madeira da árvore no objeto mais querido do seu
coração. Você amava seu violino
Lavuta, e quando ele caiu no abismo eu sabia que apenas
você, com seu amor, poderia me devolver à vida. Por isso
apareci no seu sonho e agora estou aqui.
- Parece que o que tinha que acontecer já foi feito – disse
Lavuta. – Eu recebi meu violino de volta e você voltou a
viver. Mas também me lembro de uma certa promessa...
- Eu não a esqueci – disse Leila com um sorriso
encantador. – Você não quer experimentar seu violino
antes de mais nada?
Lavuta se preparou para tocar e, como antes, o violino
começou a tocar sozinho a melodia do sonho
acompanhada da canção cigana. Pouco depois, o barão
entrou , atraído pela música, e mal pôde acreditar quando
viu a filha estendendo os braços apara abraçá-lo.
- Meu pai – ela disse -, o pastor Lavuta me devolveu à vida
e eu prometi casar-me com ele.
O velho barão estava tão radiante que não fez nenhuma
objeção ao casamento. Pouco importava se seu futuro
genro era um pobre pastor; a única coisa que ele queria
era ver sua filha feliz e viva.

E ele nunca teve nenhuma razão para se arrepender do
seu consentimento. O pastor Lavuta ficou conhecido em
todo o reino, não por ter se casado com a filha do barão,
mas sim por ser o maior violinista de que aquele povo
teve notícia. Até hoje se contam histórias que falam de
como Leila e Lavuta se amaram, dos filhos que tiveram e
de como o pastor prosperou e tornou-se senhor daquelas
terras, graças à sua arte, que a todos encantava.
Mas todas as histórias que foram contadas, de geração em
geração, começam falando do verdadeiro amor e da
sabedoria de uma mulher cigana.



     Recontado por Regina Machado em: O violino cigano
e outros contos de mulheres sábias. São Paulo: Companhia
das Letras, 2004.
Resumo do Mês de Junho de 2012

•Total de Livros emprestados – 563
•Livro Mais lido – Tristão e Isolda
•Sala Campeã em Empréstimo – 2ºD
•Sala que mais entregou em dia - 2ª D
•Visitantes do mês: Lucas Mateus - 7ª D
                   Ariane Tomas - 3ª A
•Leitores do mês: Isaque Faria - 6ª A
                  Evelin Machado - 3ª A
Relatório Final
Empréstimo
        2º Bimestre
S/M      5       6    T

1º A    14      10    24
1º B    37      34    71
1º C    33      28    61
1º D    41      19    60
1º E     8       3    11
2º A    26       6    32
2º B    11       4    15
2º C    39      11    50
2º D    33      85    118
2º E     9       4    13
3º A    20      14    34
3º B    13       2    15
3º C     8      13    21
4º A    24      10    34
4º B    16       7    23
4ª A     9      18    27
4ª B    28      11    39
4ª C     8      12    20
4ª D    20       5    25

                      693
Total   397     296
Estatística - Empréstimo de Livros
                Ciclo I - 2º Bimestre 2012

120




100




80




60




40




20




  0
      1º 1º 1º 1º 1º 2º 2º 2º 2º 2º 3º 3º 3º 4º 4º 4ª 4ª 4ª 4ª
      A B C D E A B C D E A B C A B A B C D
Empréstimo
        2º Bimestre
S/M      5       6    T

5ªA     34      24    58
5ªB     42      24    66
5ªC     34      25    59
6ªA     68      45    113
6ªB     39       9    48
6ªC     18       6    24
6ªD     19      30    49
6ªE     43      15    58
6ªF     30      14    44
7ªA      6       2    8
7ªB      6      11    17
7ªC     16      12    28
7ªD     23       9    32
7ªE      9       3    12
8ªA      2       4    6
8ªB      1       0    1
8ªC     12       0    12
8ªD      6       1    7




Total   408     234   642
Estatística - Empréstimo de Livros
                       Ciclo II - 2º Bimestre 2012
120




100




 80




 60




 40




 20




  0
                                                                                    7ªE
                                                6ªE
      5ªA
            5ªB


                        6ªA
                              6ªB


                                          6ªD



                                                            7ªA
                                                                  7ªB


                                                                              7ªD


                                                                                          8ªA
                                                                                                8ªB


                                                                                                            8ªD
                  5ªC



                                    6ªC




                                                                        7ªC




                                                                                                      8ªC
                                                      6ªF
Empréstimo
        2º Bimestre
S/M      5       6    T

1º A    12      20    32

1º B     0       0    0

1º C     0       9    9

1º D     0       3    3

2º A     0       0    0

2º B     0       0    0

2º C     0       0    0

2º D     0       0    0

3º A     0       0    0

3º B     0       0    0

3º C     0       0    0

1ºT A    0       0    0

1ºT B    0       0    0

1ºT C    0       0    0

1ºT D    0       1    1

2ºT A    0       0    0

3ºT A    0       0    0

                      45
Total   12      33
Estatística - Empréstimo de Livros
        Ensino Médio e Eja - 2º Bimestre
                        2012
35



30



25



20



15



10



 5



 0
                                                                                  1ºT A
                                                                                          1ºT B


                                                                                                          1ºT D
                                                                                                                  2ºT A
                                                                                                                          3ºT A
                   1º C




                                               2º C




                                                                           3º C



                                                                                                  1ºT C
     1º A



                          1º D
                                 2º A



                                                      2º D
            1º B




                                        2º B



                                                             3º A
                                                                    3º B
Empréstimo

                 1º Bimestre

S/M        1       2          3     4        T


 C-I               0          192   747      939

 c-II              0          246   539      785

EM/E               0          27    44       71




        Estatística - Empréstimo de Livros
                 1º Bimestre 2012
1000
 900
 800
 700
 600
 500
 400
 300
 200
 100
   0
           C-I         c-II         EM/E
Empréstimo

                    2º Bimestre
      S/M           5             6             T

       C-I          397           296          693

      c-II          408           234          642

      EM/E          12            33           45


                                               1380
      Total         817           563




         Estatística - Empréstimo de Livros
                  2º Bimestre 2012

700
600
500
400
300
200
100
  0
              C-I         c-II          EM/E
Empréstimo

                        1º Semestre
       S/M            1ºB             2ºB              T

        C-I           939             693             1632

       c-II           785             642             1427

   EM/E               71              45              116

                                                      3175
       Total         1795             1380



                     Estatística - Empréstimo de Livros
                              1º Semestre 2012

1800
1600
1400
1200
1000
 800
 600
 400
 200
   0
               C-I             c-II            EM/E
Classificação
      1º Bimestre
 C          S         Total
1º        6ªB          124
2º        2º C         100
3º        1º D         97
4º        6ªD          89
5º        1º C         81
6º        6ªA          75
7º        5ªB          74
8º        6ªC          72
9º        2º E         71
10º       1º B         66
11º        6ªE         65
12º       3º A         58
13º       5ªC          57
14º        6ªF         57
15º       3º C         53
16º       4ª A         51
17º       4º A         49
18º       4ª B         46
Classificação
      1º Bimestre
C          S          Total
19º       2º A         45
20º       5ªA          45
21º       7ªC          45
22º       2º B         42
23º       1º A         37
24º       3º B         35
25º       1º E         31
26º       4º B         25
27º       2º D         24
28º       4ª C         20
29º       7ªD          18
30º       7ªA          16
31º      3ºT A         15
32º       1º A         13
33º       2º A         13
34º       8ªA          11
35º       8ªB          11
36º       2º D         10
1º Bimestre
C         S         Total
37º      7ªB         9
38º      8ªC         9
39º      4ª D        8
40º      7ª E        8
41º      2º B        5
42º      3º B        3
43º      3º C        3
44º      1º C        2
45º      3º A        2
46º     2ºT A        2
47º      1º B        1
48º      2º C        1
49º     1ºT C        1
50º      8ªD         0
51º      1º D        0
52º     1ºT A        0
53º     1ºT B        0
54º     1ºT D        0
20
                 40
                      60
                           80
                                100
                                      120
                                            140




        0
  6ªB
 1º D
 1º C
  5ªB
 2º E
  6ªE
  5ªC
 3º C
 4º A
 2º A
  7ªC
 1º A
 1º E
 2º D
 7ªD
3ºT A
 2º A
  8ªB
                                                    Empréstimo de Livros




  7ªB
4ª D
                                                  Classificação - 1º Bimestre




 2º B
 3º C
 3º A
 1º B
1ºT C
 1º D
1ºT B
Classificação

      2 º Bimestre

C          S          Total
 1º       2º D        118
 2º       6ª A        113
 3º       1º B        71
 4º       5ªB         66
 5º       1º C        61
 6º       1º D        60
 7º       5ªC         59
 8º       5ª A        58
 9º       6ªE         58
10º       2º C        50
11º       6ªD         49
12º       6ªB         48
13º       6ªF         44
14º       4ª B        39
15º       3º A        34
16º       4º A        34
17º       2º A        32
18º       7ªD         32
Classificação

      2 º Bimestre

C          S          Total
19º       1º A         32
20º       7ªC          28
21º       4ª A         27
22º       4ª D         25
23º       1º A         24
24º       6ªC          24
25º       4º B         23
26º       3º C         21
27º       4ª C         20
28º       7ªB          17
29º       2º B         15
30º       3º B         15
31º       2º E         13
32º       7ªE          12
33º       8ªC          12
34º       1º E         11
35º       1º C         9
36º         7ªA         8
Classificação

      2 º Bimestre

C          S          Total
37º       8ªD          7
38º       8ª A         6
39º      1º D          3
40º       8ªB          1
41º      1ºT D         1
42º       1º B         0
43º       2º A         0
44º       2º B         0
45º       2º C         0
46º      2º D          0
47º       3º A         0
48º       3º B         0
49º       3º C         0
50º      1ºT A         0
51º      1ºT B         0
52º      1ºT C         0
53º      2ºT A         0
54º      3ºT A         0
20
                 40
                      60
                           80
                                100
                                      120




        0
 2º D
 1º B
 1º C
 5ªC
 6ªE
 6ªD
 6ªF
 3º A
 2º A
 1º A
 4ª A
 1º A
 4º B
 4ª C
 2º B
 2º E
 8ªC
 1º C
                                              empréstimo de Livros




 8ªD
                                            Classificação 2º Bimestre




 1º D
1ºT D
 2º A
 2º C
 3º A
 3º C
1ºT B
2ºT A
Classificação Final

C      Série                Total
1º      6ªA                 188
2º      6ªB                 172
3º      1º D                157
4º      2º C                150
5º      1º C                142
6º      2º D                142
7º      5ªB                 140
8º      6ªD                 138
9º      1º B                137
10º     6ªE                 123
11º     5ªC                 116
12º     5ªA                 103
13º     6ªF                 101
14º     6ªC                  96
15º     3º A                 92
16º     4ª B                 85
17º     2º E                 84
18º     4º A                 83
Classificação Final

C      Série                Total
19º    4ª A                  78
20º    2º A                  77
21º    3º C                  74
22º    7ªC                   73
23º    1º A                  61
24º    2º B                  57
25º    3º B                  50
26º    7ªD                   50
27º    4º B                  48
28º   M 1º A                 45
29º    1º E                  42
30º    4ª C                  40
31º    4ª D                  33
32º    7ªB                   26
33º    7ªA                   24
34º    8ªC                   21
35º    7ªE                   20
36º    8ªA                   17
Classificação Final

C     Série                 Total
37º   3ºT A                  15
38º   M 2º A                 13
39º    8ªB                   12
40º   M 1º C                 11
41º   M 2º D                 10
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53º   1ºT A                  0
54º   1ºT B                  0
RELATÓRIO DO 1° SEMESTRE - 2012
São Paulo, 30 de junho de 2012.
            No dia 10/03/2012, deu-se início as atividades regulares
da Sala de Leitura, durante os meses de fevereiro e início de
março estas foram impossibilitadas devido reforma geral da
escola.
            A partir de 10/03/2012 iniciou-se o projeto anual “Me
Leva Que Eu Vou, Mas Volto Feliz” voltado para o estímulo de
empréstimo de livros e incentivo a leitura, focado na divulgação
dos resultados no que se refere a números e a destaques
humanos (incluindo           alunos que possuem habilidades
diversificadas como: poesias, desenhos e outros), envolvendo
toda a comunidade escolar que participa espontaneamente.
Paralelo a este projeto as responsáveis pela sala de leitura,e a
comunidade escolar apresentaram outros projetos de leitura e
audiovisuais devidamente analisados e aprovados pela equipe
gestora.
•Tristão e Isolda (filme e livro), com a participação da 6ª série e
sob a orientação da professora Martinha;
•Mitos - Folclore do Mestre André (áudio e leitura do texto o
Saci), direcionado ao ciclo I e ciclo II que envolveu diversas salas e
professores;
•Leitura de textos livres – (temas diversos), abrangeu o Ciclo I,
Ciclo II, Ensino Médio e Eja;
•Iniciação a Poesia – painel com poemas de Fernando pessoa;
•A Semana dos Namorados - com painel destacando poesias
românticas de poetas da literatura nacional e estrangeira, árvore
do amor e músicas românticas diversas.
Os resultados dos projetos foram satisfatórios, pois atingiram a
maioria dos objetivos almejados.
Observação: Os detalhes dos projetos estão no portfólio que será
gravado em CD e imprimido.
Resumo do 1º Semestre de 2012

•Total de Livros emprestados – 3.175
•Livro Mais lido – Tristão e Isolda
•Sala Campeã em Empréstimo - 6ª A
•Sala que mais entregou em dia - 6ª A
•Leitores do mês: Isaque Semestre - 6ª A
                  Evelin Machado - 3ª A
Sala de leitura   2012  e.e. messias freire. segundo bimestre

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  • 11. Meu Grande Amor Eu procuro amar numa imensa ternura Empregando um amor que só eu sinto e quero, Pois não sou a amante banal de um romance vulgar... Eu procuro amar Como amo a vida Num desejo de eternidade imensa Agradando a minha carne Como agrado minh’ alma Sem medo, sem hipocrisia Em busca do prazer Que teu corpo pode dar... O calor da sua alma O brilho de teus olhos O cheiro da sua axila A dor de tua boca A quentura de seus lábios. Eu quero amar... Agradecendo a minha velhice criadora O meu sonho de guia Fazendo de meus cabelos Uma nova bandeira de Beleza Para minha indestrutível poesia. Daniela Santos Lima, 7ª A
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  • 18. Folclore Reúne ilustrações tridimensionais, CD e textos informativos sobre diversas manifestações do folclore brasileiro. E. E. PROFESSOR MESSIAS FREIRE
  • 19. Mitos - O Folclore do Mestre André Ciclo I e II - Data: Mês de Maio – Coordenador (a): Edimilson e Márcia APRESENTAÇÃO: Livro e CD - Mitos - O Folclore do Mestre André “Mitos - O Folclore do Mestre André”. Trata-se de um grande clássico de caráter didático primordial para a educação infanto-juvenil. Duração: duas aulas – O saci Pererê OBJETIVO GERAL: Texto e áudio de fácil entendimento que estimula o jovem e acriança a pensar e adquirir interesse pela leitura. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Levar aos educandos o prazer de ouvir e ler histórias, desenvolver a atenção através da linguagem oral, reprodução oral e escrita (desenho), interação e desenvolvimento do senso crítico. JUSTIFICATIVA: A necessidade de desenvolver a concentração dos educandos. ESTRATÉGIA: Os alunos ouvem a história e a reproduzem através da linguagem oral e escrita (desenho). AVALIAÇÃO: Assimilação do áudio através da fala e dos desenhos reproduzidos pelos alunos.
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  • 32. 3 ° A n o B Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão Paulo Frei
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  • 35. Cachinho Dourados e os Três Ursos Professor (a): Sônia Regina - Série/Ano: 3º A- Data: 29/05 – Coordenador (a): Edimilson APRESENTAÇÃO: Livro e CD de contos ideias para educandos em fase de alfabetização. OBJETIVO GERAL: Texto e áudio de fácil entendimento que estimular a criança a pensar e adquirir interesse pela leitura. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Levar aos educandos o prazer de ouvir e ler histórias, desenvolver a atenção através da linguagem oral, reprodução oral e escrita (desenho), interação e desenvolvimento do senso crítico. JUSTIFICATIVA: A necessidade de desenvolver a concentração dos educandos. ESTRATÉGIA: Os alunos ouvem a história e a reproduzem através da linguagem oral e escrita (desenho).
  • 36. Cachinhos Dourados e os Três Contos » Ursos Era uma vez, uma família de ursinhos; o Pai Urso, a Mãe Urso e o Pequeno Urso. Os três moravam numa bela casinha, bem no meio da floresta. O Papai Urso, o maior dos três, era também o mais forte, muito corajoso e tinha uma voz bem grossa. A Mamãe Urso era um pouco menor, era gentil e delicada e tinha uma voz meiga. O Pequeno Urso era o menorzinho, muito curioso e sua voz era fininha. Certa manhã, ao se levantarem, Mamãe Urso fez um delicioso mingau, como era de costume. Porém, o mingau estava muito quente. Sendo assim, mamãe Urso propôs que fossem dar uma voltinha junta pela floresta, enquanto o mingau esfriava. E assim fizeram. Mamãe Urso deixou o mingau em suas tigelinhas, esfriando em cima da mesa e os três ursos saíram pela floresta. Enquanto eles estavam fora, apareceu por ali uma menina de cabelos loiros cacheados, era conhecida como Cachinhos Dourados. Ela morava do outro lado da floresta, num vilarejo, e tinha o mau hábito de sair de casa sem avisar seus pais. Quando se aproximou da casinha dos ursos, já muito cansada de tanto andar, resolveu bater na porta. Bateu, bateu, mas ninguém respondeu. Assim, ao perceber que a porta estava apenas encostada, resolveu entrar. Ao entrar, se deparou com uma mesa forrada com uma bela toalha xadrez e em cima da mesa havia três tigelinhas de mingau. Como estava com muita fome, e não viu ninguém na casa, resolveu provar a iguaria.
  • 37. Provou, então, o mingau da tigela maior, mas achou-o muito quente. Provou o da tigela do meio e achou-o muito frio. Provou o mingau da tigelinha menor e achou-o delicioso, não resistiu e comeu-o todo. Após comer o mingau, Cachinhos Dourados foi em direção à sala. Lá encontrou três cadeiras, como estava muito cansada, resolveu sentar-se. Achou a primeira cadeira muito grande e levantou-se a seguir. Sentou-se, então, na cadeira do meio, mas achou-a desconfortável e ainda grande demais. Sentou-se na cadeirinha menor e achou-a muito confortável e num bom tamanho. Porém, sentou-se tão desajeitadamente que a quebrou. Ainda cansada, Cachinhos Dourados resolveu subir às escadas. Encontrou um quarto com três caminhas, uma grande, uma média e uma pequena. Tentou deitar-se na cama maior, mas achou-a muito dura. Deitou-se na do meio e achou-a macia demais. Deitou-se na menor e achou-a muito boa. Estava tão cansada que não resistiu e acabou pegando no sono. Enquanto ela dormia, os ursinhos voltaram do passeio. Foram logo à cozinha para tomar o mingau, que era o café da manhã. Estranharam a porta aberta, e logo perceberam que alguém havia estado ali. __Alguém mexeu no meu mingau! - rosnou o Papai Urso. __Alguém comeu do meu mingau! – disse brava a Mamãe Urso. __ Alguém comeu todo o meu mingau! –gritou o Pequeno Urso. Os três ursos se dirigiram para a sala. Papai Urso olhou para sua cadeira e exclamou: __ Alguém sentou na minha cadeira! Mamãe Urso, com sua voz, já não tão meiga, reclamou: __ Alguém também sentou na minha cadeira! O Pequeno Urso, chorando, queixou-se: __ Alguém quebrou a minha cadeirinha! Os três subiram as escadas, e foram em direção ao quarto. Papai Urso olhou para sua cama e perguntou: __ Quem deitou na minha cama? Mamãe Urso olhou para sua cama e disse: __Alguém esteve deitado na minha cama e deixou-a bagunçada! O Pequeno Urso, muito bravo, gritou: __Alguém está deitado na minha caminha! Cachinhos Dourados acordou com o grito de Pequeno Urso. Ficou muito assustada ao ver os três ursos bravos olhando para ela. Seu susto foi tão grande que em um só pulo saiu da cama e já estava descendo as escadas. Mal deu tempo para que os ursos piscassem os olhos. Num segundo pulo, Cachinhos Dourados pulou a janela e saiu correndo pela floresta, rápida como o pensamento. Depois desse enorme susto a menina aprendeu a lição, nunca mais fugiu de casa, muito menos entrou em casa de ninguém sem ser convidada.
  • 38. Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade. Carlos Drummond de Andrade
  • 39. Agradecemos ao professores e alunos, pela participação no PROJETO MITOS – O FOLCLORE DO MESTRE ANDRÉ. Chegamos a conclusão que o mesmo foi um sucesso em todos os aspectos, pois conseguimos despertar a atenção dos alunos que na demonstraram aprender de forma prazerosa a maioria das das propostas prevista. Professoras: Judite, Conceição e Cirlei
  • 40. Resumo do Mês de Maio
  • 41. Resumo do Mês de Maio de 2012 •Total de livros emprestados – 1330 •Livros mais lido – O Poço do Visconde O Médico e o Monstro •Sala Campeã em Empréstimo - 6ª A •Sala que mais entregou em dia - 6ª B • Talento do mês: Lucas da Silva – 7ª C • Leitor homenageado: Bruno • Poetisa Aprendiz: Daniela Santos Lima 7ª A •Projeto: Mitos – O Folclore do Mestre André – Ciclo I e Ciclo LL
  • 43. Iniciação a Poesias Professor (a): Malu - Série/Ano: Todos os cursos- Data: 12/06 – Coordenadores: Edmilson, Márcia e Ademilson APRESENTAÇÃO: Painel com poemas de Fernando Pessoa. OBJETIVO GERAL: Apresentação do gênero literário poético. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Despertar o interesse pelo gênero e iniciação ao projeto de Poesias no Messias Todos os Dias, previsto para o segundo semestre. JUSTIFICATIVA: Inserir o educando no contexto poético. ESTRATÉGIA: Painel expositivo com poesias de Fernando Pessoa.
  • 45. Um dos documentos mais interessantes do espólio de Fernando Pessoa (1888-1935) é sem dúvida o manuscrito de O Guardador de Rebanhos, autógrafo assinado por Fernando Pessoa e Alberto Caeiro, um dos heterónimos do poeta. Talvez não seja a mais importante peça do espólio, mas, como diz Ivo Castro no prefácio à edição deste texto, "por servir de sede completa a um dos seus grandes ciclos de poemas, por pôr em causa a versão do próprio Pessoa sobre a génese dos heterónimos, por fornecer amplos meios de corrigir o texto-vulgata do Guardador de Rebanhos, por documentar reveladoramente os métodos de trabalho e de criação textual do poeta e, finalmente, por se ter conservado na obscuridade nos últimos quarenta anos, desconhecido do público e da maioria dos pessoanos, - por esses motivos todos o presente manuscrito [...] merecerá sem dificuldade ser considerado uma das jóias da coroa". http://purl.pt/369/1/ficha-obra- guardador-rebanhos.html
  • 46. Manuscrito retirado do site Biblioteca do Tesouro http://purl.pt/1000/1/
  • 47. Manuscrito retirado do site Biblioteca do Tesouro http://purl.pt/1000/1/alberto- caeiro/obras/bn-acpc-e-e3/bn- acpc-e-e3_item175/P2.html
  • 48. Manuscrito retirado do site Biblioteca do Tesouro http://purl.pt/1000/1/
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  • 53. Semana dos Namorados Professor (a): Malu - Série/Ano: Todos os cursos- Data: 12/06 – Coordenadores: Edmilson, Márcia e Ademilson APRESENTAÇÃO: exposição de painel com poemas românticos de autoria de poetas da literatura nacional e internacional, CD diversos com músicas românticas , e árvore do amor, Conto violino Cigano contado pelas professores OBJETIVO GERAL: Resgate de valores afetivos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Levar aos educando a oportunidade de valorizar aqueles que amam, reprodução oral e escrita, desenvolver a escrita formal, incentivo ao ato de escrever texto próprio, exercitar a memória, interação e desenvolvimento do senso crítico. JUSTIFICATIVA: A necessidade de resgatar valores afetivos. ESTRATÉGIA: Os alunos copiam, ou criam pequenas dedicatórias de livre escolha e colam no painel em forma de árvore e reescrevem e desenham o conto Violino Cigano
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  • 69. Numa bela casa rodeada por um bosque enorme e sombrio viveu muito tempo atrás um barão viúvo e rico com suas três filhas. A mais velha chamava-se Dronha e era talvez a pessoa mais insuportável das redondezas. Porque além de muito feia, com sua boca enorme de dentes pontiagudos, ela conseguia deixar uma impressão horrível em todos que a conheciam. Achava que o mundo conspirava contra ela e não poupava ninguém do seu mau humor, com suas palavras sempre ríspidas e seus olhos apertados em constante irritação. A filha do meio era mais tonta do que propriamente de má índole.
  • 70. Mas era preguiçosa e impaciente, e maltratava todo mundo exigindo que seus desejos fossem satisfeitos imediatamente. Seu nome era Catina e sua aparência de igualava à de Dronha em feiura. O pior de tudo era o contraste entre as duas e a irmã mais nova, Leila. Não havia ninguém que não gostasse dela. Bela como um botão de rosa, parece que sua beleza tornava-se ainda mais exuberante pela alegria e doçura que acompanhavam todos os seus gestos, pela graça do seu olhar, pelo acolhimento atencioso que dispensava a quem se aproximava dela. Por sua causa, a situação das outras irmãs ficava ainda mais delicada. Era evidente, por exemplo, a preferência do velho barão pela filha mais nova e, o mais grave, todos os jovens do povoado só pediam a mão de Leila em casamento. Para garantir que as outras duas não ficassem solteiras, o pai dizia que só permitiria que Leila se casasse depois das irmãs. Isso não adiantou nada já que ninguém aparecia para cortejar Dronha e Catina. Um dia elas pediram ao pai que não deixasse mais Leila ir junto com elas aos bailes e festas, para ver se alguém as convidava para dançar. Assim foi feito mas mesmo Leila tendo concordado de bom grado em não sair de casa, as irmãs ficavam a noite inteira sentadas num canto da festa, ignoradas por todos. A raiva que as duas sentiam de Leila foi aumentado dia a dia, até que Dronha chamou Catina e lhe disse:
  • 71. - Temos que fazer alguma coisa para nos livrarmos de Leila. Se ela continuar viva, não há esperança para nós, vamos ficar solteiras até nossa morte. - Que horror – disse Catina -, ela é nossa irmã, você não pode nem pensar em fazer nada contra ela. Não conte comigo para nenhum plano. - Pois então está bem. Cuido de tudo sozinha, não preciso mesmo de uma idiota que só atrapalha como você. No dia seguinte Dronha convidou Leila para um passeio no bosque. Leila ficou feliz, afinal quase nunca saía de casa e adorava caminhar no meio das árvores. As duas passaram a tarde conversando enquanto se embrenhavam cada vez mais para o fundo do bosque, onde havia um grande precipício à beira do caminho. Foi para lá mesmo que Dronha conduziu a irmã sem que ela desconfiasse de nada. - Nossa – disse Leila -, eu nunca tinha chegado até aqui. Imagine se alguém cair lá embaixo, dá medo só de pensar. - Que tal experimentar esse medo pessoalmente? - gritou Dronha, empurrando Leila com toda força abismo abaixo.
  • 72. No meio da queda, a pobre menina agarrou um ramo de zimbro enraizado no morro e ali ficou dependurada, tentando não soltar a mão de jeito nenhum. - Por favor – ela dizia -, não faça isso comigo, Dronha. Não me deixe morrer nesse lugar. Ajude-me a sair daqui. - Vou ajuda-la, com certeza – respondeu a irmã completamente transtornada. E, pegando um pedaço de pau, Dronha bateu com fúria na mão da irmã que segurava o galho de zimbro. Com um grito de dor, Leila largou o galho e caiu nas profundezas do abismo. A irmã olhou para baixo e não viu nem sinal dela. No silêncio daquele lugar tenebroso ficou guardado o segredo do seu crime, e ela foi para casa certa de que tinha feito o que era necessário e que agora sua sorte ia mudar. No dia seguinte o barão achou estranho que Leila não estivesse na casa e que ninguém soubesse dizer para onde ela tinha ido. Preocupado, ordenou que os empregados dessem uma busca nos arredores, depois foi ele mesmo acompanhado de homens valorosos procurar a menina nos quatro cantos daquele reino, dia e noite sem parar. Mas Leila tinha desaparecido e, por incrível que pareça, ninguém se lembrou de procurá-la no abismo do bosque. Um ano se passou, e enquanto na casa grande o barão chorava a perda de sua filha querida, Leila jazia sem vida no fundo do precipício.
  • 73. Mas enquanto seu corpo se decompunha e se misturava à terra, às folhas secas, às pedras e à areia, o ramo de zimbro de permanecia na sua mão foi se enraizando e ganhando força no meio daquele solo fértil e úmido. Depois de dois anos transformou-se numa árvore comprida, cujos ramos mais altos chegaram até o caminho, à beira do abismo. A copa imponente da árvore de zimbro balançava ao vento, e de seus galhos emanava uma estranha melodia, que em tudo se parecia com uma música cigana. Todos os dias, atraído por essa melodia, um jovem pastor cigano chamado Lavuta se aproximava da árvore sentava-se embaixo dela. Ele era conhecido como o melhor tocador de violino da região. As pessoas diziam que, quando ele tocava, era como se os mais melodiosos espíritos da floresta estivessem animando seu coração e seus dedos. Todos paravam seus afazeres para escutá-lo, até as crianças, as plantas, os animais e os rios se aquietavam num silêncio embevecido, quando Lavuta tocava. Toda vez que ele ouvia o lamento da árvore de zimbro, deixava seu rebanho e vinha para perto dela, sentava-se, punha seu velho violino sob o queixo e começava a tocar. O violino estava bastante estragado, mas Lavuta gostava dele como se gosta de um amigo querido. Um dia, enquanto tocava entretido embaixo da árvore, o arco do violino se partiu.
  • 74. Lavuta depositou o violino no chão para examinar o arco, e no mesmo instante o violino escorregou precipício abaixo. Ele se levantou de um salto mas não conseguiu pegá-lo. O pastor desesperou-se pois aquele violino era tudo que ele tinha neste mundo, e chorou por muito tempo, até adormecer, inconformado, deitado de bruços, com o rosto na terra. E então ele teve um sonho: ele estava ali, naquele mesmo lugar, escutando os murmúrios dos galhos da árvore de zimbro, e aos poucos o triste lamento foi se transformando numa música que soava como um violino. Ele percebeu que era seu violino que tocava sozinho e, junto com ele, uma voz de mulher cantava uma triste melodia cigana. Ele compreendia muito bem as palavras da canção, que dizia: “Lavuta, pegue seu violino e toque, para todo mundo saber que eu fui morta por uma mulher má de dentes pontiagudos.” O pastor, dentro do seu sonho, pensou que não poderia tocar, pois o violino tinha caído no precipício. Como se tivesse escutado seus pensamentos, uma voz ecoou lá do fundo do abismo, dizendo-lhe que cortasse o alto do tronco da árvore de zimbro e que com a madeira fizesse outro violino. Quando acordou logo em seguida, Lavuta lembrou do sonho com todos os detalhes, achou tudo muito estranho, mas ao mesmo tempo resolveu não dar muita
  • 75. importância, pois aquilo tinha sido apenas um sonho. Depois de reunir o rebanho, ele voltou para seu quarto, que ficava num lugar distante, dentro das terras do barão. Naquela mesma noite ele teve outro sonho: via uma linda jovem entrar no seu quarto segurando um violino. Olhando melhor, percebeu que era seu violino que ela estendia na sua direção. Em língua cigana ela dizia: - Toque seu violino e depois quebre-o de encontro à mesa. Se fizer isso, eu serei sua mulher. Em seguida ela desapareceu no ar e Lavuta acordou. Nesse mesmo momento ele tomou uma decisão. Na manhã seguinte, assim que se levantou, foi até a beira do precipício para cortar a árvore de zimbro. Passou o dia inteiro esculpindo e moldando a madeira, até que o violino ficou pronto quando a noite chegou. Feliz da vida, admirando sua obra, Lavuta se preparou para experimentar o violino, mas assim que ele levantou o arco, o violino começou a tocar sozinho. Era a mesma melodia e a mesma voz cantando a canção cigana do seu sonho. A melodia soava muito alto e chegava lá fora, pela janela aberta do seu quarto. O cuidador de cavalos do barão, que passava por ali naquele momento, ouviu as estranhas palavras daquela música e foi falar com Lavuta. - Quem está cantando? – ele perguntou. Lavuta lhe contou toda a história desde seu primeiro sonho, e o amigo o aconselhou a mostrar o violino mágico para o barão.
  • 76. - Você sabia – ele disse – que a mulher do barão era cigana? Acho que ele vai gostar de conhecer esse milagre e vai até compreender as palavras da canção. Os dois foram juntos até a casa grande e pediram para ver o barão. Quando ele apareceu, o violino começou a tocar e o pobre arregalou os olhos, sobressaltado: - É a voz da minha filha. Onde é que ela está? Ele correu pelos cantos da sala, por toda parte, e não encontrou ninguém. Mas as palavras da música ele havia entendido muito bem, e sabia perfeitamente quem era a mulher má de dentes pontiagudos. Horrorizado, ele foi atrás da filha mais velha e não teve muito trabalho em fazê-la confessar o que havia feito. O velho barão expulsou as duas filhas de sua casa, dizendo-lhes que nunca mais voltassem, achando que Catina tivesse sido cúmplice da irmã, embora ela não soubesse de nada. Enquanto isso, de volta ao seu quarto, Lavuta ficou um certo tempo segurando o violino mágico, pensando na jovem que havia aparecido no seu sonho. - Será que é mesmo Leila, a filha do barão? – ele dizia para si mesmo. – Ela prometeu que se casaria comigo se eu quebrasse o violino na mesa.
  • 77. Ele não sabia se devia ou não acreditar no sonho. Olhou o violino pela última vez e com um gesto firme espatifou-o de encontro à mesa. No mesmo momento, Leila apareceu, viva, diante dele. Na mão ela trazia seu velho violino, consertado, com cordas novas, a madeira brilhando, perfeita. Completamente aturdido, Lavuta escutou sua história. - Durante dois anos eu fiquei enterrada no abismo – ela começou, falando com voz doce e perfumada. – Minha mãe foi uma cigana conhecedora das artes da magia. Quando meu pai a conheceu, ficou encantado com sua beleza e apaixonou-se por ela. Ela também o amou, mas antes de se casarem ela foi amaldiçoada por um espírito que a desejava para si. O espírito determinou que todas as crianças que nascessem daquela união seriam feias e más. Depois que minhas duas irmãs nasceram minha mãe suplicou ao espírito que a libertasse do feitiço. Ele concordou, com uma condição: quando ela tivesse outra criança, deveria morrer e ir viver com ele no reino dos espíritos. O preço da minha beleza foi a morte da minha mãe. Depois, quando minha irmã me empurrou no precipício, a alma da minha mãe se converteu no ramo de zimbro que eu agarrei na queda. E foi segurando o ramo, a mão de minha mãe, que eu caí lá embaixo. Criando raízes, o ramo virou árvore e eu pude nascer pela segunda vez do corpo da minha mãe. Mas minha forma humana eu só poderia recuperar se um homem transformasse a madeira da árvore no objeto mais querido do seu coração. Você amava seu violino
  • 78. Lavuta, e quando ele caiu no abismo eu sabia que apenas você, com seu amor, poderia me devolver à vida. Por isso apareci no seu sonho e agora estou aqui. - Parece que o que tinha que acontecer já foi feito – disse Lavuta. – Eu recebi meu violino de volta e você voltou a viver. Mas também me lembro de uma certa promessa... - Eu não a esqueci – disse Leila com um sorriso encantador. – Você não quer experimentar seu violino antes de mais nada? Lavuta se preparou para tocar e, como antes, o violino começou a tocar sozinho a melodia do sonho acompanhada da canção cigana. Pouco depois, o barão entrou , atraído pela música, e mal pôde acreditar quando viu a filha estendendo os braços apara abraçá-lo. - Meu pai – ela disse -, o pastor Lavuta me devolveu à vida e eu prometi casar-me com ele. O velho barão estava tão radiante que não fez nenhuma objeção ao casamento. Pouco importava se seu futuro genro era um pobre pastor; a única coisa que ele queria era ver sua filha feliz e viva. E ele nunca teve nenhuma razão para se arrepender do seu consentimento. O pastor Lavuta ficou conhecido em todo o reino, não por ter se casado com a filha do barão, mas sim por ser o maior violinista de que aquele povo teve notícia. Até hoje se contam histórias que falam de como Leila e Lavuta se amaram, dos filhos que tiveram e de como o pastor prosperou e tornou-se senhor daquelas terras, graças à sua arte, que a todos encantava.
  • 79. Mas todas as histórias que foram contadas, de geração em geração, começam falando do verdadeiro amor e da sabedoria de uma mulher cigana. Recontado por Regina Machado em: O violino cigano e outros contos de mulheres sábias. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
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  • 87. Resumo do Mês de Junho de 2012 •Total de Livros emprestados – 563 •Livro Mais lido – Tristão e Isolda •Sala Campeã em Empréstimo – 2ºD •Sala que mais entregou em dia - 2ª D •Visitantes do mês: Lucas Mateus - 7ª D Ariane Tomas - 3ª A •Leitores do mês: Isaque Faria - 6ª A Evelin Machado - 3ª A
  • 89. Empréstimo 2º Bimestre S/M 5 6 T 1º A 14 10 24 1º B 37 34 71 1º C 33 28 61 1º D 41 19 60 1º E 8 3 11 2º A 26 6 32 2º B 11 4 15 2º C 39 11 50 2º D 33 85 118 2º E 9 4 13 3º A 20 14 34 3º B 13 2 15 3º C 8 13 21 4º A 24 10 34 4º B 16 7 23 4ª A 9 18 27 4ª B 28 11 39 4ª C 8 12 20 4ª D 20 5 25 693 Total 397 296
  • 90. Estatística - Empréstimo de Livros Ciclo I - 2º Bimestre 2012 120 100 80 60 40 20 0 1º 1º 1º 1º 1º 2º 2º 2º 2º 2º 3º 3º 3º 4º 4º 4ª 4ª 4ª 4ª A B C D E A B C D E A B C A B A B C D
  • 91. Empréstimo 2º Bimestre S/M 5 6 T 5ªA 34 24 58 5ªB 42 24 66 5ªC 34 25 59 6ªA 68 45 113 6ªB 39 9 48 6ªC 18 6 24 6ªD 19 30 49 6ªE 43 15 58 6ªF 30 14 44 7ªA 6 2 8 7ªB 6 11 17 7ªC 16 12 28 7ªD 23 9 32 7ªE 9 3 12 8ªA 2 4 6 8ªB 1 0 1 8ªC 12 0 12 8ªD 6 1 7 Total 408 234 642
  • 92. Estatística - Empréstimo de Livros Ciclo II - 2º Bimestre 2012 120 100 80 60 40 20 0 7ªE 6ªE 5ªA 5ªB 6ªA 6ªB 6ªD 7ªA 7ªB 7ªD 8ªA 8ªB 8ªD 5ªC 6ªC 7ªC 8ªC 6ªF
  • 93. Empréstimo 2º Bimestre S/M 5 6 T 1º A 12 20 32 1º B 0 0 0 1º C 0 9 9 1º D 0 3 3 2º A 0 0 0 2º B 0 0 0 2º C 0 0 0 2º D 0 0 0 3º A 0 0 0 3º B 0 0 0 3º C 0 0 0 1ºT A 0 0 0 1ºT B 0 0 0 1ºT C 0 0 0 1ºT D 0 1 1 2ºT A 0 0 0 3ºT A 0 0 0 45 Total 12 33
  • 94. Estatística - Empréstimo de Livros Ensino Médio e Eja - 2º Bimestre 2012 35 30 25 20 15 10 5 0 1ºT A 1ºT B 1ºT D 2ºT A 3ºT A 1º C 2º C 3º C 1ºT C 1º A 1º D 2º A 2º D 1º B 2º B 3º A 3º B
  • 95. Empréstimo 1º Bimestre S/M 1 2 3 4 T C-I 0 192 747 939 c-II 0 246 539 785 EM/E 0 27 44 71 Estatística - Empréstimo de Livros 1º Bimestre 2012 1000 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 C-I c-II EM/E
  • 96. Empréstimo 2º Bimestre S/M 5 6 T C-I 397 296 693 c-II 408 234 642 EM/E 12 33 45 1380 Total 817 563 Estatística - Empréstimo de Livros 2º Bimestre 2012 700 600 500 400 300 200 100 0 C-I c-II EM/E
  • 97. Empréstimo 1º Semestre S/M 1ºB 2ºB T C-I 939 693 1632 c-II 785 642 1427 EM/E 71 45 116 3175 Total 1795 1380 Estatística - Empréstimo de Livros 1º Semestre 2012 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 C-I c-II EM/E
  • 98. Classificação 1º Bimestre C S Total 1º 6ªB 124 2º 2º C 100 3º 1º D 97 4º 6ªD 89 5º 1º C 81 6º 6ªA 75 7º 5ªB 74 8º 6ªC 72 9º 2º E 71 10º 1º B 66 11º 6ªE 65 12º 3º A 58 13º 5ªC 57 14º 6ªF 57 15º 3º C 53 16º 4ª A 51 17º 4º A 49 18º 4ª B 46
  • 99. Classificação 1º Bimestre C S Total 19º 2º A 45 20º 5ªA 45 21º 7ªC 45 22º 2º B 42 23º 1º A 37 24º 3º B 35 25º 1º E 31 26º 4º B 25 27º 2º D 24 28º 4ª C 20 29º 7ªD 18 30º 7ªA 16 31º 3ºT A 15 32º 1º A 13 33º 2º A 13 34º 8ªA 11 35º 8ªB 11 36º 2º D 10
  • 100. 1º Bimestre C S Total 37º 7ªB 9 38º 8ªC 9 39º 4ª D 8 40º 7ª E 8 41º 2º B 5 42º 3º B 3 43º 3º C 3 44º 1º C 2 45º 3º A 2 46º 2ºT A 2 47º 1º B 1 48º 2º C 1 49º 1ºT C 1 50º 8ªD 0 51º 1º D 0 52º 1ºT A 0 53º 1ºT B 0 54º 1ºT D 0
  • 101. 20 40 60 80 100 120 140 0 6ªB 1º D 1º C 5ªB 2º E 6ªE 5ªC 3º C 4º A 2º A 7ªC 1º A 1º E 2º D 7ªD 3ºT A 2º A 8ªB Empréstimo de Livros 7ªB 4ª D Classificação - 1º Bimestre 2º B 3º C 3º A 1º B 1ºT C 1º D 1ºT B
  • 102. Classificação 2 º Bimestre C S Total 1º 2º D 118 2º 6ª A 113 3º 1º B 71 4º 5ªB 66 5º 1º C 61 6º 1º D 60 7º 5ªC 59 8º 5ª A 58 9º 6ªE 58 10º 2º C 50 11º 6ªD 49 12º 6ªB 48 13º 6ªF 44 14º 4ª B 39 15º 3º A 34 16º 4º A 34 17º 2º A 32 18º 7ªD 32
  • 103. Classificação 2 º Bimestre C S Total 19º 1º A 32 20º 7ªC 28 21º 4ª A 27 22º 4ª D 25 23º 1º A 24 24º 6ªC 24 25º 4º B 23 26º 3º C 21 27º 4ª C 20 28º 7ªB 17 29º 2º B 15 30º 3º B 15 31º 2º E 13 32º 7ªE 12 33º 8ªC 12 34º 1º E 11 35º 1º C 9 36º 7ªA 8
  • 104. Classificação 2 º Bimestre C S Total 37º 8ªD 7 38º 8ª A 6 39º 1º D 3 40º 8ªB 1 41º 1ºT D 1 42º 1º B 0 43º 2º A 0 44º 2º B 0 45º 2º C 0 46º 2º D 0 47º 3º A 0 48º 3º B 0 49º 3º C 0 50º 1ºT A 0 51º 1ºT B 0 52º 1ºT C 0 53º 2ºT A 0 54º 3ºT A 0
  • 105. 20 40 60 80 100 120 0 2º D 1º B 1º C 5ªC 6ªE 6ªD 6ªF 3º A 2º A 1º A 4ª A 1º A 4º B 4ª C 2º B 2º E 8ªC 1º C empréstimo de Livros 8ªD Classificação 2º Bimestre 1º D 1ºT D 2º A 2º C 3º A 3º C 1ºT B 2ºT A
  • 106. Classificação Final C Série Total 1º 6ªA 188 2º 6ªB 172 3º 1º D 157 4º 2º C 150 5º 1º C 142 6º 2º D 142 7º 5ªB 140 8º 6ªD 138 9º 1º B 137 10º 6ªE 123 11º 5ªC 116 12º 5ªA 103 13º 6ªF 101 14º 6ªC 96 15º 3º A 92 16º 4ª B 85 17º 2º E 84 18º 4º A 83
  • 107. Classificação Final C Série Total 19º 4ª A 78 20º 2º A 77 21º 3º C 74 22º 7ªC 73 23º 1º A 61 24º 2º B 57 25º 3º B 50 26º 7ªD 50 27º 4º B 48 28º M 1º A 45 29º 1º E 42 30º 4ª C 40 31º 4ª D 33 32º 7ªB 26 33º 7ªA 24 34º 8ªC 21 35º 7ªE 20 36º 8ªA 17
  • 108. Classificação Final C Série Total 37º 3ºT A 15 38º M 2º A 13 39º 8ªB 12 40º M 1º C 11 41º M 2º D 10 42º 8ªD 7 43º M 2º B 5 44º M 1º D 3 45º M 3º B 3 46º M 3º C 3 47º M 3º A 2 48º 2ºT A 2 49º M 1º B 1 50º M 2º C 1 51º 1ºT C 1 52º 1ºT D 1 53º 1ºT A 0 54º 1ºT B 0
  • 109. RELATÓRIO DO 1° SEMESTRE - 2012 São Paulo, 30 de junho de 2012. No dia 10/03/2012, deu-se início as atividades regulares da Sala de Leitura, durante os meses de fevereiro e início de março estas foram impossibilitadas devido reforma geral da escola. A partir de 10/03/2012 iniciou-se o projeto anual “Me Leva Que Eu Vou, Mas Volto Feliz” voltado para o estímulo de empréstimo de livros e incentivo a leitura, focado na divulgação dos resultados no que se refere a números e a destaques humanos (incluindo alunos que possuem habilidades diversificadas como: poesias, desenhos e outros), envolvendo toda a comunidade escolar que participa espontaneamente. Paralelo a este projeto as responsáveis pela sala de leitura,e a comunidade escolar apresentaram outros projetos de leitura e audiovisuais devidamente analisados e aprovados pela equipe gestora. •Tristão e Isolda (filme e livro), com a participação da 6ª série e sob a orientação da professora Martinha; •Mitos - Folclore do Mestre André (áudio e leitura do texto o Saci), direcionado ao ciclo I e ciclo II que envolveu diversas salas e professores; •Leitura de textos livres – (temas diversos), abrangeu o Ciclo I, Ciclo II, Ensino Médio e Eja; •Iniciação a Poesia – painel com poemas de Fernando pessoa; •A Semana dos Namorados - com painel destacando poesias românticas de poetas da literatura nacional e estrangeira, árvore do amor e músicas românticas diversas. Os resultados dos projetos foram satisfatórios, pois atingiram a maioria dos objetivos almejados. Observação: Os detalhes dos projetos estão no portfólio que será gravado em CD e imprimido.
  • 110. Resumo do 1º Semestre de 2012 •Total de Livros emprestados – 3.175 •Livro Mais lido – Tristão e Isolda •Sala Campeã em Empréstimo - 6ª A •Sala que mais entregou em dia - 6ª A •Leitores do mês: Isaque Semestre - 6ª A Evelin Machado - 3ª A