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Ética alimentar?
VOCÊ TAMBÉM É O QUE COME AQUILO QUE
VOCÊ COME.
Pollan
Grande parte dos alimentos de nossa atual dieta
surgiu durante a era moderna.
Barry Popkin
Comer é um ato agrícola.
Wendell Berry
Nossa biologia não esta preparada para
sociedade moderna. (Barry Popkin)
Não somos apenas o que comemos, mas também
como comemos. (Michael Pollan)
O aumento da obesidade foi mais rápido do que a
diminuição da subnutrição. (Barry Popkin)
Na natureza, é exatamente isso que a alimentação
sempre foi: relações entre espécies e sistemas
que chamamos de cadeias alimentares, ou redes
alimentares, que chegam até o solo. As espécies
coevoluem com outras espécies que elas comem, e
com muita frequência desenvolve-se aí uma relação
de interdependência: alimento você se você espalhar
meus genes por aí. (Michael Pollan)
Em 1894 W. O. Atwater disse: “Nossa alimentação é
desequilibrada... comemos muita gordura, amido e
açúcar. Que isso pode fazer a nosso organismo? ...
Não se sabe” (Barry Popkin)
O alimento industrializado esconde toda uma
ecologia. (Michael Pollan)
Durante a revolução industrial aumentou o consumo
de carne. (Barry Popkin)
“Os nutricionistas russos foram forçados a adotar um
nível de consumo de 84kg de carne vermelha por
pessoa, por ano, e criar uma base científica para
explicar esse objetivo”. (Barry Popkin)
“Os adultos na ex-União Soviética têm maior
incidência de doenças cardíacas do mundo”.
Além, da ênfase equivocada na proteína animal,
nos últimos 150 anos surgiu a comida
processada. (Barry Popkin)
A criação industrial da carne a barateou que a
comemos em maior quantidade e com mais
frequência que nossos ancestrais. Também ela é
concebida para ser comida industrialmente. Dito
isso, comer carne em quantidade enorme, que
não é uma boa ideia, especialmente quando essa
carne vem de uma cadeia alimentar altamente
industrializada. (Michael Pollan)
Os vegetarianos são visivelmente mais saudáveis
que os carnívoros, e mais longevos.
Mas estudos dos flexitarianos sugerem que
pequenas quantidades de carne, menos de uma
porção por dia não são risco. Recomenda-se usar
carne mais como condimento. (Michael Pollan)
Hoje, fomos inundados por açúcar e grãos
processados. (Barry Popkin)
Subsídios à produção de alimentos
industrializados. (Barry Popkin)
“O modelo geral de desenvolvimento agrícola que
seguimos nos Estados Unidos – primeiro criando
abundância de grãos e de produtos derivados,
depois o mudando os sistema para produzir
alimentos de origem animal – é uma abordagem
básica hoje usada para estimular o
desenvolvimento econômico nos países pobres.
Talvez esse modelo nos tenha servido bem antes,
mas grande parte do mundo agora começa a ver
seus perigosos efeitos”. (Barry Popkin)
Por que comemos mais?
Enriquecimento e barateamento dos alimentos
devido a superprodução.
“A historia moldou nossa vida nutricional por meio do
crescimento agrícola”.
Por questão de sobrevivência desenvolvemos
gosto por doce e gordura.
Gestantes que ingerem mais açúcar têm bebês com
maior probabilidade de comer doces. (Barry Popkin)
Mais da metade do dinheiro gasto pelos americanos
em alimentação e por refeições fora de casa.
Modismos alimentares com os ‘superalimentos’.
(Barry Popkin)
Uma dieta baseada antes na quantidade do que
na qualidade introduziu uma nova criatura no
cenário mundial: o ser humano que consegue
ser, ao mesmo tempo, superalimentado e
subnutrido. (Michael Pollan)
México: 70% da mulheres e 65% dos homens acima
do peso. “Acredito que a Coc-Cola e a Pepsi
desempenham papel de suma importância na
obesidade no México”. (Barry Popkin)
O capitalismo é incrivelmente adaptável, capaz
de transformar os problemas que cria em novas
oportunidades de negócio: comprimidos para
emagrecer, operações para a colocação de pontes
cardíacas, bombas de insulina, cirurgia bariátrica.
(Michael Pollan)
Embora estime-se que 80% dos casos de
diabetes tipo 2 poderiam ser evitados com
mudança na dieta e exercícios físicos, parece que
o capital esperto investe na criação de uma
grande indústria do diabetes.
Querem que a diabetes tipo 2 nos seja banal
como uma rinite, querem banalizar a diabetes e a
hipertensão. (Michael Pollan)
Câncer, doenças do coração e muitas outras
doenças ocidentais são hoje uma parte tão aceita
da vida moderna que é difícil para nós acreditar
que nem sempre foi assim.
A saúde é, entre outras coisas, fruto de se estar
em relações desse tipo numa cadeia alimentar.
(Michael Pollan)
Por essa perspectiva, as doenças crônicas são o
preço inevitável de uma vida longa. (Michael
Pollan)
“Ainda que exista uma predisposição genética
para a obesidade, esses genes não matam. Mas
alimentação, sedentarismo e desequilíbrio de
energia, isso, sim, mata”.
“O comportamento sobrepuja a natureza”. (Barry
Popkin)
“O argumento de que a obesidade é genética
parece ingênuo”.
“A mais recente novidade é uso de injeções que
“dissolvem” a gordura corporal. Talvez seja o
mais novo método de um mundo assustado que
costumo chamar de charlatanismo. Sempre haverá
pessoas que lançarão mão de tratamentos e técnica
não-testadas para ganhar dinheiro”. (Barry Popkin)
Os que se alimentam com a dieta ocidental são
vítimas de uma incidência substancialmente
maior de câncer, doenças cardiovasculares,
diabetes e obesidade do que as que se alimentam
com qualquer outro tipo de dieta tradicional.
(Michael Pollan)
Nutricionismo?
O International Life Science Institute (ILSI) criada
pelo vice presidente da Coca-Cola Alex
Malaspina. A ILSI lutou “muito para fazer a comu-
nidade científica pensar que o açúcar era equiva-
lente a qualquer outro carboidrato – considerando
uma grama de açúcar como equivalente a, digamos,
uma grama de um grão integral”. (Barry Popkin)
Trinta anos de conselhos nutricionais nos
deixaram mais gordos, mais doentes e mais
malnutridos. (Michael Pollan)
O reducionismo “cientifico” na nutrição:
nutricionismo. “Como o “ismo” sugere, não se
trata de um assunto científico, mas sim de uma
ideologia. Ideologias são formas de organizar
grandes faixas de vida e experiência sob um
conjunto de suposições compartilhadas, mas não
examinadas. Essa característica torna uma ideologia
particularmente difícil de enxergar. É que a chave
para se entender o alimento é de fato o nutriente.
(Michael Pollan)
Uma vez que os nutrientes, ao contrário dos
alimentos, são invisíveis e, portanto, ligeiramente
misteriosos, cabe aos cientistas nos explicar a
realidade oculta dos alimentos. Do ponto de vista
formal, é uma ideia quase religiosa, sugerindo que o
mundo visível não é o que realmente importa, o que
implica a necessidade de um sacerdócio. (Michael
Pollan)
De fato, o nutricionismo fornece a principal
justificativa para os alimentos processados. Se
os alimentos forem entendidos somente em termos
das várias quantidades de nutrientes que contêm,
mesmo os alimentos processados poderão ser
considerados ‘mais saudáveis’, se contiverem as
quantidades apropriadas de alguns nutrientes. Que
conveniente! (Michael Pollan)
Macronutrientes em guerra: proteínas contra
carboidratos; carboidratos contra proteínas; e
depois gorduras, gorduras contra carboidratos.
(Michael Pollan)
Nenhuma ideia poderia ser mais favorável aos
fabricantes de alimentos processados. De fato, o
nutricionismo fornece a principal justificativa
para os alimentos processados, deixando implícito
que, com uma aplicação judiciosa da ciência
alimentar, os alimentos de imitação podem ser até
mais nutritivos que os de verdade. (Michael Pollan)
Trinta anos depois, temos boas razões para crer
que encarregar os nutricionistas do cardápio e da
cozinha pouco fez por nossa saúde, a não ser,
muito possivelmente, piorá-la. Por mais estranho
que pareça, os americanos engordaram para valer
com a nova dieta de pouca gordura. Cada vez mais
se reconhece que a campanha por baixos teores de
gordura se baseou em poucas provas científicas.
(Michael Pollan)
A ciência da nutrição geralmente se empenha
mais na ideia de que os problemas que estuda
decorrem do excesso de uma substância ruim,
não da falta de uma boa. Será isso boa ciência ou
preconceito de nutricionista? (Michael Pollan)
E pensar no alimento como puro e simples
combustível é interpretá-lo mal. Vale a pena ter em
mente que, curiosamente, o trato digestivo humano
tem mais ou menos a mesma quantidade de
neurônios que a coluna vertebral, a digestão é muito
mais do que o simples desdobramento do alimento
em substâncias químicas mais simples. (Michael
Pollan)
Os americanos adotaram uma “filosofia
nutricional”, que, a despeito de fazer ou não
alguma coisa por nossa saúde, certamente tira
muito do prazer do ato de comer. (Michael Pollan)
Paradoxo Frances
O que o nutricionismo enxerga no paradoxo
francês é um monte de franceses magros
comendo um bocado de gordura saturada regada
com vinho. O que não enxerga é um povo com uma
relação com a comida completamente diferente da
sua. Os nutricionistas prestam muito mais
atenção à química do alimento do que à
sociologia ou à ecologia do ato de comer.
(Michael Pollan)
Uma dieta baseada antes na quantidade do que
na qualidade introduziu uma nova criatura no
cenário mundial: o superalimentado e
subnutrido. (Michael Pollan)
Atenção ao conceito de “sinergia alimentar”. Eis
aqui, então, a defesa de uma ideia revolucionária
pelos padrões do nutricionismo: um alimento integral
pode ser mais do que a soma de seus nutrientes. Os
vários grãos e suas partes agem em sinergia, e
sugeriram que os colegas começassem a prestar
atenção ao conceito de “sinergia alimentar”. (Michael
Pollan)
Há anos os nutricionistas sabem que uma dieta
rica em grãos integrais reduz os riscos de
diabetes, doenças do coração e câncer. A típica
análise redutiva de nutrientes isolados não
conseguia explicar a melhor saúde de quem comia
cereais integrais. (Michael Pollan)
Você começa a ver como o nutricionismo é
atraente para todas as partes envolvidas,
consumidores e produtores, sem falar nos cientistas
e nos jornalistas da nutrição que ele torna
indispensáveis. A ideologia oferece uma lógica
respeitável para criar e vender todo tipo de novos
alimentos processados e permissão para que as
pessoas os comam. (Michael Pollan)
Nos últimos anos, surgiu um método menos
reducionista de fazer ciência nutricional,
fundamentado na ideia de estudar padrões
alimentares completos, em vez de alimentos ou
nutrientes individuais. (Michael Pollan)
Se um alimento é mais que a soma de seus
nutrientes e uma dieta é mais que a soma de seus
alimentos, logo, uma cultura alimentar é mais que a
soma de seus cardápios — abrange também os
modos, os hábitos alimentares e as regras tácitas
que, juntos, determinam a relação de um povo com a
comida e com a alimentação. A maneira como uma
cultura se alimenta pode ter tanta relação com a
saúde quanto o conteúdo da alimentação. (Michael
Pollan)
“Acredito que ultrapassa uma fronteira ética
quando os estudiosos prestam ativamente
consultoria aos fabricantes e ajudam a vender
seus produtos”. (Barry Popkin)
“Atualmente, os grandes produtores de açúcar e
de bebidas estão cada vez mais próximos dos
grandes produtores de tabaco e de maneira
como, durante décadas, eles defendem o
consumo de seus produtos e protegem seus
interesses”. (Barry Popkin)
“O setor de suplementos e a indústria de
alimentos estão constantemente tentando nos
convencer dos benefícios do mais novo alimento
industrializado que contém um nutriente extra ou
uma substância especial que supostamente previne
o câncer, os problemas cardíacos e promove bem-
estar e longevidade. Em muitos aspectos, isso é
muito triste, pois nos distanciou das verdades
importantes sobre os alimentos que ingerimos e das
combinações de alimentos que nos tornam
saudáveis ou doentes”. (Barry Popkin)
Saborear o alimento, conceber uma refeição
como experiência estética, é considerado prova
de decadência, um tipo de pedantismo comida
tem de ser rápida e simples, segundo a ideologia
da indústria. (Michael Pollan)
“Quando você tem uma doença tão complexa
causada, em grande parte, pelo estilo de vida,
difícil ver apenas o mero uso de medicamentos
nos tronará mais saudáveis”. (Barry Popkin)
Onívoro não só podemos comer uma grande
variedade de alimentos como devemos. (Michael
Pollan)
Nitidamente, os avanços da agricultura industrial
tiveram um preço: pode-se produzir muito mais
calorias por acre, mas cada uma dessas calorias é
menos nutritiva do que era antes. (Michael Pollan)
A União Soviética estava para a ideologia do
marxismo assim como a Campanha da Pouca
Gordura está para a ideologia do, hoje vai se
revelando, seu mais abjeto fracasso. O jornalismo
e o governo são igualmente responsáveis pelo fato
de essa ideologia ter conquistado nossa mente e
nossa dieta. (Michael Pollan)
Mas não sei bem se devemos acreditar na ciência
alimentar, que até agora não nos prestou um
serviço muito bom.
A melhor maneira de escapar desses estratagemas
de marketing é ignorar o próprio marketing, e não
comprar produtos que sejam muito promovidos.
(Michael Pollan)
Como me disse um especialista em nutrição:
“Estamos no meio de uma experiência nacional
de nos drogar com glicose.”
Alimentos que mentem para os nossos sentidos
são uma das características mais intrigantes da
dieta ocidental. (Michael Pollan)
Reflexão!?
O que leva professores ‘éticos’ a levar, deixar e dar
refrigerantes e doces aos seus alunos? Sabendo que
no nosso caso é até ilegal? Um processo de
alienação completo, alheio a razão e a honestidade
profissional. Sim não são ignorantes que não sabem
os malefícios disso eles sabem, mas por quê?
Veja! Pessoas com formação e boa cultura são
em geral senso comum no comer, agora imagine
as pessoas que realmente ignorantes? Não têm
arma alguma contra a ideologia alimentar.
O ato das escolhas dos alimentos não é neutra ... é
um ato ideológico implantada pela indústria
alimentícia.
A ideologia alimentar é comer sem conhecimentos
devidos sobre sua nutrição. Comer não é só um ato
de nutrição ou ecológico também comportamento.
Comer racionalmente é levar em conta o que é
melhor comer na condição de cada um. Condição de
cada um: idade, necessidade segundo suas
atividade, geografia, alimentos disponíveis, que se
pode escolher e o que deve ser escolhido e é claro
condição financeira.
Obesidade não é uma doença, doença é o comer
demais. Todo corpo foi feito para engordar quando se
dispõem de alimentos.
Claro que querem transformar a obesidade em
doença e não o comer demais. Com essa ideologia
as indústrias alimentícias e a farmacêuticas ganha.
As três dicas:
Coma comida, isto é, comida tradicional a não
industrializada;
Coma pouco, o necessário;
Faça sua comida.
Mais:
Evite comidas contendo ingredientes que pareça
uma aula de química.
Evite alimentícios que dizem trazer vantagens para
sua saúde.
Pague mais, coma menos.
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maior de alimentos.
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Ética alimentar

  • 2. VOCÊ TAMBÉM É O QUE COME AQUILO QUE VOCÊ COME. Pollan Grande parte dos alimentos de nossa atual dieta surgiu durante a era moderna. Barry Popkin Comer é um ato agrícola. Wendell Berry
  • 3. Nossa biologia não esta preparada para sociedade moderna. (Barry Popkin) Não somos apenas o que comemos, mas também como comemos. (Michael Pollan) O aumento da obesidade foi mais rápido do que a diminuição da subnutrição. (Barry Popkin)
  • 4. Na natureza, é exatamente isso que a alimentação sempre foi: relações entre espécies e sistemas que chamamos de cadeias alimentares, ou redes alimentares, que chegam até o solo. As espécies coevoluem com outras espécies que elas comem, e com muita frequência desenvolve-se aí uma relação de interdependência: alimento você se você espalhar meus genes por aí. (Michael Pollan)
  • 5. Em 1894 W. O. Atwater disse: “Nossa alimentação é desequilibrada... comemos muita gordura, amido e açúcar. Que isso pode fazer a nosso organismo? ... Não se sabe” (Barry Popkin) O alimento industrializado esconde toda uma ecologia. (Michael Pollan)
  • 6. Durante a revolução industrial aumentou o consumo de carne. (Barry Popkin) “Os nutricionistas russos foram forçados a adotar um nível de consumo de 84kg de carne vermelha por pessoa, por ano, e criar uma base científica para explicar esse objetivo”. (Barry Popkin)
  • 7. “Os adultos na ex-União Soviética têm maior incidência de doenças cardíacas do mundo”. Além, da ênfase equivocada na proteína animal, nos últimos 150 anos surgiu a comida processada. (Barry Popkin)
  • 8. A criação industrial da carne a barateou que a comemos em maior quantidade e com mais frequência que nossos ancestrais. Também ela é concebida para ser comida industrialmente. Dito isso, comer carne em quantidade enorme, que não é uma boa ideia, especialmente quando essa carne vem de uma cadeia alimentar altamente industrializada. (Michael Pollan)
  • 9. Os vegetarianos são visivelmente mais saudáveis que os carnívoros, e mais longevos. Mas estudos dos flexitarianos sugerem que pequenas quantidades de carne, menos de uma porção por dia não são risco. Recomenda-se usar carne mais como condimento. (Michael Pollan)
  • 10. Hoje, fomos inundados por açúcar e grãos processados. (Barry Popkin) Subsídios à produção de alimentos industrializados. (Barry Popkin)
  • 11. “O modelo geral de desenvolvimento agrícola que seguimos nos Estados Unidos – primeiro criando abundância de grãos e de produtos derivados, depois o mudando os sistema para produzir alimentos de origem animal – é uma abordagem básica hoje usada para estimular o desenvolvimento econômico nos países pobres. Talvez esse modelo nos tenha servido bem antes, mas grande parte do mundo agora começa a ver seus perigosos efeitos”. (Barry Popkin)
  • 12. Por que comemos mais? Enriquecimento e barateamento dos alimentos devido a superprodução. “A historia moldou nossa vida nutricional por meio do crescimento agrícola”. Por questão de sobrevivência desenvolvemos gosto por doce e gordura. Gestantes que ingerem mais açúcar têm bebês com maior probabilidade de comer doces. (Barry Popkin)
  • 13. Mais da metade do dinheiro gasto pelos americanos em alimentação e por refeições fora de casa. Modismos alimentares com os ‘superalimentos’. (Barry Popkin) Uma dieta baseada antes na quantidade do que na qualidade introduziu uma nova criatura no cenário mundial: o ser humano que consegue ser, ao mesmo tempo, superalimentado e subnutrido. (Michael Pollan)
  • 14. México: 70% da mulheres e 65% dos homens acima do peso. “Acredito que a Coc-Cola e a Pepsi desempenham papel de suma importância na obesidade no México”. (Barry Popkin) O capitalismo é incrivelmente adaptável, capaz de transformar os problemas que cria em novas oportunidades de negócio: comprimidos para emagrecer, operações para a colocação de pontes cardíacas, bombas de insulina, cirurgia bariátrica. (Michael Pollan)
  • 15. Embora estime-se que 80% dos casos de diabetes tipo 2 poderiam ser evitados com mudança na dieta e exercícios físicos, parece que o capital esperto investe na criação de uma grande indústria do diabetes. Querem que a diabetes tipo 2 nos seja banal como uma rinite, querem banalizar a diabetes e a hipertensão. (Michael Pollan)
  • 16. Câncer, doenças do coração e muitas outras doenças ocidentais são hoje uma parte tão aceita da vida moderna que é difícil para nós acreditar que nem sempre foi assim. A saúde é, entre outras coisas, fruto de se estar em relações desse tipo numa cadeia alimentar. (Michael Pollan)
  • 17. Por essa perspectiva, as doenças crônicas são o preço inevitável de uma vida longa. (Michael Pollan) “Ainda que exista uma predisposição genética para a obesidade, esses genes não matam. Mas alimentação, sedentarismo e desequilíbrio de energia, isso, sim, mata”. “O comportamento sobrepuja a natureza”. (Barry Popkin)
  • 18. “O argumento de que a obesidade é genética parece ingênuo”. “A mais recente novidade é uso de injeções que “dissolvem” a gordura corporal. Talvez seja o mais novo método de um mundo assustado que costumo chamar de charlatanismo. Sempre haverá pessoas que lançarão mão de tratamentos e técnica não-testadas para ganhar dinheiro”. (Barry Popkin)
  • 19. Os que se alimentam com a dieta ocidental são vítimas de uma incidência substancialmente maior de câncer, doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade do que as que se alimentam com qualquer outro tipo de dieta tradicional. (Michael Pollan)
  • 20. Nutricionismo? O International Life Science Institute (ILSI) criada pelo vice presidente da Coca-Cola Alex Malaspina. A ILSI lutou “muito para fazer a comu- nidade científica pensar que o açúcar era equiva- lente a qualquer outro carboidrato – considerando uma grama de açúcar como equivalente a, digamos, uma grama de um grão integral”. (Barry Popkin) Trinta anos de conselhos nutricionais nos deixaram mais gordos, mais doentes e mais malnutridos. (Michael Pollan)
  • 21. O reducionismo “cientifico” na nutrição: nutricionismo. “Como o “ismo” sugere, não se trata de um assunto científico, mas sim de uma ideologia. Ideologias são formas de organizar grandes faixas de vida e experiência sob um conjunto de suposições compartilhadas, mas não examinadas. Essa característica torna uma ideologia particularmente difícil de enxergar. É que a chave para se entender o alimento é de fato o nutriente. (Michael Pollan)
  • 22. Uma vez que os nutrientes, ao contrário dos alimentos, são invisíveis e, portanto, ligeiramente misteriosos, cabe aos cientistas nos explicar a realidade oculta dos alimentos. Do ponto de vista formal, é uma ideia quase religiosa, sugerindo que o mundo visível não é o que realmente importa, o que implica a necessidade de um sacerdócio. (Michael Pollan)
  • 23. De fato, o nutricionismo fornece a principal justificativa para os alimentos processados. Se os alimentos forem entendidos somente em termos das várias quantidades de nutrientes que contêm, mesmo os alimentos processados poderão ser considerados ‘mais saudáveis’, se contiverem as quantidades apropriadas de alguns nutrientes. Que conveniente! (Michael Pollan)
  • 24. Macronutrientes em guerra: proteínas contra carboidratos; carboidratos contra proteínas; e depois gorduras, gorduras contra carboidratos. (Michael Pollan)
  • 25. Nenhuma ideia poderia ser mais favorável aos fabricantes de alimentos processados. De fato, o nutricionismo fornece a principal justificativa para os alimentos processados, deixando implícito que, com uma aplicação judiciosa da ciência alimentar, os alimentos de imitação podem ser até mais nutritivos que os de verdade. (Michael Pollan)
  • 26. Trinta anos depois, temos boas razões para crer que encarregar os nutricionistas do cardápio e da cozinha pouco fez por nossa saúde, a não ser, muito possivelmente, piorá-la. Por mais estranho que pareça, os americanos engordaram para valer com a nova dieta de pouca gordura. Cada vez mais se reconhece que a campanha por baixos teores de gordura se baseou em poucas provas científicas. (Michael Pollan)
  • 27. A ciência da nutrição geralmente se empenha mais na ideia de que os problemas que estuda decorrem do excesso de uma substância ruim, não da falta de uma boa. Será isso boa ciência ou preconceito de nutricionista? (Michael Pollan)
  • 28. E pensar no alimento como puro e simples combustível é interpretá-lo mal. Vale a pena ter em mente que, curiosamente, o trato digestivo humano tem mais ou menos a mesma quantidade de neurônios que a coluna vertebral, a digestão é muito mais do que o simples desdobramento do alimento em substâncias químicas mais simples. (Michael Pollan)
  • 29. Os americanos adotaram uma “filosofia nutricional”, que, a despeito de fazer ou não alguma coisa por nossa saúde, certamente tira muito do prazer do ato de comer. (Michael Pollan)
  • 30. Paradoxo Frances O que o nutricionismo enxerga no paradoxo francês é um monte de franceses magros comendo um bocado de gordura saturada regada com vinho. O que não enxerga é um povo com uma relação com a comida completamente diferente da sua. Os nutricionistas prestam muito mais atenção à química do alimento do que à sociologia ou à ecologia do ato de comer. (Michael Pollan)
  • 31. Uma dieta baseada antes na quantidade do que na qualidade introduziu uma nova criatura no cenário mundial: o superalimentado e subnutrido. (Michael Pollan)
  • 32. Atenção ao conceito de “sinergia alimentar”. Eis aqui, então, a defesa de uma ideia revolucionária pelos padrões do nutricionismo: um alimento integral pode ser mais do que a soma de seus nutrientes. Os vários grãos e suas partes agem em sinergia, e sugeriram que os colegas começassem a prestar atenção ao conceito de “sinergia alimentar”. (Michael Pollan)
  • 33. Há anos os nutricionistas sabem que uma dieta rica em grãos integrais reduz os riscos de diabetes, doenças do coração e câncer. A típica análise redutiva de nutrientes isolados não conseguia explicar a melhor saúde de quem comia cereais integrais. (Michael Pollan)
  • 34. Você começa a ver como o nutricionismo é atraente para todas as partes envolvidas, consumidores e produtores, sem falar nos cientistas e nos jornalistas da nutrição que ele torna indispensáveis. A ideologia oferece uma lógica respeitável para criar e vender todo tipo de novos alimentos processados e permissão para que as pessoas os comam. (Michael Pollan)
  • 35. Nos últimos anos, surgiu um método menos reducionista de fazer ciência nutricional, fundamentado na ideia de estudar padrões alimentares completos, em vez de alimentos ou nutrientes individuais. (Michael Pollan)
  • 36. Se um alimento é mais que a soma de seus nutrientes e uma dieta é mais que a soma de seus alimentos, logo, uma cultura alimentar é mais que a soma de seus cardápios — abrange também os modos, os hábitos alimentares e as regras tácitas que, juntos, determinam a relação de um povo com a comida e com a alimentação. A maneira como uma cultura se alimenta pode ter tanta relação com a saúde quanto o conteúdo da alimentação. (Michael Pollan)
  • 37. “Acredito que ultrapassa uma fronteira ética quando os estudiosos prestam ativamente consultoria aos fabricantes e ajudam a vender seus produtos”. (Barry Popkin)
  • 38. “Atualmente, os grandes produtores de açúcar e de bebidas estão cada vez mais próximos dos grandes produtores de tabaco e de maneira como, durante décadas, eles defendem o consumo de seus produtos e protegem seus interesses”. (Barry Popkin)
  • 39. “O setor de suplementos e a indústria de alimentos estão constantemente tentando nos convencer dos benefícios do mais novo alimento industrializado que contém um nutriente extra ou uma substância especial que supostamente previne o câncer, os problemas cardíacos e promove bem- estar e longevidade. Em muitos aspectos, isso é muito triste, pois nos distanciou das verdades importantes sobre os alimentos que ingerimos e das combinações de alimentos que nos tornam saudáveis ou doentes”. (Barry Popkin)
  • 40. Saborear o alimento, conceber uma refeição como experiência estética, é considerado prova de decadência, um tipo de pedantismo comida tem de ser rápida e simples, segundo a ideologia da indústria. (Michael Pollan)
  • 41. “Quando você tem uma doença tão complexa causada, em grande parte, pelo estilo de vida, difícil ver apenas o mero uso de medicamentos nos tronará mais saudáveis”. (Barry Popkin) Onívoro não só podemos comer uma grande variedade de alimentos como devemos. (Michael Pollan)
  • 42. Nitidamente, os avanços da agricultura industrial tiveram um preço: pode-se produzir muito mais calorias por acre, mas cada uma dessas calorias é menos nutritiva do que era antes. (Michael Pollan)
  • 43. A União Soviética estava para a ideologia do marxismo assim como a Campanha da Pouca Gordura está para a ideologia do, hoje vai se revelando, seu mais abjeto fracasso. O jornalismo e o governo são igualmente responsáveis pelo fato de essa ideologia ter conquistado nossa mente e nossa dieta. (Michael Pollan)
  • 44. Mas não sei bem se devemos acreditar na ciência alimentar, que até agora não nos prestou um serviço muito bom. A melhor maneira de escapar desses estratagemas de marketing é ignorar o próprio marketing, e não comprar produtos que sejam muito promovidos. (Michael Pollan)
  • 45. Como me disse um especialista em nutrição: “Estamos no meio de uma experiência nacional de nos drogar com glicose.” Alimentos que mentem para os nossos sentidos são uma das características mais intrigantes da dieta ocidental. (Michael Pollan)
  • 46. Reflexão!? O que leva professores ‘éticos’ a levar, deixar e dar refrigerantes e doces aos seus alunos? Sabendo que no nosso caso é até ilegal? Um processo de alienação completo, alheio a razão e a honestidade profissional. Sim não são ignorantes que não sabem os malefícios disso eles sabem, mas por quê?
  • 47. Veja! Pessoas com formação e boa cultura são em geral senso comum no comer, agora imagine as pessoas que realmente ignorantes? Não têm arma alguma contra a ideologia alimentar. O ato das escolhas dos alimentos não é neutra ... é um ato ideológico implantada pela indústria alimentícia.
  • 48. A ideologia alimentar é comer sem conhecimentos devidos sobre sua nutrição. Comer não é só um ato de nutrição ou ecológico também comportamento.
  • 49. Comer racionalmente é levar em conta o que é melhor comer na condição de cada um. Condição de cada um: idade, necessidade segundo suas atividade, geografia, alimentos disponíveis, que se pode escolher e o que deve ser escolhido e é claro condição financeira.
  • 50. Obesidade não é uma doença, doença é o comer demais. Todo corpo foi feito para engordar quando se dispõem de alimentos. Claro que querem transformar a obesidade em doença e não o comer demais. Com essa ideologia as indústrias alimentícias e a farmacêuticas ganha.
  • 51. As três dicas: Coma comida, isto é, comida tradicional a não industrializada; Coma pouco, o necessário; Faça sua comida.
  • 52. Mais: Evite comidas contendo ingredientes que pareça uma aula de química. Evite alimentícios que dizem trazer vantagens para sua saúde. Pague mais, coma menos. Você é onívoro, portanto, coma uma variedade maior de alimentos.