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O Papel dos Sistemas Integrados (iLPF) e dos
Sistemas Agroflorestais (SAFs) no Plano ABC
como ferramentas de mitigação de mudanças
                 climáticas

             Luiz Adriano Maia Cordeiro
               Eng.Agr., D.S., Pesquisador, Embrapa Sede
            Departamento de Transferência de Tecnologia (DTT)
RESUMO

1. Comparativo entre iLPF e SAFs

2. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF)

3. Sistemas Agroflorestais (SAFs)

4. Dinâmica de Carbono em iLPF e SAFs

5. Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de
   Carbono)

6. Considerações Finais
1. Comparativo entre iLPF e SAFs
LAVOURA               FLORESTA                  PECUÁRIA
  Culturas+Árvores      Culturas+Árvores+Animais      Árvores+Animais




Sistema Silviagrícola   Sistema Agrossilvipastoril   Sistema Silvipastoril

                           Culturas+Animais
                          Sistema Agropastoril

                        Sistemas Integrados
Comparativo entre iLPF e SAFs

     Sistemas Agroflorestais             Integração Lavoura-Pecuária-
            (SAFs)                              Floresta (iLPF)
•   Sistema Silviagrícola é o        •    Não há um sistema predominante
    predominante.                         (estratégia de produção).
•   Presença obrigatória do          •    Iniciou com a Integração Lavoura-
    componente florestal                  Pecuária (Sistema Agropastoril).
    (madeireiro e não-madeireiro).   •    Maioria dos sistemas, há
•   Eventualmente, com componente         presença do componente animal
    animal.                               (ou de pastagens).
•   Alternativas de arranjos para    •    Alternativas de arranjos para
    pequena propriedade rural.            pequena, média e grande
•   Sistemas Integrados mais              propriedade rural.
    complexos e mais diversos.       •    Sistemas integrados mais
                                          simplificados.
2. Integração Lavoura-Pecuária-
         Floresta (iLPF)
Conceito da iLPF


  “A iLPF é uma estratégia de
   produção sustentável, que
       integra atividades
agrícolas, pecuárias e florestais,
 realizadas na mesma área, ...
Conceito da iLPF


... em cultivo consorciado, em sucessão ou
rotacionado, buscando efeitos sinérgicos entre
os    componentes     do    agroecossistema,
contemplando a adequação ambiental, a
valorização do homem e a viabilidade
econômica.”

                                               Fonte: Balbino et al. (2011)
                  Marco Referencial: integração lavoura-pecuária-floresta.
S
Sist e   ma ant               INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA (iLP)
                                    SISTEMA AGROPASTORIL

                       a Fé
          Tecnologia


                                       “Sistema Santa Fé”




                          1                 2                     3




                          4                  5                    6




                          7                  8                    9
Dinâmicas de Sistemas de iLP




        Atividades/Tempo
• Espécies Madeiráveis: Eucalipto, Pinus, Teca, Paricá, etc.
• Espécies Forrageiras: Braquiárias, Andropogon, etc.
• Espécies de Plantas Anuais: soja, milho, sorgo, arroz, feijão, etc.
• Espécies de Animais: bovinos de corte, bovinos de leite, ovinos, etc.




              Arroz               Soja               Milho




              Sorgo            Madeira ou           Carne ou
                                Celulose              Leite

 • OBS: em prazo médio e longo quem permanece na iLPF é, normalmente, uma
 espécie florestal e/ou uma espécie forrageira (pastejo).
1º Ano   2º Ano




3º Ano   4º Ano
Nova Canaã do
                                       Norte - MT
                                     1º ano: arroz + árvore
                                     2º ano: arroz + árvore
                                     3º ano: soja + árvore
                                     4º ano: pasto + árvore
3º ano: Eucalyptus spp. x Soja




2º ano: Ochroma pyramidale x arroz       3º ano: Tectona grandis x Soja
SSP de freijó [Cordia alliodora (Ruiz
SSP de Teca (Tectona grandis L.F.)             & Pavon) Oken],




 SSP de paricá (Schizolobium         SSP de samaúma (Ceiba pentandra
 amazonicum Huber ex Ducke)                      Gaerth)


                                                  Fonte: Dutra et al. (2007)
                                                  Fotos: Rosana Maneschy
Eucalipto+ Braquiária, Paragominas, Pará
Sinergismo proporcionado pela iLPF




          Atividades/Tempo
3. Sistemas Agroflorestais (SAFs)
Conceito de SAF

    SAF (Sistema Agroflorestal) é o nome coletivo para
 sistemas de uso da terra e tecnologias nas quais espécies
   lenhosas perenes (árvores, arbustos e palmeiras) são
  deliberadamente usadas na mesma unidades de manejo
associadas com cultivos agrícolas e/ou animais de acordo
 com o arranjo espacial, de maneira simultânea ou em uma
sequência temporal. Em um SAF deve haver tanto interações
      ecológicas como econômicas entre os diferentes
                       componentes.
                                  Fonte: Nair (1990), Montagnini (1992)
                                                        e Duboc (2008)
Classificação de SAFs




          Fonte: Nair (1985) adaptado por Duboc (2006)
• Espécies Madeiráveis: Freijó, Castanheira, Paricá, Nim, Teca, Cedro,
Ipê, Mogno, Pau-Brasil, Taxi-Branco, etc.

• Espécies Frutíferas Perenes: Cupuaçu, Açaí, Cacau, Acerola, Graviola,
Pupunha, Caja Tapereba, Muruci, Manga, Goiaba, Jaca, Jambo, Citrus,
Jaboticaba, Lichia, etc.

• Espécies Frutíferas Semi-perenes:        Banana,    Maracujá,   Mamão,
Melancia, Abóbora, Abacaxi, etc.

• Espécies de Plantas Adubadoras: Ingá, Gliricídia, Guandu, Tefrósia, etc.

• Espécies de Plantas Anuais: milho, arroz, feijão, mandioca, batata doce,
amendoim, feijão-caupi, etc.

• OBS: em prazo médio e longo quem permanece no SAF é, normalmente,
uma espécie florestal e/ou uma ou duas espécies frutíferas perenes.
Produção anual de culturas sombreadas em
                    SAFs 2005 a 2009- Altamira-PA


                           Produção das Culturas Agrícolas em kg

Ano    Mogno Africano   Mogno Africano     Teca        Mogno Africano     Mogno Africano
             X                X             X                X                  X
          Cacau1          Guaraná2       Guaraná2      Cupuaçu3 (3x3)     Cupuaçu3 (6x6)

2005      107,060         Sem Dados      Sem Dados       Sem Dados           Sem Dados

2006      76,480           41,250         40,080             434                 54

2007      129,040          43,600         55,900            1115                284

2008      128,315          53,803         47,445             620                187

2009      216,030          29,900         20,230             571                257

                                                     Fonte: Pedro Celestino Filho, Guilherme
                                                         Britto e Giovanilda Viana (Embrapa
                                                      Amazônia Oriental/NAPT, Altamira-PA)
Fonte: Marcelo Arco-Verde (2008)
               Embrapa Roraima
4. Dinâmica de Carbono em
       iLPF e SAFs
Dinâmica do Carbono em iLPF
                    Mg de C ha-1 ano-1
Melhorada
  + 0,2




                                         - 0,2



                                                            + 1,1
                                                                      ?
            - 0,2
                                                 Fonte: Carvalho et al. (2010)
Potencial de sequestro de carbono e de mitigação da
    emissão de GEEs do eucalipto (somente o tronco –
  exigências do IPCC) em sistemas de iLPF aos 16 meses

    Densidade                    Sequestro                               PNEB*
    de árvores      C (kg/árvore) C (t/ha)           CO2eq (t/ha)       (UA/ha)
      357/ha.            4,3        1,5                    5,5            3,04
      227/ha.            4,1        0,9                    3,4            1,84
* PNEB = Potencial de neutralização da emissão de GEEs de um bovino com 450 kg de peso
vivo (~ 1,5 t/ha/ano de CO2 eq.).
                                                          Fonte: Almeida et al. (2011).




                                                                         Foto: A. N. Kichel
Dinâmica de Carbono em SAFs

• Exemplos de estoques de carbono em SAFs:

   2 a 5 Mg de C ha-1 ano-1 (Fernandes, 2009)
   3,75 Mg de C ha-1 ano-1 (May et al., 2005)
   59 Mg de C ha-1 (muitos anos Peru) (Alegre e Arévalo, 2009)
   80 Mg de C ha-1 (muitos anos Amazônia) (Mattos e Cau, 2009)
   12 a 228 Mg de C ha-1 (muitos anos Trópico Úmido) (Cadisch et al., 2006)

• Capítulo de Livro: “Silvopasture and Carbon
  Sequestration with special reference to the
  Brazilian Savanna (Cerrado)”.
    Fonte: Nair et al. (2011). In: Kumar e Nair (2011)
5. Plano ABC (Agricultura de Baixa
       Emissão de Carbono)
Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às
       Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma
     Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura

                            Plano ABC

Objetivo Geral:


 Promover a mitigação da emissão de GEE na agricultura,
  no âmbito da Política Nacional de Mudanças Climáticas
  (PNMC), melhorando a eficiência no uso de recursos
  naturais, aumentando resiliência de sistemas produtivos e de
  comunidades rurais, e possibilitar a adaptação do setor
  agropecuário às mudanças climáticas.
Objetivos Específicos do Plano ABC

 Contribuir para a consecução dos compromissos de redução da emissão de GEE
  assumidos voluntariamente pelo Brasil no âmbito dos acordos climáticos
  internacionais e previstos na legislação;
 Garantir o aperfeiçoamento contínuo e sustentado das práticas de manejo que
  reduzam a emissão dos GEE e adicionalmente que aumentem a fixação
  atmosférica de CO2 na vegetação e no solo dos setores da agricultura brasileira;
 Incentivar a adoção de Sistemas de Produção Sustentáveis que assegurem a
  redução de emissões de GEE, enquanto elevem simultaneamente a renda dos
  produtores, sobretudo com a expansão das seguintes tecnologias: (i) Recuperação
  de Pastagens Degradadas; (ii) Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) e
  Sistemas Agroflorestais (SAFs); (iii) Sistema Plantio Direto (SPD); (iv) Fixação
  Biológica do Nitrogênio (FBN); e, (v) Florestas Plantadas;
 Incentivar o uso de Tratamento de Dejetos Animais para geração de energia e
  compostagem;
 Incentivar os estudos e aplicação de técnicas de adaptação de plantas, de
  sistemas produtivos e de comunidades rurais aos novos cenários de aquecimento
  atmosférico, em especial aquelas de maior vulnerabilidade; e,
 Promover esforços para se reduzir o desmatamento de florestas decorrente dos
  avanços da pecuária e outros fatores, nos Biomas Amazônia e Cerrado.
Histórico do Plano ABC

• COP-15: governo brasileiro divulgou o compromisso de
  redução das emissões até 2020, entre 36,1% e 38,9%.

• Ações voluntárias (NAMAs):
1) Redução, em 80%, da taxa de desmatamento na Amazônia, e em 40% no
Cerrado;

2) Adoção na agricultura de: recuperação de pastagens degradadas; integração
lavoura-pecuária-floresta; sistema plantio direto e fixação biológica de nitrogênio;

3) Ampliação da eficiência energética: uso de bicombustíveis, oferta de
hidrelétricas e fontes alternativas de biomassa, eólicas, pequenas centrais
hidrelétricas, e uso de carvão de florestas plantadas na siderurgia.
Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC)


• Esse compromisso acelerou a Política Nacional sobre Mudança do
  Clima – PNMC (Lei Federal nº 12.187, de 29 de dezembro de 2009).


• Prevê ações de P&D e TT, estratégias de fomento, linhas de
  financiamento, medidas fiscais, etc., bem como formas de
  Monitoramento, Reporte e Verificação (MRV) e Adaptação.


• Poder Executivo estabelecerá os Planos Setoriais de Mitigação e de
  Adaptação em setores da economia.


• Decreto Federal nº 7.390, de 9 de dezembro de 2010, regulamenta os
  arts. 6o, 11 e 12 da Lei no 12.187 que institui a PNMC, e dá outras
  providências.
Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas
            para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de
                               Carbono na Agricultura

                           Compromissos do Plano ABC
                   Processo Tecnológico                           Compromisso
                                                              (aumento de área/uso)
Recuperação de Pastagens Degradadas                               15,0 milhões ha
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF)1                      4,0 milhões ha
Sistema Plantio Direto                                             8,0 milhões ha
Fixação Biológica de Nitrogênio                                    5,5 milhões ha
Florestas Plantadas                                                3,0 milhões ha
Tratamento de Dejetos Animais                                      4,4 milhões m3
Total

1   Incluindo Sistemas Agroflorestais (SAFs) = 2,76 milhões de hectares.
Programas do Plano ABC


1. Recuperação de Pastagens Degradadas
2. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) e de
   Sistemas Agroflorestais (SAFs)
3. Sistema Plantio Direto (SPD)
4. Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN)
5. Florestas Plantadas
6. Tratamento dos Dejetos Animais
7. Adaptação às Mudanças Climáticas
Programa 2: iLPF e SAFs
Meta: ampliar a área com iLPF e SAFs em 4 milhões de hectares

Ações:
• Capacitar produtores rurais e técnicos
• Manter e ampliar as redes de URTs em sistemas de produção de iLPF e
   de SAFs como suporte as ações de transferência de tecnologia e ao
   monitoramento de longo prazo
• Realizar eventos de transferência de tecnologia
• Disponibilizar insumos básicos (mudas) para implantação de iLPF e de
   SAFs nos estabelecimentos de agricultores familiares e de assentados
   da reforma agrária.

Resultados Esperados:
• Implantação de 4 milhões de ha com uso da iLPF e dos SAFs até 2020;
• Técnicos e produtores rurais capacitados.

Indicadores de Resultado: Área (ha) implantada com iLPF e SAFs.
Ações Previstas – Mitigação, Monitoramento
                    e Adaptação
1. Divulgação;
2. Capacitação (técnicos e produtores);
3. Transferência de Tecnologia;
4. Assistência Técnica e Planejamento Rural;
5. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação;
6. Disponibilização de insumos;
7. Regularização fundiária e ambiental;
8. Fomento a viveiros e redes de coletas de sementes;
9. Monitoramento (MRV) – Laboratório Virtual;
10. Adaptação, redução de vulnerabilidades e aumento de resiliência;
11. Ações transversais (sensibilização, articulação, etc.);
12. Crédito e Linhas de Financiamento (p.e. Programa ABC).
Programa ABC
                    Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Programa de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono
(ABC): é uma linha de crédito criada pelo MAPA.

   Valor disponibilizado (2011) = R$ 3,15 Bilhões (5,5% a.a.).

 Finalidade: financiar investimentos fixos e semi-fixos, além do
custeio (30-40%), destinados à:
recuperação de áreas e pastagens degradadas;
implantação de sistemas orgânicos de produção agropecuária;
implantação e melhoramento de sistemas plantio direto;
implantação de sistemas de integração lavoura-pecuária, lavoura-floresta, pecuária-floresta ou lavoura-
pecuária-floresta;
implantação, manutenção e manejo de florestas comerciais, inclusive aquelas destinadas ao uso industrial
ou à produção de carvão vegetal;
adequação ou regularização das propriedades rurais frente à legislação ambiental, inclusive a recuperação
de reserva legal e de áreas de preservação permanente, bem como o tratamento de dejetos e resíduos, entre
outros;
implantação de planos de manejo florestal sustentável; e
implantação e manutenção de florestas de dendezeiro, prioritariamente em áreas produtivas degradadas.
6. Considerações Finais
Fórum Brasileiro
                                                                                               de Mudanças
                                     Lei 12.187 e                                                Climáticas
 Casa Civil,
Ministérios e
                                 Decreto 7.390 (PNMC)                                             (FBMC)
 Sociedade
                         Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação


          Desmatamento    Desmatamento    Agricultura         Eficiência   Carvão na    Outros Planos
            Amazônia         Cerrado                          Energética   Siderurgia     Setoriais


        OEPAs
                          1.Recuperação de Pastagens Degradadas
         ATER
 Universidades            2.Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF)

                          3.Sistema de Plantio Direto (SPD)

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  • 1. O Papel dos Sistemas Integrados (iLPF) e dos Sistemas Agroflorestais (SAFs) no Plano ABC como ferramentas de mitigação de mudanças climáticas Luiz Adriano Maia Cordeiro Eng.Agr., D.S., Pesquisador, Embrapa Sede Departamento de Transferência de Tecnologia (DTT)
  • 2. RESUMO 1. Comparativo entre iLPF e SAFs 2. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) 3. Sistemas Agroflorestais (SAFs) 4. Dinâmica de Carbono em iLPF e SAFs 5. Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono) 6. Considerações Finais
  • 3. 1. Comparativo entre iLPF e SAFs
  • 4. LAVOURA FLORESTA PECUÁRIA Culturas+Árvores Culturas+Árvores+Animais Árvores+Animais Sistema Silviagrícola Sistema Agrossilvipastoril Sistema Silvipastoril Culturas+Animais Sistema Agropastoril Sistemas Integrados
  • 5. Comparativo entre iLPF e SAFs Sistemas Agroflorestais Integração Lavoura-Pecuária- (SAFs) Floresta (iLPF) • Sistema Silviagrícola é o • Não há um sistema predominante predominante. (estratégia de produção). • Presença obrigatória do • Iniciou com a Integração Lavoura- componente florestal Pecuária (Sistema Agropastoril). (madeireiro e não-madeireiro). • Maioria dos sistemas, há • Eventualmente, com componente presença do componente animal animal. (ou de pastagens). • Alternativas de arranjos para • Alternativas de arranjos para pequena propriedade rural. pequena, média e grande • Sistemas Integrados mais propriedade rural. complexos e mais diversos. • Sistemas integrados mais simplificados.
  • 7. Conceito da iLPF “A iLPF é uma estratégia de produção sustentável, que integra atividades agrícolas, pecuárias e florestais, realizadas na mesma área, ...
  • 8. Conceito da iLPF ... em cultivo consorciado, em sucessão ou rotacionado, buscando efeitos sinérgicos entre os componentes do agroecossistema, contemplando a adequação ambiental, a valorização do homem e a viabilidade econômica.” Fonte: Balbino et al. (2011) Marco Referencial: integração lavoura-pecuária-floresta.
  • 9. S Sist e ma ant INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA (iLP) SISTEMA AGROPASTORIL a Fé Tecnologia “Sistema Santa Fé” 1 2 3 4 5 6 7 8 9
  • 10. Dinâmicas de Sistemas de iLP Atividades/Tempo
  • 11. • Espécies Madeiráveis: Eucalipto, Pinus, Teca, Paricá, etc. • Espécies Forrageiras: Braquiárias, Andropogon, etc. • Espécies de Plantas Anuais: soja, milho, sorgo, arroz, feijão, etc. • Espécies de Animais: bovinos de corte, bovinos de leite, ovinos, etc. Arroz Soja Milho Sorgo Madeira ou Carne ou Celulose Leite • OBS: em prazo médio e longo quem permanece na iLPF é, normalmente, uma espécie florestal e/ou uma espécie forrageira (pastejo).
  • 12. 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano
  • 13. Nova Canaã do Norte - MT 1º ano: arroz + árvore 2º ano: arroz + árvore 3º ano: soja + árvore 4º ano: pasto + árvore 3º ano: Eucalyptus spp. x Soja 2º ano: Ochroma pyramidale x arroz 3º ano: Tectona grandis x Soja
  • 14. SSP de freijó [Cordia alliodora (Ruiz SSP de Teca (Tectona grandis L.F.) & Pavon) Oken], SSP de paricá (Schizolobium SSP de samaúma (Ceiba pentandra amazonicum Huber ex Ducke) Gaerth) Fonte: Dutra et al. (2007) Fotos: Rosana Maneschy
  • 16. Sinergismo proporcionado pela iLPF Atividades/Tempo
  • 18. Conceito de SAF SAF (Sistema Agroflorestal) é o nome coletivo para sistemas de uso da terra e tecnologias nas quais espécies lenhosas perenes (árvores, arbustos e palmeiras) são deliberadamente usadas na mesma unidades de manejo associadas com cultivos agrícolas e/ou animais de acordo com o arranjo espacial, de maneira simultânea ou em uma sequência temporal. Em um SAF deve haver tanto interações ecológicas como econômicas entre os diferentes componentes. Fonte: Nair (1990), Montagnini (1992) e Duboc (2008)
  • 19. Classificação de SAFs Fonte: Nair (1985) adaptado por Duboc (2006)
  • 20.
  • 21. • Espécies Madeiráveis: Freijó, Castanheira, Paricá, Nim, Teca, Cedro, Ipê, Mogno, Pau-Brasil, Taxi-Branco, etc. • Espécies Frutíferas Perenes: Cupuaçu, Açaí, Cacau, Acerola, Graviola, Pupunha, Caja Tapereba, Muruci, Manga, Goiaba, Jaca, Jambo, Citrus, Jaboticaba, Lichia, etc. • Espécies Frutíferas Semi-perenes: Banana, Maracujá, Mamão, Melancia, Abóbora, Abacaxi, etc. • Espécies de Plantas Adubadoras: Ingá, Gliricídia, Guandu, Tefrósia, etc. • Espécies de Plantas Anuais: milho, arroz, feijão, mandioca, batata doce, amendoim, feijão-caupi, etc. • OBS: em prazo médio e longo quem permanece no SAF é, normalmente, uma espécie florestal e/ou uma ou duas espécies frutíferas perenes.
  • 22. Produção anual de culturas sombreadas em SAFs 2005 a 2009- Altamira-PA Produção das Culturas Agrícolas em kg Ano Mogno Africano Mogno Africano Teca Mogno Africano Mogno Africano X X X X X Cacau1 Guaraná2 Guaraná2 Cupuaçu3 (3x3) Cupuaçu3 (6x6) 2005 107,060 Sem Dados Sem Dados Sem Dados Sem Dados 2006 76,480 41,250 40,080 434 54 2007 129,040 43,600 55,900 1115 284 2008 128,315 53,803 47,445 620 187 2009 216,030 29,900 20,230 571 257 Fonte: Pedro Celestino Filho, Guilherme Britto e Giovanilda Viana (Embrapa Amazônia Oriental/NAPT, Altamira-PA)
  • 23. Fonte: Marcelo Arco-Verde (2008) Embrapa Roraima
  • 24. 4. Dinâmica de Carbono em iLPF e SAFs
  • 25. Dinâmica do Carbono em iLPF Mg de C ha-1 ano-1 Melhorada + 0,2 - 0,2 + 1,1 ? - 0,2 Fonte: Carvalho et al. (2010)
  • 26. Potencial de sequestro de carbono e de mitigação da emissão de GEEs do eucalipto (somente o tronco – exigências do IPCC) em sistemas de iLPF aos 16 meses Densidade Sequestro PNEB* de árvores C (kg/árvore) C (t/ha) CO2eq (t/ha) (UA/ha) 357/ha. 4,3 1,5 5,5 3,04 227/ha. 4,1 0,9 3,4 1,84 * PNEB = Potencial de neutralização da emissão de GEEs de um bovino com 450 kg de peso vivo (~ 1,5 t/ha/ano de CO2 eq.). Fonte: Almeida et al. (2011). Foto: A. N. Kichel
  • 27. Dinâmica de Carbono em SAFs • Exemplos de estoques de carbono em SAFs:  2 a 5 Mg de C ha-1 ano-1 (Fernandes, 2009)  3,75 Mg de C ha-1 ano-1 (May et al., 2005)  59 Mg de C ha-1 (muitos anos Peru) (Alegre e Arévalo, 2009)  80 Mg de C ha-1 (muitos anos Amazônia) (Mattos e Cau, 2009)  12 a 228 Mg de C ha-1 (muitos anos Trópico Úmido) (Cadisch et al., 2006) • Capítulo de Livro: “Silvopasture and Carbon Sequestration with special reference to the Brazilian Savanna (Cerrado)”. Fonte: Nair et al. (2011). In: Kumar e Nair (2011)
  • 28. 5. Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono)
  • 29. Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura Plano ABC Objetivo Geral:  Promover a mitigação da emissão de GEE na agricultura, no âmbito da Política Nacional de Mudanças Climáticas (PNMC), melhorando a eficiência no uso de recursos naturais, aumentando resiliência de sistemas produtivos e de comunidades rurais, e possibilitar a adaptação do setor agropecuário às mudanças climáticas.
  • 30. Objetivos Específicos do Plano ABC  Contribuir para a consecução dos compromissos de redução da emissão de GEE assumidos voluntariamente pelo Brasil no âmbito dos acordos climáticos internacionais e previstos na legislação;  Garantir o aperfeiçoamento contínuo e sustentado das práticas de manejo que reduzam a emissão dos GEE e adicionalmente que aumentem a fixação atmosférica de CO2 na vegetação e no solo dos setores da agricultura brasileira;  Incentivar a adoção de Sistemas de Produção Sustentáveis que assegurem a redução de emissões de GEE, enquanto elevem simultaneamente a renda dos produtores, sobretudo com a expansão das seguintes tecnologias: (i) Recuperação de Pastagens Degradadas; (ii) Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) e Sistemas Agroflorestais (SAFs); (iii) Sistema Plantio Direto (SPD); (iv) Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN); e, (v) Florestas Plantadas;  Incentivar o uso de Tratamento de Dejetos Animais para geração de energia e compostagem;  Incentivar os estudos e aplicação de técnicas de adaptação de plantas, de sistemas produtivos e de comunidades rurais aos novos cenários de aquecimento atmosférico, em especial aquelas de maior vulnerabilidade; e,  Promover esforços para se reduzir o desmatamento de florestas decorrente dos avanços da pecuária e outros fatores, nos Biomas Amazônia e Cerrado.
  • 31. Histórico do Plano ABC • COP-15: governo brasileiro divulgou o compromisso de redução das emissões até 2020, entre 36,1% e 38,9%. • Ações voluntárias (NAMAs): 1) Redução, em 80%, da taxa de desmatamento na Amazônia, e em 40% no Cerrado; 2) Adoção na agricultura de: recuperação de pastagens degradadas; integração lavoura-pecuária-floresta; sistema plantio direto e fixação biológica de nitrogênio; 3) Ampliação da eficiência energética: uso de bicombustíveis, oferta de hidrelétricas e fontes alternativas de biomassa, eólicas, pequenas centrais hidrelétricas, e uso de carvão de florestas plantadas na siderurgia.
  • 32. Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC) • Esse compromisso acelerou a Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC (Lei Federal nº 12.187, de 29 de dezembro de 2009). • Prevê ações de P&D e TT, estratégias de fomento, linhas de financiamento, medidas fiscais, etc., bem como formas de Monitoramento, Reporte e Verificação (MRV) e Adaptação. • Poder Executivo estabelecerá os Planos Setoriais de Mitigação e de Adaptação em setores da economia. • Decreto Federal nº 7.390, de 9 de dezembro de 2010, regulamenta os arts. 6o, 11 e 12 da Lei no 12.187 que institui a PNMC, e dá outras providências.
  • 33. Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura Compromissos do Plano ABC Processo Tecnológico Compromisso (aumento de área/uso) Recuperação de Pastagens Degradadas 15,0 milhões ha Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF)1 4,0 milhões ha Sistema Plantio Direto 8,0 milhões ha Fixação Biológica de Nitrogênio 5,5 milhões ha Florestas Plantadas 3,0 milhões ha Tratamento de Dejetos Animais 4,4 milhões m3 Total 1 Incluindo Sistemas Agroflorestais (SAFs) = 2,76 milhões de hectares.
  • 34. Programas do Plano ABC 1. Recuperação de Pastagens Degradadas 2. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) e de Sistemas Agroflorestais (SAFs) 3. Sistema Plantio Direto (SPD) 4. Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN) 5. Florestas Plantadas 6. Tratamento dos Dejetos Animais 7. Adaptação às Mudanças Climáticas
  • 35. Programa 2: iLPF e SAFs Meta: ampliar a área com iLPF e SAFs em 4 milhões de hectares Ações: • Capacitar produtores rurais e técnicos • Manter e ampliar as redes de URTs em sistemas de produção de iLPF e de SAFs como suporte as ações de transferência de tecnologia e ao monitoramento de longo prazo • Realizar eventos de transferência de tecnologia • Disponibilizar insumos básicos (mudas) para implantação de iLPF e de SAFs nos estabelecimentos de agricultores familiares e de assentados da reforma agrária. Resultados Esperados: • Implantação de 4 milhões de ha com uso da iLPF e dos SAFs até 2020; • Técnicos e produtores rurais capacitados. Indicadores de Resultado: Área (ha) implantada com iLPF e SAFs.
  • 36. Ações Previstas – Mitigação, Monitoramento e Adaptação 1. Divulgação; 2. Capacitação (técnicos e produtores); 3. Transferência de Tecnologia; 4. Assistência Técnica e Planejamento Rural; 5. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação; 6. Disponibilização de insumos; 7. Regularização fundiária e ambiental; 8. Fomento a viveiros e redes de coletas de sementes; 9. Monitoramento (MRV) – Laboratório Virtual; 10. Adaptação, redução de vulnerabilidades e aumento de resiliência; 11. Ações transversais (sensibilização, articulação, etc.); 12. Crédito e Linhas de Financiamento (p.e. Programa ABC).
  • 37. Programa ABC Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Programa de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC): é uma linha de crédito criada pelo MAPA.  Valor disponibilizado (2011) = R$ 3,15 Bilhões (5,5% a.a.). Finalidade: financiar investimentos fixos e semi-fixos, além do custeio (30-40%), destinados à: recuperação de áreas e pastagens degradadas; implantação de sistemas orgânicos de produção agropecuária; implantação e melhoramento de sistemas plantio direto; implantação de sistemas de integração lavoura-pecuária, lavoura-floresta, pecuária-floresta ou lavoura- pecuária-floresta; implantação, manutenção e manejo de florestas comerciais, inclusive aquelas destinadas ao uso industrial ou à produção de carvão vegetal; adequação ou regularização das propriedades rurais frente à legislação ambiental, inclusive a recuperação de reserva legal e de áreas de preservação permanente, bem como o tratamento de dejetos e resíduos, entre outros; implantação de planos de manejo florestal sustentável; e implantação e manutenção de florestas de dendezeiro, prioritariamente em áreas produtivas degradadas.
  • 39. Fórum Brasileiro de Mudanças Lei 12.187 e Climáticas Casa Civil, Ministérios e Decreto 7.390 (PNMC) (FBMC) Sociedade Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação Desmatamento Desmatamento Agricultura Eficiência Carvão na Outros Planos Amazônia Cerrado Energética Siderurgia Setoriais OEPAs 1.Recuperação de Pastagens Degradadas ATER Universidades 2.Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) 3.Sistema de Plantio Direto (SPD) 4.Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN) Tecnologias, Serviços e 5.Florestas Plantadas Produtos 6.Tratamento de Resíduos Animais
  • 40. Muito Obrigado pela atenção! luiz.cordeiro@embrapa.br