Estruturação da vigilancia de ambientes de doencas transmitidas por carrapatos
1. Estruturação da rede de vigilância de
ambientes da FMB e outras
riquetsioses
Capacitação
em Eventos Transmitidas por Carrapatos
III Simpósio Estadual de Doenças
09 a 11 de outubro de 2013, Campinas - SP
Área de Produção Editorial e Gráfica
Núcleo de Comunicação
Secretaria de Vigilância em SaúdeOliveira
Gilberto Salles Gazêta
Stefan Vilges de
Joyce Mendes Pereira
GT - Entomologia e
Lab. Referência Nacional
GT - Roedores
23 e 24 de das
em Vetores junho de 2010
UVZ/CGDT/DEVEP/SVS/MS Reservatórios de Interesse
em Saúde Pública
Riquetsioses
CGLAB/SVS/MS
IOC/FIOCRUZ/MS
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
2. FEBRE MACULOSA BRASILEIRA (FMB)
DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
No Brasil, a FMB foi incluída na Lista Nacional de Doenças de Notificação
Compulsória, do Ministério da Saúde, pela Portaria GM/MS nº. 1.943, de
18 de outubro de 2001. A partir de 2007, a doença passou a integrar o
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (versão Sinan NET).
150.0000
100
Casos
60
75.0000
40
37.5000
Letalidade
80
112.5000
20
Fonte: Sinan/SVS/MS
Dados sujeitos a alteração
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
11
20
10
20
09
20
08
20
07
20
06
20
05
20
04
20
03
20
02
20
20
20
01
0
00
0
Ano
casos
Letalidade
3. FEBRE MACULOSA BRASILEIRA (FMB)
DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO
1) Suspeito:
Febre de início súbito, cefaléia, mialgia e
História de picada de carrapato e/ou
Frequentado área de transmissão nos últimos 15 dias
2) Suspeito:
Febre de início súbito, cefaléia, mialgia e
Exantema máculo-papular entre o 2º ao 5° dia de evolução e/ou
Manifestações hemorrágicas
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
4. DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO
CRITÉRIO LABORATORIAL
Caso suspeito com pelo menos um dos resultados
Isolamento em cultura do agente etiológico
Imunohistoquímica reagente
PCR detectável
IFI com soroconversão de 4X entre 1ª. e a 2ª. IGG
CRITÉRIO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO
Individuo que foi a óbito com quadro clínico compatível com a doença
e que tenha antecedentes epidemiológicos que não tenha sido
possível a coleta oportuna de material para exames - PCR.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
5. SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA FMB
20 UFs notificam
11 UFs confirmam
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
2007/11 - Média
1500 notificações / 120 confirmados
6. CAPACITAÇÕES - VIGILÂNCIA DE AMBIENTES DAS RIQUETSIOSES
Demanda de algumas UFs
Convênio entre SVS e FIOTEC/FIOCRUZ/RJ
Em nov. 2011 videoconferência
Importância epidemiológica
Parcerias - UVZ > LRN > CGLAB > SES
Adesão da proposta pelos Estados e municípios
(ES, MT, BA, DF, MG, GO, SC, RS, PR, TO)
Componentes teórico pratico para estruturação de rede de vigilância
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
9. O
PROCESSO
DA
INVESTIGAÇÃO
DE
AMBIENTE
EM
UM
FOCO
DEVE
PERMITIR
ELUCIDAÇÕES
SOBRE
TRÊS
IMPORTANTES
PONTOS:
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
10.
O
PROCESSO
DA
INVESTIGAÇÃO
DE
AMBIENTE
EM
UM
FOCO
DEVE
PERMITIR
ELUCIDAÇÕES
SOBRE
TRÊS
IMPORTANTES
PONTOS:
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
11. O
PROCESSO
DA
INVESTIGAÇÃO
DE
AMBIENTE
EM
UM
FOCO
DEVE
PERMITIR
ELUCIDAÇÕES
SOBRE
TRÊS
IMPORTANTES
PONTOS:
a) espécies
de
vetores
de
riquétsias
patogênicas
para
humanos,
isto
é,
responsáveis
pelo
estabelecimento
da
zoonose
(ciclo
epidêmico);
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
12. O
PROCESSO
DA
INVESTIGAÇÃO
DE
AMBIENTE
EM
UM
FOCO
DEVE
PERMITIR
ELUCIDAÇÕES
SOBRE
TRÊS
IMPORTANTES
PONTOS:
a) espécies
de
vetores
de
riquétsias
patogênicas
para
humanos,
isto
é,
responsáveis
pelo
estabelecimento
da
zoonose
(ciclo
epidêmico);
b) espécies
de
vetores
de
riquétsias
para
animais
(ciclo
enzoóUco
e
epizoóUco).
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
13. O
PROCESSO
DA
INVESTIGAÇÃO
DE
AMBIENTE
EM
UM
FOCO
DEVE
PERMITIR
ELUCIDAÇÕES
SOBRE
TRÊS
IMPORTANTES
PONTOS:
a) espécies
de
vetores
de
riquétsias
patogênicas
para
humanos,
isto
é,
responsáveis
pelo
estabelecimento
da
zoonose
(ciclo
epidêmico);
b) espécies
de
vetores
de
riquétsias
para
animais
(ciclo
enzoóUco
e
epizoóUco).
c)
hospedeiros
vertebrados
dos
vetores
cujos
deslocamentos
podem
contribuir
para
disseminação
dos
artrópodes
e
estabelecimento
de
novos
focos
de
circulação
do
agente.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
15. COLETA
DE
DADOS:
INVESTIGAÇÂO
Fatores
relevantes
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
16. COLETA
DE
DADOS:
INVESTIGAÇÂO
Fatores
relevantes
-‐
Definição
da
área
de
invesUgação
(PLI)
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
17. COLETA
DE
DADOS:
INVESTIGAÇÂO
Fatores
relevantes
-‐
Definição
da
área
de
invesUgação
(PLI)
-‐
Tempo
entre
o
caso
e
a
invesUgação
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
18. COLETA
DE
DADOS:
INVESTIGAÇÂO
Fatores
relevantes
-‐
Definição
da
área
de
invesUgação
(PLI)
-‐
Tempo
entre
o
caso
e
a
invesUgação
-‐
Método
de
invesUgação
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
19. COLETA
DE
DADOS:
INVESTIGAÇÂO
Fatores
relevantes
-‐
Definição
da
área
de
invesUgação
(PLI)
-‐
Tempo
entre
o
caso
e
a
invesUgação
-‐
Método
de
invesUgação
Coleta
de
vetores
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
20. COLETA
DE
DADOS:
INVESTIGAÇÂO
Fatores
relevantes
-‐
Definição
da
área
de
invesUgação
(PLI)
-‐
Tempo
entre
o
caso
e
a
invesUgação
-‐
Método
de
invesUgação
Coleta
de
vetores
Hospedeiros
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
21. COLETA
DE
DADOS:
INVESTIGAÇÂO
Fatores
relevantes
-‐
Definição
da
área
de
invesUgação
(PLI)
-‐
Tempo
entre
o
caso
e
a
invesUgação
-‐
Método
de
invesUgação
Coleta
de
vetores
Hospedeiros
Ambiente
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
22. COLETA
DE
DADOS:
INVESTIGAÇÂO
Fatores
relevantes
-‐
Definição
da
área
de
invesUgação
(PLI)
-‐
Tempo
entre
o
caso
e
a
invesUgação
-‐
Método
de
invesUgação
Coleta
de
vetores
Hospedeiros
Ambiente
Coleta
de
sangue
de
hospedeiros
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
24. O
processo
da
vigilância
de
ambiente
deve
permiUr
elucidações
dos
seguintes
pontos:
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
25.
O
processo
da
vigilância
de
ambiente
deve
permiUr
elucidações
dos
seguintes
pontos:
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
26.
O
processo
da
vigilância
de
ambiente
deve
permiUr
elucidações
dos
seguintes
pontos:
a) Flutuação
sazonal
das
espécies
de
potenciais
vetores
envolvidos
no
ciclo
enzoóUco
e
epidêmico;
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
27.
O
processo
da
vigilância
de
ambiente
deve
permiUr
elucidações
dos
seguintes
pontos:
a) Flutuação
sazonal
das
espécies
de
potenciais
vetores
envolvidos
no
ciclo
enzoóUco
e
epidêmico;
b) Taxa
de
infecção
pelo
patógeno
nos
potenciais
vetores
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
28.
O
processo
da
vigilância
de
ambiente
deve
permiUr
elucidações
dos
seguintes
pontos:
a) Flutuação
sazonal
das
espécies
de
potenciais
vetores
envolvidos
no
ciclo
enzoóUco
e
epidêmico;
b) Taxa
de
infecção
pelo
patógeno
nos
potenciais
vetores
c) Incidência
em
vertebrados;
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
29.
O
processo
da
vigilância
de
ambiente
deve
permiUr
elucidações
dos
seguintes
pontos:
a) Flutuação
sazonal
das
espécies
de
potenciais
vetores
envolvidos
no
ciclo
enzoóUco
e
epidêmico;
b) Taxa
de
infecção
pelo
patógeno
nos
potenciais
vetores
c) Incidência
em
vertebrados;
d) Análise
de
risco
para
o
foco
e
novas
áreas.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
31. COLETA
DE
DADOS:
VIGILÂNCIA
Fatores
relevantes
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
32. COLETA
DE
DADOS:
VIGILÂNCIA
Fatores
relevantes
-‐
ampliação
da
área
de
invesUgação
(PLI)
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
33. COLETA
DE
DADOS:
VIGILÂNCIA
Fatores
relevantes
-‐
ampliação
da
área
de
invesUgação
(PLI)
-‐
Periodicidade
das
coletas
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
34. COLETA
DE
DADOS:
VIGILÂNCIA
Fatores
relevantes
-‐
ampliação
da
área
de
invesUgação
(PLI)
-‐
Periodicidade
das
coletas
-‐
Método
de
vigilância
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
35. COLETA
DE
DADOS:
VIGILÂNCIA
Fatores
relevantes
-‐
ampliação
da
área
de
invesUgação
(PLI)
-‐
Periodicidade
das
coletas
-‐
Método
de
vigilância
Coleta
de
vetores
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
36. COLETA
DE
DADOS:
VIGILÂNCIA
Fatores
relevantes
-‐
ampliação
da
área
de
invesUgação
(PLI)
-‐
Periodicidade
das
coletas
-‐
Método
de
vigilância
Coleta
de
vetores
Hospedeiros
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
37. COLETA
DE
DADOS:
VIGILÂNCIA
Fatores
relevantes
-‐
ampliação
da
área
de
invesUgação
(PLI)
-‐
Periodicidade
das
coletas
-‐
Método
de
vigilância
Coleta
de
vetores
Hospedeiros
Ambiente
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
38. COLETA
DE
DADOS:
VIGILÂNCIA
Fatores
relevantes
-‐
ampliação
da
área
de
invesUgação
(PLI)
-‐
Periodicidade
das
coletas
-‐
Método
de
vigilância
Coleta
de
vetores
Hospedeiros
Ambiente
Coleta
de
sangue
de
hospedeiros
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
39. Modelo
1:
Uma
única
espécie
de
vetor
que
desenvolve
seu
ciclo
biológico
na
dependência
de
uma
única
espécie
de
hospedeiro;
pica
acidentalmente
humano
podendo
transmi>r
riquétsias.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
40. Modelo
2:
Uma
única
espécie
de
vetor
que
pode
desenvolver
seu
ciclo
biológico
u>lizando
várias
espécies
de
hospedeiros;
pica
acidentalmente
humano
podendo
transmi>r
riquétsias.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
41. Modelo
3:
Diferentes
espécies
de
vetores
que
desenvolvem
seus
ciclos
biológicos
u>lizando
uma
única
espécie
de
hospedeiro;
picam
acidentalmente
humano
podendo
transmi>r
riquétsias.
Humano
Vetor
Vetor
Hospedeiro
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
Vetor
42. Modelo
4:
Diferentes
espécies
de
vetores
que
desenvolvem
seus
ciclos
biológicos
podendo
u>lizar
diferentes
espécies
de
hospedeiros;
picam
acidentalmente
humano
podendo
transmi>r
riquétsias.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
43. VIGILÂNCIA DE AMBIENTES DA FEBRE MACULOSA BRASILEIRA E
OUTRAS RIQUETSIOSES: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DE REDE
foram
2012/13
capacitados 216 técnicos
de 85 municípios de
áreas endêmicas do BR
Programado áreas
silenciosa
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
44. REDE DE VIGILÂNCIA DE AMBIENTE
Objetivos imediatos
-Termino das capacitações- áreas silenciosas e fronteiras;
-Apoio às ações de controle;
-Implantação do GAL
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
45. REDE DE VIGILÂNCIA DE AMBIENTE
Desafios imediatos
-Fortalecimento da rede de vigilância nas oportunidades / diagnósticos e
tratamentos / reconhecimento circulação
- Caracterização das espécies de riquetsias que circulam no país
- Melhorar a qualidade do banco de dados de FMB do SINAN
- Produção de material instrucional
guia FMB – folder – vídeos didáticos
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
47. FMB: desafios a enfrentar
Inverter a tendência secular crescente do coeficiente de mortalidade,
ampliando nosso conhecimento aos fatores predisponentes ao óbito por
FMB, considerando especialmente:
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
48. FMB: desafios a enfrentar
Inverter a tendência secular crescente do coeficiente de mortalidade,
ampliando nosso conhecimento aos fatores predisponentes ao óbito por
FMB, considerando especialmente:
Rápida identificação clínica do caso,
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
49. FMB: desafios a enfrentar
Inverter a tendência secular crescente do coeficiente de mortalidade,
ampliando nosso conhecimento aos fatores predisponentes ao óbito por
FMB, considerando especialmente:
Rápida identificação clínica do caso,
Implementação, para as riquetsioses, de um sistema de informação em
saúde do ambiente.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
50. FMB: desafios a enfrentar
Inverter a tendência secular crescente do coeficiente de mortalidade,
ampliando nosso conhecimento aos fatores predisponentes ao óbito por
FMB, considerando especialmente:
Rápida identificação clínica do caso,
Implementação, para as riquetsioses, de um sistema de informação em
saúde do ambiente.
Habilitação no diagnóstico presuntivo e probabilístico com base na
investigação e vigilância de ambiente,
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
51. FMB: desafios a enfrentar
Inverter a tendência secular crescente do coeficiente de mortalidade,
ampliando nosso conhecimento aos fatores predisponentes ao óbito por
FMB, considerando especialmente:
Rápida identificação clínica do caso,
Implementação, para as riquetsioses, de um sistema de informação em
saúde do ambiente.
Habilitação no diagnóstico presuntivo e probabilístico com base na
investigação e vigilância de ambiente,
Identificação dos fatores condicionantes nos diferentes espaços,
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
52. FMB: desafios a enfrentar
Inverter a tendência secular crescente do coeficiente de mortalidade,
ampliando nosso conhecimento aos fatores predisponentes ao óbito por
FMB, considerando especialmente:
Rápida identificação clínica do caso,
Implementação, para as riquetsioses, de um sistema de informação em
saúde do ambiente.
Habilitação no diagnóstico presuntivo e probabilístico com base na
investigação e vigilância de ambiente,
Identificação dos fatores condicionantes nos diferentes espaços,
Redirecionamento de medidas de prevenção, com base nas análises de
risco, relevância para a saúde pública e legislação.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
53. FMB: desafios a enfrentar
Inverter a tendência secular crescente do coeficiente de mortalidade,
ampliando nosso conhecimento aos fatores predisponentes ao óbito por
FMB, considerando especialmente:
Rápida identificação clínica do caso,
Implementação, para as riquetsioses, de um sistema de informação em
saúde do ambiente.
Habilitação no diagnóstico presuntivo e probabilístico com base na
investigação e vigilância de ambiente,
Identificação dos fatores condicionantes nos diferentes espaços,
Redirecionamento de medidas de prevenção, com base nas análises de
risco, relevância para a saúde pública e legislação.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
54. REDE DE VIGILÂNCIA DE AMBIENTE
Propostas
- Curso de taxonomia de vetores para descentralização da
diagnose
-Pactuação Febre Maculosa
- Avaliação da competência vetorial
-Desenvolvimento de indicadores relacionados aos vetores para
avaliação de risco – modelagem
--Avaliação das medidas de controle em saúde pública efetividade
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
55. REDE DE VIGILÂNCIA DE AMBIENTE
Propostas
- Curso de taxonomia de vetores para descentralização da
diagnose
-Pactuação Febre Maculosa
- Avaliação da competência vetorial
-Desenvolvimento de indicadores relacionados aos vetores para
avaliação de risco – modelagem
--Avaliação das medidas de controle em saúde pública efetividade
Forum para prioridades em pesquisa
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
66. OUTRAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES ÁPTEROS
Distribuição Mundial da Peste 2000-2005.
200 miilhões
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
67. OUTRAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES ÁPTEROS
Distribuição Mundial da Peste 2000-2005.
200 miilhões
Focos de Peste no Brasil
Fonte: Manual de Vigilância e Controle da Peste – SVS / MS
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
68. Gilberto Salles Gazêta, Nicolau Maués da Serra Freire, Marinete Amorim,
Valmir Gomes
Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses, Instituto
Oswaldo Cruz / Fiocruz, Ministério da Saúde.
Eduardo Pacheco de Caldas, Stefan Vilges de Oliveira, Simone Costa
Pereira
UnidadeTécnica deVigilância de Zoonoses da Coordenação Geral de Doenças
Transmissíveis, Departamento de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde.
Joyce Mendes Pereira
Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública, Secretaria de Vigilância
em Saúde, Ministério da Saúde.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13