Manuel Alegre nasceu em 1936 em Águeda e tornou-se militante do Partido Comunista Português em 1957, que abandonou em 1968. Publicou vários livros de poesia entre 1960 e 2008 e manteve uma carreira política como deputado entre 1975 e 2009. Foi candidato às eleições presidenciais portuguesas de 2011.

1. Escola Secundária do Lumiar Trabalho Realizado Por: ~~» Bruna Alexandra nº4 11ºD Prof. Carla Luís

2. Fotobiografia de Manuel Alegre

3. Manuel Alegre de Melo Duarte nasceu a 12 de Maio de 1936 em Águeda

5. Em 1961 é chamado a cumprir serviço militar e assenta praça na Escola Prática de Infantaria, em Mafra, de onde sai, pouco depois, para a Ilha de São Miguel

6. Regressa a Portugal em 1964 A ameaça de nova detenção e de julgamento pelo Tribunal Militar[1], por suspeita de traição, leva-o a passar à clandestinidade e a partir para o exílio.

7. Chega a 2 de Maio de 1974 de novo a Portugal. Entra nos quadros da Radiodifusão Portuguesa, como director dos Serviços Recreativos e Culturais, Em 1968 entra em ruptura com o Partido Comunista Português, em consequência dos acontecimentos da Primavera de Praga e da invasão das forças do Pacto de Varsóvia

8. Mantém-se como membro do Conselho de Estado e das Ordens Honoríficas de Portugal. Em 2009 cessa o seu último mandato como deputado à Assembleia da República, após trinta e quatro anos no Parlamento.

9. Em 2010 anuncia a sua candidatura às eleições presidenciais de 2011, conseguindo o apoio do PS, do BE, do PDA, bem como dos dirigentes do MIC.

10. Alguma das suas poesias 1965 - Praça da Canção 1967 - O Canto e as Armas 1976 - Coisa Amar (Coisas do Mar) 1979 - Nova do Achamento 1981 - Atlântico 1983 - Babilónia 1984 - Chegar Aqui 1984 - Aicha Conticha 1991 - A Rosa e o Compasso 1992 - Com que Pena – Vinte Poemas para Camões 1993 - Sonetos do Obscuro Quê 1995 - Coimbra Nunca Vista 1996 - As Naus de Verde Pinho 1996 - Alentejo e Ninguém 1997 - Che 1998 - Senhora das Tempestades 2001 - Livro do Português Errante 2008 - Sete Partidas

11. Manuel Alegre, segundo Paula Morão, emociona e desassossega: "depõe nas nossas mãos frágeis as palavras, rosto do mundo, faz de nós portugueses errantes e deixa-nos o dom maior” O seu livro Cão como nósvai na 20ª edição em língua portuguesa.

12. http://www.youtube.com/watch?v=8TAwFXGEh4k FIM