O documento descreve as principais linguagens artísticas visuais como desenho, pintura, escultura, gravura, fotografia e suas técnicas. A arte é apresentada como uma forma de conhecimento que desenvolve capacidades cognitivas e culturais por meio da prática, interpretação e contextualização. A influência da colonização no ensino da arte brasileira também é mencionada.
4. Elementos que compõem a linguagem visual: O ponto As linhas As formas/figuras A textura A cor ...luz/sombra, idéia de volume/perspectiva... Composição: combinação dos elementos visuais
5.
6.
7.
8.
9.
10. PINTURA A pintura refere-se genericamente à técnica de aplicar pigmento em forma líquida a uma superfície bidimensional , a fim de colori-la, atribuindo-lhe matizes , tons e texturas. Com a variedade de experiências entre diferentes meios e usos da tecnologia digital, atualmente o conceito de pintura pode ser ampliado para a representação visual através das cores . A pintura pode ser figurativa e abstrata . Palavras-chave: superfície , papel, tela , parede ( pintura mural ou de afrescos ), óleo , suporte, cor, luz; tema, pintura figurativa ( paisagem natural ou imaginada, natureza-morta ), pintura abstrata (cores e formas). Materiais : tinta a óleo , tinta acrílica , guache e aquarela . É possível trabalhar também com pastéis e crayons, embora esses materiais estejam identificados com o desenho.
15. O estilo Picasso mudou muito durante sua vida. Ele estava sempre tentando fazer coisas novas e diferentes. Com apenas 15 anos ele pintou a tela acima. Essa pintura foi feita quando Picasso tinha 57 anos. Há uma grande diferença entre as duas, não é mesmo?
16. Antônio Poteiro. Festa Junina na Praia. Jac Leiner. Os Cem. Siron Franco. Título Proibido.
17. Nova York e um jardim de hortaliças Uma maneira de ver as coisas Joan Miró
19. Jean Baptiste Debret Vendedores de capim e leite. Victor Meirelles. Batalha de Guararapes. Pedro Américo. Independência ou Morte. José Ferraz Almeida Jr. Violeiro. Eliseu Visconti D’ Angelo. Gioventú.
20. Lasar Segall. Greve. Tarsila do Amaral. Abaporu Anita Malfatti. O Homem Amarelo Cândido Portinari. Café
21. ESCULTURA Escultura é uma arte que representa imagens plásticas em relevo total ou parcial (num trabalho onde uma forma se projeta de um fundo plano). Existem vária técnicas de trabalhar os amteriais, como a cinzelação (aplicação de peças metálicas: ouro, bronze, prata, etc. em obras de arte esculpidas), a fundição, a modelagem ou a aglomeração de partículas para a criação de um objeto. Palavra-chave: volume O pensador (Rodin, 1880, escultura em bronze
23. GRAVURA É a prática ( e o resultado em si) de se marcar superfícies e usá-las para reproduzir imagens. Já existe também gravura digital, realizada como imagens digitais impressas através de interfaces gráficas a partir de matrizes virtuais. Tipos de gravura Em encavo: o sulco vai receber a tinta e aparece como positivo no trabalho final. Em relevo: a superfície não escavada é que recebe a tinta e o sulco aparece em negativo. Palavras-chave: matriz, marca, impressão, reprodução.
24. Gravura em metal : é o processo de gravura feito numa matriz de metal. Litografia : envolve a criação de marcas (ou desenhos) sobre uma matriz (pedra calcária) com um lápis gorduroso. Xilogravura : a imagem desejada é esculpida sobre uma placa de madeira. O artista cobre as partes em relevo com tinta e coloca uma folha de papel ou outro material sobre a prancha, comprimindo-a com a mão ou uma prensa.
25.
26. Glênio Bianchetti: Jogo do osso xilogravura , 1955. Coleção Museu de Arte do RS – Aldo Malagoli
27. O fotógrafo americano Spencer Tunick, famoso por clicar multidões sem roupas nas principais capitais do mundo, já tirou fotos desse tipo em várias cidades. Ele explica que seu trabalho é uma forma de mostrar a “vulnerabilidade” do homem e sua relação com a vida e a morte. Essas sequências de fotos realizadas por Tunick fazem parte da obra Nude Adrift.
29. INSTALAÇÃO ARTÍSTICA A instalação pode ser definida como a construção de cenários ou intervenções do espaço tridimensional. Busca desenvolver uma idéia ou conceito, por intermédio da junção simultânea de vários suportes diferentes: objetos, pessoas ou mesmo animais. Procura criar um ambiente que traduza a idéia artística, utilizando-se, para isso, muitas vezes, de recursos cênicos. Rompe com o espaço tradicional da galeria ou do museu.
31. GRAFFITI Grafite ou Graffiti significa “marca ou inscrição feita em um muro”, e é o nome dado às inscrições feitas em paredes. Oriundo das ruas e guetos, o Graffiti surge como forma de expressão contra a opressão provocada pela sociedade industrial. O Graffiti salta aos olhos nos grandes centros urbanos e está ligado a movimentos como o Hip-hop.
32. COWPARADE Cowparade é um dos maiores e mais bem-sucedidos eventos contemporâneos de arte de rua do mundo. Com mais de cinco anos de existência, esse projeto já percorreu mais de 28 cidades ao redor do mundo, incluindo Chicago, Nova York, Londres, Las Vegas, Bruxelas e Praga. Criado em Zurique – Suíça, em 1998, o evento é um sucesso desde a sua concepção. Uma forma muito divertida de expressar a arte de rua e que abre inúmeras possibilidades para marcas de diversos segmentos, além de promover a democratização da cultura.
33. Vaca de fibra de vidro decorada pela artista Aline Abreu para a exposição Cowparade, em São Paulo.
34. Título: Conduzindo a Boiada Locação: Av. Paulista, 1578 – Calçada Artista: De Marchi Título: Caos Locação: Al. Lorena, 1914– Calçada Artista: Bia Fioretti Giba Reis
37. OUTDOOR Um outdoor é um apinel publicitário disposto em locais de grande visibilidade, como à beira de rodovias e nas paredes de edifícios nas cidades. A palavra outdoor é de origem inglesa que significa fora de casa. Antes da criação do outdoor padrão de hoje, a mídia era feita em jornais, revistas, no rádio e nos bondes. ARTE-DOOR É a arte chegando ao público das grandes cidades através de sua veiculação em out-doors. Sua primeira manifestação ocorreu em Recife, em 1981, com a I Exposição de Arte em Out-Door. A idéia foi retomada em 1983 pelo MAC/SP, por ocasião da Bienal de São Paulo, no projeto “Arte de Rua”.
38. INTERVENÇÃO A Intervenção urbana se caracteriza pela alteração momentânea de um cenário usual, pela introdução de novos elementos e/ou matérias, procurando gerar uma tensão entre a obra e o meio urbano, entre a arte e o meio formal. The Gates . Christo e Jeanne-Claude (7,5 mil arcos e bandeiras espalhadas por 37 km no Central Park, em Nova York.
39. PERFORMACE É uma modalidade das artes visuais que apresentam ligações com o teatro e, em algumas situações, com a música. Difere do happening por ser mais cuidadosamente elaborada e não envolver necessariamente a participação dos espectadores
40. ARTE CINÉTICA A Arte Cinética surge do empenho em introduzir o movimento real ou aparente da obra de arte, trabalhando com processos óticos, artefatos mecânicos, magnéticos e eletrônicos controlados ou manipulados pelo espectador. Em 1950 o brasileiro Abraham Palatnik tornou-se um dos pioneiros da Arte Cinética. ARTE POSTAL Arte Postal é uma tendência artística criada em 1968 por Ray Johnson e sua Escola de Arte por Correspondência. O movimento consiste em trocar mensagens criativas utilizando o sistema de correios para a veiculação. É um meio livre, onde todo tipo de imagens: pintura, desenho, carimbos, adesivos, envelopes, colagens ou composições são permitidas .
41. OUTRAS LINGUAGENS, OUTROS MEIOS: BODY ART É uma manifestação das artes visuais que se espalhou pelo mundo na década de 1960. Na body art o corpo do artista é utilizado como suporte ou meio de expressão, assumindo, em alguns casos, o papel de ritual ou apresentação pública. Artistas como Stelarc criaram obras dolorosas, que implicavam em atos de auto-mutilação e auto-flagelação como na obra em que seu corpo está suspenso do solo através de ganchos metálicos atravessados em sua pele:
42. Fonte de pesquisa : Site: http://pt.wikipedia.org COLL, César e TEBEROSKY, Ana. Aprendendo arte: conteúdos essenciais para o ensino fundamental . Editora Ática, 1999. FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e. Arte na Educação Escolar / Maria Felisminda de Rezende e Fusari, Maria Heloísa Corrêa de Toledo Ferraz. São Paulo: Cortez, 1993.