SlideShare a Scribd company logo
1 of 25
Mocidade Portuguesa
   Escola Básica 2.º e 3.º Ciclos Roque Gameiro
                Disciplina: História
               Carolina Caeiro, Nº7
                Sílvia Ribeiro, Nº19
                        9º/5ª
                     Março 2012
Adeus
filha!
Mocidade Portuguesa
• A criação:
   A Organização Nacional Mocidade Portuguesa foi
    criada entre 19 de Maio de 1936.
   Pretendia abranger toda a juventude e atribuía-se
    a estimular o desenvolvimento da sua capacidade
    física, a formação do carácter e a devoção à Pátria,
    no sentimento da ordem, no gosto da disciplina,
    no culto dos deveres morais, cívicos e militares.
Mocidade Portuguesa
• A criação feminina:
   Em 8 de Dezembro de 1937, foi aprovado o
    regulamento da Mocidade Portuguesa Feminina
    (MPF).
   Pretendia abranger todas raparigas para o
    trabalho colectivo, o gosto da vida doméstica e as
    várias formas do espírito social próprias do sexo e
    para o desempenho da missão da mulher na
    família.
Mocidade Portuguesa
• A extensão às colónias:
   Em 17 de Fevereiro de 1939, a Organização foi
    alargada às colónias.
   É dada uma organização nacional e pré-militar, o
    desenvolvimento da sua capacidade física e a
    formação de carácter, o gosto pela disciplina e o
    culto do dever militar, as coloque em condições
    para a defesa da Nação.
Mocidade Portuguesa
• A ela deveriam pertencer, obrigatoriamente, os
  jovens dos sete aos catorze anos. Os seus
  membros encontravam-se divididos por quatro
  escalões etários:
     Lusitos e Lusitas, dos 7 aos 10 anos;
     Infantes e Infantas, dos 10 aos 14 anos;
     Vanguardistas, dos 14 aos 17 anos;
     Cadetes e Lusas, dos 17 aos 25 anos.
Mocidade Portuguesa
• O hino:
    A Mocidade Portuguesa estava dotada de um
     hino.
    O hino da Mocidade Portuguesa foi escrito pelo
     poeta Mário Beirão e a sua melodia era de Rui
     Correia Leite.




                       Mário Beirão
1.                                           E, por nós, oh! Lusitânia,
     Lá vamos, cantando e rindo              -- Corpo de Amor, terra santa --
     Levados, levados, sim
     Pela voz de som tremendo                Pátria! Serás celebrada,
     Das tubas, clamor sem fim.              E por nós serás erguida,
2.                                           Erguida ao alto da Vida!
     Lá vamos, que o sonho é lindo!     6.
     Torres e torres erguendo.
     Rasgões, clareiras, abrindo!            Querer é a nossa divisa.
3.                                           Querer, palavra que vem
     Alva da Luz imortal,                    Das mais profundas raízes.
     Roxas névoas despedaça                  Deslumbra a sombra indecisa
     Doira o céu de Portugal!                Transcende as nuvens de além...
4.                                           Querer, palavra da Graça
     Querer! Querer! E lá vamos!
     Tronco em flor, estende os ramos        Grito das almas felizes
     À Mocidade que passa.              7.
5.                                           Querer! Querer! E lá vamos
     Cale-se a voz que, turbada,             Tronco em flor estende os ramos
     De si mesma se espanta,
     Cesse dos ventos a insânia,             À Mocidade que passa.
     Ante a clara madrugada,
     Em nossas almas nascida.
Mocidade Portuguesa
• Os uniformes:
   O seu primeiro plano de uniformes foi aprovado a
    4 de Dezembro de 1936.
   Este plano foi substituído, cerca de um ano depois,
    pelo que foi aprovado em 7 de Janeiro de 1938.
Mocidade Portuguesa
 • Os uniformes:
           Chapéu                  Bandolete

 Camisa
 Verde                              Símbolo:
Símbolo:
                                   Saia
                                   Bege
 Calções
 Beges                                Sapatos
                                      Pretos
Mocidade Portuguesa
Raparigas
Mocidade Portuguesa
Rapazes




                     Infantes Lusito
   Cadetes Vanguardistas
Mocidade Portuguesa
• Os comissários nacionais:
   A Mocidade Portuguesa tinha no topo da
    hierarquia um comissário nacional, nomeado
    pelo ministro da Educação Nacional.
   Simpatizante do III Reich, procurou criar uma
    organização de juventude nacional inspirada
    no modelo alemão da Juventude Hitleriana.
Mocidade Portuguesa
• Os comissários nacionais:
   O primeiro comissário nacional a dirigir a
    Mocidade Portuguesa foi Francisco José
    Nobre Guedes, de 1936 a 1940.
   O segundo comissário nacional foi Marcelo
    Caetano, de 1940 a 1944 e este mais tarde é
    temporariamente substituído por José Porto
    Soares Franco.
Francisco José Nobre Guedes   Marcelo Caetano
Mocidade Portuguesa
• Os comissários nacionais:
   O terceiro comissário foi Luís Pinto Coelho,
    de 1946 a 1951.
   O quarto comissário foi António Gonçalves
    Rodrigues, de 1951 a 1956 e este mais tarde
    é temporariamente substituído por Baltazar
    Rebelo de Sousa.
Luís Pinto Coelho   Baltazar Rebelo de Sousa
Mocidade Portuguesa
• Os comissários nacionais:
   O quinto comissário nacional foi Leopoldino
    de Almeida, de 1960 a 1961 e este mais
    tarde é temporariamente substituído por
    Carlos Gomes Bessa.
   O sexto comissário nacional foi Melo
    Raposo, de 1965 a 1971 e este mais tarde é
    temporariamente substituído por Fonseca
    Dores.
Mocidade Portuguesa
• Os comissários nacionais:
   O sétimo comissário nacional Manuel da
    Silva Lourenço Antunes, de 1971 até 25 de
    Abril de 1974.
Mocidade Portuguesa
• As alterações:
   Quando começa a II Guerra Mundial a
    Mocidade Portuguesa é colocada de parte.
   Quando sucedeu o 25 de Abril a Mocidade
    Portuguesa acaba e aproximando-a da
    Igreja Católica e hoje são os escuteiros.
Bibliografia
• Livros:
   História e Geografia de Portugal, Volume 2, 6º
    ano;
• Internet:
   http://restosdecoleccao.blogspot.com/2012/01/m
    ocidade-portuguesa.html
   http://pt.wikipedia.org/wiki/Mocidade_Portugues
    a
   http://www.google.pt/imghp?hl=pt-PT&tab=wi

More Related Content

What's hot

Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolos
Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolosMensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolos
Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolossin3stesia
 
Guia do professor sentidos12
Guia do professor sentidos12Guia do professor sentidos12
Guia do professor sentidos12Maria José Silva
 
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...FilipaFonseca
 
As diferenças na educação no estado novo para
As diferenças na educação no estado novo paraAs diferenças na educação no estado novo para
As diferenças na educação no estado novo paraJoana Algodão Doce
 
Análise comparativa - Mostrengo e Adamastor
Análise comparativa - Mostrengo e AdamastorAnálise comparativa - Mostrengo e Adamastor
Análise comparativa - Mostrengo e AdamastorMarisa Ferreira
 
Nevoeiro - Fernando Pessoa
Nevoeiro - Fernando PessoaNevoeiro - Fernando Pessoa
Nevoeiro - Fernando PessoaAMLDRP
 
A mensagem de fernando pessoa
A mensagem de fernando pessoa A mensagem de fernando pessoa
A mensagem de fernando pessoa balolas
 
Mensagem Fernando Pessoa
Mensagem   Fernando PessoaMensagem   Fernando Pessoa
Mensagem Fernando Pessoaguest0f0d8
 
"Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante"
"Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante""Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante"
"Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante"VniaRodrigues30
 
"Quinto Império" - Mensagem de Fernando Pessoa
"Quinto Império" - Mensagem de Fernando Pessoa"Quinto Império" - Mensagem de Fernando Pessoa
"Quinto Império" - Mensagem de Fernando PessoaFilipaFonseca
 
Salazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoSalazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoJorge Almeida
 
Mensagem - D. Sebastião Rei de Portugal
Mensagem - D. Sebastião Rei de PortugalMensagem - D. Sebastião Rei de Portugal
Mensagem - D. Sebastião Rei de PortugalMaria Teixiera
 
"Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade""Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade"MiguelavRodrigues
 

What's hot (20)

O Estado Novo
O Estado NovoO Estado Novo
O Estado Novo
 
Viriato
ViriatoViriato
Viriato
 
Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolos
Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolosMensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolos
Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolos
 
Guia do professor sentidos12
Guia do professor sentidos12Guia do professor sentidos12
Guia do professor sentidos12
 
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...
 
Ficha de gramática12º
Ficha de gramática12ºFicha de gramática12º
Ficha de gramática12º
 
As diferenças na educação no estado novo para
As diferenças na educação no estado novo paraAs diferenças na educação no estado novo para
As diferenças na educação no estado novo para
 
Análise comparativa - Mostrengo e Adamastor
Análise comparativa - Mostrengo e AdamastorAnálise comparativa - Mostrengo e Adamastor
Análise comparativa - Mostrengo e Adamastor
 
Nevoeiro - Fernando Pessoa
Nevoeiro - Fernando PessoaNevoeiro - Fernando Pessoa
Nevoeiro - Fernando Pessoa
 
A mensagem de fernando pessoa
A mensagem de fernando pessoa A mensagem de fernando pessoa
A mensagem de fernando pessoa
 
Mensagem Fernando Pessoa
Mensagem   Fernando PessoaMensagem   Fernando Pessoa
Mensagem Fernando Pessoa
 
Estado Novo 1
Estado Novo 1Estado Novo 1
Estado Novo 1
 
"Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante"
"Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante""Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante"
"Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante"
 
"Quinto Império" - Mensagem de Fernando Pessoa
"Quinto Império" - Mensagem de Fernando Pessoa"Quinto Império" - Mensagem de Fernando Pessoa
"Quinto Império" - Mensagem de Fernando Pessoa
 
Trabalho 25 de abril 2
Trabalho 25 de abril   2 Trabalho 25 de abril   2
Trabalho 25 de abril 2
 
Salazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoSalazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado Novo
 
Mensagem - D. Sebastião Rei de Portugal
Mensagem - D. Sebastião Rei de PortugalMensagem - D. Sebastião Rei de Portugal
Mensagem - D. Sebastião Rei de Portugal
 
Amor de perdição
Amor de perdiçãoAmor de perdição
Amor de perdição
 
Fernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-OrtónimoFernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-Ortónimo
 
"Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade""Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade"
 

Viewers also liked

O Estado Novo E Mocidade Portuguesa SíLvia
O Estado Novo E Mocidade Portuguesa SíLviaO Estado Novo E Mocidade Portuguesa SíLvia
O Estado Novo E Mocidade Portuguesa SíLviaTchuca
 
O Estado Novo E Mocidade Portuguesa SíLvia
O Estado Novo E Mocidade Portuguesa SíLviaO Estado Novo E Mocidade Portuguesa SíLvia
O Estado Novo E Mocidade Portuguesa SíLviaTchuca
 
Salazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoSalazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado Novocruchinho
 
áFrica geral, físico, político e humano pdf
áFrica   geral, físico, político e humano pdfáFrica   geral, físico, político e humano pdf
áFrica geral, físico, político e humano pdfOtavio Megda
 
Plano Director do Turismo de Angola
Plano Director do Turismo de AngolaPlano Director do Turismo de Angola
Plano Director do Turismo de AngolaPatrick Heuchenne
 
A África no século XIX
A África no século XIXA África no século XIX
A África no século XIX2dot4
 
O estado novo e a educação primária
O estado novo e a educação primáriaO estado novo e a educação primária
O estado novo e a educação primáriaAnabela Sobral
 
A colonização da áfrica
A colonização da áfricaA colonização da áfrica
A colonização da áfricaelengamarski
 
Historia da Colonizacao e Descolonizaçcao da África e da Ásia
Historia da Colonizacao e Descolonizaçcao da África e da ÁsiaHistoria da Colonizacao e Descolonizaçcao da África e da Ásia
Historia da Colonizacao e Descolonizaçcao da África e da ÁsiaThaís Bozz
 

Viewers also liked (20)

O Estado Novo E Mocidade Portuguesa SíLvia
O Estado Novo E Mocidade Portuguesa SíLviaO Estado Novo E Mocidade Portuguesa SíLvia
O Estado Novo E Mocidade Portuguesa SíLvia
 
Mocidade Portuguesa
Mocidade PortuguesaMocidade Portuguesa
Mocidade Portuguesa
 
Estado novo
Estado novoEstado novo
Estado novo
 
O Estado Novo
O Estado NovoO Estado Novo
O Estado Novo
 
O Estado Novo E Mocidade Portuguesa SíLvia
O Estado Novo E Mocidade Portuguesa SíLviaO Estado Novo E Mocidade Portuguesa SíLvia
O Estado Novo E Mocidade Portuguesa SíLvia
 
Ditadura Salazarista
Ditadura SalazaristaDitadura Salazarista
Ditadura Salazarista
 
Salazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado NovoSalazar e o Estado Novo
Salazar e o Estado Novo
 
áFrica geral, físico, político e humano pdf
áFrica   geral, físico, político e humano pdfáFrica   geral, físico, político e humano pdf
áFrica geral, físico, político e humano pdf
 
Plano Director do Turismo de Angola
Plano Director do Turismo de AngolaPlano Director do Turismo de Angola
Plano Director do Turismo de Angola
 
Aspectos geogrficos da africa
Aspectos geogrficos da africaAspectos geogrficos da africa
Aspectos geogrficos da africa
 
Colonização Africana
Colonização AfricanaColonização Africana
Colonização Africana
 
A África no século XIX
A África no século XIXA África no século XIX
A África no século XIX
 
.
..
.
 
O estado novo e a educação primária
O estado novo e a educação primáriaO estado novo e a educação primária
O estado novo e a educação primária
 
Golpe militar salazar
Golpe militar salazarGolpe militar salazar
Golpe militar salazar
 
A colonização da áfrica
A colonização da áfricaA colonização da áfrica
A colonização da áfrica
 
A pide e a censura
A pide e a censuraA pide e a censura
A pide e a censura
 
Historia da Colonizacao e Descolonizaçcao da África e da Ásia
Historia da Colonizacao e Descolonizaçcao da África e da ÁsiaHistoria da Colonizacao e Descolonizaçcao da África e da Ásia
Historia da Colonizacao e Descolonizaçcao da África e da Ásia
 
Prisões Políticas Do Estado Novo
Prisões Políticas Do Estado NovoPrisões Políticas Do Estado Novo
Prisões Políticas Do Estado Novo
 
PIDE/DGS
PIDE/DGSPIDE/DGS
PIDE/DGS
 

Similar to Mocidade Portuguesa

Revista Boa Vontade, edição 194
Revista Boa Vontade, edição 194Revista Boa Vontade, edição 194
Revista Boa Vontade, edição 194Boa Vontade
 
Sequeência de atividades lp despertar da cidadania_hino nacional
Sequeência de atividades lp despertar da cidadania_hino nacionalSequeência de atividades lp despertar da cidadania_hino nacional
Sequeência de atividades lp despertar da cidadania_hino nacionalAdriana Melo
 
Sequência de atividades despertar da cidadania_hino nacional
Sequência de atividades despertar da cidadania_hino nacionalSequência de atividades despertar da cidadania_hino nacional
Sequência de atividades despertar da cidadania_hino nacionalAdriana Melo
 
1291380663 a república
1291380663 a república1291380663 a república
1291380663 a repúblicaPelo Siro
 
5 de outubro de 1910 v0.02
5 de outubro de 1910 v0.025 de outubro de 1910 v0.02
5 de outubro de 1910 v0.02phil1979
 
A Portuguesa David Santos 6 A
A Portuguesa David Santos 6 AA Portuguesa David Santos 6 A
A Portuguesa David Santos 6 Aricardocostacruz
 
Um, dois e a multidão: Ofélia Queiroz e seus múltiplos amores com Fernando P...
Um, dois e a multidão: Ofélia Queiroz e seus múltiplos amores com Fernando P...Um, dois e a multidão: Ofélia Queiroz e seus múltiplos amores com Fernando P...
Um, dois e a multidão: Ofélia Queiroz e seus múltiplos amores com Fernando P...Université de Montréal
 
Modos de interagir
Modos de interagirModos de interagir
Modos de interagirculturaafro
 
Brasil coração do mundo pátria de evangelho
Brasil coração do mundo pátria de evangelhoBrasil coração do mundo pátria de evangelho
Brasil coração do mundo pátria de evangelhoAlfredo Lopes
 

Similar to Mocidade Portuguesa (20)

Símbolos da républica
Símbolos da républicaSímbolos da républica
Símbolos da républica
 
Símbolos da républica
Símbolos da républicaSímbolos da républica
Símbolos da républica
 
Projeto semana da pátria
Projeto semana da pátriaProjeto semana da pátria
Projeto semana da pátria
 
Projeto semana da pátria
Projeto semana da pátriaProjeto semana da pátria
Projeto semana da pátria
 
Revista Boa Vontade, edição 194
Revista Boa Vontade, edição 194Revista Boa Vontade, edição 194
Revista Boa Vontade, edição 194
 
Sequeência de atividades lp despertar da cidadania_hino nacional
Sequeência de atividades lp despertar da cidadania_hino nacionalSequeência de atividades lp despertar da cidadania_hino nacional
Sequeência de atividades lp despertar da cidadania_hino nacional
 
.
..
.
 
Sequência de atividades despertar da cidadania_hino nacional
Sequência de atividades despertar da cidadania_hino nacionalSequência de atividades despertar da cidadania_hino nacional
Sequência de atividades despertar da cidadania_hino nacional
 
1291380663 a república
1291380663 a república1291380663 a república
1291380663 a república
 
5 de outubro de 1910 v0.02
5 de outubro de 1910 v0.025 de outubro de 1910 v0.02
5 de outubro de 1910 v0.02
 
Profeta Gentileza
Profeta GentilezaProfeta Gentileza
Profeta Gentileza
 
Barroco no Brasil.pptx
Barroco no Brasil.pptxBarroco no Brasil.pptx
Barroco no Brasil.pptx
 
A Portuguesa David Santos 6 A
A Portuguesa David Santos 6 AA Portuguesa David Santos 6 A
A Portuguesa David Santos 6 A
 
Um, dois e a multidão: Ofélia Queiroz e seus múltiplos amores com Fernando P...
Um, dois e a multidão: Ofélia Queiroz e seus múltiplos amores com Fernando P...Um, dois e a multidão: Ofélia Queiroz e seus múltiplos amores com Fernando P...
Um, dois e a multidão: Ofélia Queiroz e seus múltiplos amores com Fernando P...
 
Falasilo
FalasiloFalasilo
Falasilo
 
Fala silo
Fala siloFala silo
Fala silo
 
Modos de interagir
Modos de interagirModos de interagir
Modos de interagir
 
Modos De Interagir
Modos De InteragirModos De Interagir
Modos De Interagir
 
Je 01
Je 01Je 01
Je 01
 
Brasil coração do mundo pátria de evangelho
Brasil coração do mundo pátria de evangelhoBrasil coração do mundo pátria de evangelho
Brasil coração do mundo pátria de evangelho
 

More from Carlos Vieira

Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCarlos Vieira
 

More from Carlos Vieira (20)

Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
O Patriota
O PatriotaO Patriota
O Patriota
 
As sufragistas
As sufragistasAs sufragistas
As sufragistas
 
Madame bovary
Madame bovaryMadame bovary
Madame bovary
 
Cavalo de guerra
Cavalo de guerraCavalo de guerra
Cavalo de guerra
 
Danton
DantonDanton
Danton
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura Barroca
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
 

Recently uploaded

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 

Recently uploaded (20)

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 

Mocidade Portuguesa

  • 1. Mocidade Portuguesa Escola Básica 2.º e 3.º Ciclos Roque Gameiro Disciplina: História Carolina Caeiro, Nº7 Sílvia Ribeiro, Nº19 9º/5ª Março 2012
  • 3. Mocidade Portuguesa • A criação:  A Organização Nacional Mocidade Portuguesa foi criada entre 19 de Maio de 1936.  Pretendia abranger toda a juventude e atribuía-se a estimular o desenvolvimento da sua capacidade física, a formação do carácter e a devoção à Pátria, no sentimento da ordem, no gosto da disciplina, no culto dos deveres morais, cívicos e militares.
  • 4.
  • 5. Mocidade Portuguesa • A criação feminina:  Em 8 de Dezembro de 1937, foi aprovado o regulamento da Mocidade Portuguesa Feminina (MPF).  Pretendia abranger todas raparigas para o trabalho colectivo, o gosto da vida doméstica e as várias formas do espírito social próprias do sexo e para o desempenho da missão da mulher na família.
  • 6.
  • 7. Mocidade Portuguesa • A extensão às colónias:  Em 17 de Fevereiro de 1939, a Organização foi alargada às colónias.  É dada uma organização nacional e pré-militar, o desenvolvimento da sua capacidade física e a formação de carácter, o gosto pela disciplina e o culto do dever militar, as coloque em condições para a defesa da Nação.
  • 8.
  • 9. Mocidade Portuguesa • A ela deveriam pertencer, obrigatoriamente, os jovens dos sete aos catorze anos. Os seus membros encontravam-se divididos por quatro escalões etários:  Lusitos e Lusitas, dos 7 aos 10 anos;  Infantes e Infantas, dos 10 aos 14 anos;  Vanguardistas, dos 14 aos 17 anos;  Cadetes e Lusas, dos 17 aos 25 anos.
  • 10. Mocidade Portuguesa • O hino:  A Mocidade Portuguesa estava dotada de um hino.  O hino da Mocidade Portuguesa foi escrito pelo poeta Mário Beirão e a sua melodia era de Rui Correia Leite. Mário Beirão
  • 11. 1. E, por nós, oh! Lusitânia, Lá vamos, cantando e rindo -- Corpo de Amor, terra santa -- Levados, levados, sim Pela voz de som tremendo Pátria! Serás celebrada, Das tubas, clamor sem fim. E por nós serás erguida, 2. Erguida ao alto da Vida! Lá vamos, que o sonho é lindo! 6. Torres e torres erguendo. Rasgões, clareiras, abrindo! Querer é a nossa divisa. 3. Querer, palavra que vem Alva da Luz imortal, Das mais profundas raízes. Roxas névoas despedaça Deslumbra a sombra indecisa Doira o céu de Portugal! Transcende as nuvens de além... 4. Querer, palavra da Graça Querer! Querer! E lá vamos! Tronco em flor, estende os ramos Grito das almas felizes À Mocidade que passa. 7. 5. Querer! Querer! E lá vamos Cale-se a voz que, turbada, Tronco em flor estende os ramos De si mesma se espanta, Cesse dos ventos a insânia, À Mocidade que passa. Ante a clara madrugada, Em nossas almas nascida.
  • 12. Mocidade Portuguesa • Os uniformes:  O seu primeiro plano de uniformes foi aprovado a 4 de Dezembro de 1936.  Este plano foi substituído, cerca de um ano depois, pelo que foi aprovado em 7 de Janeiro de 1938.
  • 13. Mocidade Portuguesa • Os uniformes: Chapéu Bandolete Camisa Verde Símbolo: Símbolo: Saia Bege Calções Beges Sapatos Pretos
  • 15. Mocidade Portuguesa Rapazes Infantes Lusito Cadetes Vanguardistas
  • 16. Mocidade Portuguesa • Os comissários nacionais:  A Mocidade Portuguesa tinha no topo da hierarquia um comissário nacional, nomeado pelo ministro da Educação Nacional.  Simpatizante do III Reich, procurou criar uma organização de juventude nacional inspirada no modelo alemão da Juventude Hitleriana.
  • 17.
  • 18. Mocidade Portuguesa • Os comissários nacionais:  O primeiro comissário nacional a dirigir a Mocidade Portuguesa foi Francisco José Nobre Guedes, de 1936 a 1940.  O segundo comissário nacional foi Marcelo Caetano, de 1940 a 1944 e este mais tarde é temporariamente substituído por José Porto Soares Franco.
  • 19. Francisco José Nobre Guedes Marcelo Caetano
  • 20. Mocidade Portuguesa • Os comissários nacionais:  O terceiro comissário foi Luís Pinto Coelho, de 1946 a 1951.  O quarto comissário foi António Gonçalves Rodrigues, de 1951 a 1956 e este mais tarde é temporariamente substituído por Baltazar Rebelo de Sousa.
  • 21. Luís Pinto Coelho Baltazar Rebelo de Sousa
  • 22. Mocidade Portuguesa • Os comissários nacionais:  O quinto comissário nacional foi Leopoldino de Almeida, de 1960 a 1961 e este mais tarde é temporariamente substituído por Carlos Gomes Bessa.  O sexto comissário nacional foi Melo Raposo, de 1965 a 1971 e este mais tarde é temporariamente substituído por Fonseca Dores.
  • 23. Mocidade Portuguesa • Os comissários nacionais:  O sétimo comissário nacional Manuel da Silva Lourenço Antunes, de 1971 até 25 de Abril de 1974.
  • 24. Mocidade Portuguesa • As alterações:  Quando começa a II Guerra Mundial a Mocidade Portuguesa é colocada de parte.  Quando sucedeu o 25 de Abril a Mocidade Portuguesa acaba e aproximando-a da Igreja Católica e hoje são os escuteiros.
  • 25. Bibliografia • Livros:  História e Geografia de Portugal, Volume 2, 6º ano; • Internet:  http://restosdecoleccao.blogspot.com/2012/01/m ocidade-portuguesa.html  http://pt.wikipedia.org/wiki/Mocidade_Portugues a  http://www.google.pt/imghp?hl=pt-PT&tab=wi